Nome Técnico: Curso Capacitação NR 13 Supervisor de Caldeiras
Referência: 11206
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso de Supervisor de Caldeiras
O objetivo do curso é preparar o profissional em operação de caldeira para liderar e supervisionar a equipe, verificar a fabricação dos produtos e realizar reparos das caldeiras, tanques, reservatórios e outros recipientes de chapas de aço.
O que é Supervisor de Caldeiras?
É o profissional responsável por garantir o funcionamento correto, e verificar as adversidades ao redor, realizar as manutenções necessárias, e avaliar os riscos presentes no ambiente.
NR 13 – Anexo | – Capacitação de Pessoal
A1.5 Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática profissional
supervisionada na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser
documentada e ter duração mínima de:
a) caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso de Supervisor de Caldeiras
Interpretação de Desenho Técnico Mecânico;
Cálculos;
Matemática Aplicada à Mecânica;
Metrologia básica;
Traçagem e Marcação de Chapas;
Conformação de Chapas;
Corte de Materiais;
Tecnologia de Materiais;
Desenho de Caldeiras;
Dispositivos de Fixação e Alinhamento;
Amarração e Movimentação de Cargas;
Fundamentos de Medição Industrial;
Iniciação à Tecnologia de Caldeira;
Inspeção e Teste;
Introdução à Construção e Montagem de Tubulação;
Manuseio de diversos instrumentos tais como: paquímetro, escala, trena, prumo, nível de bolha, nível óptico, esquadro combinado, entre outros;
Manutenção de Peças, Estruturas Metálicas e Tubulações;
Máquinas e Ferramentas;
Noções de Soldagem;
QSMS: Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Conteúdo Programático Normativo
Curso de Supervisor de Caldeiras
Interpretação de Desenho Técnico Mecânico;
Cálculos;
Matemática Aplicada à Mecânica;
Metrologia básica;
Traçagem e Marcação de Chapas;
Conformação de Chapas;
Corte de Materiais;
Tecnologia de Materiais;
Desenho de Caldeiras;
Dispositivos de Fixação e Alinhamento;
Amarração e Movimentação de Cargas;
Fundamentos de Medição Industrial;
Iniciação à Tecnologia de Caldeira;
Inspeção e Teste;
Introdução à Construção e Montagem de Tubulação;
Manuseio de diversos instrumentos tais como: paquímetro, escala, trena, prumo, nível de bolha, nível óptico, esquadro combinado, entre outros;
Manutenção de Peças, Estruturas Metálicas e Tubulações;
Máquinas e Ferramentas;
Noções de Soldagem;
QSMS: Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Carga Horária
Curso de Supervisor de Caldeiras
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Complementos
Curso de Supervisor de Caldeiras
NR 13 – Anexo | – Capacitação de Pessoal
A1.5 Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática profissional
supervisionada na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser
documentada e ter duração mínima de:
a) caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Supervisor de Caldeiras:
Com relação à geometria de partes pressurizadas para caldeiras e vasos de pressão, o escopo desta Norma cobre os seguintes limites:
a) vasos de pressão:
– a extremidade da conexão para a primeira junta circunferencial, para as conexões soldadas; — a primeira junta roscada para conexões rosqueadas; a face do primeiro Plange para conexões flangeadas aparafusadas; — a primeira superfície de vedação para as ligações ou conexões padronizadas por terceiros; — acessórios de segurança, onde necessário;
b) caldeiras: conexão de alimentação de água (incluindo a válvula de entrada) até a saida de vapor (incluindo a válvula de saída), incluindo todas as ramificações que podem ser expostas a risco de superaquecimento e não podem ser isoladas do sistema principal;
— os acessórios de segurança associados;
— conexões para serviço, como drenos, respiros. (desuperheating) etc.
sistemas de desuperaquecimento
Esta Norma não se aplica aos componentes de produtos da indústria aeronáutica, automobilística, bélica. ferroviária. naval (incluindo equipamentos construidos para serem instalados em estruturas offshore), equipamentos para área nuclear, cilindros transportáveis, extintores de incêndio, sistemas de tubulação e seus acessórios e equipamentos mecânicos, como câmara de combustão ou compressão que façam parte integrante de máquinas rotativas ou alternativas, como bombas. compressores, turbinas, geradores, motores. cilindros pneumáticos e hidráulicos e que não possam ser caracterizados como equipamentos independentes.
