Quer evitar paradas inesperadas e prejuízos na operação? A ferrografia é o seu novo aliado na manutenção preditiva industrial. Quer evitar paradas inesperadas e prejuízos na operação? A ferrografia é o seu novo aliado na manutenção preditiva industrial.
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Curso Ferrografia Lubrificantes

Quer evitar paradas inesperadas e prejuízos na operação? A ferrografia é o seu novo aliado na manutenção preditiva industrial.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE FERROGRAFIA EM LUBRIFICANTES (ÓLEO E GRAXA) E COMO EXECUTAR RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 224261

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso de Ferrografia em Lubrificantes (Óleo e Graxa)

O Curso de Ferrografia em Lubrificantes capacita profissionais na aplicação da ferrografia como uma ferramenta essencial da manutenção preditiva, permitindo, assim, a análise detalhada de partículas metálicas em lubrificantes para detectar desgastes anormais e prevenir falhas mecânicas. Dessa forma, os participantes serão capazes de antecipar problemas, reduzir custos operacionais, otimizar a substituição de componentes e, consequentemente, garantir maior confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos.

Ademais, a análise ferromagnética contribui significativamente para o prolongamento da vida útil dos ativos industriais, além de aumentar a segurança operacional ao evitar falhas inesperadas. O curso, portanto, atende engenheiros, técnicos e gestores da manutenção que buscam aprimorar suas estratégias, implementar diagnósticos avançados e melhorar a eficiência dos processos industriais, por meio do monitoramento contínuo da condição dos lubrificantes.

O que é Ferrografia?

A ferrografia é uma técnica avançada de análise de partículas metálicas em fluidos lubrificantes, usada para diagnosticar o estado de desgaste de componentes mecânicos em máquinas e equipamentos. Ela faz parte da manutenção preditiva e permite detectar falhas antes que se tornem críticas, reduzindo custos e prevenindo paradas inesperadas.

A técnica baseia-se na coleta e exame detalhado das partículas metálicas suspensas no óleo lubrificante. O formato, o tamanho e a composição dessas partículas indicam o tipo de desgaste que está ocorrendo, permitindo a identificação da causa raiz do problema.

Cada gota de óleo carrega a história da máquina. A ferrografia transforma esse fluido em diagnóstico técnico. - Curso Ferrografia Lubrificantes.
Cada gota de óleo carrega a história da máquina. A ferrografia transforma esse fluido em diagnóstico técnico.

Quais os Principais Tipos de Ferrografia?

A ferrografia divide-se em dois tipos principais, que se distinguem pelo método de análise utilizado e pelos resultados que oferecem. Sendo eles:

Ferrografia Direta:
Método qualitativo que permite a observação detalhada das partículas de desgaste.
Utiliza uma lâmina de vidro onde as partículas são separadas por um campo magnético.
Permite identificar a origem do desgaste com base na morfologia das partículas.
Ferrografia Analítica:
Método quantitativo que mede a concentração de partículas em uma amostra de lubrificante.
Utiliza equipamentos especializados para classificar e contar as partículas presentes.
Fornece um diagnóstico mais preciso sobre o estado dos componentes internos da máquina.

Onde São Utilizadas?

As ferrografias são utilizadas principalmente em indústrias e setores que dependem de máquinas e equipamentos pesados, onde a manutenção preditiva é essencial para garantir a continuidade das operações e reduzir os custos com reparos emergenciais. Portanto, a técnica de ferrografia é aplicada em diversos setores, incluindo:

