Curso Desinfecção Redes e Reservatórios Curso Desinfecção Redes e Reservatórios
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Curso Desinfecção Redes e Reservatórios

Inspeção técnica com coleta de amostra em área de risco biológico: segurança operacional começa com análise, não com achismo.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR DESINFECÇÃO DE REDES, RESERVATÓRIOS E COMO ELABORAR  RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 1593

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Qual objetivo do Curso Desinfecção Redes e Reservatórios?

O Curso Desinfecção Redes e Reservatórios tem como objetivo capacitar profissionais para executar, com precisão técnica, a desinfecção de redes hidráulicas e reservatórios de água potável, assegurando a rastreabilidade, conformidade com normas técnicas e emissão de relatório técnico com ART.

Além de ensinar os métodos de desinfecção química, o curso aborda a estruturação documental exigida em fiscalizações, garantindo que o profissional atue com responsabilidade técnica, legal e sanitária, não apenas cumprindo etapas operacionais, mas dominando o processo como um todo.

A água pode parecer limpa, mas só a análise técnica revela o invisível. Confiabilidade se constrói com método, laudo e ART.
A água pode parecer limpa, mas só a análise técnica revela o invisível. Confiabilidade se constrói com método, laudo e ART.

O que caracteriza a desinfecção de redes hidráulicas como uma atividade crítica?

A desinfecção é considerada crítica porque lida diretamente com a saúde pública e o controle de microrganismos patogênicos invisíveis. Um erro na dosagem, no tempo de contato ou na metodologia pode resultar em água contaminada, mesmo com aparência limpa e comprometer a potabilidade em larga escala.

Além disso, essa atividade exige conhecimento técnico, gestão de riscos químicos, utilização de EPIs específicos e validação metrológica dos resultados, sendo regida por legislações sanitárias e normas técnicas, o que reforça sua criticidade no contexto industrial e predial.

Quando é obrigatória a desinfecção de um reservatório de água potável?

A obrigatoriedade da desinfecção de reservatórios não é opcional nem ocasional ela é um imperativo técnico e legal sempre que há risco potencial de comprometimento da qualidade da água. Dessa forma, a legislação sanitária, especialmente a Portaria GM/MS nº 888/2021, estabelece critérios claros para assegurar a potabilidade em qualquer situação de vulnerabilidade do sistema.

Abaixo, situações que exigem a realização do procedimento:

Limpeza periódica do reservatório;
Substituição de componentes da rede hidráulica;
Interrupções no fornecimento de água;
Entrada de contaminantes, obras ou manutenções na estrutura do reservatório.

Além disso, a legislação exige a documentação técnica desses procedimentos, o que implica a presença de profissional habilitado e emissão de ART.

Qual o impacto de usar desinfetantes fora da concentração recomendada?

A concentração do agente desinfetante não é um detalhe técnico, mas sim, o ponto de equilíbrio entre eficácia microbiológica e segurança do sistema. Portanto, alterar esse parâmetro compromete todo o processo de higienização e transforma uma prática de controle em um risco químico operacional.

Situação Consequência Técnica
Subdosagem Falha na eliminação de microrganismos; risco de contaminação.
Superdosagem Corrosão de tubulações; risco químico; descarte ambiental irregular.

Utilizar produtos fora da concentração recomendada anula a eficácia da desinfecção e pode gerar reações químicas indesejadas, comprometendo a segurança do sistema e expondo a organização a sanções legais.

Relatório técnico em campo não basta executar a desinfecção — é preciso provar, registrar e documentar com rastreabilidade e responsabilidade profissional.
Relatório técnico em campo não basta executar a desinfecção — é preciso provar, registrar e documentar com rastreabilidade e responsabilidade profissional.

Por que a ART é exigida em operações de desinfecção técnica?

A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é obrigatória porque formaliza a responsabilidade do profissional habilitado perante o CREA. Isso significa que o processo de desinfecção está vinculado a um agente técnico legalmente apto, garantindo a legitimidade do serviço executado.

Sem ART, o procedimento não possui validade jurídica ou técnica, o que compromete a rastreabilidade documental exigida em auditorias, processos licitatórios, contratos de manutenção e ações civis públicas.