Não é intenção desta Norma atender à operação. manutenção e inspeção em serviço de caldeiras e vasos de pressão.
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 caldeira equipamento destinado a geração de vapor ou água quente acima da pressão atmosférica
(ABNT NBR ISO 16528-1. definição 2.11
3.2 código documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido, estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para os efeitos desta Norma, a palavra “código’, usada em todo o texto, deve ser considerada equivalente a código de construção de equipamentos pressurizados.
3.3 conformidade atendimento completo de requisitos especificados
3.4 construção processo que inclui projeto, especificação de material. fabricação. inspeção. exame, ensaio e avaliação de conformidade de caldeiras e vasos de pressão
3.5 contratante individuo ou organização que adquire caldeiras ou vasos de pressão para um usuário ou para revenda
3.14 organismo normativo organização que promulga norma nacional, regional ou internacional
3.15 pressão/pressão interna a pressão em relação à pressão atmosférica, ou seja, a pressão manométrica
3.16 pressão externa pressão exercida do lado externo de elementos cilíndricos e cónicos e do lado côncavo de regiões esféricas ou elípticas de vasos de pressão
3.17 pressão máxima de trabalho admissível PMTA maior valor de pressão compatível com o código de construção, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais, excluindo qualquer sobre-espessura para corrosão. abrasão etc.
3.18 qualificação prova de conformidade de um indivíduo, processo, procedimento ou serviço, para total cumprimento de requisitos especificados
3.19 vaso de pressão recipiente projetado e construido para conter gases ou líquidos sob pressão
6 Modos de falha
6.1 Generalidade
O projeto deve considerar os modos comuns de falha, descritos em 6.2, e especificamente referenciar no projeto aqueles listados em 6.3. Este requisito não obriga uma análise detalhada de todos os modos listados em 6.3, se os parâmetros de projeto para caldeiras ou vasos de pressão não requerem tal análise. Em tais casos. o projetista deve documentar a razão para não considerar um ou mais modos de falha listados em 6.3.
6.2 Modos de falha comuns 6.2.1 Classificação As possíveis formas para as quais um equipamento pressurizado pode talhar são classificadas em: de curta duração, de longa duração e falhas do tipo cíclicas, ou uma combinação destas.
6.2.2 Modos de falha de curta duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam á falha imediata. podem ser classificados como a seguir: — fratura frágil; — fratura dúctil (formação de trincas. rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
— deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função: — instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). 6.2.3 Modos de falha de longa duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam a uma falha posterior, podem ser classificados como a seguir: — ruptura por fluência;
fluência — deformações excessivas em juntas mecânicas ou resultando em uma transferência indevida de carregamento:
— instabilidade por fluência: — erosão, corrosão: — trincas associadas ao ambiente. por exemplo: corrosão sob tensão, trincas induzidas por hidrogênio etc. 6.2.4 Modos de falha cíclica Os modos de falha devido à aplicação de cargas cíclicas que levam a uma falha posterior podem ser classificadas como: deformação plástica progressiva; — deformação plástica alternativa;
fadiga sob deformações elásticas (fadiga de médio e alto ciclo) ou sob deformações elastoplásticas (fadiga de baixo ciclo):
fadiga associada ao ambiente. por exemplo, corrosão sob tensão ou trinca induzida por hidrogênio.
6.3 Modos de falhas a serem considerados
No mínimo, os seguintes modos de falha devem ser levados em consideração no estabelecimento dos critérios e métodos de projeto para caldeiras e vasos de pressão:
a) fratura frágil;
b) fratura dúctil (formação de trincas, rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
c) deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função;
d) instabilidade elástica ou elastoplást ca (flambagem).
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A integridade das partes pressurizadas de uma caldeira e vaso de pressão são baseados na aplicação de urna combinação de técnicas de projeto, seleção de materiais, características de fabricação e níveis de inspeção.