Indústria Automobilística:
Para monitoramento de motores, transmissões e sistemas de lubrificação, ajudando a identificar desgastes anormais que podem levar a falhas mecânicas graves.
Indústria de Energia:
Em usinas de geração de energia, especialmente em turbinas, geradores e transformadores, onde a ferrografia pode prever desgastes que comprometam a eficiência ou segurança dos equipamentos.
Indústria Aeroespacial:
Para a análise de lubrificantes de aeronaves, identificando partículas de desgaste que podem indicar problemas nos motores e sistemas hidráulicos, prevenindo falhas críticas durante os voos.
Indústria Naval:
Em embarcações e sistemas marítimos, a ferrografia auxilia na detecção precoce de falhas em motores, bombas e sistemas de propulsão.
Indústria de Petróleo e Gás:
Em plataformas e equipamentos de perfuração, onde as condições severas de operação exigem monitoramento contínuo para evitar falhas que possam resultar em paradas e riscos ambientais.
Indústria de Mineração:
Profissionais monitoram equipamentos pesados, como escavadeiras, caminhões de transporte e trituradores, com ferrografia para garantir que o desgaste de componentes não cause falhas inesperadas.
Indústria de Metalurgia e Siderurgia: Profissionais analisam fornos, rolos e outros componentes críticos para detectar falhas potenciais, minimizando o tempo de inatividade e os prejuízos.

Essas indústrias utilizam a ferrografia para realizar a manutenção preditiva, identificar problemas de desgaste em componentes internos de máquinas e, consequentemente, garantir que os equipamentos funcionem de maneira eficiente e segura. Além disso, ao evitar falhas inesperadas, a ferrografia contribui para o aumento da vida útil dos ativos, o que resulta em uma operação mais confiável e econômica.

Quais Tipos de Equipamentos Analisados?

A técnica aplica-se ao monitoramento de desgaste em diversos tipos de máquinas e equipamentos, como:
Motores a combustão interna – Identificação de desgaste em mancais, pistões e anéis.
Turbinas e geradores – Avaliação do estado dos rolamentos e engrenagens.
Bombas hidráulicas e compressores – Diagnóstico de falhas em rotores e mancais.
Caixas de engrenagens e redutores – Identificação de desgaste excessivo em engrenagens e eixos.
Rolamentos e mancais – Monitoramento de desgaste progressivo e fadiga do material.

Domine a técnica que identifica desgaste, contaminação e falhas antes que o caos comece. - Curso Ferrografia Lubrificantes.
Domine a técnica que identifica desgaste, contaminação e falhas antes que o caos comece.

Curso Ferrografia Lubrificantes: Por que Realizar a Ferrografia?

A análise ferromagnética é, sem dúvida, um dos métodos mais eficazes para a previsão de falhas em máquinas, permitindo, assim, a detecção precoce de desgastes anormais e a consequente redução do tempo de inatividade dos equipamentos. Além disso, sua aplicação contribui consideravelmente para o aumento da segurança operacional, uma vez que evita falhas inesperadas e aprimora a estratégia de manutenção preditiva. Dessa forma, com um planejamento mais eficiente da substituição de componentes, evita-se trocas desnecessárias, o que resulta em maior eficiência operacional.

Por outro lado, o monitoramento preciso proporcionado por essa técnica também prolonga a vida útil dos equipamentos, garantindo maior confiabilidade ao longo do tempo. Assim, empresas que investem em métodos avançados de análise de lubrificantes conseguem reduzir significativamente os custos de manutenção e otimizar o desempenho de suas operações, tornando suas atividades mais seguras e rentáveis.

Quando Deve ser Realizado o Curso Ferrografia Lubrificantes?

O Curso de Ferrografia em Lubrificantes deve ser realizado sempre que houver a necessidade de aprimorar as práticas de manutenção preditiva e otimizar a gestão de ativos industriais. Ele é indicado para empresas que desejam implantar ou aperfeiçoar um programa de análise de lubrificantes, garantindo um monitoramento mais preciso do desgaste de componentes mecânicos e possibilitando intervenções preventivas antes que falhas graves ocorram. Portanto, a capacitação é essencial para aumentar a confiabilidade de equipamentos críticos, reduzir custos operacionais e minimizar a dependência de manutenções corretivas emergenciais, que frequentemente resultam em prejuízos financeiros e atrasos na produção.

Além disso, o curso é fundamental para profissionais que precisam interpretar corretamente laudos de análise de óleo e graxa, permitindo uma melhor tomada de decisão quanto à substituição de peças, ajustes operacionais e intervalos de manutenção. Essa especialização é especialmente útil em ambientes industriais onde os equipamentos operam sob condições severas, como altas cargas, temperaturas extremas e exposição a contaminantes. Além disso, com a ferrografia, é possível identificar padrões de desgaste, antecipar falhas e evitar paradas não programadas, garantindo maior segurança, eficiência e longevidade dos ativos industriais.

