CURSO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS CURSO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
F: FPK

Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas

CURSO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA; CORRETIVA; CONTROLADA/PREDITIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS – NÍVEL 01

Referência: 66678

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas

O Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas tem como objetivo desenvolver no participante a capacidade técnica e analítica necessária para compreender e aplicar os fundamentos da engenharia de manutenção de forma segura, eficiente e conforme os referenciais normativos brasileiros e internacionais. Logo, a formação aborda os princípios da NR 12, NR 31, ABNT NBR ISO 12100, NBR ISO 14224 e NBR ISO 55001, direcionando o profissional a interpretar documentos técnicos, avaliar condições operacionais e elaborar relatórios estruturados com rastreabilidade e responsabilidade técnica.

Além do domínio técnico, o curso busca formar profissionais com visão estratégica e consciência preventiva, capazes de antecipar falhas, compreender o ciclo de vida dos equipamentos e implementar sistemas de manutenção integrados ao planejamento produtivo. Assim, o aprimoramento é orientado pela lógica da confiabilidade e da integridade mecânica, fortalecendo a cultura de segurança, a longevidade dos ativos e o desempenho sustentável das operações agrícolas modernas.

Máquinas ajustadas operam com precisão, economia e confiabilidade.
Máquinas ajustadas operam com precisão, economia e confiabilidade.

Quando aplicar a manutenção preditiva em máquinas agrícolas e quais parâmetros indicam sua necessidade?

A manutenção preditiva deve ser aplicada quando as máquinas agrícolas já possuem estrutura técnica que permita a coleta e análise contínua de dados. Esse tipo de manutenção não se baseia em tempo, mas em condição real de desempenho, permitindo que cada componente seja avaliado pelo seu comportamento físico e não apenas por cronograma. Dessa forma, o sistema se torna mais inteligente e ajustado à realidade operacional da máquina.

Parâmetros como vibração excessiva, aumento anormal de temperatura, variação no consumo energético, flutuação de pressão hidráulica e alteração na coloração ou viscosidade do óleo são sinais claros de degradação progressiva. Monitorá-los de forma sistemática permite detectar falhas incipientes, antecipar intervenções e eliminar paradas imprevistas. Em síntese, a manutenção preditiva é a tradução prática da engenharia de confiabilidade aplicada à vida útil dos equipamentos agrícolas.

Quais parâmetros de monitoramento indicam a necessidade de intervenção preditiva?

Para aplicar a manutenção preditiva com precisão, o técnico deve interpretar corretamente os sinais físicos emitidos pelo equipamento. A tabela a seguir resume os principais indicadores de falha incipiente e suas respectivas causas prováveis.

Parâmetro Monitorado Alteração Observada Causa Provável
Vibração Aumento progressivo Desalinhamento ou desgaste de rolamento
Temperatura Elevação acima do limite Lubrificação insuficiente
Ruído Som metálico irregular Folga mecânica excessiva
Corrente elétrica Variação constante Curto ou sobrecarga no motor
Análise de óleo Presença de partículas metálicas Desgaste interno em engrenagens

Curso Manutenção Máquinas Agrícolas: Quais fatores ambientais interferem diretamente na eficácia da manutenção preventiva de máquinas agrícolas.

Antes de listar os principais fatores, é importante compreender que o ambiente agrícola impõe desafios dinâmicos, como poeira, umidade, variação térmica e resíduos químicos influenciam diretamente a durabilidade dos componentes. Abaixo, os principais fatores críticos:

Poeira e partículas abrasivas que aceleram o desgaste mecânico;
Umidade e corrosão em sistemas elétricos e eletrônicos;
Contaminação química por defensivos agrícolas;
Temperatura e ciclos térmicos que afetam a viscosidade de lubrificantes;
Falta de abrigo e armazenamento inadequado das máquinas.

Onde a norma NR 31 se integra à NR 12 dentro do contexto da manutenção de máquinas agrícolas?

