Profissional-utiliza-uma-planta-tecnica-em-um-tablet-para-checar-especificacoes-e-assegurar-que-a-aeronave-segue-os-padroes-de-engenharia-durante-a-inspecao. Curso Inspeção Aeronaves. Profissional-utiliza-uma-planta-tecnica-em-um-tablet-para-checar-especificacoes-e-assegurar-que-a-aeronave-segue-os-padroes-de-engenharia-durante-a-inspecao. Curso Inspeção Aeronaves.
FONTE: FPK

Curso Inspeção Aeronaves

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Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM AERONAVES – NÍVEL 01

Referência: 200802

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Inspeção Aeronaves

O Curso Inspeção Aeronaves tem como objetivo introduzir os participantes às práticas fundamentais de inspeção técnica no setor aeronáutico, capacitando-os a reconhecer condições críticas em aeronaves e seus sistemas. Durante o treinamento, os instrutores abordarão conceitos de segurança, regulamentações vigentes, tipos de inspeções na aviação civil, além das ferramentas e técnicas básicas para realizar inspeções visuais e funcionais.

Além disso, o curso busca capacitar os participantes a realizar inspeções técnicas alinhadas aos requisitos regulatórios estabelecidos pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O curso foca no cumprimento das seguintes metas:

Familiarizar os participantes com os requisitos de manutenção e inspeção técnica previstos nos RBACs aplicáveis, como o RBAC 43 (Manutenção e Alterações), RBAC 145 (Organizações de Manutenção), e outros pertinentes, assegurando a conformidade com os padrões regulatórios.

Proporcionar uma base sólida para a execução de inspeções técnicas em aeronaves conforme os procedimentos estabelecidos pelos regulamentos, garantindo a segurança e a continuidade da aeronavegabilidade.

Capacitar para o uso correto de documentação técnica e registros de manutenção, conforme exigido pelos RBACs, incluindo a gestão de manuais, checklists e protocolos de inspeção.

Desenvolver uma visão geral das responsabilidades do profissional de inspeção técnica em relação ao cumprimento das normas de segurança operacional e às diretrizes para manutenção preventiva e corretiva.

Integrar o conhecimento técnico à prática regulatória, preparando os participantes para operar em organizações certificadas sob os padrões RBAC, como operadores aéreos (RBAC 119 e 135) e organizações de manutenção (RBAC 145).

Esse objetivo garante que o curso ofereça conhecimento técnico e prepare os participantes para atuar de forma regulamentada e segura na indústria aeronáutica.

Curso Inspeção Aeronaves: Qual Público-Alvo do Curso?

O público-alvo do Curso Inspeção  Aeronaves inclui profissionais de manutenção aeronáutica, como mecânicos de manutenção e técnicos que buscam qualificação para atuar de acordo com os regulamentos da aviação civil estabelecidos pela ANAC, particularmente os RBAC 43 e RBAC 145.

Esses profissionais são responsáveis por garantir a segurança e a aeronavegabilidade das aeronaves através da execução de tarefas de manutenção preventiva e corretiva, incluindo inspeções técnicas essenciais para detectar condições que possam comprometer a operação das aeronaves. O curso capacita esses profissionais com as competências básicas necessárias para realizar as inspeções de forma eficiente e conforme as regulamentações, focando na conformidade com os requisitos legais e nos padrões operacionais exigidos pelas normas brasileiras de aviação civil.

Portanto, o curso visa dar aos mecânicos e técnicos de manutenção a fundamentação teórica e prática necessária para o cumprimento das normas técnicas e regulamentações específicas da aviação, como o RBAC 43, que trata das normas de manutenção e inspeção de aeronaves, e o RBAC 145, que define as organizações e suas obrigações de manutenção. Além disso, o Curso Inspeção Aeronaves inclui:

Estudantes e Aprendizes em Aviação

O curso destina-se a alunos de cursos técnicos de manutenção aeronáutica ou engenharia aeronáutica que desejam adquirir conhecimento prático inicial para atuar em organizações certificadas de acordo com o RBAC 145.