Quem Faz a Análise e Interpretação Destes Dados?

Profissionais especializados na área de manutenção preditiva e análise de lubrificantes realizam a análise e interpretação dos dados da ferrografia em lubrificantes. Eles geralmente apresentam os dados analisados em relatórios técnicos ou laudos de análise de lubrificantes, que incluem informações sobre o tipo de desgaste, a severidade do problema e as recomendações de manutenção. Esses relatórios são fundamentais para antecipar falhas, reduzir custos e aumentar a confiabilidade operacional das máquinas. Entre os principais profissionais que desempenham essa função estão:
Engenheiros de Manutenção e Confiabilidade – Responsáveis por definir estratégias de monitoramento, interpretar os resultados das análises e tomar decisões sobre intervenções nos equipamentos.
Técnicos em Lubrificação e Tribologia – Especialistas na coleta e preparação de amostras, bem como na aplicação das técnicas de análise de óleo e graxa.
Analistas de Condição de Equipamentos – Profissionais que utilizam técnicas como ferrografia, espectrometria e análise de partículas para avaliar a saúde dos equipamentos.
Engenheiros Mecânicos e Industriais – Interpretam os laudos e relacionam os dados com o comportamento mecânico dos componentes avaliados.
Especialistas em Tribologia – Profissionais com conhecimento aprofundado sobre atrito, lubrificação e desgaste, assim como, responsáveis por correlacionar os resultados da análise ferrografia com as condições operacionais dos equipamentos.

A análise do lubrificante revela mais do que se imagina. Ferrografia é a lupa do futuro para quem quer antecipar falhas e elevar a confiabilidade de máquinas críticas. - Curso Ferrografia Lubrificantes.
A análise do lubrificante revela mais do que se imagina. Ferrografia é a lupa do futuro para quem quer antecipar falhas e elevar a confiabilidade de máquinas críticas.

Quais São os Testes, Ensaios e Avaliações Abordados no Curso Ferrografia Lubrificantes?

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são, sem dúvida, fundamentais para a inspeção técnica de ferrografia em transportes (óleo e graxa). Dessa forma, esses processos permitem a identificação de partículas de desgaste, contaminantes e a condição dos empreendimentos, tornando possível uma análise preditiva eficaz.

Testes e Ensaios: Nesse contexto, incluem-se a separação de partículas, microscopia óptica e eletrônica, espectroscopia e análise de abrangência. Desse modo, esses métodos ajudam a determinar a origem do desgaste e a gravidade do problema.
Avaliação Quantitativa: Por sua vez, essa avaliação mede a concentração e o tamanho das partículas metálicas e não metálicas sem liberação. Consequentemente, isso fornece indicadores numéricos para avaliar o nível de desgaste e prever falhas.

Confira também: Diferença entre capacitação e qualificação

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Ferrografia Lubrificantes

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE FERROGRAFIA EM LUBRIFICANTES (ÓLEO E GRAXA) E COMO EXECUTAR RELATÓRIO TÉCNICO

Carga Horária
: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos da Lubrificação e do Desgaste (4 horas)
Princípios de lubrificação: óleos e graxas industriais
Tipos de empréstimos e suas aplicações
Mecanismos de desgaste e falhas em componentes mecânicos
Importância da análise de ferrográfica para manutenção preditiva

Módulo 2 – Introdução à Ferrografia e Técnicas de Análise (6 horas)
Conceito e importância da ferrografia
Tipos de análise ferrográfica: direta e analítica
Classificação das partículas de desgaste (morfologia e origem)
Equipamentos usados ​​na ferrografia

Módulo 3 – Coleta e Preparação de Amostras (4 horas)
Procedimentos corretos para coleta de amostras de óleo e graxa
Técnicas de preparo e acondicionamento das amostras
Variáveis ​​que influenciam a qualidade da análise

