Curso de Salvatagem Curso de Salvatagem
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Curso de Salvatagem

Unidade de extração offshore isolada – cenário típico de aplicação do curso CBSP, onde o tempo de resposta depende exclusivamente da equipe treinada em salvatagem

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA EM PLATAFORMAS – SALVATAGEM CBSP

Referência: 12497

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O que é o Curso de Salvatagem?

O Curso de Salvatagem – Capacitação Básica de Segurança em Plataformas (CBSP) é um treinamento destinado a quem atua em ambientes offshore. Ele tem como objetivo central preparar o trabalhador offshore para agir com precisão, rapidez e responsabilidade em situações de emergência, evacuação e abandono de unidade marítima.

Com isso, é possível preservar vidas, controlar riscos e assegurar a conformidade com as exigências legais da Marinha do Brasil, Normas Regulamentadoras e padrões internacionais de segurança.

Equipamentos de salvatagem organizados para simulação de abandono – coletes salva-vidas inspecionados e prontos para uso em treinamento prático de CBSP
Equipamentos de salvatagem organizados para simulação de abandono – coletes salva-vidas inspecionados e prontos para uso em treinamento prático de CBSP

Diferença entre salvatagem e evacuação em plataformas offshore

A salvatagem envolve não apenas a retirada de pessoas da unidade marítima, mas também a aplicação de procedimentos técnicos com equipamentos específicos, treinamento prévio e estratégias coordenadas de resgate e sobrevivência. Já a evacuação pode ocorrer sem a necessidade de abandono imediato da estrutura, e nem sempre envolve o uso completo de equipamentos especializados.

Essa distinção é fundamental no contexto offshore, pois a salvatagem representa uma resposta emergencial estruturada, prevista em planos como o PAE, com foco na preservação da vida em situações críticas, incluindo incêndios, explosões, colapsos estruturais e perda de posicionamento da unidade.

Quando deve ser acionado o protocolo completo de salvatagem em plataformas marítimas?

O protocolo de salvatagem deve ser acionado quando a integridade física da estrutura e a vida dos ocupantes estão sob risco iminente, como em casos de erupção de poço, incêndio descontrolado, colisão com embarcação de apoio, falhas críticas em sistemas de posicionamento dinâmico ou em emergências ambientais extremas.

A decisão deve ocorrer a partir de uma avaliação imediata da situação pelo comando de emergência, com base na matriz de risco e nas diretrizes do plano de abandono. Tempo, precisão e clareza na execução são fatores determinantes para o sucesso da operação.

Onde ficam os principais pontos de abandono e de salvatagem nas plataformas, e como devem ser sinalizados?

Os postos de salvatagem são posicionados estrategicamente em áreas de fácil acesso, com rotas livres de obstáculos, próximos a balsas infláveis, embarcações de salvamento e dispositivos de comunicação. Devem estar sinalizados com placas fotoluminescentes, luzes de emergência e mapas orientativos atualizados.

Além disso, o layout da unidade deve contemplar redundância de rotas, visibilidade noturna e integração com alarmes sonoros e visuais. A sinalização eficaz salva vidas e reduz o caos durante a evacuação.

Durante o treinamento, a tripulação executa um exercício prático de evacuação e controle de emergência.
Durante o treinamento, a tripulação executa um exercício prático de evacuação e controle de emergência.

Curso de Salvatagem:Como os exercícios de salvatagem simulada impactam diretamente a performance real da tripulação?

Simulações regulares recriam situações críticas e condicionam a tripulação a reagir com precisão e disciplina. Sendo assim, o treinamento prático fortalece a memória muscular, corrige falhas operacionais e revela lacunas na comunicação entre os grupos de ação.

Ao incorporar cenários reais, como abandono com retardo, uso de cesta de transferência ou queda de homem ao mar, o treinamento de salvatagem garante que cada operador saiba exatamente sua função, seu tempo de resposta e sua rota segura. A repetição planejada transforma caos em controle.

Por que o domínio técnico dos equipamentos de salvatagem reduz o tempo de resposta e aumenta a taxa de sobrevivência?

Porque o tempo de hesitação e o uso inadequado de equipamentos como coletes, fuzis lança-retenida ou balsas pode ser fatal em ambientes offshore. Quanto mais automático e instintivo for o manuseio desses dispositivos, maior a eficiência na evacuação e menor o índice de fatalidades.

