Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA EM PLATAFORMAS – SALVATAGEM CBSP
Referência: 12497
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso de Salvatagem
O Curso de Salvatagem – Capacitação Básica de Segurança em Plataformas (CBSP) tem como objetivo central preparar o trabalhador offshore para agir com precisão, rapidez e responsabilidade em situações de emergência, evacuação e abandono de unidade marítima, preservando vidas, controlando riscos e assegurando conformidade com as exigências legais da Marinha do Brasil, Normas Regulamentadoras e padrões internacionais de segurança.
O que diferencia uma operação de salvatagem de uma simples evacuação em ambiente offshore?
A salvatagem envolve não apenas a retirada de pessoas da unidade marítima, mas também a aplicação de procedimentos técnicos com equipamentos específicos, treinamento prévio e estratégias coordenadas de resgate e sobrevivência. Já a evacuação pode ocorrer sem a necessidade de abandono imediato da estrutura, e nem sempre envolve o uso completo de equipamentos especializados.
Essa distinção é fundamental no contexto offshore, pois a salvatagem representa uma resposta emergencial estruturada, prevista em planos como o PAE, com foco na preservação da vida em situações críticas, incluindo incêndios, explosões, colapsos estruturais e perda de posicionamento da unidade.
Quando deve ser acionado o protocolo completo de salvatagem em plataformas marítimas?
O protocolo de salvatagem deve ser acionado quando a integridade física da estrutura e a vida dos ocupantes estão sob risco iminente, como em casos de erupção de poço, incêndio descontrolado, colisão com embarcação de apoio, falhas críticas em sistemas de posicionamento dinâmico ou em emergências ambientais extremas.
A decisão deve ocorrer a partir de uma avaliação imediata da situação pelo comando de emergência, com base na matriz de risco e nas diretrizes do plano de abandono. Tempo, precisão e clareza na execução são fatores determinantes para o sucesso da operação.
Onde ficam os principais pontos de abandono e de salvatagem nas plataformas, e como devem ser sinalizados?
Os postos de salvatagem são posicionados estrategicamente em áreas de fácil acesso, com rotas livres de obstáculos, próximos a balsas infláveis, embarcações de salvamento e dispositivos de comunicação. Devem estar sinalizados com placas fotoluminescentes, luzes de emergência e mapas orientativos atualizados.
Além disso, o layout da unidade deve contemplar redundância de rotas, visibilidade noturna e integração com alarmes sonoros e visuais. A sinalização eficaz salva vidas e reduz o caos durante a evacuação.
Curso de Salvatagem:Como os exercícios de salvatagem simulada impactam diretamente a performance real da tripulação?
Simulações regulares recriam situações críticas e condicionam a tripulação a reagir com precisão e disciplina. Sendo assim, o treinamento prático fortalece a memória muscular, corrige falhas operacionais e revela lacunas na comunicação entre os grupos de ação.
Ao incorporar cenários reais, como abandono com retardo, uso de cesta de transferência ou queda de homem ao mar, o treinamento de salvatagem garante que cada operador saiba exatamente sua função, seu tempo de resposta e sua rota segura. A repetição planejada transforma caos em controle.
Por que o domínio técnico dos equipamentos de salvatagem reduz o tempo de resposta e aumenta a taxa de sobrevivência?
Porque o tempo de hesitação e o uso inadequado de equipamentos como coletes, fuzis lança-retenida ou balsas pode ser fatal em ambientes offshore. Quanto mais automático e instintivo for o manuseio desses dispositivos, maior a eficiência na evacuação e menor o índice de fatalidades.
O domínio técnico se traduz em segurança real, não apenas documental. Plataformas treinadas geram confiança e reduzem a exposição ao risco.
Para que servem os artefatos de salvatagem, como a balsa inflável, o fuzil lança-retenida e a cesta de transferência?
Cada equipamento possui uma função específica. A balsa inflável garante abrigo e flutuação coletiva em alto-mar; o fuzil lança-retenida estabelece conexões entre estruturas e permite salvamentos à distância; a cesta de transferência transporta pessoas de forma segura entre plataforma e embarcação.
Assim, juntos, esses elementos formam um ecossistema de proteção. Conhecer suas aplicações é obrigação técnica e estratégica.
Curso de Salvatagem: Qual a função da equipe de salvatagem dentro da estrutura de comando de emergência offshore?