A NR 12 e a NR 31 se complementam de forma direta na manutenção de máquinas agrícolas, pois ambas tratam da proteção à integridade física e mental do trabalhador que opera ou executa serviços técnicos nesses equipamentos. A NR 12 atua no campo da engenharia de segurança, determinando dispositivos obrigatórios de proteção, bloqueio e isolamento de fontes de energia, garantindo que nenhuma intervenção seja feita em condição insegura. Ela define parâmetros de projeto, instalação e manutenção que asseguram a integridade mecânica e elétrica das máquinas.

Já a NR 31 amplia esse contexto para o ambiente rural, onde as condições de trabalho são mais variáveis e sujeitas a intempéries, agentes biológicos e fatores ergonômicos intensos. Ela exige a adequação do espaço físico, a sinalização de risco, a capacitação contínua e o gerenciamento ambiental integrado à rotina de manutenção. Assim, a intersecção entre as duas normas cria uma estrutura completa de proteção técnica, operacional e humana, transformando a manutenção agrícola em uma atividade planejada, controlada e alinhada aos princípios da segurança do trabalho.

Diagnosticar antes de falhar é a essência da manutenção inteligente.
Diagnosticar antes de falhar é a essência da manutenção inteligente.

Qual a relação entre o tipo de manutenção e o impacto financeiro no ciclo de vida das máquinas agrícolas?

Antes de observar a tabela, vale reforçar: o custo da manutenção é inversamente proporcional ao seu nível de planejamento. Ou seja, quanto mais preventiva for a ação, menor o impacto financeiro e ambiental.

Tipo de Manutenção Momento de Aplicação Impacto Econômico Consequência Operacional
Preventiva Antes da falha ocorrer Baixo custo planejado Maior confiabilidade
Preditiva Conforme diagnóstico Custo moderado Paradas otimizadas
Corretiva Após a falha ocorrer Alto custo emergencial Parada não programada
Controlada Após ensaio e verificação Custo balanceado Redução de reincidência

Como a manutenção corretiva planejada pode minimizar prejuízos operacionais no campo?

A manutenção corretiva planejada não é improviso, mas resposta controlada. Quando aplicada com método, evita falhas em horários críticos da safra e reduz impactos produtivos. A seguir, os pilares que sustentam sua aplicação eficaz:

Registro prévio de falhas recorrentes e definição de peças de reserva;
Análise de criticidade dos componentes e priorização de intervenções;
Padronização de procedimentos técnicos com base na NBR ISO 14224;
Coordenação entre manutenção e logística de produção;
Comunicação entre operador, técnico e gestor de manutenção.

Por que o torque incorreto é um dos maiores vilões da manutenção?

O torque incorreto é um dos fatores mais críticos e silenciosos na falha de máquinas agrícolas porque compromete diretamente a integridade estrutural dos componentes mecânicos. Quando um parafuso ou flange é apertado além do limite especificado, ocorre sobretensão no material, o que gera microfissuras e perda gradual da resistência. Por outro lado, o aperto insuficiente causa folgas e vibrações, acelerando o desgaste e alterando o equilíbrio dinâmico do conjunto. Esses efeitos, somados, comprometem o alinhamento, reduzem a vida útil de rolamentos e provocam falhas progressivas que muitas vezes se manifestam de forma tardia e custosa.

O controle rigoroso de torque é, portanto, um ato de engenharia de precisão. Ele assegura que cada elemento de fixação trabalhe dentro da faixa elástica ideal, mantendo a tensão uniforme e o desempenho seguro do equipamento. O uso de torquímetros calibrados, registros de aperto e referência às tabelas técnicas da ABNT NBR ISO 16047 e NBR ISO 6789 são práticas indispensáveis. Em síntese, aplicar o torque correto é na verdade uma medida de confiabilidade e de preservação do patrimônio técnico e humano no campo.

A manutenção preditiva transforma dados em decisões e decisões em resultados.
A manutenção preditiva transforma dados em decisões e decisões em resultados.

Qual a importância do Curso Manutenção Máquinas Agrícolas?