Os requisitos técnicos especificados nesta parte da ABNT NBR 16035 são os requisitos mínimos que devem ser atendidos por todos os códigos de construção adotados para a construção de equipamentos pressurizados.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Materiais para partes sob pressão. materiais para partes não pressurizadas (por exemplo: selas, saias ou suportes) e consumíveis de soldagem usados na fabricação de caldeiras e vasos de pressão conforme descrito em 7.2 da Parte de Construção adotada.
Todos os ensaios e requisitos exigidos para as especificações de materiais adotadas devem ser executados e atendidos integralmente. A utilização ou a substituição de materiais fora do contexto da Parte de Construção adotada não é permitida.
7.2.2 Especificação de materiais
O fabricante deve especificar as propriedades dos materiais utilizados na construção do equipamento conforme descrito em 7.2.2 da Parte de Construção adotada.
7.2.3 Certificação do material
O fabricante deve tomar medidas apropriadas para garantir que os materiais utilizados atendam aos requisitos das especificações permitidas pelo Código ou Norma adotado. O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requeridos pela especificação do material, como previsto em 7.2.3 da Parte de Construção adotada.
7.3 Projeto
O projeto de um equipamento pressurizado deve compreender os seguintes itens:
a) definição do código de construção a ser adotado:
b) desenhos;
c) cálculos (memória de cálculo):
d) especificações de materiais e componentes;
e) requisitos para a compra de materiais e componentes;
f) todas as demais informações necessárias para a completa descrição do equipamento e para sua manufatura.
A memória de cálculo dos equipamentos pressurizados deve contemplar no mínimo os seguintes itens:
a) código de construção adotado, com o ano de edição e emenda (se aplicável):
b) carregamentos e outras considerações; 1
c) métodos de projeto;
d) limites de projeto:
e) fatores de projeto;
f) meios para exame:
g) drenagem e respiro, se aplicável;
h) corrosão, erosão e abrasão:
i) indicação do valor da PMTA, se aplicável;
j) proteção contra sobrepressão;
k) tipos de dispositivo de segurança.
Caso o procedimento para determinar a pressão máxima que o equipamento pressurizado ou parte pode suportar seja baseado em ensaios de prova, os resultados destes ensaios e a metodologia empregada devem ser anexados à memória de cálculo.
Fonte: NBR 16035-1
Escopo do Serviço
Escopo do Serviço:
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Laudo atende exclusivamente as exigências do Ministério do Trabalho (MTE).
Procedimentos da Inspeção:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOF em todas as bases dos Equipamentos e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- As lanças automáticas lixar a solda da frente, se tiver lança manual, lixar solda da frente;
04- Quando Contratado Execução de TESTE DE CARGA disponibilizar Balança e sacos de areia 50% da capacidade que o Equipamento Suporta.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Escopo do Serviço:
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Laudo atende exclusivamente as exigências do Ministério do Trabalho (MTE).
Procedimentos da Inspeção:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOF em todas as bases dos Equipamentos e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- As lanças automáticas lixar a solda da frente, se tiver lança manual, lixar solda da frente;
04- Quando Contratado Execução de TESTE DE CARGA disponibilizar Balança e sacos de areia 50% da capacidade que o Equipamento Suporta.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Validade do Laudo:
Laudo de Prensas e Máquinas Similares NR 12:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Prensas e Máquinas Similares NR 12:
Serviços adicionais para o parque maquinário:
Elaboração do Prontuário da NR 12
Procedimentos e Documentos necessários para operação de Máquinas e Equipamentos Autopropelidos e Guindar:
ASO (Atestado de Saúde Ocupacional, com indicação para operação dentro da validade);
Cópia da carteira de trabalho (Página foto; Qualificação civil e Contrato de trabalho);
Ficha de registro e controle de entrega de EPI;
Cópia do contrato de prestação de serviço;
CNH Categoria E,D ou C do colaborador;
Certificado de Capacitação e Atualização específica da máquina ou equipamento, carteira de identificação;
Laudo de Inspeção Técnica da Máquina ou Equipamento;
Laudos das cintas de içamento, cabos de aço e correntes quando for o caso;
ART de liberação do equipamento;
Manual de Instruções Técnicas do equipamento;
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Supervisor de Caldeiras:
Com relação à geometria de partes pressurizadas para caldeiras e vasos de pressão, o escopo desta Norma cobre os seguintes limites:
a) vasos de pressão:
– a extremidade da conexão para a primeira junta circunferencial, para as conexões soldadas; — a primeira junta roscada para conexões rosqueadas; a face do primeiro Plange para conexões flangeadas aparafusadas; — a primeira superfície de vedação para as ligações ou conexões padronizadas por terceiros; — acessórios de segurança, onde necessário;
b) caldeiras: conexão de alimentação de água (incluindo a válvula de entrada) até a saida de vapor (incluindo a válvula de saída), incluindo todas as ramificações que podem ser expostas a risco de superaquecimento e não podem ser isoladas do sistema principal;
— os acessórios de segurança associados;
— conexões para serviço, como drenos, respiros. (desuperheating) etc.
