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Curso Maçarico NR 18 Curso Maçarico NR 18
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Curso de Maçarico NR 18

O Objetivo do Curso de Maçarico NR 18 é instruir o colaborador sobre as técnicas de como usar o maçarico, assim como as proteções necessárias para manuseio do mesmo e os princípios básicos dessa ferramenta.

Nome Técnico: Curso Capacitação NR 18/NR 34 Segurança na Operação de Maçarico

Referência: 13806

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Curso de Maçarico NR 18
O Objetivo do Curso de Maçarico NR 18 é instruir o colaborador sobre as técnicas de como usar o maçarico, assim como as proteções necessárias para manuseio do mesmo e os princípios básicos dessa ferramenta.

O que é Maçarico?
O maçarico é uma ferramenta utilizada para aplicar chama ou calor capaz de aquecer, fundir e cortar diversos tipos de materiais, especialmente metais e plásticos. São ferramentas de muitas aplicações: na indústria, são usados principalmente em processos de brasagem, soldagem e corte.

18.11.6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico.

34.5.5.3 No caso de equipamento de oxiacetileno, deve ser utilizado dispositivo contra retrocesso de chama nas alimentações da mangueira e do maçarico.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso de Maçarico NR 18

Princípios de segurança na utilização de Maçarico;
Áreas de vivência;
Armações de Aço;
Estruturas de Concreto;
Estruturas Metálicas;
Segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
Método de trabalho seguro do Maçariqueiro;
Permissão de trabalho Conforme Item 4.2.2 Norma Regulamentadora nº 34;
Riscos no Corte e Solda a Gás;
Operações de Soldagem e Corte a Quente;
Cilindros e Sistemas de Alimentação de Gases;
Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP);
Mangueiras de Gases;
Andaimes e Plataformas de Trabalho;
Tipos de Maçaricos;
Instalações Elétricas;
Ordem e Limpeza;
Tapumes e Galerias;
Armazenagem e Estocagem de Materiais;
Locais Confinados;
Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética;
EPI e EPC;
Equipamentos do processo de corte;
Cuidados e Regulagem de pressão de  oxigênio e acetileno;
Como acender o maçarico;
Como proceder em ambientes confinados.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso de Maçarico NR 18

Conteúdo Programático Normativo

Curso de Maçarico NR 18

Princípios de segurança na utilização de Maçarico;
Áreas de vivência;
Armações de Aço;
Estruturas de Concreto;
Estruturas Metálicas;
Segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
Método de trabalho seguro do Maçariqueiro;
Permissão de trabalho Conforme Item 4.2.2 Norma Regulamentadora nº 34;
Riscos no Corte e Solda a Gás;
Operações de Soldagem e Corte a Quente;
Cilindros e Sistemas de Alimentação de Gases;
Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP);
Mangueiras de Gases;
Andaimes e Plataformas de Trabalho;
Tipos de Maçaricos;
Instalações Elétricas;
Ordem e Limpeza;
Tapumes e Galerias;
Armazenagem e Estocagem de Materiais;
Locais Confinados;
Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética;
EPI e EPC;
Equipamentos do processo de corte;
Cuidados e Regulagem de pressão de  oxigênio e acetileno;
Como acender o maçarico;
Como proceder em ambientes confinados.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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Carga Horária

Curso de Maçarico NR 18

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso de Maçarico NR 18

Referências Normativas

Curso de Maçarico NR 18

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
ABNT NBR ISO 5175: Equipamentos usados em processo de solda e corte a gás e em processos afins, Dispositivos de segurança para gases combustíveis e oxigênio ou ar comprimido – Especificações gerais, requisitos e ensaios;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso de Maçarico NR 18