A importância do Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas está em formar profissionais capazes de transformar a manutenção em um processo estratégico, técnico e sustentável. Dessa maneira, o participante compreende como cada decisão de manutenção influencia a confiabilidade operacional, a segurança dos trabalhadores e a rentabilidade do agronegócio. Dominar o planejamento preventivo e o diagnóstico preditivo significa reduzir falhas, otimizar recursos e elevar o desempenho dos equipamentos ao máximo nível de eficiência.

Além disso, o curso reforça a responsabilidade técnica e normativa conforme as exigências das NR 12 e NR 31, promovendo práticas seguras, documentadas e rastreáveis. Ele amplia a visão do profissional sobre gestão de ativos, análise de falhas e confiabilidade mecânica, integrando conhecimento de engenharia, segurança ocupacional e sustentabilidade ambiental. Em síntese, é uma formação essencial para quem deseja evoluir de executor para estrategista da manutenção agrícola moderna.

Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA; CORRETIVA; CONTROLADA/PREDITIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS – NÍVEL 01
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos da Manutenção de Máquinas Agrícolas
Conceito e classificação das manutenções: preventiva, corretiva e controlada/preditiva.
Importância da manutenção na produtividade e segurança operacional.
Responsabilidade técnica e emissão de ART conforme Resolução CONFEA 1.025/2009.

MÓDULO 2 – Segurança na Manutenção de Máquinas Agrícolas
Princípios de segurança na manutenção e operação.
Identificação de riscos mecânicos, elétricos e ergonômicos.
Procedimentos de isolamento e descarga de fontes de energia.
Condições para trabalho seguro e bloqueio de sistemas energizados.

MÓDULO 3 – Conscientização sobre o Manual de Instrução e Documentação Técnica
Estrutura e importância do manual de instrução do fabricante.
Procedimentos e intervalos recomendados de manutenção.
Identificação de símbolos, diagramas e instruções operacionais.
Aplicação da NBR ISO 16746 – Manual de Instruções de Máquinas.
Correlação entre especificações técnicas e histórico de manutenção.

MÓDULO 4 – Procedimentos de Prevenção de Acidentes
Análise de causas comuns de acidentes em manutenção agrícola.
Implementação de planos de segurança e checklists preventivos.
Aplicação de NR 31.12.18 – Medidas de proteção coletiva e individual.
Gestão de barreiras físicas e simbólicas.

MÓDULO 5 – Identificação de Descontinuidades e Falhas Estruturais
Tipos de descontinuidades em estruturas metálicas e soldadas.
Métodos visuais e instrumentais de detecção de falhas.
Interpretação de relatórios de inspeção e análise de criticidade.

MÓDULO 6 – Planejamento de Manutenção Preventiva
Estruturação de planos e cronogramas de manutenção.
Registro de dados no Livro de Manutenções Preventivas e Corretivas.
Modelos de ficha de inspeção e controle.
Indicadores de desempenho: MTBF, MTTR e confiabilidade operacional.

MÓDULO 7 – Procedimentos de Correção e Substituição de Componentes
Identificação de peças e componentes críticos de segurança.
Critérios de substituição imediata conforme falha detectada.
Documentação da intervenção técnica e rastreabilidade de peças.
Controle de qualidade pós-manutenção segundo ISO 9001.

MÓDULO 8 – Avaliação e Monitoramento Preditivo
Conceito de manutenção baseada em condição.
Monitoramento de vibração, temperatura e desgaste.
Indicadores de performance e confiabilidade.
Identificação precoce de falhas mecânicas e estruturais.
Aplicação de sensores e instrumentos conforme NBR ISO 17359.

MÓDULO 9 – Registro, Controle e Comunicação Técnica
Organização de registros históricos de manutenção.
Emissão e controle de relatórios técnicos.
Integração com sistemas informatizados (CMMS e ERP).
Procedimentos de auditoria e rastreabilidade documental.

MÓDULO 10 – Análise de Falhas e Confiabilidade Operacional
Metodologia de análise de falhas (RCFA, FMEA, FTA).
Identificação de causas-raiz e medidas corretivas.
Avaliação de severidade, frequência e detecção.
Aplicação da NBR ISO 31010 – Técnicas de Avaliação de Riscos.
Formulação de recomendações técnicas e planos de ação.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS:

O óleo é o sangue da máquina
Em uma única amostra de óleo lubrificante, um laboratório pode identificar mais de 20 elementos químicos, entre metais de desgaste, aditivos e contaminantes. Essa “hemograma mecânico” revela, por exemplo, se há início de fadiga em engrenagens ou pistões, evitando danos catastróficos.