sistemas de desuperaquecimento
Esta Norma não se aplica aos componentes de produtos da indústria aeronáutica, automobilística, bélica. ferroviária. naval (incluindo equipamentos construidos para serem instalados em estruturas offshore), equipamentos para área nuclear, cilindros transportáveis, extintores de incêndio, sistemas de tubulação e seus acessórios e equipamentos mecânicos, como câmara de combustão ou compressão que façam parte integrante de máquinas rotativas ou alternativas, como bombas. compressores, turbinas, geradores, motores. cilindros pneumáticos e hidráulicos e que não possam ser caracterizados como equipamentos independentes.
Não é intenção desta Norma atender à operação. manutenção e inspeção em serviço de caldeiras e vasos de pressão.
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 caldeira equipamento destinado a geração de vapor ou água quente acima da pressão atmosférica
(ABNT NBR ISO 16528-1. definição 2.11
3.2 código documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido, estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para os efeitos desta Norma, a palavra “código’, usada em todo o texto, deve ser considerada equivalente a código de construção de equipamentos pressurizados.
3.3 conformidade atendimento completo de requisitos especificados
3.4 construção processo que inclui projeto, especificação de material. fabricação. inspeção. exame, ensaio e avaliação de conformidade de caldeiras e vasos de pressão
3.5 contratante individuo ou organização que adquire caldeiras ou vasos de pressão para um usuário ou para revenda
3.14 organismo normativo organização que promulga norma nacional, regional ou internacional
3.15 pressão/pressão interna a pressão em relação à pressão atmosférica, ou seja, a pressão manométrica
3.16 pressão externa pressão exercida do lado externo de elementos cilíndricos e cónicos e do lado côncavo de regiões esféricas ou elípticas de vasos de pressão
3.17 pressão máxima de trabalho admissível PMTA maior valor de pressão compatível com o código de construção, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais, excluindo qualquer sobre-espessura para corrosão. abrasão etc.
3.18 qualificação prova de conformidade de um indivíduo, processo, procedimento ou serviço, para total cumprimento de requisitos especificados
3.19 vaso de pressão recipiente projetado e construido para conter gases ou líquidos sob pressão
6 Modos de falha
6.1 Generalidade
O projeto deve considerar os modos comuns de falha, descritos em 6.2, e especificamente referenciar no projeto aqueles listados em 6.3. Este requisito não obriga uma análise detalhada de todos os modos listados em 6.3, se os parâmetros de projeto para caldeiras ou vasos de pressão não requerem tal análise. Em tais casos. o projetista deve documentar a razão para não considerar um ou mais modos de falha listados em 6.3.
6.2 Modos de falha comuns 6.2.1 Classificação As possíveis formas para as quais um equipamento pressurizado pode talhar são classificadas em: de curta duração, de longa duração e falhas do tipo cíclicas, ou uma combinação destas.
6.2.2 Modos de falha de curta duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam á falha imediata. podem ser classificados como a seguir: — fratura frágil; — fratura dúctil (formação de trincas. rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
— deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função: — instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). 6.2.3 Modos de falha de longa duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam a uma falha posterior, podem ser classificados como a seguir: — ruptura por fluência;
fluência — deformações excessivas em juntas mecânicas ou resultando em uma transferência indevida de carregamento:
— instabilidade por fluência: — erosão, corrosão: — trincas associadas ao ambiente. por exemplo: corrosão sob tensão, trincas induzidas por hidrogênio etc. 6.2.4 Modos de falha cíclica Os modos de falha devido à aplicação de cargas cíclicas que levam a uma falha posterior podem ser classificadas como: deformação plástica progressiva; — deformação plástica alternativa;
fadiga sob deformações elásticas (fadiga de médio e alto ciclo) ou sob deformações elastoplásticas (fadiga de baixo ciclo):
fadiga associada ao ambiente. por exemplo, corrosão sob tensão ou trinca induzida por hidrogênio.