Complementos

Curso de Maçarico NR 18

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso de Maçarico NR 18

Saiba Mais

Saiba Mais – Curso de Maçarico NR 18

3.1 Dispositivo de segurança: Dispositivo que. quando usado e localizado corretamente. previne os danos resultantes de mau uso ou mau funcionamento de maçaricos ou de equipamentos associados
3.2 válvula anti-refluxo: Dispositivo que evita a passagem de gás em direção oposta ao fluxo normal de trabalho.
Exemplo: A válvula é mantida aberta pela energia da corrente de gás e fecha no momento em que a pressão de uma corrente de gás contrária é igual ou maior do que a direção da corrente do fluxo normal.
3.3 válvula corta-chama: Dispositivo que apaga urna chama frontal (clarão de retorno ou desintegração). Dependendo do modelo, os dispositivos são efetivos numa ou dois direções. Exemplo: A boa condutividade térmica, a baixa porosidade e os pequenos tamanhos dos poros (superfície grande) de um elemento metálico sinterizado conduzem a chama para sua extinção.
3.4 válvula de alivio de pressão: Dispositivo que automaticamente expele gás para a atmosfera quando a pressão excede um determinado valor e sela novamente o sistema quando a pressão retorna ao valor predeterminado dentro dos limites de trabalho.
Exemplo:
A válvula fica fechada com ajuda de uma mola. Ela se abre quando sente uma força causada por uma pressão interna que excede a carga prevista da mola.
3.5 Válvulas de corte protetoras
3.5.1 válvula de corte sensivel á temperatura: Dispositivo que fecha o fornecimento de gás quando uma determinada temperatura preestabelecida é alçançada.
Exemplo:
A válvula fica aberta pela ação de um fusível. o qual atua quando a temperatura se eleva acima do preestabelecido.
3.5.2 válvula de corte sensível à pressão: Dispositivo que se fecha quando uma onda de pressão superior ao normal retorna abaixo da válvula de corte.
Exemplo
A válvula fica aberta por ação de uma mola e se fecha automaticamente, com ajuda de um dispositivo especial. quando sente uma onda de gás com pressão superior em sentido contrário.
3.5.3 válvula de corte sensível ao excesso de fluxo de gás: Dispositivo que se fecha no momento em que o fluxo de gás excede a um valor predeterminado.
Exemplo:
A válvula se mantém aberta pela ação de uma mola. Ela se fecha devido à força causada por uma ação dinâmica de pressa° maior que a força da mola. Neste caso um dispositivo de reinicio é necessário.
O método de instalação para estes dispositivos varia conforme as condições de operação (seleção de tipos, ordem de instalação etc.). E essencial seguir as instruções do fabricante no que se refere à instalação e operação do dispositivo para assegurar sobretudo que as quedas de pressão sejam as mais baixas possíveis no sistema.
NOTA E possível incorporar todas as funções descritas na Seção 3 num só equipamento de segurança.
5 Desenho e materiais 
A construção dos dispositivos deve ser apropriada para o propósito previsto de segurança e deve permitir manutenção regular e inspeções de rotina.
A construção das conexões deve permitir intercâmbio. de acordo com a ISO 3253. tanto para o gás combustível como para o oxigénio ou ar comprimido.
5.2 Materiais Os materiais para a fabricação de dispositivos de segurança devem estar de acordo com os requisitos previstos na ISO 9539.
6 Requisitos
6.1 Requisitos comuns a todos os dispositivos
6.1.1 Rigidez do gás Os requisitos gerais referentes à rigidez do gás devem estar de acordo com a ISO 9090. Se o dispositivo for ensaiado de acordo com
7.5.1. o limite de vazamento de gás não pode exceder 8 cm3/h.
6.1.2 Ensaio de resistência à pressão Os invólucros dos dispositivos de segurança devem resistir a pressões de ensaio equivalentes a cinco vezes a pressão máxima de operação. Em qualquer caso esta pressão de ensaio não pode ser menor a 60 bar’>. Não pode ocorrer deformação permanente após 5 min de ensaio, no mínimo.
6.2 Requisitos aplicáveis para cada tipo de dispositivo
6.2.1 Geral
Nas seguintes Seções, o termo ‘montante” e “jusante’ se referem á direção normal do gás no dispositivo (entrada / saída).
6.2.2 Válvulas contrafluxo
As válvulas contrafluxo devem prevenir reverso do fluxo de gás lento e repentino, quando ensaiadas de acordo com 7.6.1.
Se uma válvula contrafluxo não estiver protegida contra retorno de chama em sua construção, ou seja, por intermédio de uma válvula corta-chama à jusante, ela deve prevenir o reverso da corrente de gás lenta ou repentinamente depois de ter sido submetida a ensaios de retorno de chama de acordo com 7.6.2.
6.2.3 Válvula corta-chama
A válvula corta-chama deve extinguir cinco retornos de chama conforme ensaios considerados em 7.6.2.1 ou 7.6.2.2. Os requisitos para o uso das unidades podem ser especificados por regulamentações nacionais ou normas.
NOTA Nenhum pais será obrigado a introduzir um certo tipo ou classe de válvula corta-chama em sua norma técnica nacional.
6.2.4 Válvula de alivio de pressão
Válvulas de alivio de pressão incorporadas em reguladores devem estar de acordo com a ISO 2503.
A abertura da válvula de alivio de pressão deve ser na faixa de 1,2 a 2 vez a pressão máxima de operação especificada pelo fabricante e a válvula deve fechar a uma pressão de trabalho entre uma e duas vezes esta pressão. As válvulas devem ser à prova de vazamentos a qualquer pressão abaixo da pressão máxima de trabalho.
O fabricante deve especificar a capacidade de fluxo de gás na atmosfera. assim como indicar medição duas vezes a pressão máxima de operação.
6.2.5 Válvulas protetoras
6.2.5.1 Válvula protetora sensível à temperatura Válvulas protetoras sensíveis à temperatura devem parar o fluxo de gás quando uma determinada temperatura é alcançada (ver 6.4.1).
6.2.5.2 Válvula protetora sensível à pressão
Válvulas protetoras sensíveis à pressão devem ser à prova de vazamentos na direção normal do fluxo de gás no caso de existir uma pressão de retorno vinda da jusante ao dispositivo. A pressão diferencial existente entre jusante e montante, incluido o corte de pressão. não pode exceder 700 mbar.
Caso na construção da válvula protetora sensível à pressão não esteja prevista a proteção contra retorno de chama por intermédio de um dispositivo corta-chama colocado à jusante, o requisito tem que ser satisfeito depois que a válvula protetora tiver sido submetida a ensaios contra retorno de chama conforme 7.6.2.
6.2.5.3 Válvula protetora sensível ao excesso de fluxo
Válvulas protetoras de excesso de fluxo devem assegurar que o fluxo de gás seja cortado, quando este alcançar uma faixa de fluxo 1.1 a 2 vezes o fluxo nominal indicado pelo fabricante. A válvula deve permanecer fechada até ser manualmente reiniciada.
NOTA Em complemento aos requisitos de marcação (ver Seção 9). o fabricante deve indicar a pressão mínima de trabalho. o diâmetro do furo e o comprimento máximo da mangueira. assegurando ter proteção adequada.
7 Ensaios
7.1 Geral
Os ensaios descritos em 7.5 e 7.6 não estão previstos para serem ensaios de produção. porém eles devem ser aplicados a amostras de dispositivos submetidos para aprovação em concordando com esta Norma. Os ensaios devem ser feitos com dispositivos novos.
7.2 Valores referenciais para instrumentos de calibração A exatidão dos instrumentos para ensaios de calibração deve ser a seguinte: equipamentos de medição de fluxo: ± 3 °h) equipamentos de medição de pressão: ± 1 %
Todas as medições de fluxo e pressão devem ser feitas em condições atmosféricas normalizadas em concordância com a ISO 554. Todas as pressões são indicadas manometricamente em bar.
7.3 Ensaios de conformidade O desempenho das condições acima mencionadas pode ser certificado através do pedido para um ensaio de conformidade. por uma instituição certificadora independente autorizada. Os seguintes exemplos e documentos são necessários para os ensaios: a) cinco amostras dos dispositivos a serem ensaiados (ensaios a serem feitos com amostras novas); b) duas cópias de todos os desenhos construtivos em detalhe: c) três cópias dos desenhos de montagem com lista de peças de reposição: d) uma declaração do fabricante referente ã natureza dos materiais e sua estabilidade com relação aos gases.
7.4 Ensaio de gases
Sem ter outra indicação, os ensaios devem ser feitos em condições de temperatura e pressão normal com ar ou nitrogénio livre de graxas e óleo.
Ar é considerado livre de óleo se ele contiver: menos de 5 ppm de vapor de óleo: menos de 1 mg/m3 de partículas suspensas.
Em todos os casos os ensaios devem ser feitos com gás seco no máximo com 50 ppm de umidade correspondendo a um ponto de orvalho — 48 °C. Os valores de fluxo devem ser corrigidos de acordo com o tipo de gás em condições normais.
Dispositivos de segurança para hidrogênio devem ser ensaiados com hidrogênio ou Hélio somente para o ensaio de resistência ao gás.
O fluxo de gás da válvula corta-chama deve ser medido com o gás em uso.
7.5 Ensaios comuns para todos os dispositivos
7.5.1 Ensaio de resistência ao gás A conformidade com os requisitos de 6.1.1 deve ser checada de acordo com a ISO 9090.
Caso na construção do dispositivo não esteja prevista proteção contra retorno de chama, por intermédio de uma válvula corta-chama localizada à jusante. o ensaio de resistência ao gás deve ser repetido depois do dispositivo ter sido submetido a cinco ensaios de retorno de chama com uma mistura de gases de acordo com 7.6.2.