O manual de instruções é um documento legal, não apenas técnico
A NBR ISO 16746 transforma o manual em um instrumento jurídico: ele define responsabilidades, limites de operação e orientações obrigatórias. Ignorar o manual de operação de um trator, por exemplo, equivale a operar fora das condições certificadas pelo fabricante e invalida qualquer garantia ou ART.

Um erro de torque pode custar uma safra
Um parafuso apertado com torque incorreto pode gerar vibração residual, rompendo o eixo de transmissão em plena operação. Por isso, a NBR ISO 16047 define métodos de ensaio para medição de torque de aperto, e cada fabricante tem sua tabela ideal de torque por bitola.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora n°1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança na manutenção de máquinas agrícolas;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Procedimentos de Prevenção de acidentes;
Identificação de descontinuidades do equipamento;
Verificação do plano de manutenções preventiva do equipamento;
Livro de manutenções preventivas e corretivas;
Descrição com data da realização da intervenção;
Detecção de qualquer defeito em peça ou componente que comprometa a segurança;
Procedimentos para substituição imediata de peças ou componentes de segurança;
Identificação dos procedimentos de manutenção;
Identificação das propriedades operacionais do equipamento;
Checagem do estado de conservação da máquina;
Procedimento de isolamento e descarga de todas as fontes de energia;
Possíveis falhas mecânicas e suas possíveis causas;
Identificação de falhas estruturais;
Realização de ensaios não destrutivos na estrutura;
Verificação de componentes submetidos a ruptura;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas

Saiba Mais: Curso de Manutenção Preventiva de Máquinas Agrícolas:

NR 31 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA
“31.12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Implementos Agrícolas
Princípios gerais
31.12.1 As máquinas e implementos devem ser utilizados segundo as especificações técnicas do fabricante e dentro dos limites operacionais e restrições por ele indicados, e operados por trabalhadores capacitados, qualificados ou habilitados para tais funções.
31.12.2 As proteções, dispositivos e sistemas de segurança previstos nesta Norma devem integrar as máquinas desde a sua fabricação, não podendo ser considerados itens opcionais para quaisquer fins.
31.12.3 Os procedimentos de segurança e permissão de trabalho, quando necessários, devem ser elaborados e aplicados para garantir de forma segura o acesso, acionamento, inspeção, manutenção ou quaisquer outras intervenções em máquinas e implementos.
31.12.4 É vedado o transporte de pessoas em máquinas autopropelidas e nos seus implementos.
31.12.4.1 Excetuam-se da vedação do subitem 31.12.4 as máquinas autopropelidas e seus implementos que possuam postos de trabalhos projetados para este fim pelo fabricante ou por profissional habilitado, conforme disposto nesta Norma.
31.12.5 É vedada a adaptação de máquinas forrageiras tracionadas e equipadas com sistema de autoalimentação para sistema de alimentação manual.
Dispositivos de partida, acionamento e parada
31.12.6 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas estacionárias e dos equipamentos estacionários devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
c) não acarretem riscos adicionais;
d) não possam ser burlados;
e) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador.
31.12.7 Os comandos de partida ou acionamento das máquinas estacionárias devem possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
31.12.8 Nas paradas temporárias ou prolongadas das máquinas autopropelidas, o operador deve colocar os controles em posição neutra ou de estacionamento, acionar os freios e adotar todas as medidas necessárias para eliminar riscos provenientes de deslocamento ou movimentação de implementos ou de sistemas da máquina operada.
31.12.9 As máquinas cujo acionamento por pessoas não autorizadas possa oferecer risco à saúde ou integridade física de qualquer pessoa devem possuir sistema ou, no caso de máquinas autopropelidas, chave de ignição, para o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.”
F: NR-31

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