Curso Desinfecção Redes e Reservatórios: Qual é o papel da análise laboratorial após a desinfecção?

A análise laboratorial é a única forma confiável de validar que a desinfecção atingiu seus objetivos: eliminar organismos patogênicos e garantir a potabilidade da água. Dessa forma, esse processo verifica a presença de coliformes, turbidez, pH e outros parâmetros definidos pela Portaria GM/MS nº 888/2021.

Sendo assim, sem essa análise, a desinfecção é apenas uma suposição. Portanto, com ela, torna-se evidência técnica mensurável, documentada e inquestionável em auditorias ou fiscalizações.

Qual é a principal falha cometida ao desinfetar reservatórios sem critério técnico?

A principal falha é tratar a atividade como uma tarefa operacional, e não como um procedimento técnico regido por normas. Portanto, aplicar produtos sem cálculo correto de dosagem, ignorar o tempo de contato e não emitir documentação comprobatória são erros comuns que invalidam todo o processo.

Essa negligência compromete a qualidade da água, expõe usuários a riscos invisíveis e transforma o reservatório em um vetor potencial de contaminação.

A água pode parecer limpa, mas só a análise técnica revela o invisível. Confiabilidade se constrói com método, laudo e ART.
A água pode parecer limpa, mas só a análise técnica revela o invisível. Confiabilidade se constrói com método, laudo e ART.

Curso Desinfecção Redes e Reservatórios: Você confiaria em água potável cujo reservatório nunca foi desinfetado por um profissional habilitado?

A ausência de habilitação técnica não reduz o risco, apenas o oculta. Confiar em um sistema sem evidência de desinfecção profissional é como beber de um copo bonito, mas possivelmente contaminado.

A potabilidade real não se vê, se comprova. E só profissionais com formação e ART podem garantir isso com respaldo legal e técnico.

Se a rede estivesse contaminada, você saberia apenas bebendo a água?

Definitivamente, não. A contaminação microbiológica age no silêncio, é invisível, inodora e insípida. Portanto, nenhum paladar humano é capaz de detectar a presença de coliformes, vírus ou protozoários em um gole d’água.

A percepção sensorial, por mais apurada que seja, não substitui a análise laboratorial. Dessa forma, segurança hídrica não se presume, se comprova com método, norma e responsabilidade técnica formalizada em laudo e ART. Portanto, confiar apenas nos sentidos é ignorar a essência do risco: o invisível que adoece sem aviso.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Curso Distribuição Água Potável AWWA G200
Laudo Técnico de Análises Químicas
Curso Hipoclorito de Sódio NBR 11833

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga Horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Desinfecção Redes e Reservatórios

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR DESINFECÇÃO DE REDES, RESERVATÓRIOS E COMO ELABORAR  RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos Técnicos e Normativos (6 Horas)
Qualidade da água potável: parâmetros físico-químicos e microbiológicos (Portaria GM/MS nº 888/2021)
Referências normativas aplicáveis
Princípios da desinfecção: objetivos, limites, critérios de eficácia

Módulo 2 – Tipos de Sistemas e Equipamentos (6 Horas)
Tipologia de redes de distribuição: predial, pública e industrial
Reservatórios: materiais, volumes, riscos e manutenção
Equipamentos e EPI para desinfecção – critérios de seleção

Módulo 3 – Procedimentos de Desinfecção (10 Horas)
Métodos químicos: cloração, ozonização, peróxido, hipoclorito, DBO e DQO
Cálculo de dosagem e tempo de contato
Limpeza física e esvaziamento: pré-desinfecção
Ensaio de estanqueidade e testes de retorno da água

Módulo 4 – Gestão de Riscos e Segurança Operacional (6 Horas)
Análise preliminar de risco (APR)
FISPQ e controle de resíduos
Isolamento de áreas, ventilação e sinalização
Documentação exigida pela ISO 45001 e NR 01

Módulo 5 – Relatório Técnico com ART (6 Horas)
Estrutura técnica: introdução, metodologia, evidências, registros
Laudo fotográfico e planilhas de controle
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: critérios e emissão
Rastreabilidade documental e validade legal