6.3 Modos de falhas a serem considerados
No mínimo, os seguintes modos de falha devem ser levados em consideração no estabelecimento dos critérios e métodos de projeto para caldeiras e vasos de pressão:
a) fratura frágil;
b) fratura dúctil (formação de trincas, rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
c) deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função;
d) instabilidade elástica ou elastoplást ca (flambagem).
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A integridade das partes pressurizadas de uma caldeira e vaso de pressão são baseados na aplicação de urna combinação de técnicas de projeto, seleção de materiais, características de fabricação e níveis de inspeção.
Os requisitos técnicos especificados nesta parte da ABNT NBR 16035 são os requisitos mínimos que devem ser atendidos por todos os códigos de construção adotados para a construção de equipamentos pressurizados.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Materiais para partes sob pressão. materiais para partes não pressurizadas (por exemplo: selas, saias ou suportes) e consumíveis de soldagem usados na fabricação de caldeiras e vasos de pressão conforme descrito em 7.2 da Parte de Construção adotada.
Todos os ensaios e requisitos exigidos para as especificações de materiais adotadas devem ser executados e atendidos integralmente. A utilização ou a substituição de materiais fora do contexto da Parte de Construção adotada não é permitida.
7.2.2 Especificação de materiais
O fabricante deve especificar as propriedades dos materiais utilizados na construção do equipamento conforme descrito em 7.2.2 da Parte de Construção adotada.
7.2.3 Certificação do material
O fabricante deve tomar medidas apropriadas para garantir que os materiais utilizados atendam aos requisitos das especificações permitidas pelo Código ou Norma adotado. O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requeridos pela especificação do material, como previsto em 7.2.3 da Parte de Construção adotada.
7.3 Projeto
O projeto de um equipamento pressurizado deve compreender os seguintes itens:
a) definição do código de construção a ser adotado:
b) desenhos;
c) cálculos (memória de cálculo):
d) especificações de materiais e componentes;
e) requisitos para a compra de materiais e componentes;
f) todas as demais informações necessárias para a completa descrição do equipamento e para sua manufatura.
A memória de cálculo dos equipamentos pressurizados deve contemplar no mínimo os seguintes itens:
a) código de construção adotado, com o ano de edição e emenda (se aplicável):
b) carregamentos e outras considerações; 1
c) métodos de projeto;
d) limites de projeto:
e) fatores de projeto;
f) meios para exame:
g) drenagem e respiro, se aplicável;
h) corrosão, erosão e abrasão:
i) indicação do valor da PMTA, se aplicável;
j) proteção contra sobrepressão;
k) tipos de dispositivo de segurança.
Caso o procedimento para determinar a pressão máxima que o equipamento pressurizado ou parte pode suportar seja baseado em ensaios de prova, os resultados destes ensaios e a metodologia empregada devem ser anexados à memória de cálculo.
Fonte: NBR 16035-1
Escopo do Serviço
Escopo do Serviço:
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Laudo atende exclusivamente as exigências do Ministério do Trabalho (MTE).