Essa equipe atua diretamente na organização da evacuação, bem como, acionamento de equipamentos de salvatagem, orientação dos ocupantes, verificação de presença e comunicação com a embarcação de resgate. Eles são os braços táticos do plano de abandono.
A eficácia dessa equipe impacta a sobrevivência coletiva. Por isso, seu treinamento deve ser contínuo, dinâmico e documentado.
Curso de Salvatagem: Em que situações específicas o abandono imediato é preferível ao abandono com retardo?
Quando há risco de colapso estrutural, incêndio descontrolado, ruptura de poço ou queda abrupta da plataforma, o abandono imediato elimina qualquer margem de erro. Portanto, a equipe de comando recomenda o abandono com retardo quando existe tempo técnico suficiente para avaliar a situação e executar a manobra de forma controlada.
A tomada de decisão precisa respeitar o plano de emergência, mas deve, acima de tudo, preservar vidas, mesmo que contrarie o plano original, se necessário.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso de Salvatagem
CURSO CAPACITAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA EM PLATAFORMAS – SALVATAGEM CBSP
Carga Horária: 40 Horas
Módulo 1 – Introdução à Segurança em Plataformas
Finalidade do CBSP
Histórico de acidentes e lições aprendidas
Estrutura de segurança marítima
Módulo 2 – Definições, Administração e Treinamento
Termos e classificações (residente essencial x não essencial)
Funções e responsabilidades por grupo de ação
Sistemas de alarme: emergência, abandono, incêndio
Plano de segurança e tabela de fainas
Livro de treinamentos de bordo
Módulo 3 – Gerenciamento de Emergências Offshore
Tipos de emergências abordadas:
Incêndio, explosão, implosão
Erupção de poço e blowout
Vazamento ou derrame de óleo/gás
Condições climáticas extremas ou instabilidade geológica marinha
Queda de homem ao mar (MOB)
Acidente com aeronave
Lesão grave, morte ou doença a bordo
Colisões e falhas críticas em equipamentos
Acidentes com materiais radioativos e mergulho
Módulo 4 – Evacuação, Abandono e Resgate
Plano de fuga e pontos de reunião
Embarcações de apoio, salvamento e salva-vidas
Balsas infláveis e cestas de transferência
Procedimentos de evacuação com e sem retardo
Exercícios de abandono imediato
Abandono real e simulado
Regras para ocupação de postos de abandono
Módulo 5 – Prevenção e Combate a Incêndio
Conceitos e tipos de incêndio em plataforma
Sistemas fixos e portáteis de combate
Equipamentos de detecção e alarme
Táticas de resposta rápida e atuação da brigada
Controle de fumaça e uso de artefatos pirotécnicos
Exercício com conjunto autônomo (SCBA)
Módulo 6 – Salvatagem e Sobrevivência no Mar
Teoria da sobrevivência no mar
Uso correto de coletes, boias e balsas
Palamentas e acessórios de salvatagem
Fuzil lança-retenida, sinais visuais e sonoros
Simulação de resgate com embarcação de salvamento
Módulo 7 – Proteção Respiratória e Fisiologia
Fisiologia do corpo humano em ambientes tóxicos
Agentes contaminantes e riscos respiratórios
Tipos de respiradores e suas aplicações
Noções de uso de equipamentos de circuito fechado
Módulo 8 – Prontidão e Controle de Emergência
Acionamento de alarmes e sistemas automáticos
Reunião de equipe e definição de estratégia
Execução de manobras de contenção
Estabilização e retorno à normalidade
Responsabilidade dos líderes de grupo
Módulo 9 – Complementos de Máquinas e Equipamentos (NR 12 e NR 10)
Operação segura de equipamentos embarcados
Ensaios elétricos e etiquetagem (tagueamento)
Checklists e plano de manutenção
Retrofits e atualizações obrigatórias
ART e responsabilidade técnica
Módulo 10 – Prevenção de Acidentes e Psicodinâmica da Segurança
Análise Preliminar de Risco (APR)
PAE – Plano de Ação de Emergência
PGR – Gerenciamento de Riscos
Percepção do risco e comportamento humano
Fatores emocionais e o impacto do medo
Noções de primeiros socorros e ergonomia
Árvores de causa e falha
Gestão do tempo, foco e energia durante a atividade
Módulo 11 – HCS/OSHA e Comunicação de Perigo
Padrões internacionais de rotulagem e fichas
Identificação visual e verbal de riscos
Interpretação de etiquetas e pictogramas
Integração com treinamentos de rotina offshore
Módulo 12 – Exercícios Práticos e Avaliações
Registro de evidências
Avaliação teórica e prática
Simulados de evacuação, abandono e combate
Inspeção técnica em centros de treinamento homologados
Certificação com emissão de certificado de participação
Avaliação Final
Teórica: Múltipla escolha, interpretação de cenários e análise crítica
Prática: Execução de abandono, uso de equipamentos, comunicação em emergência