O domínio técnico se traduz em segurança real, não apenas documental. Plataformas treinadas geram confiança e reduzem a exposição ao risco, evidenciando a importância de realizar um curso de salvatagem.

Para que servem os artefatos de salvatagem, como a balsa inflável, o fuzil lança-retenida e a cesta de transferência?

Cada equipamento possui uma função específica. A balsa inflável garante abrigo e flutuação coletiva em alto-mar; o fuzil lança-retenida estabelece conexões entre estruturas e permite salvamentos à distância; a cesta de transferência transporta pessoas de forma segura entre plataforma e embarcação.

Assim, juntos, esses elementos formam um ecossistema de proteção. Conhecer suas aplicações é obrigação técnica e estratégica.

Tripulação executa exercício prático de evacuação e controle de emergência – simulação de abandono com retardo, utilizando EPIs e palamentas conforme padrões do CBSP.
Tripulação executa exercício prático de evacuação e controle de emergência – simulação de abandono com retardo, utilizando EPIs e palamentas conforme padrões do CBSP.

Curso de Salvatagem: Qual a função da equipe de salvatagem dentro da estrutura de comando de emergência offshore?

Essa equipe atua diretamente na organização da evacuação, bem como, acionamento de equipamentos de salvatagem, orientação dos ocupantes, verificação de presença e comunicação com a embarcação de resgate. Eles são os braços táticos do plano de abandono.

A eficácia dessa equipe impacta a sobrevivência coletiva. Por isso, seu treinamento deve ser contínuo, dinâmico e documentado.

Curso de Salvatagem: Em que situações específicas o abandono imediato é preferível ao abandono com retardo?

Quando há risco de colapso estrutural, incêndio descontrolado, ruptura de poço ou queda abrupta da plataforma, o abandono imediato elimina qualquer margem de erro. Portanto, a equipe de comando recomenda o abandono com retardo quando existe tempo técnico suficiente para avaliar a situação e executar a manobra de forma controlada.

A tomada de decisão precisa respeitar o plano de emergência, mas deve, acima de tudo, preservar vidas, mesmo que contrarie o plano original, se necessário.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Clique e veja os critérios para a emissão do certificado de treinamento

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização e Nível Técnico


Curso de Salvatagem

CURSO CAPACITAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA EM PLATAFORMAS – SALVATAGEM CBSP
Carga Horária: 40 Horas

Módulo 1 – Introdução à Segurança em Plataformas (02 Horas)
Finalidade do CBSP
Histórico de acidentes e lições aprendidas
Estrutura de segurança marítima

Módulo 2 – Definições, Administração e Treinamento (03 Horas)
Termos e classificações (residente essencial x não essencial)
Funções e responsabilidades por grupo de ação
Sistemas de alarme: emergência, abandono, incêndio
Plano de segurança e tabela de fainas
Livro de treinamentos de bordo

Módulo 3 – Gerenciamento de Emergências Offshore (04 Horas)
Tipos de emergências abordadas:
Incêndio, explosão, implosão
Erupção de poço e blowout
Vazamento ou derrame de óleo/gás
Condições climáticas extremas ou instabilidade geológica marinha
Queda de homem ao mar (MOB)
Acidente com aeronave
Lesão grave, morte ou doença a bordo
Colisões e falhas críticas em equipamentos
Acidentes com materiais radioativos e mergulho

Módulo 4 – Evacuação, Abandono e Resgate (04 Horas)
Plano de fuga e pontos de reunião
Embarcações de apoio, salvamento e salva-vidas
Balsas infláveis e cestas de transferência
Procedimentos de evacuação com e sem retardo
Exercícios de abandono imediato
Abandono real e simulado
Regras para ocupação de postos de abandono

Módulo 5 – Prevenção e Combate a Incêndio (03 Horas)
Conceitos e tipos de incêndio em plataforma
Sistemas fixos e portáteis de combate
Equipamentos de detecção e alarme
Táticas de resposta rápida e atuação da brigada
Controle de fumaça e uso de artefatos pirotécnicos
Exercício com conjunto autônomo (SCBA)

Módulo 6 – Salvatagem e Sobrevivência no Mar (06 Horas)
Teoria da sobrevivência no mar
Uso correto de coletes, boias e balsas
Palamentas e acessórios de salvatagem
Fuzil lança-retenida, sinais visuais e sonoros
Simulação de resgate com embarcação de salvamento