Inspetores de Manutenção em Formação

Profissionais que estão iniciando suas atividades em inspeção técnica e precisam de treinamento básico sobre os processos de inspeção, manuais e registros exigidos pelos regulamentos, como o RBAC 43.

Profissionais de Áreas Relacionadas

Engenheiros, auditores e técnicos envolvidos em funções de suporte à manutenção e inspeção, que desejam compreender os processos básicos exigidos para cumprir os padrões de segurança e aeronavegabilidade contínua estabelecidos pelos regulamentos RBAC.

Interessados em Ingressar na Aviação Civil

Pessoas que desejam se preparar para atuar na área de manutenção e inspeção aeronáutica, adquirindo uma base inicial para futuras certificações como mecânico de manutenção, conforme regulamentado pelo RBHA 65 e os requisitos associados aos RBACs.

Técnica inspeciona as condições externas de uma aeronave leve, verificando o estado das superfícies e registrando observações em uma prancheta. - Curso Inspeção Aeronaves.
Técnica inspeciona as condições externas de uma aeronave leve, verificando o estado das superfícies e registrando observações em uma prancheta.

Curso Inspeção Aeronaves: O que é Inspeção Técnicas em Aeronaves?

A Inspeção Técnica em Aeronaves é um conjunto de procedimentos realizados por profissionais especializados, com o objetivo de avaliar a segurança e as condições operacionais das aeronaves, conforme as normas estabelecidas pela ANAC e outras autoridades aeronáuticas. Essas inspeções garantem que as aeronaves estejam aptas para operação, prevenindo falhas que possam comprometer a segurança.

A inspeção técnica envolve a verificação de diversos componentes e sistemas da aeronave, como:

Estrutura da Aeronave: Avaliação de fuselagem, asas, empenagem e outros elementos estruturais para identificar fissuras, corrosão ou desgaste.

Sistemas de Potência: Verificação dos motores e suas partes, como turbinas, hélices e componentes auxiliares.

Sistemas Hidráulicos e Elétricos: Inspeção dos sistemas de controle e distribuição de energia, incluindo a fiação elétrica, circuitos e componentes de controle hidráulico.

Navegação e Comunicação: Checagem de dispositivos de navegação, como radar, sistemas GPS e rádio, para garantir a precisão e a operação correta.

Comandos de Voo: Verificação do funcionamento adequado dos sistemas que controlam a aeronave, como lemes, flaps, ailerons e outros dispositivos de controle.

Sistemas de Combustível: Inspeção das linhas de combustível, bombas e tanques para detectar possíveis vazamentos ou falhas que possam comprometer a segurança da operação.

Pneus e Sistema de Frenagem: Avaliação da condição dos pneus, rodas e sistemas de frenagem para garantir a segurança no pouso e decolagem.

Sistemas de Segurança: Inspeção de sistemas de emergência, como dispositivos de evacuação, coletes salva-vidas, máscaras de oxigênio e outros itens essenciais para a segurança de passageiros e tripulação.

As equipes podem programar essas inspeções (manutenção preventiva) ou realizá-las de forma não programada (manutenção corretiva) quando há falhas ou sinais de problemas. O objetivo principal é identificar falhas antes que se tornem críticas, assegurando a segurança operacional da aeronave e a manutenção da aeronavegabilidade contínua, conforme os regulamentos internacionais e os RBACs da ANAC.

Curso Inspeção Aeronaves: Como é realizado a Inspeção Técnica em Aeronaves?