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso de Salvatagem
Conteúdo Programático Normativo
Curso de Salvatagem
CURSO CAPACITAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA EM PLATAFORMAS – SALVATAGEM CBSP
Carga Horária: 40 Horas
Módulo 1 – Introdução à Segurança em Plataformas
Finalidade do CBSP
Histórico de acidentes e lições aprendidas
Estrutura de segurança marítima
Módulo 2 – Definições, Administração e Treinamento
Termos e classificações (residente essencial x não essencial)
Funções e responsabilidades por grupo de ação
Sistemas de alarme: emergência, abandono, incêndio
Plano de segurança e tabela de fainas
Livro de treinamentos de bordo
Módulo 3 – Gerenciamento de Emergências Offshore
Tipos de emergências abordadas:
Incêndio, explosão, implosão
Erupção de poço e blowout
Vazamento ou derrame de óleo/gás
Condições climáticas extremas ou instabilidade geológica marinha
Queda de homem ao mar (MOB)
Acidente com aeronave
Lesão grave, morte ou doença a bordo
Colisões e falhas críticas em equipamentos
Acidentes com materiais radioativos e mergulho
Módulo 4 – Evacuação, Abandono e Resgate
Plano de fuga e pontos de reunião
Embarcações de apoio, salvamento e salva-vidas
Balsas infláveis e cestas de transferência
Procedimentos de evacuação com e sem retardo
Exercícios de abandono imediato
Abandono real e simulado
Regras para ocupação de postos de abandono
Módulo 5 – Prevenção e Combate a Incêndio
Conceitos e tipos de incêndio em plataforma
Sistemas fixos e portáteis de combate
Equipamentos de detecção e alarme
Táticas de resposta rápida e atuação da brigada
Controle de fumaça e uso de artefatos pirotécnicos
Exercício com conjunto autônomo (SCBA)
Módulo 6 – Salvatagem e Sobrevivência no Mar
Teoria da sobrevivência no mar
Uso correto de coletes, boias e balsas
Palamentas e acessórios de salvatagem
Fuzil lança-retenida, sinais visuais e sonoros
Simulação de resgate com embarcação de salvamento
Módulo 7 – Proteção Respiratória e Fisiologia
Fisiologia do corpo humano em ambientes tóxicos
Agentes contaminantes e riscos respiratórios
Tipos de respiradores e suas aplicações
Noções de uso de equipamentos de circuito fechado
Módulo 8 – Prontidão e Controle de Emergência
Acionamento de alarmes e sistemas automáticos
Reunião de equipe e definição de estratégia
Execução de manobras de contenção
Estabilização e retorno à normalidade
Responsabilidade dos líderes de grupo
Módulo 9 – Complementos de Máquinas e Equipamentos (NR 12 e NR 10)
Operação segura de equipamentos embarcados
Ensaios elétricos e etiquetagem (tagueamento)
Checklists e plano de manutenção
Retrofits e atualizações obrigatórias
ART e responsabilidade técnica
Módulo 10 – Prevenção de Acidentes e Psicodinâmica da Segurança
Análise Preliminar de Risco (APR)
PAE – Plano de Ação de Emergência
PGR – Gerenciamento de Riscos
Percepção do risco e comportamento humano
Fatores emocionais e o impacto do medo
Noções de primeiros socorros e ergonomia
Árvores de causa e falha
Gestão do tempo, foco e energia durante a atividade
Módulo 11 – HCS/OSHA e Comunicação de Perigo
Padrões internacionais de rotulagem e fichas
Identificação visual e verbal de riscos
Interpretação de etiquetas e pictogramas
Integração com treinamentos de rotina offshore
Módulo 12 – Exercícios Práticos e Avaliações
Registro de evidências
Avaliação teórica e prática
Simulados de evacuação, abandono e combate
Inspeção técnica em centros de treinamento homologados
Certificação com emissão de certificado de participação
Avaliação Final
Teórica: Múltipla escolha, interpretação de cenários e análise crítica
Prática: Execução de abandono, uso de equipamentos, comunicação em emergência
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso de Salvatagem
Carga Horária
Curso de Salvatagem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Quinquenal (05 anos) e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Salvatagem
Referências Normativas
Curso de Salvatagem
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
NR 30 – Segurança no Trabalho Aquaviário
NR 34 – Condições e Meio Ambiente no Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
Normam-05/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material – (Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas);
Normam-01/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Salvatagem
Complementos
Curso de Salvatagem
A Salvatagem no contexto offshore é o conjunto de técnicas, protocolos e treinamentos que garantem a sobrevivência do trabalhador embarcado diante de emergências graves, como incêndios, explosões, abandono de plataforma, quedas no mar e falhas críticas de estrutura.