Módulo 7 – Proteção Respiratória e Fisiologia (02 Horas)
Fisiologia do corpo humano em ambientes tóxicos
Agentes contaminantes e riscos respiratórios
Tipos de respiradores e suas aplicações
Noções de uso de equipamentos de circuito fechado

Módulo 8 – Prontidão e Controle de Emergência (03 Horas)
Acionamento de alarmes e sistemas automáticos
Reunião de equipe e definição de estratégia
Execução de manobras de contenção
Estabilização e retorno à normalidade
Responsabilidade dos líderes de grupo

Módulo 9 – Complementos de Máquinas e Equipamentos (NR 12 e NR 10) (04 Horas)
Operação segura de equipamentos embarcados
Ensaios elétricos e etiquetagem (tagueamento)
Checklists e plano de manutenção
Retrofits e atualizações obrigatórias
ART e responsabilidade técnica

Módulo 10 – Prevenção de Acidentes e Psicodinâmica da Segurança (06 Horas)
Análise Preliminar de Risco (APR)
PAE – Plano de Ação de Emergência
PGR – Gerenciamento de Riscos
Percepção do risco e comportamento humano
Fatores emocionais e o impacto do medo
Noções de primeiros socorros e ergonomia
Árvores de causa e falha
Gestão do tempo, foco e energia durante a atividade

Módulo 11 – HCS/OSHA e Comunicação de Perigo (03 Horas)
Padrões internacionais de rotulagem e fichas
Identificação visual e verbal de riscos
Interpretação de etiquetas e pictogramas
Integração com treinamentos de rotina offshore

Avaliação Final
Teórica: Múltipla escolha, interpretação de cenários e análise crítica
Prática: Execução de abandono, uso de equipamentos, comunicação em emergência

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Salvatagem

Curso de Salvatagem

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Quinquenal (05 anos)  e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso de Salvatagem

Curso de Salvatagem

A Salvatagem no contexto offshore é o conjunto de técnicas, protocolos e treinamentos que garantem a sobrevivência do trabalhador embarcado diante de emergências graves, como incêndios, explosões, abandono de plataforma, quedas no mar e falhas críticas de estrutura.

Por que usar o CBSP?

Porque o CBSP não é opcional. Ele é exigido legalmente para qualquer pessoa que trabalhe embarcada em plataformas petrolíferas, navios-sonda ou embarcações de apoio marítimo. Além disso, salva vidas, literalmente.

Qual a importância da Salvatagem no ambiente offshore?

A salvatagem é o elo entre a prevenção e a sobrevivência. Em plataformas isoladas no oceano, a evacuação segura depende exclusivamente das pessoas treinadas a bordo. Não há socorro imediato externo.

Além disso:

Define o padrão de prontidão da equipe;
Impacta diretamente os indicadores de segurança corporativa;
Garante a continuidade das operações com controle de danos;
É critério de auditoria em certificações internacionais.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Objetivo;
Definições, Administração e Treinamento;
Programa teórico, Exercício simulado e Exercício real;
Emergência:
Incêndio, implosão e explosão; Erupção de poço;
Derrame ou vazão de óleo ou gás;
Más condições de tempo, correntes marítimas ou movimentos do fundo do mar que possa afetar a estabilidade ou posicionamento da unidade;
Acidente envolvendo aeronave; Queda de homem ao mar;
Morte, doença ou lesão grave a bordo; Colisão contra a unidade;
Falha em equipamento que afete as segurança das pessoas e/ou unidade;
Acidente envolvendo material radioativo;
Acidente envolvendo operações de mergulho;
Outros, conforme particularidade de cada unidade;
Evacuação, Abandono e Pontos de reunião;
Segurança, Salvatagem e Unidade;
População:
Residentes essenciais e Residentes não-essenciais;
Visitantes, Alarmes, Alarme de emergência e Alarme de abandono;
Grupos de ação e Comando de emergência;
Equipe de controle de emergência e Brigada de incêndio;
Tripulação de embarcações de salvamento, Tripulação de embarcações salva-vidas e Treinamento de emergência/abandono:
Exercícios de segurança/salvatagem;
Exercícios de emergência, Exercício dos evacuação, Exercício de abandono, Exercício de abandono com retardo e Exercício de abandono imediato;
Tabela de fainas; Livro de treinamentos de bordo; Plano de segurança;
Embarcação de apoio, Embarcação de salvamento e Embarcação salva-vidas rígida à prova de fogo;
Balsa inflável, Plano de abandono, Posto de Abandono e Plano de fuga;
Condições Gerais:
Manual de instrução; Tabela de fainas e Sistemas de alarme;
Livro de treinamentos:
Tipo de treinamento (programa teórico ou exercício);
Assunto e Instrutor; Pessoal Treinado;
Dados cronológicos; Assinatura do responsável e participantes;
Plano de segurança; Condições específicas;
Treinamentos:
Programa teórico:
Prevenção e combate à incêndio;