A Inspeção Técnica em Aeronaves é realizada de forma sistemática e detalhada para garantir que a aeronave esteja em condições seguras de operação. O processo envolve uma série de etapas e verificações de diversos componentes, sistemas e subsistemas da aeronave, com base em procedimentos operacionais e normativos. Abaixo estão os principais passos envolvidos na execução de uma inspeção técnica:

Curso Inspeção Aeronaves: Planejamento da Inspeção:

A inspeção começa com o planejamento, que define o tipo (programada ou não programada), a frequência, a duração e os recursos necessários. O planejamento também considera o histórico da aeronave, como registros de manutenção e defeitos anteriores.

Curso Inspeção Aeronaves: Inspeção Visual:

A inspeção visual é uma das primeiras etapas, onde se verifica externamente a aeronave, procurando danos como rachaduras, corrosão, vazamentos, desgastes nos pneus e falhas nas superfícies aerodinâmicas.

Curso Inspeção Aeronaves: Testes Funcionais:

Após a inspeção visual, a equipe realiza testes funcionais para verificar o desempenho dos sistemas da aeronave. Por exemplo, isso pode incluir a checagem do funcionamento de sistemas hidráulicos, elétricos, de navegação, comunicação, de combustível e outros sistemas vitais. O principal objetivo é garantir que todos os sistemas da aeronave operem dentro dos parâmetros normais.

Curso Inspeção Aeronaves: Inspeção de Componentes Críticos:

A inspeção detalhada de componentes críticos inclui motores, turbinas, sistemas de controle de voo, freios e pneus, entre outros. Além disso, avaliam-se esses componentes para garantir que não apresentem sinais de desgaste excessivo, danos ou falhas que possam comprometer a segurança.

Curso Inspeção Aeronaves: Verificação dos Registros de Manutenção:

Durante a inspeção, a equipe verifica os registros de manutenção da aeronave para assegurar que todos os procedimentos de manutenção anteriores foram realizados corretamente e de acordo com as normas estabelecidas pela ANAC e outros órgãos reguladores.

Curso Inspeção Aeronaves: Inspeção de Sistemas de Segurança

Além dos componentes técnicos, a inspeção de sistemas de segurança é crucial. Isso inclui a verificação de equipamentos de emergência, como coletes salva-vidas, máscaras de oxigênio, kits de primeiros socorros, e outros dispositivos de segurança a bordo.

Curso Inspeção Aeronaves: Testes em Solo e Voo (quando necessário)

Em alguns casos, realizam-se testes em solo e voos de teste para verificar o desempenho da aeronave em condições reais de operação. Esses testes ajudam a confirmar a eficiência e a segurança de todos os sistemas.

Curso Inspeção Aeronaves: Emissão de Relatório e Recomendações

Após a inspeção, é elaborado um relatório técnico detalhado que descreve todos os achados da inspeção, quaisquer falhas ou problemas identificados e as recomendações para reparos ou ações corretivas. Além disso, o relatório deve ser registrado e mantido conforme as regulamentações.

Curso Inspeção Aeronaves: Ações Corretivas e Encerramento

Se forem identificados problemas, as ações corretivas devem ser tomadas imediatamente. Caso contrário, dependendo da gravidade dos defeitos, a aeronave pode ser retida em solo até que os reparos sejam concluídos. Em seguida, a equipe realiza uma nova inspeção para garantir que os problemas foram resolvidos e a aeronave esteja em condições de operação.

Esse processo de inspeção é realizado periodicamente, conforme o cronograma estabelecido pelos fabricantes da aeronave e pelas autoridades reguladoras (como os RBACs da ANAC). Além disso, visa garantir que as aeronaves operem de maneira segura, evitando falhas que possam comprometer a segurança do voo.

Mecânico realiza manutenção no motor de uma aeronave em um hangar, avaliando componentes e realizando ajustes para garantir a segurança operacional. - Curso Inspeção Aeronaves.
Mecânico realiza manutenção no motor de uma aeronave em um hangar, avaliando componentes e realizando ajustes para garantir a segurança operacional.

Curso Inspeção Aeronaves: Qual a importância de realizar inspeção técnica?