7.5.2 Ensaio de resistência à pressão
Em conformidade com o requisito de 6.1.2, este deve ser checado por intermédio de um ensaio de pressão hidráulico.
Não pode ser realizado nenhum outro ensaio na amostra, nem antes ou depois da realização do ensaio de resistência à pressão, sendo que a amostra também não pode ser utilizada para qualquer outra finalidade.
7.5.3 Medição do fluxo de gás
7.5.3.1 Geral
As características da fluidez do gás para cada dispositivo ou combinação de dispositivos, com exceção das válvulas indicadas em 3.4, devem ser medidas através do desempenho de um ensaio indicado no circuito. Os resultados devem ser registrados graficamente.
7.5.3.2 Procedimento
Com o dispositivo descarregando o gás diretamente na atmosfera, progressivamente aumentar a pressão à montante até o máximo permissível p„, medir então o fluxo de gás correspondente à pressão diferencial.
Repetir este mesmo ensaio com pressões à montante iguais a 0,25 p„„… 0,5 p,, 0,75 p„,„ e medir as diferenças de pressão \p1) para cada caso.
Para os dispositivos de segurança classe II compreendendo uma válvula corta-chama com ou sem válvula anti-refluxo á pressão diferencial , dp não pode exceder 15 % de p,.
O resultado médio obtido de cinco amostras deve ser considerado valor nominal. A quantidade de fluxo nas cinco amostras não pode divergir mais de ± 10 %.
7.6 Ensaios aplicáveis para cada tipo de dispositivo de segurança
7.6.1 Válvulas contrafluxo
7.6.1.1 Determinação da pressão de referência
Com uma válvula de passagem instalada á montante, passar o gás de ensaio através da válvula de segurança para a atmosfera na direção normal do fluxo. Progressivamente reduzir a quantidade de fluxo para zero, fechando a válvula de passagem. Medir a pressão à montante do dispositivo depois de 1 min e usar valor correspondente como referência de pressão, p, . para os ensaios subseqüentes.
Para os ensaios as amostras podem ser instaladas na posição mais desvantajosa possível.
7.6.1.2 Ensaios com retorno lento de gás
Depois de estar estabelecida a pressão de referência, passar o gás de ensaio através do dispositivo na direção contrária com a pressão de referência p. igualado ao valor determinado em 7.6.1.1 e proceder da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária a um valor de 6 mbar/min até 1,5 g até 30 mbar:
b) aumentar a pressão contrária até o mesmo valor de 60 mbar/min. 7.6.1.3 Ensaios com retomo repentino de gás Manter o dispositivo na mesma condição original antes do ensaio anterior descrito em 7.6.1.2 e proceder agora da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O ate 1 bar;
b) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O até 6 bar. 7.6.1.4 Expressão dos resultados
Para cada quatro ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, checar se a válvula contrafluxo é á prova de vazamento. verificando se a pressão á montante não aumentou. Se não existir vestígio de aumento de pressão. então a válvula contrafluxo está aceita.
Se existir um pequeno aumento de pressão, os ensaios de fluxo descrito em a) e b) devem ser efetuados
a) Com a pressão na direção do fluxo normal na atmosfera e com um fluxiimetro colocado na conexão normal de entrada, repetir o ensaio descrito em 7.6.1.2. O fluxo máximo permissível durante o período de aumento da pressão de retorno por 1 min, depois de ser alcançado o valor de 1.5 p„ não pode exceder 50 cm3/h, consideradas as conexões da mangueira abaixo de 11 mm de diâmetro ou de 0.41d2 para diâmetros maiores.
NOTA O valor 0.41 o° está dado em centímetros cúbicos por hora, quando d está em milímetros.
b) Repetir o ensaio indicado em 7.6.1.3. O fluxo máximo permitido não pode ser medido até que a pressão esteja estabelecida por 5 s. O fluxo permissível deve ser o mesmo especificado em a).
7.6.1.5 Sensibilidade ao retomo de chama
Caso o dispositivo não esteja construido com proteção contra retorno de chama, isto é, através de uma válvula corta-chama colocada à jusante, repetir os ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, submetendo o dispositivo a cinco retornos de chama de um fluxo de mistura de gases conforme 7.6.2.
7.6.2 Válvulas corta-chama
7.6.2.1 Válvula corta-chama – Classe 1 (classe pesada) ATENÇÃO – Todas as precauções devem ser tomadas para segurança do pessoal de operação no caso de o aparelho de ensaio quebrar seguido de explosão.
As condições para ensaio de válvulas corta-chama classe I dependem do tipo de gás e da pressão de operação máxima. Cada válvula corta-chama classe I deve resistir a cinco retornos de chama com mistura estática e cinco retornos de chama com fluxo de gás combustível com oxigénio. Para o ensaio dinâmico, o intervalo de tempo entre as ignições é aproximadamente de 30 s.
A eficiência da válvula corta-chama classe I deve ser controlada através do circuito de ensaios mostrado na figura 3.
As condições para o acetileno devem ser as seguintes: composição da mistura: 32 % até 38 % (V/ V) acetileno com oxigénio considerando o remanescente pressão da mistura à montante: 1.5 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.2 bar durante o ensaio As condições para gás propano (GLP) são as seguintes:
composição da mistura 27 % até 31 % (V/V) propano (GLP) com oxigênio considerando o remanescente
pressão da mistura à montante: 2,0 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.7 bar durante o ensaio As condições para outros gases combustíveis devem ser as seguintes: composição da mistura: mistura estequiométrica
pressão da mistura à montante: pressão máxima de operação do gás combustível (conforme especificação pelo fabricante)
para ensaio dinâmico o valor de vazão nominal e a queda de pressão devem corresponder à pressão à montante como determinada em 7.5.3.
As condições para o oxigénio devem ser as mesmas que as do acetileno.
7.6.2.2 Válvula corta-chama classe — Classe II (classe leve)
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
A mistura de gás para ensaio deve ter a seguinte proporção em volume:
Oxigênio
1
1
Gás combustível Acetileno:1 Propano: 0,263 Butano: 0,21 Hidrogênio: 2,5
Para a mistura de gases, a tolerância de ± 2 % é permitida. O ensaio de retorno de chama deve ser feito com a pressão de entrada máxima p,. especificado pelo fabricante. A eficiência da válvula corta-chama classe II deve ser controlada conforme o circuito.
7.6.3 Válvula de alivio de pressão
Os requisitos especificados em 6.2.4 devem ser controlados de forma progressiva, aumentando e logo diminuindo a pressão. Medir o fluxo da válvula quando a pressão é igual a duas vezes a pressão máxima de operação.
7.6.4 Válvulas de corte
7.6.4.1 Válvula de corte sensível à temperatura Um diagrama do circuito de ensaio está mostrado na figura 4.
Ajustar a válvula do gás de combustível de tal forma que a chama na saída do tubo de aço seja estável. Lentamente, abrir a válvula de oxigénio até que a chama retroceda dentro do tubo e do dispositivo. A válvula de corte deve cortar automaticamente o fluxo de gás antes que o gás à montante se inflame.
Se usada em conjunto com uma válvula corta-chama. o “gás à montante” é contido á montante da válvula corta-chama.
Em caso de ser usado qualquer outro tipo de dispositivo em conjunto com uma válvula de corte sensível à temperatura, a qual é regulava’. as funções do processo devem ser checadas depois de a válvula de corte ter atuado.
7.6.4.2 Válvula de corte sensível á pressão
Conectar a válvula de corte sensível à pressão. em ensaio. na parte jusante de uma fonte de gás com a parte montante. descarregando na atmosfera Progressivamente, aumentar a pressão à jusante para verificar se o dispositivo é acionado com uma pressão menor ou igual 700 mbar.
Adicionalmente, verificar de forma adequada se a válvula de corte sensível à pressão é à prova de vazamento na direção normal do fluxo.
Se o dispositivo não estiver protegido contra retorno de chama pelo projeto por meio de uma válvula corta-chama colocada á jusante, o ensaio deve ser repetido após o dispositivo ter sido submetido a cinco retornos de chama com uma mistura de gás fluindo, conforme indicado em 7.6.2.
7.6.4.3 Válvula de corte sensível ao excesso de fluxo
Conectar a válvula de corte sensível ao excesso de fluxo numa tubulação em condições especificadas pelo fabricante. Progressivamente, aumentar o fluxo na direção normal. Confirmar se o dispositivo opera com um valor de fluxo 1.1 a 2 vez o fluxo nominal especificado pelo fabricante. Adicionalmente. verificar se as condições de fluxo não podem ser restabelecidas sem uma intervenção manual externa na instalação.
8 Instruções do fabricante
Quando distribuído. o dispositivo de segurança deve estar acompanhado das instruções do fabricante, as quais devem conter no mínimo as seguintes informações:
a) o desenho dimensional e função da válvula de segurança.
b) dados de operação. faixas de valores, por exemplo: pressão máxima de trabalho, características do fluxo de gás etc.:
c) designação dos tipos de gás;
d) procedimentos a serem efetuados antes da operação:
e) procedimentos de segurança;
f) instruções em caso de mau funcionamento;
g) recomendações para inspeção. ensaios e manutenção.
ALERTAS E PRECAUÇÕES
– EXTREMAMENTE INFLAMÁVEL