Por que usar o CBSP?
Porque o CBSP não é opcional. Ele é exigido legalmente para qualquer pessoa que trabalhe embarcada em plataformas petrolíferas, navios-sonda ou embarcações de apoio marítimo. Além disso, salva vidas, literalmente.
Qual a importância da Salvatagem no ambiente offshore?
A salvatagem é o elo entre a prevenção e a sobrevivência. Em plataformas isoladas no oceano, a evacuação segura depende exclusivamente das pessoas treinadas a bordo. Não há socorro imediato externo.
Além disso:
Define o padrão de prontidão da equipe;
Impacta diretamente os indicadores de segurança corporativa;
Garante a continuidade das operações com controle de danos;
É critério de auditoria em certificações internacionais.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Objetivo;
Definições, Administração e Treinamento;
Programa teórico, Exercício simulado e Exercício real;
Emergência:
Incêndio, implosão e explosão; Erupção de poço;
Derrame ou vazão de óleo ou gás;
Más condições de tempo, correntes marítimas ou movimentos do fundo do mar que possa afetar a estabilidade ou posicionamento da unidade;
Acidente envolvendo aeronave; Queda de homem ao mar;
Morte, doença ou lesão grave a bordo; Colisão contra a unidade;
Falha em equipamento que afete as segurança das pessoas e/ou unidade;
Acidente envolvendo material radioativo;
Acidente envolvendo operações de mergulho;
Outros, conforme particularidade de cada unidade;
Evacuação, Abandono e Pontos de reunião;
Segurança, Salvatagem e Unidade;
População:
Residentes essenciais e Residentes não-essenciais;
Visitantes, Alarmes, Alarme de emergência e Alarme de abandono;
Grupos de ação e Comando de emergência;
Equipe de controle de emergência e Brigada de incêndio;
Tripulação de embarcações de salvamento, Tripulação de embarcações salva-vidas e Treinamento de emergência/abandono:
Exercícios de segurança/salvatagem;
Exercícios de emergência, Exercício dos evacuação, Exercício de abandono, Exercício de abandono com retardo e Exercício de abandono imediato;
Tabela de fainas; Livro de treinamentos de bordo; Plano de segurança;
Embarcação de apoio, Embarcação de salvamento e Embarcação salva-vidas rígida à prova de fogo;
Balsa inflável, Plano de abandono, Posto de Abandono e Plano de fuga;
Condições Gerais:
Manual de instrução; Tabela de fainas e Sistemas de alarme;
Livro de treinamentos:
Tipo de treinamento (programa teórico ou exercício);
Assunto e Instrutor; Pessoal Treinado;
Dados cronológicos; Assinatura do responsável e participantes;
Plano de segurança; Condições específicas;
Treinamentos:
Programa teórico:
Prevenção e combate à incêndio;
Conceitos; Equipamentos de detecção e alarme;
Sistemas de combate a incêndio; Procedimentos;
Salvatagem:
Conceitos; Teoria de sobrevivência no mar;
Equipamento de salvatagem; Palamentas e acessórios;
Procedimentos;
Proteção respiratória:
Conceitos; Fisiologia do corpo humano;
Contaminação/riscos respiratórios; Respiradores;
Emergência, evacuação e abandono:
Conceitos e recursos existentes;
Alarmes e grupos de ação;
Manual de instrução e tabela de fainas;
Plano de segurança e Procedimentos;
Exercícios de segurança/salvatagem:
Fuzil lança-retenida; Embarcação de salvamento;
Embarcação salva-vidas rígida; Balsa inflável/boia salva vidas;
Colete salva-vidas; Cesta de transferência de pessoal;
Artefatos pirotécnicos; Equipamentos de combate a incêndio;
Controle de emergências operacionais:
Alarme de emergência;
Acionamento dos equipamentos automáticos (quando possível);
Reunião de equipe, Identificação da ocorrência, equipamento e área;
Definição da estratégia de controle da ocorrência;
Execução das manobras operacionais;
Providências para retorno à situação normal;
Conjuntos de respiração autônomos:
Exercício de emergência; Exercício de evacuação;
Exercício de abandono com retardo;
Exercício de abandono imediato;
Inspeção:
Centros de treinamentos.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de Salvatagem