A inspeção técnica em aeronaves é essencial para garantir a segurança e a eficiência operacional da aviação. Sua principal função é garantir o funcionamento dos sistemas e componentes da aeronave, reduzindo significativamente o risco de falhas durante o voo. Além disso, essa prática é fundamental para prevenir acidentes e garantir a segurança de passageiros, tripulação e qualquer outra pessoa envolvida nas operações aéreas.

Garantia de Conformidade e Manutenção Preventiva

Essas inspeções asseguram que as aeronaves estejam em conformidade com as normas e regulamentos exigidos pelas autoridades aeronáuticas, como a ANAC e organismos internacionais. Além disso, as autoridades estabelecem regulamentos para proteger a segurança e a aeronavegabilidade, garantindo que a inspeção técnica siga os padrões exigidos rigorosamente.

Além disso, a inspeção técnica desempenha um papel crucial na manutenção da aeronavegabilidade contínua da aeronave. Ela permite a identificação precoce de problemas, como falhas mecânicas ou desgaste excessivo em componentes críticos, o que, consequentemente, possibilita a manutenção preventiva. Além disso, essa detecção precoce ajuda a evitar falhas mais graves, que poderiam comprometer a segurança do voo. Portanto, a inspeção regular reduz custos com reparos e tempo de inatividade, contribuindo para a sustentabilidade financeira das empresas aéreas.

A inspeção técnica também tem um impacto direto na vida útil da aeronave. Além disso, a manutenção regular ajuda a preservar a integridade física da aeronave e evita a necessidade de substituição de peças ou até de toda a aeronave. Consequentemente, a realização dessas inspeções contribui para a confiabilidade operacional, garantindo que a aeronave esteja sempre pronta para operar com segurança.

Em termos de segurança, as inspeções também evitam acidentes aéreos causados por falhas mecânicas, já que detectam problemas antes que se tornem críticos. Elas também contribuem para a proteção ambiental, identificando vazamentos ou falhas nos sistemas de controle de emissões, ajudando as companhias aéreas a cumprir normas ambientais. Além disso, a inspeção técnica, em última análise, reforça a imagem das empresas aéreas, evidenciando seu compromisso com a segurança e a responsabilidade operacional.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas.

 

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Inspeção Aeronaves

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM AERONAVES – NÍVEL 01
Carga Horária Total: 40 Horas

Objetivo do Curso:
Capacitar os participantes com noções fundamentais de inspeção técnica em aeronaves, abordando procedimentos básicos, normas regulamentadoras e boas práticas, para promover a segurança operacional e a conformidade com os padrões da aviação.

Módulo 1: Introdução à Inspeção em Aeronaves (4 horas)
Princípios básicos da aviação e manutenção.
Importância da inspeção técnica para a segurança.
Tipos de inspeção em aeronaves: rotineiras e específicas.
Regulamentação básica (ANAC, FAA, EASA).

Módulo 2: Estrutura e Componentes das Aeronaves (8 horas)
Componentes principais de uma aeronave (fuselagem, asas, motores, sistemas hidráulicos, etc.).
Identificação de áreas críticas para inspeção.
Materiais utilizados na construção de aeronaves e suas características.

Módulo 3: Normas e Regulamentos Técnicos (6 horas)
Noções sobre requisitos regulatórios (RBAC e ICAO).
Procedimentos e documentação de manutenção.
Compliance e ética na inspeção técnica.

Módulo 4: Técnicas Básicas de Inspeção (12 horas)
Métodos visuais e instrumentais de inspeção.
Uso de ferramentas básicas de medição e análise.
Identificação de danos comuns: corrosão, trincas, desgaste e delaminação.
Checklist padrão para inspeções de rotina.

Módulo 5: Segurança no Trabalho em Inspeções de Aeronaves (6 horas)
Princípios de segurança e prevenção de acidentes.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para inspetores.
Procedimentos em áreas restritas e em manutenção de aeronaves.