Conceitos; Equipamentos de detecção e alarme;
Sistemas de combate a incêndio; Procedimentos;
Salvatagem:
Conceitos; Teoria de sobrevivência no mar;
Equipamento de salvatagem; Palamentas e acessórios;
Procedimentos;
Proteção respiratória:
Conceitos; Fisiologia do corpo humano;
Contaminação/riscos respiratórios; Respiradores;
Emergência, evacuação e abandono:
Conceitos e recursos existentes;
Alarmes e grupos de ação;
Manual de instrução e tabela de fainas;
Plano de segurança e Procedimentos;
Exercícios de segurança/salvatagem:
Fuzil lança-retenida; Embarcação de salvamento;
Embarcação salva-vidas rígida; Balsa inflável/boia salva vidas;
Colete salva-vidas; Cesta de transferência de pessoal;
Artefatos pirotécnicos; Equipamentos de combate a incêndio;
Controle de emergências operacionais:
Alarme de emergência;
Acionamento dos equipamentos automáticos (quando possível);
Reunião de equipe, Identificação da ocorrência, equipamento e área;
Definição da estratégia de controle da ocorrência;
Execução das manobras operacionais;
Providências para retorno à situação normal;
Conjuntos de respiração autônomos:
Exercício de emergência; Exercício de evacuação;

Exercício de abandono com retardo;
Exercício de abandono imediato;
Inspeção:
Centros de treinamentos.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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37.5. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR e análise de riscos das instalações e processos 37.5.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a bordo devem elaborar e implementar os seus respectivos PGR, por plataforma, observando o disposto nesta Norma e na NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
37.5.2 Na elaboração do PGR, as organizações devem considerar:
a) as metodologias para avaliação de riscos ambientais preconizadas na legislação brasileira, sendo que, na sua ausência, podem ser adotadas outras já consagradas internacionalmente ou estabelecidas em acordo ou convenção coletiva de trabalho, desde que mais rigorosas do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
b) os riscos gerados pelas prestadoras de serviços a bordo da plataforma; e
c) a adequação dos critérios e dos limites de tolerância e de exposição, considerando o tempo de exposição e os diferentes regimes de trabalho a bordo.
37.5.3 A operadora da instalação deve revisar o PGR ou elaborar um programa específico quando ocorrer modificação, ampliação, paradas programadas da plataforma e respectivos comissionamento ou descomissionamento.
37.5.4 Quando solicitado, a operadora da instalação deve permitir que as empresas prestadoras de serviços procedam, in loco, às avaliações dos riscos e das exposições ocupacionais aos agentes identificados no PGR da plataforma.
37.5.4.1 Alternativamente, a operadora da instalação pode realizar estas avaliações, informando os resultados obtidos às empresas prestadoras de serviços, por escrito e mediante recibo.
37.5.5 O inventário de riscos e o plano de ação do PGR devem estar disponíveis para consulta pelos trabalhadores e seus representantes.
37.5.6 As organizações, em conformidade com PGR da plataforma, devem indicar e registrar as atividades e serviços que exijam:
a) análise preliminar de risco da tarefa;
b) liberação por um profissional de segurança do trabalho;
c) emissão de permissão de trabalho; e
d) operações de risco ou simultâneas com acompanhamento/supervisão da atividade por profissional de segurança do trabalho.
37.5.7 A partir das análises de riscos, a operadora da instalação deve definir a dotação e localização de lava-olhos e chuveiros de emergência na plataforma, os quais devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e com fácil acesso.
37.5.8 O PGR deve estar articulado com a análise de riscos das instalações e processos, este texto não substitui o publicado no DOU elaborada conforme requisitos estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
37.5.8.1 As análises de riscos das instalações e processos devem ter seus cenários, barreiras, observações e recomendações divulgadas aos trabalhadores, de acordo com suas atividades, bem como estar disponíveis para consulta de todos os trabalhadores a bordo.
F: NR 37

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