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Salvatagem
37.5. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR e análise de riscos das instalações e processos 37.5.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a bordo devem elaborar e implementar os seus respectivos PGR, por plataforma, observando o disposto nesta Norma e na NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
37.5.2 Na elaboração do PGR, as organizações devem considerar:
a) as metodologias para avaliação de riscos ambientais preconizadas na legislação brasileira, sendo que, na sua ausência, podem ser adotadas outras já consagradas internacionalmente ou estabelecidas em acordo ou convenção coletiva de trabalho, desde que mais rigorosas do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
b) os riscos gerados pelas prestadoras de serviços a bordo da plataforma; e
c) a adequação dos critérios e dos limites de tolerância e de exposição, considerando o tempo de exposição e os diferentes regimes de trabalho a bordo.
37.5.3 A operadora da instalação deve revisar o PGR ou elaborar um programa específico quando ocorrer modificação, ampliação, paradas programadas da plataforma e respectivos comissionamento ou descomissionamento.
37.5.4 Quando solicitado, a operadora da instalação deve permitir que as empresas prestadoras de serviços procedam, in loco, às avaliações dos riscos e das exposições ocupacionais aos agentes identificados no PGR da plataforma.
37.5.4.1 Alternativamente, a operadora da instalação pode realizar estas avaliações, informando os resultados obtidos às empresas prestadoras de serviços, por escrito e mediante recibo.
37.5.5 O inventário de riscos e o plano de ação do PGR devem estar disponíveis para consulta pelos trabalhadores e seus representantes.
37.5.6 As organizações, em conformidade com PGR da plataforma, devem indicar e registrar as atividades e serviços que exijam:
a) análise preliminar de risco da tarefa;
b) liberação por um profissional de segurança do trabalho;
c) emissão de permissão de trabalho; e
d) operações de risco ou simultâneas com acompanhamento/supervisão da atividade por profissional de segurança do trabalho.
37.5.7 A partir das análises de riscos, a operadora da instalação deve definir a dotação e localização de lava-olhos e chuveiros de emergência na plataforma, os quais devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e com fácil acesso.
37.5.8 O PGR deve estar articulado com a análise de riscos das instalações e processos, este texto não substitui o publicado no DOU elaborada conforme requisitos estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
37.5.8.1 As análises de riscos das instalações e processos devem ter seus cenários, barreiras, observações e recomendações divulgadas aos trabalhadores, de acordo com suas atividades, bem como estar disponíveis para consulta de todos os trabalhadores a bordo.
F: NR 37
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Curso de Salvatagem: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Salvatagem
37.5. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR e análise de riscos das instalações e processos 37.5.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a bordo devem elaborar e implementar os seus respectivos PGR, por plataforma, observando o disposto nesta Norma e na NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
37.5.2 Na elaboração do PGR, as organizações devem considerar:
a) as metodologias para avaliação de riscos ambientais preconizadas na legislação brasileira, sendo que, na sua ausência, podem ser adotadas outras já consagradas internacionalmente ou estabelecidas em acordo ou convenção coletiva de trabalho, desde que mais rigorosas do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
b) os riscos gerados pelas prestadoras de serviços a bordo da plataforma; e
c) a adequação dos critérios e dos limites de tolerância e de exposição, considerando o tempo de exposição e os diferentes regimes de trabalho a bordo.