Módulo 6: Estudos de Caso e Simulações Práticas (4 horas)
Análise de incidentes e falhas documentadas.
Exercícios práticos de inspeção em componentes simulados.
Avaliação das condições gerais de uma aeronave (estudo dirigido).

Metodologia:
Aulas expositivas e práticas.
Estudos de caso reais.
Simulações e exercícios em ambiente controlado.

Público-Alvo:
Profissionais iniciantes na área de manutenção e inspeção aeronáutica, estudantes de cursos técnicos de aviação e interessados em compreender os fundamentos dessa atividade.

Certificação:
Os participantes receberão certificado de conclusão do curso, desde que atendam à carga horária mínima e à aprovação na avaliação final.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Requisitos: Todos os participantes devem ter o Código ANAC.

Introdução, Conceito de inspeção, Equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários;
Protocolos de segurança, Necessidade da inspeção na conservação de aeronaves, Metas da inspeção;
Leis e Normas;
Exigências legais e regulatórias pertinentes ao campo da inspeção;
Padrões e normas de qualidade em vigor;
Classes de Manutenção – TPM Manutenção Produtiva Total, 5 S, 5 Porques etc
Métodos de Inspeção;
Variedades de inspeção, Visual, Dimensional, Documental, Uso de tecnologia na inspeção;
Novas abordagens e tecnologias, Processos e abordagens de inspeção (Líquidos Penetrantes e Partículas Magnéticas convencionais e MagnaGlo, Testes de Ultrassom, Radiografia, Boroscopia, Correntes Eddy);
Ensaios não Destrutivos;
Aplicação de instrumentos e dispositivos de inspeção;
Torquímetro, Tensiômetro, Dinamômetro, Paquímetro, Micrômetro, Multímetro, Amperímetro, Osciloscópio, Cálibre Filler Gage, Lupa;
Tópico inspeção em componentes Plásticos e Elastômeros (Pneus, Compósitos, Mangueiras, Paineis de Acabamento e isolação etc.);
Planejamento da Inspeção;
Estabelecimento de critérios de aprovação e reprovação;
Execução da Inspeção, Procedimentos práticos de inspeção, Recolhimento de dados e registros;
Identificação e avaliação de riscos durante a inspeção, Mitigação de riscos através de práticas de inspeção eficazes;
Comunicação eficiente durante a inspeção;
Checklists de Inspeções – Manual Técnico da Aeronave (MRO – Maintenance, Repair, Overhaul);
Fichas de Inspeção, Avaliação dos Resultados Interpretação dos resultados da inspeção;
Decisões fundamentadas nos resultados, Relatórios de inspeção e documentação;
Gestão de Qualidade, Ações de asseguração de qualidade, Rastreabilidade e registros;
Casos Práticos e Exercícios, Exemplos práticos de inspeções, Simulações de inspeção para treinamento;

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Inspeção Aeronaves

Curso Inspeção Aeronaves

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Inspeções Obrigatórias (tip-to-tail):
– Estipulado pelo órgão regulador a intervalos específicos, dependendo do tipo de operação que realiza;
– Acordo RBHA 91 os operadores devem decidir por três modalidades de inspeção, conforme o peso máximo de decolagem, tipo e quantidade de motores e do regulamento em que é operada;
–  IAM – inspeção anual de manutenção (aeronavegabilidade);
– 100 horas de operação estabelecido pelo fabricante;
-Inspeção progressiva desenvolvida pelo fabricante ou operador.

Inspeções obrigatórias
-Peso máximo de decolagem até 12.500 lbs, monomotores a turbina e motores convencionais:
-Se optar por IAM(*)deve ser atestada por oficina homologada ou por operador 135;
-Se optar por 100 horas, escolher o programa do fabricante para o seu modelo de aeronave;
-Se inspeção progressiva, poderá desmembrar os itens requeridos por uma inspeção anual.