Procedimentos da Inspeção:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOF em todas as bases dos Equipamentos e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- As lanças automáticas lixar a solda da frente, se tiver lança manual, lixar solda da frente;
04- Quando Contratado Execução de TESTE DE CARGA disponibilizar Balança e sacos de areia 50% da capacidade que o Equipamento Suporta.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Validade do Laudo:
Laudo de Prensas e Máquinas Similares NR 12:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Prensas e Máquinas Similares NR 12:
Serviços adicionais para o parque maquinário:
Elaboração do Prontuário da NR 12
Procedimentos e Documentos necessários para operação de Máquinas e Equipamentos Autopropelidos e Guindar:
ASO (Atestado de Saúde Ocupacional, com indicação para operação dentro da validade);
Cópia da carteira de trabalho (Página foto; Qualificação civil e Contrato de trabalho);
Ficha de registro e controle de entrega de EPI;
Cópia do contrato de prestação de serviço;
CNH Categoria E,D ou C do colaborador;
Certificado de Capacitação e Atualização específica da máquina ou equipamento, carteira de identificação;
Laudo de Inspeção Técnica da Máquina ou Equipamento;
Laudos das cintas de içamento, cabos de aço e correntes quando for o caso;
ART de liberação do equipamento;
Manual de Instruções Técnicas do equipamento;
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Supervisor de Caldeiras:
Com relação à geometria de partes pressurizadas para caldeiras e vasos de pressão, o escopo desta Norma cobre os seguintes limites:
a) vasos de pressão:
– a extremidade da conexão para a primeira junta circunferencial, para as conexões soldadas; — a primeira junta roscada para conexões rosqueadas; a face do primeiro Plange para conexões flangeadas aparafusadas; — a primeira superfície de vedação para as ligações ou conexões padronizadas por terceiros; — acessórios de segurança, onde necessário;
b) caldeiras: conexão de alimentação de água (incluindo a válvula de entrada) até a saida de vapor (incluindo a válvula de saída), incluindo todas as ramificações que podem ser expostas a risco de superaquecimento e não podem ser isoladas do sistema principal;
— os acessórios de segurança associados;
— conexões para serviço, como drenos, respiros. (desuperheating) etc.
sistemas de desuperaquecimento
Esta Norma não se aplica aos componentes de produtos da indústria aeronáutica, automobilística, bélica. ferroviária. naval (incluindo equipamentos construidos para serem instalados em estruturas offshore), equipamentos para área nuclear, cilindros transportáveis, extintores de incêndio, sistemas de tubulação e seus acessórios e equipamentos mecânicos, como câmara de combustão ou compressão que façam parte integrante de máquinas rotativas ou alternativas, como bombas. compressores, turbinas, geradores, motores. cilindros pneumáticos e hidráulicos e que não possam ser caracterizados como equipamentos independentes.
Não é intenção desta Norma atender à operação. manutenção e inspeção em serviço de caldeiras e vasos de pressão.
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 caldeira equipamento destinado a geração de vapor ou água quente acima da pressão atmosférica
(ABNT NBR ISO 16528-1. definição 2.11
3.2 código documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido, estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para os efeitos desta Norma, a palavra “código’, usada em todo o texto, deve ser considerada equivalente a código de construção de equipamentos pressurizados.
3.3 conformidade atendimento completo de requisitos especificados
3.4 construção processo que inclui projeto, especificação de material. fabricação. inspeção. exame, ensaio e avaliação de conformidade de caldeiras e vasos de pressão
3.5 contratante individuo ou organização que adquire caldeiras ou vasos de pressão para um usuário ou para revenda
3.14 organismo normativo organização que promulga norma nacional, regional ou internacional
3.15 pressão/pressão interna a pressão em relação à pressão atmosférica, ou seja, a pressão manométrica
3.16 pressão externa pressão exercida do lado externo de elementos cilíndricos e cónicos e do lado côncavo de regiões esféricas ou elípticas de vasos de pressão
3.17 pressão máxima de trabalho admissível PMTA maior valor de pressão compatível com o código de construção, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais, excluindo qualquer sobre-espessura para corrosão. abrasão etc.
3.18 qualificação prova de conformidade de um indivíduo, processo, procedimento ou serviço, para total cumprimento de requisitos especificados
3.19 vaso de pressão recipiente projetado e construido para conter gases ou líquidos sob pressão
6 Modos de falha
6.1 Generalidade
O projeto deve considerar os modos comuns de falha, descritos em 6.2, e especificamente referenciar no projeto aqueles listados em 6.3. Este requisito não obriga uma análise detalhada de todos os modos listados em 6.3, se os parâmetros de projeto para caldeiras ou vasos de pressão não requerem tal análise. Em tais casos. o projetista deve documentar a razão para não considerar um ou mais modos de falha listados em 6.3.