– Conteúdo sob pressão
– Pode conter gás butano
– Mantenha esta unidade fora do alcance de crianças – Leia e siga todas as instruções de operação antes de tentar utilizar o maçarico.
– Não exponha o queimador ao calor, nem o armazene sob temperaturas acima de 120º F.
– Não armazene em contato direto com a luz do sol.
– Não utilize próximo ao fogo, chamas, faíscas ou materiais combustíveis.
– Jamais utilize um queimador de gás danificado ou com defeitos de funcionamento.
– Não tente modificar a estrutura do  maçarico ou utilizar acessórios não aprovados.
– Certifique-se de ter removido a bateria ao armazenar por longos períodos.
– Permita o resfriamento da unidade antes do armazenamento.
Mantenha o maçarico fora do alcance de qualquer pessoa que não tenha lido todos os alertas e precauções.

Curso Operador de Maçarico:
I
NSTRUÇÕES DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS OXICOMBUSTÍVEIS

Equipamentos:
Certifique-se do bom estado de conservação dos equipamentos a serem utilizados;
Utilize sempre os reguladores para manter uma pressão de trabalho adequada;
Para cada tipo de gás existe um regulador de pressão específico;
Nunca opere os equipamentos sem Válvulas Corta-Fogo (VCF RO / RG / MO / MG).
Cilindros:
Mantenha os cilindros sempre presos de forma apropriada para se evitar quedas;
Utilize sempre o capacete do cilindro ao transportá-lo;
Nunca abra a válvula do cilindro com rapidez;
Por medida de segurança, nunca se posicione a frente ou atrás dos reguladores de pressão;

No cilindro de acetileno, não abra sua válvula mais do que três quartos de volta.

Curso de Maçarico NR 18: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais – Curso de Maçarico NR 18