(*) O Regulamento atual exige a apresentação do Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) em substituição à Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e Relatório de Condição de Aeronavegabilidade (RCA)

Curso Inspeção Aeronaves

Curso Inspeção Aeronaves

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
RBAC 21 – Certificação de Produtos Aeronáuticos;
RBAC 25 – Requisitos de Aeronavegabilidade para Aeronaves de Transporte;
RBAC 39 – Diretrizes de Aeronavegabilidade;
RBAC 043 EMD 01 – Manutenção, Manutenção Preventiva, Reconstrução e Alteração;
RBAC 67 – Requisitos Médicos para Mecânicos e Inspetores de Manutenção;
RBAC 91 EMD 01 – Regras Gerais de Operação e Voo;
RBAC 119 EMD 03 – Certificação: operadores regulares e não regulares;
RBAC 121 EMD 03 – Requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares;
RBAC 135 EMD 03 – Requisitos operacionais: operações complementares e por demanda;
RBAC 137 – Certificação de Operadores de Pulverização Aérea;

RBAC 145 EMD 01 – Organizações de Manutenção de Produto Aeronáutico;1588
RBHA 065 – Despachante operacional de voo e mecânico de manutenção aeronáutica;
RBHA E88 – Requisitos para avaliação de tolerância para falhas do sistema de tanques de combustívelRBHA 091 – Regras gerais de operação para aeronaves civis;
NBR 8495 – Aeronave – Inspeção de pneus;
NBR8 574 – Aeronave – Inspeção de câmaras de ar;
NBR 9537 – Aeronave – Doca para manutenção;
NBR 9835 – Unidade geradora externa de energia elétrica para aeronaves;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;

ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Inspeção Aeronaves

Curso Inspeção Aeronaves

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Inspeção Aeronaves

Saiba Mais: Curso Inspeção Aeronaves:

6.2 Interferência eletromagnética
A unidade não pode absorver e/ou provocar interferência eletromagnética que afete e/ou interfira no equipamento de bordo da aeronave.
6.3 Iluminação
6.3.1 Devem ser observadas as prescrições das ABNT NBR 7736 e ABNT NBR 8919.
6.3.2 Os instrumentos e indicadores devem ser iluminados para operações noturnas, evitando o ofuscamento do operador.
6.4 Características de saída CA em regime permanente
6.4.1 Regulagem de tensão
Os valores individuais e médios das tensões trifásicas no conector devem estar na faixa de 112 V a 118 V para todas as cargas, incluindo o desequilibrio permitido (ver 6.5.2), até uma carga nominal com fator de potência de no mínimo 0,92.
6.4.2 Desequilibrio de tensão
Para carga desequilibrada em até 15% da corrente nominal, a diferença máxima entre qualquer par de tensões de fase, junto ao conector, não pode exceder 3 V.
6.4.3 Deslocamento de fase
Para qualquer carga, inclusive o desequilibrio permitido em 6.5.2, o deslocamento angular das tensões de fase deve estar compreendido entre 118° e 122°.
6.4.4 Forma de onda da tensão
Quando submetido à carga, como especificado na ISO 1540-2006, Anexo A, a forma de onda da tensão deve ser tal que:
a) o fator de crista esteja compreendido entre 1,31 e 1.51;
b) a distorção harmonica total não exceda 5 %;
c) a distorção harmônica individual não exceda 4 %;
d) o desvio em relação à forma senoidal equivalente não exceda (15,5 +5,5 cos 26) % da tensão eficaz, onde Vp sen e é a equação da forma de onda senoidal equivalente.
6.4.5 Modulação da tensão
A modulação da tensão de fase (incluidos os efeitos por modulação de frequência) não pode exceder 3,5 V entre a máxima e a mínima tensões de pico alcançadas na envoltória de modulação em um período não inferior a 1 s. Os componentes de frequência da forma de onda da envoltória de modulação devem estar compreendidos nos limites da Figura 3.
Fonte: NBR 9835

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