Módulo 6 – Estudo de Casos e Simulados (6 Horas)
Estudos aplicados em redes públicas e industriais
Simulação de não conformidades
Elaboração de relatório técnico a partir de cenário real

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Desinfecção Redes e Reservatórios

Curso Desinfecção Redes e Reservatórios

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
ABNT NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 10156 – Limpeza e desinfecção de tubulações e reservatórios de sistema de abastecimento de água — Procedimento;
ABNT NBR 12216 – Sistemas prediais de água fria – Procedimento para ensaio de estanqueidade;
ABNT NBR 15527 – Água de chuva – Aproveitamento em áreas urbanas – Requisitos;
Portaria GM/MS nº 888/2021 – Padrões de qualidade da água para consumo humano e seu controle;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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O que é Desinfecção de Redes e Reservatórios?

A desinfecção de redes e reservatórios é um procedimento técnico que utiliza agentes químicos (como hipoclorito de sódio, dióxido de cloro ou ozônio) para eliminar microrganismos patogênicos da água. Trata-se de uma etapa fundamental para garantir a potabilidade da água e a segurança sanitária de sistemas de abastecimento.

Fatos Técnicos Curiosos:

Nem toda água limpa é segura:
Transparência não significa potabilidade. Bactérias, vírus e protozoários são invisíveis ao olho humano e muitas vezes silenciosos até o momento do impacto sanitário.
O tempo de contato é o verdadeiro protagonista:
Não é a quantidade de cloro que define a eficácia, mas o equilíbrio entre concentração e tempo de exposição. Sem esse critério, a desinfecção falha mesmo com produto em excesso.
Reservatórios esquecidos são incubadoras de risco:
A negligência na limpeza cria ambientes propícios à formação de biofilmes, incrustações e colônias bacterianas invisíveis. Água parada sem protocolo técnico é um vetor silencioso.
Sem profissional habilitado, o procedimento é juridicamente nulo:
A ausência de ART transforma um serviço técnico em uma atividade informal, sem respaldo, sem validade legal e sem segurança para quem executa ou consome.
Cada litro de água contaminada é uma bomba microbiológica:
Milhões de microrganismos podem se multiplicar exponencialmente em poucas horas. Prevenir custa menos do que remediar técnica.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
Prevenção de acidentes;

Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de posto de trabalho (levantamento de peso, postura);
Riscos ergonômicos;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento..

Curso Desinfecção Redes e Reservatórios

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Desinfecção
4.1.3.1 Princípio da desinfecção
Para se proceder à desinfecção da tubulação, é necessário que a solução desinfetante fique em contato com toda a superfície a ser desinfetada por um período de tempo mínimo, variável de acordo com a concentração utilizada (ver Anexo B).
4.1.3.2 Preparo da solução desinfetante
Inicialmente, deve ser verificada (conforme o Anexo A) a quantidade do desinfetante escolhido, necessário para a obtenção da dosagem desejada.
O desinfetante deve ser dissolvido na água, de modo que se tenha a concentração requerida para o tempo de contato fixado (ver Anexo B).
A água deve ser potável, fornecida a uma vazão constante.
4.1.3.3 Procedimento de desinfecção
A aplicação da solução desinfetante deve ser efetuada de forma a assegurar uma vazão que permita a introdução da solução em tempo proporcional à chegada da água no ponto crítico da tubulação.
NOTA A aplicação da solução desinfetante, quando possível, pode ser feita a partir do reservatório de distribuição, sendo, em seguida, distribuída à tubulação a ser desinfetada. Durante a aplicação do desinfetante, válvulas, hidrantes e “pontas de rede” devem ser operados para receberem a solução desinfetante.
A aplicação do desinfetante não pode ser interrompida até que toda a tubulação esteja preenchida com a solução desinfetante preparada.
Quando for verificada a chegada da solução desinfetante no ponto crítico da tubulação, fechar as válvulas de interligação e descarga e aguardar o tempo de contato conforme determinado para a concentração utilizada.
F: NBR 10156

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