3.1 Dispositivo de segurança: Dispositivo que. quando usado e localizado corretamente. previne os danos resultantes de mau uso ou mau funcionamento de maçaricos ou de equipamentos associados
3.2 válvula anti-refluxo: Dispositivo que evita a passagem de gás em direção oposta ao fluxo normal de trabalho.
Exemplo: A válvula é mantida aberta pela energia da corrente de gás e fecha no momento em que a pressão de uma corrente de gás contrária é igual ou maior do que a direção da corrente do fluxo normal.
3.3 válvula corta-chama: Dispositivo que apaga urna chama frontal (clarão de retorno ou desintegração). Dependendo do modelo, os dispositivos são efetivos numa ou dois direções. Exemplo: A boa condutividade térmica, a baixa porosidade e os pequenos tamanhos dos poros (superfície grande) de um elemento metálico sinterizado conduzem a chama para sua extinção.
3.4 válvula de alivio de pressão: Dispositivo que automaticamente expele gás para a atmosfera quando a pressão excede um determinado valor e sela novamente o sistema quando a pressão retorna ao valor predeterminado dentro dos limites de trabalho.
Exemplo:
A válvula fica fechada com ajuda de uma mola. Ela se abre quando sente uma força causada por uma pressão interna que excede a carga prevista da mola.
3.5 Válvulas de corte protetoras
3.5.1 válvula de corte sensivel á temperatura: Dispositivo que fecha o fornecimento de gás quando uma determinada temperatura preestabelecida é alçançada.
Exemplo:
A válvula fica aberta pela ação de um fusível. o qual atua quando a temperatura se eleva acima do preestabelecido.
3.5.2 válvula de corte sensível à pressão: Dispositivo que se fecha quando uma onda de pressão superior ao normal retorna abaixo da válvula de corte.
Exemplo
A válvula fica aberta por ação de uma mola e se fecha automaticamente, com ajuda de um dispositivo especial. quando sente uma onda de gás com pressão superior em sentido contrário.
3.5.3 válvula de corte sensível ao excesso de fluxo de gás: Dispositivo que se fecha no momento em que o fluxo de gás excede a um valor predeterminado.
Exemplo:
A válvula se mantém aberta pela ação de uma mola. Ela se fecha devido à força causada por uma ação dinâmica de pressa° maior que a força da mola. Neste caso um dispositivo de reinicio é necessário.
O método de instalação para estes dispositivos varia conforme as condições de operação (seleção de tipos, ordem de instalação etc.). E essencial seguir as instruções do fabricante no que se refere à instalação e operação do dispositivo para assegurar sobretudo que as quedas de pressão sejam as mais baixas possíveis no sistema.
NOTA E possível incorporar todas as funções descritas na Seção 3 num só equipamento de segurança.
5 Desenho e materiais 
A construção dos dispositivos deve ser apropriada para o propósito previsto de segurança e deve permitir manutenção regular e inspeções de rotina.
A construção das conexões deve permitir intercâmbio. de acordo com a ISO 3253. tanto para o gás combustível como para o oxigénio ou ar comprimido.
5.2 Materiais Os materiais para a fabricação de dispositivos de segurança devem estar de acordo com os requisitos previstos na ISO 9539.
6 Requisitos
6.1 Requisitos comuns a todos os dispositivos
6.1.1 Rigidez do gás Os requisitos gerais referentes à rigidez do gás devem estar de acordo com a ISO 9090. Se o dispositivo for ensaiado de acordo com
7.5.1. o limite de vazamento de gás não pode exceder 8 cm3/h.
6.1.2 Ensaio de resistência à pressão Os invólucros dos dispositivos de segurança devem resistir a pressões de ensaio equivalentes a cinco vezes a pressão máxima de operação. Em qualquer caso esta pressão de ensaio não pode ser menor a 60 bar’>. Não pode ocorrer deformação permanente após 5 min de ensaio, no mínimo.
6.2 Requisitos aplicáveis para cada tipo de dispositivo
6.2.1 Geral
Nas seguintes Seções, o termo ‘montante” e “jusante’ se referem á direção normal do gás no dispositivo (entrada / saída).
6.2.2 Válvulas contrafluxo
As válvulas contrafluxo devem prevenir reverso do fluxo de gás lento e repentino, quando ensaiadas de acordo com 7.6.1.
Se uma válvula contrafluxo não estiver protegida contra retorno de chama em sua construção, ou seja, por intermédio de uma válvula corta-chama à jusante, ela deve prevenir o reverso da corrente de gás lenta ou repentinamente depois de ter sido submetida a ensaios de retorno de chama de acordo com 7.6.2.
6.2.3 Válvula corta-chama
A válvula corta-chama deve extinguir cinco retornos de chama conforme ensaios considerados em 7.6.2.1 ou 7.6.2.2. Os requisitos para o uso das unidades podem ser especificados por regulamentações nacionais ou normas.
NOTA Nenhum pais será obrigado a introduzir um certo tipo ou classe de válvula corta-chama em sua norma técnica nacional.
6.2.4 Válvula de alivio de pressão
Válvulas de alivio de pressão incorporadas em reguladores devem estar de acordo com a ISO 2503.
A abertura da válvula de alivio de pressão deve ser na faixa de 1,2 a 2 vez a pressão máxima de operação especificada pelo fabricante e a válvula deve fechar a uma pressão de trabalho entre uma e duas vezes esta pressão. As válvulas devem ser à prova de vazamentos a qualquer pressão abaixo da pressão máxima de trabalho.
O fabricante deve especificar a capacidade de fluxo de gás na atmosfera. assim como indicar medição duas vezes a pressão máxima de operação.
6.2.5 Válvulas protetoras
6.2.5.1 Válvula protetora sensível à temperatura Válvulas protetoras sensíveis à temperatura devem parar o fluxo de gás quando uma determinada temperatura é alcançada (ver 6.4.1).
6.2.5.2 Válvula protetora sensível à pressão
Válvulas protetoras sensíveis à pressão devem ser à prova de vazamentos na direção normal do fluxo de gás no caso de existir uma pressão de retorno vinda da jusante ao dispositivo. A pressão diferencial existente entre jusante e montante, incluido o corte de pressão. não pode exceder 700 mbar.
Caso na construção da válvula protetora sensível à pressão não esteja prevista a proteção contra retorno de chama por intermédio de um dispositivo corta-chama colocado à jusante, o requisito tem que ser satisfeito depois que a válvula protetora tiver sido submetida a ensaios contra retorno de chama conforme 7.6.2.
6.2.5.3 Válvula protetora sensível ao excesso de fluxo
Válvulas protetoras de excesso de fluxo devem assegurar que o fluxo de gás seja cortado, quando este alcançar uma faixa de fluxo 1.1 a 2 vezes o fluxo nominal indicado pelo fabricante. A válvula deve permanecer fechada até ser manualmente reiniciada.
NOTA Em complemento aos requisitos de marcação (ver Seção 9). o fabricante deve indicar a pressão mínima de trabalho. o diâmetro do furo e o comprimento máximo da mangueira. assegurando ter proteção adequada.
7 Ensaios
7.1 Geral
Os ensaios descritos em 7.5 e 7.6 não estão previstos para serem ensaios de produção. porém eles devem ser aplicados a amostras de dispositivos submetidos para aprovação em concordando com esta Norma. Os ensaios devem ser feitos com dispositivos novos.
7.2 Valores referenciais para instrumentos de calibração A exatidão dos instrumentos para ensaios de calibração deve ser a seguinte: equipamentos de medição de fluxo: ± 3 °h) equipamentos de medição de pressão: ± 1 %
Todas as medições de fluxo e pressão devem ser feitas em condições atmosféricas normalizadas em concordância com a ISO 554. Todas as pressões são indicadas manometricamente em bar.
7.3 Ensaios de conformidade O desempenho das condições acima mencionadas pode ser certificado através do pedido para um ensaio de conformidade. por uma instituição certificadora independente autorizada. Os seguintes exemplos e documentos são necessários para os ensaios: a) cinco amostras dos dispositivos a serem ensaiados (ensaios a serem feitos com amostras novas); b) duas cópias de todos os desenhos construtivos em detalhe: c) três cópias dos desenhos de montagem com lista de peças de reposição: d) uma declaração do fabricante referente ã natureza dos materiais e sua estabilidade com relação aos gases.
7.4 Ensaio de gases
Sem ter outra indicação, os ensaios devem ser feitos em condições de temperatura e pressão normal com ar ou nitrogénio livre de graxas e óleo.
Ar é considerado livre de óleo se ele contiver: menos de 5 ppm de vapor de óleo: menos de 1 mg/m3 de partículas suspensas.
Em todos os casos os ensaios devem ser feitos com gás seco no máximo com 50 ppm de umidade correspondendo a um ponto de orvalho — 48 °C. Os valores de fluxo devem ser corrigidos de acordo com o tipo de gás em condições normais.
Dispositivos de segurança para hidrogênio devem ser ensaiados com hidrogênio ou Hélio somente para o ensaio de resistência ao gás.
O fluxo de gás da válvula corta-chama deve ser medido com o gás em uso.
7.5 Ensaios comuns para todos os dispositivos
7.5.1 Ensaio de resistência ao gás A conformidade com os requisitos de 6.1.1 deve ser checada de acordo com a ISO 9090.
Caso na construção do dispositivo não esteja prevista proteção contra retorno de chama, por intermédio de uma válvula corta-chama localizada à jusante. o ensaio de resistência ao gás deve ser repetido depois do dispositivo ter sido submetido a cinco ensaios de retorno de chama com uma mistura de gases de acordo com 7.6.2.