Módulo 4 – Métodos de Testes e Ensaios Ferrográficos (8 horas)
Testes físico-químicos complementares à ferrografia
Separação de partículas magnéticas e não magnéticas
Microscopia óptica e eletrônica aplicada à ferrografia
Interpretação dos padrões de desgaste

Módulo 5 – Avaliação Quantitativa e Classificação de Partículas (6 horas)
Métodos de contagem e dimensionamento de partículas
Relação entre quantidade de partículas e gravidade do desgaste
Padrões de referência e tabelas comparativas

Módulo 6 – Diagnóstico de Falhas com Base na Ferrografia (6 horas)
Identificação das principais causas de falha (fadiga, corrosão, abrasão, adesão)
Estudo de casos reais e interpretação de relatórios anteriores
Correlação da ferrografia com outras técnicas preditivas

Módulo 7 – Elaboração de Relatórios Técnicos (6 horas)
Estrutura e padronização de relatórios técnicos
Interpretação dos dados obtidos nos testes e ensaios
Redação técnica e recomendação de ações corretivas
Estudos de caso e exercícios práticos

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);

Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Ferrografia Lubrificantes

Curso Ferrografia Lubrificantes:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Ferrografia Lubrificantes

Curso Ferrografia Lubrificantes

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 15353 – Óleos e fluidos lubrificantes — Determinação das propriedades de extrema pressão — Método das quatro esferas
NBR 14625 -Graxa lubrificante – Determinação das propriedades de extrema pressão – Método das quatro esferas
NBR 14235 -Óleo lubrificante — Determinação das características espumantes
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;

NBR ISO 4548-12 -Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna – Parte 12: Eficiência de filtragem utilizando contagem de partículas e capacidade de retenção do contaminante
NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBR ISO 55000 – Gestão de ativos — Terminologia, visão geral e princípios
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Ferrografia Lubrificantes

Curso Ferrografia Lubrificantes

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Noções básicas de:

HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Ferramentas Necessárias para a Inspeção Técnica de Ferrografia
Microscópio para análise das partículas de metal no óleo ou graxa, permitindo identificar tipos de desgaste e sua gravidade.

Kit de coleta de amostras de óleo e graxa, que inclui frascos adequados para evitar contaminação, além de ferramentas como lâminas e pincéis para extração de partículas.
Analisadores de partículas metálicas, que ajudam a identificar a quantidade e o tipo de partículas presentes no lubrificante, crucial para a análise de desgaste.

Ferramentas de Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva envolve a verificação constante das condições dos sistemas lubrificados, com o objetivo de evitar falhas mecânicas. Para a inspeção de lubrificantes, é fundamental utilizar as ferramentas adequadas para monitorar a qualidade do óleo e da graxa. A análise ferrografica identifica partículas metálicas no lubrificante, que indicam o desgaste de componentes como:

Engrenagens
Rolamentos
Correntes

Ferramentas Manuais para Coleta de Amostras:
Embora as ferramentas de manutenção sejam importantes, as ferramentas manuais específicas para a coleta de amostras de lubrificante são essenciais para a realização de uma análise de ferrografia. Essas ferramentas incluem:

Kits de coleta de amostras de óleo e graxa, com frascos esterilizados para evitar contaminações.
Lâminas e pincéis para coleta de partículas metálicas no lubrificante.
Microscópios de campo, para uma inspeção inicial das amostras coletadas.

Peças Sujeitas á Desgastes
A ferrografia ajuda a identificar partículas metálicas no lubrificante, que são indicadores de desgaste de componentes importantes, como:

Rolamentos: Partículas de desgaste podem indicar falhas iminentes nesses componentes.
Engrenagens: O desgaste em engrenagens pode gerar partículas de metal que afetam a qualidade do lubrificante.
Correntes: A análise de ferrografia permite verificar se há desgaste ou falhas nas correntes, que podem liberar partículas metálicas.

Clique no Link:  Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Curso Ferrografia Lubrificantes

Saiba Mais: Curso Ferrografia Lubrificantes

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR.
12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR, com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO
10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR
F: NR 12

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