37.5.3 A operadora da instalação deve revisar o PGR ou elaborar um programa específico quando ocorrer modificação, ampliação, paradas programadas da plataforma e respectivos comissionamento ou descomissionamento.
37.5.4 Quando solicitado, a operadora da instalação deve permitir que as empresas prestadoras de serviços procedam, in loco, às avaliações dos riscos e das exposições ocupacionais aos agentes identificados no PGR da plataforma.
37.5.4.1 Alternativamente, a operadora da instalação pode realizar estas avaliações, informando os resultados obtidos às empresas prestadoras de serviços, por escrito e mediante recibo.
37.5.5 O inventário de riscos e o plano de ação do PGR devem estar disponíveis para consulta pelos trabalhadores e seus representantes.
37.5.6 As organizações, em conformidade com PGR da plataforma, devem indicar e registrar as atividades e serviços que exijam:
a) análise preliminar de risco da tarefa;
b) liberação por um profissional de segurança do trabalho;
c) emissão de permissão de trabalho; e
d) operações de risco ou simultâneas com acompanhamento/supervisão da atividade por profissional de segurança do trabalho.
37.5.7 A partir das análises de riscos, a operadora da instalação deve definir a dotação e localização de lava-olhos e chuveiros de emergência na plataforma, os quais devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e com fácil acesso.
37.5.8 O PGR deve estar articulado com a análise de riscos das instalações e processos, este texto não substitui o publicado no DOU elaborada conforme requisitos estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
37.5.8.1 As análises de riscos das instalações e processos devem ter seus cenários, barreiras, observações e recomendações divulgadas aos trabalhadores, de acordo com suas atividades, bem como estar disponíveis para consulta de todos os trabalhadores a bordo.
F: NR 37
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Curso de Salvatagem: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de Salvatagem
37.5. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR e análise de riscos das instalações e processos 37.5.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a bordo devem elaborar e implementar os seus respectivos PGR, por plataforma, observando o disposto nesta Norma e na NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
37.5.2 Na elaboração do PGR, as organizações devem considerar:
a) as metodologias para avaliação de riscos ambientais preconizadas na legislação brasileira, sendo que, na sua ausência, podem ser adotadas outras já consagradas internacionalmente ou estabelecidas em acordo ou convenção coletiva de trabalho, desde que mais rigorosas do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
b) os riscos gerados pelas prestadoras de serviços a bordo da plataforma; e
c) a adequação dos critérios e dos limites de tolerância e de exposição, considerando o tempo de exposição e os diferentes regimes de trabalho a bordo.
37.5.3 A operadora da instalação deve revisar o PGR ou elaborar um programa específico quando ocorrer modificação, ampliação, paradas programadas da plataforma e respectivos comissionamento ou descomissionamento.
37.5.4 Quando solicitado, a operadora da instalação deve permitir que as empresas prestadoras de serviços procedam, in loco, às avaliações dos riscos e das exposições ocupacionais aos agentes identificados no PGR da plataforma.
37.5.4.1 Alternativamente, a operadora da instalação pode realizar estas avaliações, informando os resultados obtidos às empresas prestadoras de serviços, por escrito e mediante recibo.
37.5.5 O inventário de riscos e o plano de ação do PGR devem estar disponíveis para consulta pelos trabalhadores e seus representantes.
37.5.6 As organizações, em conformidade com PGR da plataforma, devem indicar e registrar as atividades e serviços que exijam:
a) análise preliminar de risco da tarefa;
b) liberação por um profissional de segurança do trabalho;
c) emissão de permissão de trabalho; e
d) operações de risco ou simultâneas com acompanhamento/supervisão da atividade por profissional de segurança do trabalho.
37.5.7 A partir das análises de riscos, a operadora da instalação deve definir a dotação e localização de lava-olhos e chuveiros de emergência na plataforma, os quais devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e com fácil acesso.
37.5.8 O PGR deve estar articulado com a análise de riscos das instalações e processos, este texto não substitui o publicado no DOU elaborada conforme requisitos estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
37.5.8.1 As análises de riscos das instalações e processos devem ter seus cenários, barreiras, observações e recomendações divulgadas aos trabalhadores, de acordo com suas atividades, bem como estar disponíveis para consulta de todos os trabalhadores a bordo.
F: NR 37
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Curso de Salvatagem: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.