7.5.2 Ensaio de resistência à pressão
Em conformidade com o requisito de 6.1.2, este deve ser checado por intermédio de um ensaio de pressão hidráulico.
Não pode ser realizado nenhum outro ensaio na amostra, nem antes ou depois da realização do ensaio de resistência à pressão, sendo que a amostra também não pode ser utilizada para qualquer outra finalidade.
7.5.3 Medição do fluxo de gás
7.5.3.1 Geral
As características da fluidez do gás para cada dispositivo ou combinação de dispositivos, com exceção das válvulas indicadas em 3.4, devem ser medidas através do desempenho de um ensaio indicado no circuito. Os resultados devem ser registrados graficamente.
7.5.3.2 Procedimento
Com o dispositivo descarregando o gás diretamente na atmosfera, progressivamente aumentar a pressão à montante até o máximo permissível p„, medir então o fluxo de gás correspondente à pressão diferencial.
Repetir este mesmo ensaio com pressões à montante iguais a 0,25 p„„… 0,5 p,, 0,75 p„,„ e medir as diferenças de pressão \p1) para cada caso.
Para os dispositivos de segurança classe II compreendendo uma válvula corta-chama com ou sem válvula anti-refluxo á pressão diferencial , dp não pode exceder 15 % de p,.
O resultado médio obtido de cinco amostras deve ser considerado valor nominal. A quantidade de fluxo nas cinco amostras não pode divergir mais de ± 10 %.
7.6 Ensaios aplicáveis para cada tipo de dispositivo de segurança
7.6.1 Válvulas contrafluxo
7.6.1.1 Determinação da pressão de referência
Com uma válvula de passagem instalada á montante, passar o gás de ensaio através da válvula de segurança para a atmosfera na direção normal do fluxo. Progressivamente reduzir a quantidade de fluxo para zero, fechando a válvula de passagem. Medir a pressão à montante do dispositivo depois de 1 min e usar valor correspondente como referência de pressão, p, . para os ensaios subseqüentes.
Para os ensaios as amostras podem ser instaladas na posição mais desvantajosa possível.
7.6.1.2 Ensaios com retorno lento de gás
Depois de estar estabelecida a pressão de referência, passar o gás de ensaio através do dispositivo na direção contrária com a pressão de referência p. igualado ao valor determinado em 7.6.1.1 e proceder da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária a um valor de 6 mbar/min até 1,5 g até 30 mbar:
b) aumentar a pressão contrária até o mesmo valor de 60 mbar/min. 7.6.1.3 Ensaios com retomo repentino de gás Manter o dispositivo na mesma condição original antes do ensaio anterior descrito em 7.6.1.2 e proceder agora da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O ate 1 bar;
b) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O até 6 bar. 7.6.1.4 Expressão dos resultados
Para cada quatro ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, checar se a válvula contrafluxo é á prova de vazamento. verificando se a pressão á montante não aumentou. Se não existir vestígio de aumento de pressão. então a válvula contrafluxo está aceita.
Se existir um pequeno aumento de pressão, os ensaios de fluxo descrito em a) e b) devem ser efetuados
a) Com a pressão na direção do fluxo normal na atmosfera e com um fluxiimetro colocado na conexão normal de entrada, repetir o ensaio descrito em 7.6.1.2. O fluxo máximo permissível durante o período de aumento da pressão de retorno por 1 min, depois de ser alcançado o valor de 1.5 p„ não pode exceder 50 cm3/h, consideradas as conexões da mangueira abaixo de 11 mm de diâmetro ou de 0.41d2 para diâmetros maiores.
NOTA O valor 0.41 o° está dado em centímetros cúbicos por hora, quando d está em milímetros.
b) Repetir o ensaio indicado em 7.6.1.3. O fluxo máximo permitido não pode ser medido até que a pressão esteja estabelecida por 5 s. O fluxo permissível deve ser o mesmo especificado em a).
7.6.1.5 Sensibilidade ao retomo de chama
Caso o dispositivo não esteja construido com proteção contra retorno de chama, isto é, através de uma válvula corta-chama colocada à jusante, repetir os ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, submetendo o dispositivo a cinco retornos de chama de um fluxo de mistura de gases conforme 7.6.2.
7.6.2 Válvulas corta-chama
7.6.2.1 Válvula corta-chama – Classe 1 (classe pesada) ATENÇÃO – Todas as precauções devem ser tomadas para segurança do pessoal de operação no caso de o aparelho de ensaio quebrar seguido de explosão.
As condições para ensaio de válvulas corta-chama classe I dependem do tipo de gás e da pressão de operação máxima. Cada válvula corta-chama classe I deve resistir a cinco retornos de chama com mistura estática e cinco retornos de chama com fluxo de gás combustível com oxigénio. Para o ensaio dinâmico, o intervalo de tempo entre as ignições é aproximadamente de 30 s.
A eficiência da válvula corta-chama classe I deve ser controlada através do circuito de ensaios mostrado na figura 3.
As condições para o acetileno devem ser as seguintes: composição da mistura: 32 % até 38 % (V/ V) acetileno com oxigénio considerando o remanescente pressão da mistura à montante: 1.5 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.2 bar durante o ensaio As condições para gás propano (GLP) são as seguintes:
composição da mistura 27 % até 31 % (V/V) propano (GLP) com oxigênio considerando o remanescente
pressão da mistura à montante: 2,0 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.7 bar durante o ensaio As condições para outros gases combustíveis devem ser as seguintes: composição da mistura: mistura estequiométrica
pressão da mistura à montante: pressão máxima de operação do gás combustível (conforme especificação pelo fabricante)
para ensaio dinâmico o valor de vazão nominal e a queda de pressão devem corresponder à pressão à montante como determinada em 7.5.3.
As condições para o oxigénio devem ser as mesmas que as do acetileno.
7.6.2.2 Válvula corta-chama classe — Classe II (classe leve)
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
A mistura de gás para ensaio deve ter a seguinte proporção em volume:
Oxigênio
1
1
Gás combustível Acetileno:1 Propano: 0,263 Butano: 0,21 Hidrogênio: 2,5
Para a mistura de gases, a tolerância de ± 2 % é permitida. O ensaio de retorno de chama deve ser feito com a pressão de entrada máxima p,. especificado pelo fabricante. A eficiência da válvula corta-chama classe II deve ser controlada conforme o circuito.
7.6.3 Válvula de alivio de pressão
Os requisitos especificados em 6.2.4 devem ser controlados de forma progressiva, aumentando e logo diminuindo a pressão. Medir o fluxo da válvula quando a pressão é igual a duas vezes a pressão máxima de operação.
7.6.4 Válvulas de corte
7.6.4.1 Válvula de corte sensível à temperatura Um diagrama do circuito de ensaio está mostrado na figura 4.
Ajustar a válvula do gás de combustível de tal forma que a chama na saída do tubo de aço seja estável. Lentamente, abrir a válvula de oxigénio até que a chama retroceda dentro do tubo e do dispositivo. A válvula de corte deve cortar automaticamente o fluxo de gás antes que o gás à montante se inflame.
Se usada em conjunto com uma válvula corta-chama. o “gás à montante” é contido á montante da válvula corta-chama.
Em caso de ser usado qualquer outro tipo de dispositivo em conjunto com uma válvula de corte sensível à temperatura, a qual é regulava’. as funções do processo devem ser checadas depois de a válvula de corte ter atuado.
7.6.4.2 Válvula de corte sensível á pressão
Conectar a válvula de corte sensível à pressão. em ensaio. na parte jusante de uma fonte de gás com a parte montante. descarregando na atmosfera Progressivamente, aumentar a pressão à jusante para verificar se o dispositivo é acionado com uma pressão menor ou igual 700 mbar.
Adicionalmente, verificar de forma adequada se a válvula de corte sensível à pressão é à prova de vazamento na direção normal do fluxo.
Se o dispositivo não estiver protegido contra retorno de chama pelo projeto por meio de uma válvula corta-chama colocada á jusante, o ensaio deve ser repetido após o dispositivo ter sido submetido a cinco retornos de chama com uma mistura de gás fluindo, conforme indicado em 7.6.2.
7.6.4.3 Válvula de corte sensível ao excesso de fluxo
Conectar a válvula de corte sensível ao excesso de fluxo numa tubulação em condições especificadas pelo fabricante. Progressivamente, aumentar o fluxo na direção normal. Confirmar se o dispositivo opera com um valor de fluxo 1.1 a 2 vez o fluxo nominal especificado pelo fabricante. Adicionalmente. verificar se as condições de fluxo não podem ser restabelecidas sem uma intervenção manual externa na instalação.
8 Instruções do fabricante
Quando distribuído. o dispositivo de segurança deve estar acompanhado das instruções do fabricante, as quais devem conter no mínimo as seguintes informações:
a) o desenho dimensional e função da válvula de segurança.
b) dados de operação. faixas de valores, por exemplo: pressão máxima de trabalho, características do fluxo de gás etc.:
c) designação dos tipos de gás;
d) procedimentos a serem efetuados antes da operação:
e) procedimentos de segurança;
f) instruções em caso de mau funcionamento;
g) recomendações para inspeção. ensaios e manutenção.
ALERTAS E PRECAUÇÕES
– EXTREMAMENTE INFLAMÁVEL