6.2 Modos de falha comuns 6.2.1 Classificação As possíveis formas para as quais um equipamento pressurizado pode talhar são classificadas em: de curta duração, de longa duração e falhas do tipo cíclicas, ou uma combinação destas.
6.2.2 Modos de falha de curta duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam á falha imediata. podem ser classificados como a seguir: — fratura frágil; — fratura dúctil (formação de trincas. rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
— deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função: — instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). 6.2.3 Modos de falha de longa duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam a uma falha posterior, podem ser classificados como a seguir: — ruptura por fluência;
fluência — deformações excessivas em juntas mecânicas ou resultando em uma transferência indevida de carregamento:
— instabilidade por fluência: — erosão, corrosão: — trincas associadas ao ambiente. por exemplo: corrosão sob tensão, trincas induzidas por hidrogênio etc. 6.2.4 Modos de falha cíclica Os modos de falha devido à aplicação de cargas cíclicas que levam a uma falha posterior podem ser classificadas como: deformação plástica progressiva; — deformação plástica alternativa;
fadiga sob deformações elásticas (fadiga de médio e alto ciclo) ou sob deformações elastoplásticas (fadiga de baixo ciclo):
fadiga associada ao ambiente. por exemplo, corrosão sob tensão ou trinca induzida por hidrogênio.
6.3 Modos de falhas a serem considerados
No mínimo, os seguintes modos de falha devem ser levados em consideração no estabelecimento dos critérios e métodos de projeto para caldeiras e vasos de pressão:
a) fratura frágil;
b) fratura dúctil (formação de trincas, rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
c) deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função;
d) instabilidade elástica ou elastoplást ca (flambagem).
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A integridade das partes pressurizadas de uma caldeira e vaso de pressão são baseados na aplicação de urna combinação de técnicas de projeto, seleção de materiais, características de fabricação e níveis de inspeção.
Os requisitos técnicos especificados nesta parte da ABNT NBR 16035 são os requisitos mínimos que devem ser atendidos por todos os códigos de construção adotados para a construção de equipamentos pressurizados.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Materiais para partes sob pressão. materiais para partes não pressurizadas (por exemplo: selas, saias ou suportes) e consumíveis de soldagem usados na fabricação de caldeiras e vasos de pressão conforme descrito em 7.2 da Parte de Construção adotada.
Todos os ensaios e requisitos exigidos para as especificações de materiais adotadas devem ser executados e atendidos integralmente. A utilização ou a substituição de materiais fora do contexto da Parte de Construção adotada não é permitida.
7.2.2 Especificação de materiais
O fabricante deve especificar as propriedades dos materiais utilizados na construção do equipamento conforme descrito em 7.2.2 da Parte de Construção adotada.
7.2.3 Certificação do material
O fabricante deve tomar medidas apropriadas para garantir que os materiais utilizados atendam aos requisitos das especificações permitidas pelo Código ou Norma adotado. O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requeridos pela especificação do material, como previsto em 7.2.3 da Parte de Construção adotada.
7.3 Projeto
O projeto de um equipamento pressurizado deve compreender os seguintes itens:
a) definição do código de construção a ser adotado:
b) desenhos;
c) cálculos (memória de cálculo):
d) especificações de materiais e componentes;
e) requisitos para a compra de materiais e componentes;
f) todas as demais informações necessárias para a completa descrição do equipamento e para sua manufatura.
A memória de cálculo dos equipamentos pressurizados deve contemplar no mínimo os seguintes itens:
a) código de construção adotado, com o ano de edição e emenda (se aplicável):
b) carregamentos e outras considerações; 1
c) métodos de projeto;
d) limites de projeto:
e) fatores de projeto;
f) meios para exame:
g) drenagem e respiro, se aplicável;
h) corrosão, erosão e abrasão:
i) indicação do valor da PMTA, se aplicável;
j) proteção contra sobrepressão;
k) tipos de dispositivo de segurança.
Caso o procedimento para determinar a pressão máxima que o equipamento pressurizado ou parte pode suportar seja baseado em ensaios de prova, os resultados destes ensaios e a metodologia empregada devem ser anexados à memória de cálculo.
Fonte: NBR 16035-1
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.