– Conteúdo sob pressão
– Pode conter gás butano
– Mantenha esta unidade fora do alcance de crianças – Leia e siga todas as instruções de operação antes de tentar utilizar o maçarico.
– Não exponha o queimador ao calor, nem o armazene sob temperaturas acima de 120º F.
– Não armazene em contato direto com a luz do sol.
– Não utilize próximo ao fogo, chamas, faíscas ou materiais combustíveis.
– Jamais utilize um queimador de gás danificado ou com defeitos de funcionamento.
– Não tente modificar a estrutura do  maçarico ou utilizar acessórios não aprovados.
– Certifique-se de ter removido a bateria ao armazenar por longos períodos.
– Permita o resfriamento da unidade antes do armazenamento.
Mantenha o maçarico fora do alcance de qualquer pessoa que não tenha lido todos os alertas e precauções.

Curso Operador de Maçarico:
I
NSTRUÇÕES DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS OXICOMBUSTÍVEIS

Equipamentos:
Certifique-se do bom estado de conservação dos equipamentos a serem utilizados;
Utilize sempre os reguladores para manter uma pressão de trabalho adequada;
Para cada tipo de gás existe um regulador de pressão específico;
Nunca opere os equipamentos sem Válvulas Corta-Fogo (VCF RO / RG / MO / MG).
Cilindros:
Mantenha os cilindros sempre presos de forma apropriada para se evitar quedas;
Utilize sempre o capacete do cilindro ao transportá-lo;
Nunca abra a válvula do cilindro com rapidez;
Por medida de segurança, nunca se posicione a frente ou atrás dos reguladores de pressão;

No cilindro de acetileno, não abra sua válvula mais do que três quartos de volta.

Curso de Maçarico NR 18: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais – Curso de Maçarico NR 18

3.1 Dispositivo de segurança: Dispositivo que. quando usado e localizado corretamente. previne os danos resultantes de mau uso ou mau funcionamento de maçaricos ou de equipamentos associados
3.2 válvula anti-refluxo: Dispositivo que evita a passagem de gás em direção oposta ao fluxo normal de trabalho.
Exemplo: A válvula é mantida aberta pela energia da corrente de gás e fecha no momento em que a pressão de uma corrente de gás contrária é igual ou maior do que a direção da corrente do fluxo normal.
3.3 válvula corta-chama: Dispositivo que apaga urna chama frontal (clarão de retorno ou desintegração). Dependendo do modelo, os dispositivos são efetivos numa ou dois direções. Exemplo: A boa condutividade térmica, a baixa porosidade e os pequenos tamanhos dos poros (superfície grande) de um elemento metálico sinterizado conduzem a chama para sua extinção.
3.4 válvula de alivio de pressão: Dispositivo que automaticamente expele gás para a atmosfera quando a pressão excede um determinado valor e sela novamente o sistema quando a pressão retorna ao valor predeterminado dentro dos limites de trabalho.
Exemplo:
A válvula fica fechada com ajuda de uma mola. Ela se abre quando sente uma força causada por uma pressão interna que excede a carga prevista da mola.
3.5 Válvulas de corte protetoras
3.5.1 válvula de corte sensivel á temperatura: Dispositivo que fecha o fornecimento de gás quando uma determinada temperatura preestabelecida é alçançada.
Exemplo:
A válvula fica aberta pela ação de um fusível. o qual atua quando a temperatura se eleva acima do preestabelecido.
3.5.2 válvula de corte sensível à pressão: Dispositivo que se fecha quando uma onda de pressão superior ao normal retorna abaixo da válvula de corte.
Exemplo
A válvula fica aberta por ação de uma mola e se fecha automaticamente, com ajuda de um dispositivo especial. quando sente uma onda de gás com pressão superior em sentido contrário.
3.5.3 válvula de corte sensível ao excesso de fluxo de gás: Dispositivo que se fecha no momento em que o fluxo de gás excede a um valor predeterminado.
Exemplo:
A válvula se mantém aberta pela ação de uma mola. Ela se fecha devido à força causada por uma ação dinâmica de pressa° maior que a força da mola. Neste caso um dispositivo de reinicio é necessário.
O método de instalação para estes dispositivos varia conforme as condições de operação (seleção de tipos, ordem de instalação etc.). E essencial seguir as instruções do fabricante no que se refere à instalação e operação do dispositivo para assegurar sobretudo que as quedas de pressão sejam as mais baixas possíveis no sistema.
NOTA E possível incorporar todas as funções descritas na Seção 3 num só equipamento de segurança.
5 Desenho e materiais 
A construção dos dispositivos deve ser apropriada para o propósito previsto de segurança e deve permitir manutenção regular e inspeções de rotina.
A construção das conexões deve permitir intercâmbio. de acordo com a ISO 3253. tanto para o gás combustível como para o oxigénio ou ar comprimido.
5.2 Materiais Os materiais para a fabricação de dispositivos de segurança devem estar de acordo com os requisitos previstos na ISO 9539.
6 Requisitos
6.1 Requisitos comuns a todos os dispositivos
6.1.1 Rigidez do gás Os requisitos gerais referentes à rigidez do gás devem estar de acordo com a ISO 9090. Se o dispositivo for ensaiado de acordo com
7.5.1. o limite de vazamento de gás não pode exceder 8 cm3/h.
6.1.2 Ensaio de resistência à pressão Os invólucros dos dispositivos de segurança devem resistir a pressões de ensaio equivalentes a cinco vezes a pressão máxima de operação. Em qualquer caso esta pressão de ensaio não pode ser menor a 60 bar’>. Não pode ocorrer deformação permanente após 5 min de ensaio, no mínimo.
6.2 Requisitos aplicáveis para cada tipo de dispositivo
6.2.1 Geral
Nas seguintes Seções, o termo ‘montante” e “jusante’ se referem á direção normal do gás no dispositivo (entrada / saída).
6.2.2 Válvulas contrafluxo
As válvulas contrafluxo devem prevenir reverso do fluxo de gás lento e repentino, quando ensaiadas de acordo com 7.6.1.
Se uma válvula contrafluxo não estiver protegida contra retorno de chama em sua construção, ou seja, por intermédio de uma válvula corta-chama à jusante, ela deve prevenir o reverso da corrente de gás lenta ou repentinamente depois de ter sido submetida a ensaios de retorno de chama de acordo com 7.6.2.
6.2.3 Válvula corta-chama
A válvula corta-chama deve extinguir cinco retornos de chama conforme ensaios considerados em 7.6.2.1 ou 7.6.2.2. Os requisitos para o uso das unidades podem ser especificados por regulamentações nacionais ou normas.
NOTA Nenhum pais será obrigado a introduzir um certo tipo ou classe de válvula corta-chama em sua norma técnica nacional.
6.2.4 Válvula de alivio de pressão
Válvulas de alivio de pressão incorporadas em reguladores devem estar de acordo com a ISO 2503.
A abertura da válvula de alivio de pressão deve ser na faixa de 1,2 a 2 vez a pressão máxima de operação especificada pelo fabricante e a válvula deve fechar a uma pressão de trabalho entre uma e duas vezes esta pressão. As válvulas devem ser à prova de vazamentos a qualquer pressão abaixo da pressão máxima de trabalho.
O fabricante deve especificar a capacidade de fluxo de gás na atmosfera. assim como indicar medição duas vezes a pressão máxima de operação.
6.2.5 Válvulas protetoras
6.2.5.1 Válvula protetora sensível à temperatura Válvulas protetoras sensíveis à temperatura devem parar o fluxo de gás quando uma determinada temperatura é alcançada (ver 6.4.1).
6.2.5.2 Válvula protetora sensível à pressão
Válvulas protetoras sensíveis à pressão devem ser à prova de vazamentos na direção normal do fluxo de gás no caso de existir uma pressão de retorno vinda da jusante ao dispositivo. A pressão diferencial existente entre jusante e montante, incluido o corte de pressão. não pode exceder 700 mbar.
Caso na construção da válvula protetora sensível à pressão não esteja prevista a proteção contra retorno de chama por intermédio de um dispositivo corta-chama colocado à jusante, o requisito tem que ser satisfeito depois que a válvula protetora tiver sido submetida a ensaios contra retorno de chama conforme 7.6.2.
6.2.5.3 Válvula protetora sensível ao excesso de fluxo
Válvulas protetoras de excesso de fluxo devem assegurar que o fluxo de gás seja cortado, quando este alcançar uma faixa de fluxo 1.1 a 2 vezes o fluxo nominal indicado pelo fabricante. A válvula deve permanecer fechada até ser manualmente reiniciada.
NOTA Em complemento aos requisitos de marcação (ver Seção 9). o fabricante deve indicar a pressão mínima de trabalho. o diâmetro do furo e o comprimento máximo da mangueira. assegurando ter proteção adequada.
7 Ensaios
7.1 Geral
Os ensaios descritos em 7.5 e 7.6 não estão previstos para serem ensaios de produção. porém eles devem ser aplicados a amostras de dispositivos submetidos para aprovação em concordando com esta Norma. Os ensaios devem ser feitos com dispositivos novos.
7.2 Valores referenciais para instrumentos de calibração A exatidão dos instrumentos para ensaios de calibração deve ser a seguinte: equipamentos de medição de fluxo: ± 3 °h) equipamentos de medição de pressão: ± 1 %
Todas as medições de fluxo e pressão devem ser feitas em condições atmosféricas normalizadas em concordância com a ISO 554. Todas as pressões são indicadas manometricamente em bar.
7.3 Ensaios de conformidade O desempenho das condições acima mencionadas pode ser certificado através do pedido para um ensaio de conformidade. por uma instituição certificadora independente autorizada. Os seguintes exemplos e documentos são necessários para os ensaios: a) cinco amostras dos dispositivos a serem ensaiados (ensaios a serem feitos com amostras novas); b) duas cópias de todos os desenhos construtivos em detalhe: c) três cópias dos desenhos de montagem com lista de peças de reposição: d) uma declaração do fabricante referente ã natureza dos materiais e sua estabilidade com relação aos gases.
7.4 Ensaio de gases
Sem ter outra indicação, os ensaios devem ser feitos em condições de temperatura e pressão normal com ar ou nitrogénio livre de graxas e óleo.
Ar é considerado livre de óleo se ele contiver: menos de 5 ppm de vapor de óleo: menos de 1 mg/m3 de partículas suspensas.
Em todos os casos os ensaios devem ser feitos com gás seco no máximo com 50 ppm de umidade correspondendo a um ponto de orvalho — 48 °C. Os valores de fluxo devem ser corrigidos de acordo com o tipo de gás em condições normais.
Dispositivos de segurança para hidrogênio devem ser ensaiados com hidrogênio ou Hélio somente para o ensaio de resistência ao gás.
O fluxo de gás da válvula corta-chama deve ser medido com o gás em uso.
7.5 Ensaios comuns para todos os dispositivos
7.5.1 Ensaio de resistência ao gás A conformidade com os requisitos de 6.1.1 deve ser checada de acordo com a ISO 9090.
Caso na construção do dispositivo não esteja prevista proteção contra retorno de chama, por intermédio de uma válvula corta-chama localizada à jusante. o ensaio de resistência ao gás deve ser repetido depois do dispositivo ter sido submetido a cinco ensaios de retorno de chama com uma mistura de gases de acordo com 7.6.2.
7.5.2 Ensaio de resistência à pressão
Em conformidade com o requisito de 6.1.2, este deve ser checado por intermédio de um ensaio de pressão hidráulico.
Não pode ser realizado nenhum outro ensaio na amostra, nem antes ou depois da realização do ensaio de resistência à pressão, sendo que a amostra também não pode ser utilizada para qualquer outra finalidade.
7.5.3 Medição do fluxo de gás
7.5.3.1 Geral
As características da fluidez do gás para cada dispositivo ou combinação de dispositivos, com exceção das válvulas indicadas em 3.4, devem ser medidas através do desempenho de um ensaio indicado no circuito. Os resultados devem ser registrados graficamente.
7.5.3.2 Procedimento
Com o dispositivo descarregando o gás diretamente na atmosfera, progressivamente aumentar a pressão à montante até o máximo permissível p„, medir então o fluxo de gás correspondente à pressão diferencial.
Repetir este mesmo ensaio com pressões à montante iguais a 0,25 p„„… 0,5 p,, 0,75 p„,„ e medir as diferenças de pressão \p1) para cada caso.
Para os dispositivos de segurança classe II compreendendo uma válvula corta-chama com ou sem válvula anti-refluxo á pressão diferencial , dp não pode exceder 15 % de p,.
O resultado médio obtido de cinco amostras deve ser considerado valor nominal. A quantidade de fluxo nas cinco amostras não pode divergir mais de ± 10 %.
7.6 Ensaios aplicáveis para cada tipo de dispositivo de segurança
7.6.1 Válvulas contrafluxo
7.6.1.1 Determinação da pressão de referência
Com uma válvula de passagem instalada á montante, passar o gás de ensaio através da válvula de segurança para a atmosfera na direção normal do fluxo. Progressivamente reduzir a quantidade de fluxo para zero, fechando a válvula de passagem. Medir a pressão à montante do dispositivo depois de 1 min e usar valor correspondente como referência de pressão, p, . para os ensaios subseqüentes.
Para os ensaios as amostras podem ser instaladas na posição mais desvantajosa possível.
7.6.1.2 Ensaios com retorno lento de gás
Depois de estar estabelecida a pressão de referência, passar o gás de ensaio através do dispositivo na direção contrária com a pressão de referência p. igualado ao valor determinado em 7.6.1.1 e proceder da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária a um valor de 6 mbar/min até 1,5 g até 30 mbar:
b) aumentar a pressão contrária até o mesmo valor de 60 mbar/min. 7.6.1.3 Ensaios com retomo repentino de gás Manter o dispositivo na mesma condição original antes do ensaio anterior descrito em 7.6.1.2 e proceder agora da seguinte maneira:
a) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O ate 1 bar;
b) aumentar a pressão contrária dentro de 1 s de O até 6 bar. 7.6.1.4 Expressão dos resultados
Para cada quatro ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, checar se a válvula contrafluxo é á prova de vazamento. verificando se a pressão á montante não aumentou. Se não existir vestígio de aumento de pressão. então a válvula contrafluxo está aceita.
Se existir um pequeno aumento de pressão, os ensaios de fluxo descrito em a) e b) devem ser efetuados
a) Com a pressão na direção do fluxo normal na atmosfera e com um fluxiimetro colocado na conexão normal de entrada, repetir o ensaio descrito em 7.6.1.2. O fluxo máximo permissível durante o período de aumento da pressão de retorno por 1 min, depois de ser alcançado o valor de 1.5 p„ não pode exceder 50 cm3/h, consideradas as conexões da mangueira abaixo de 11 mm de diâmetro ou de 0.41d2 para diâmetros maiores.
NOTA O valor 0.41 o° está dado em centímetros cúbicos por hora, quando d está em milímetros.
b) Repetir o ensaio indicado em 7.6.1.3. O fluxo máximo permitido não pode ser medido até que a pressão esteja estabelecida por 5 s. O fluxo permissível deve ser o mesmo especificado em a).
7.6.1.5 Sensibilidade ao retomo de chama
Caso o dispositivo não esteja construido com proteção contra retorno de chama, isto é, através de uma válvula corta-chama colocada à jusante, repetir os ensaios descritos em 7.6.1.2 e 7.6.1.3, submetendo o dispositivo a cinco retornos de chama de um fluxo de mistura de gases conforme 7.6.2.
7.6.2 Válvulas corta-chama
7.6.2.1 Válvula corta-chama – Classe 1 (classe pesada) ATENÇÃO – Todas as precauções devem ser tomadas para segurança do pessoal de operação no caso de o aparelho de ensaio quebrar seguido de explosão.
As condições para ensaio de válvulas corta-chama classe I dependem do tipo de gás e da pressão de operação máxima. Cada válvula corta-chama classe I deve resistir a cinco retornos de chama com mistura estática e cinco retornos de chama com fluxo de gás combustível com oxigénio. Para o ensaio dinâmico, o intervalo de tempo entre as ignições é aproximadamente de 30 s.
A eficiência da válvula corta-chama classe I deve ser controlada através do circuito de ensaios mostrado na figura 3.
As condições para o acetileno devem ser as seguintes: composição da mistura: 32 % até 38 % (V/ V) acetileno com oxigénio considerando o remanescente pressão da mistura à montante: 1.5 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.2 bar durante o ensaio As condições para gás propano (GLP) são as seguintes:
composição da mistura 27 % até 31 % (V/V) propano (GLP) com oxigênio considerando o remanescente
pressão da mistura à montante: 2,0 bar para ensaio dinâmico, pressão à jusante: 1.7 bar durante o ensaio As condições para outros gases combustíveis devem ser as seguintes: composição da mistura: mistura estequiométrica
pressão da mistura à montante: pressão máxima de operação do gás combustível (conforme especificação pelo fabricante)
para ensaio dinâmico o valor de vazão nominal e a queda de pressão devem corresponder à pressão à montante como determinada em 7.5.3.
As condições para o oxigénio devem ser as mesmas que as do acetileno.
7.6.2.2 Válvula corta-chama classe — Classe II (classe leve)
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
As condições de ensaio para válvulas corta-chama classe II dependem do tipo de gás. Cada válvula corta-chama classe II deve resistir a cinco retornos de chama com uma mistura estática de combustível e oxigênio que corresponda aproximadamente àquelas misturas usadas industrialmente.
A mistura de gás para ensaio deve ter a seguinte proporção em volume:
Oxigênio
1
1
Gás combustível Acetileno:1 Propano: 0,263 Butano: 0,21 Hidrogênio: 2,5
Para a mistura de gases, a tolerância de ± 2 % é permitida. O ensaio de retorno de chama deve ser feito com a pressão de entrada máxima p,. especificado pelo fabricante. A eficiência da válvula corta-chama classe II deve ser controlada conforme o circuito.
7.6.3 Válvula de alivio de pressão
Os requisitos especificados em 6.2.4 devem ser controlados de forma progressiva, aumentando e logo diminuindo a pressão. Medir o fluxo da válvula quando a pressão é igual a duas vezes a pressão máxima de operação.
7.6.4 Válvulas de corte
7.6.4.1 Válvula de corte sensível à temperatura Um diagrama do circuito de ensaio está mostrado na figura 4.
Ajustar a válvula do gás de combustível de tal forma que a chama na saída do tubo de aço seja estável. Lentamente, abrir a válvula de oxigénio até que a chama retroceda dentro do tubo e do dispositivo. A válvula de corte deve cortar automaticamente o fluxo de gás antes que o gás à montante se inflame.
Se usada em conjunto com uma válvula corta-chama. o “gás à montante” é contido á montante da válvula corta-chama.
Em caso de ser usado qualquer outro tipo de dispositivo em conjunto com uma válvula de corte sensível à temperatura, a qual é regulava’. as funções do processo devem ser checadas depois de a válvula de corte ter atuado.
7.6.4.2 Válvula de corte sensível á pressão
Conectar a válvula de corte sensível à pressão. em ensaio. na parte jusante de uma fonte de gás com a parte montante. descarregando na atmosfera Progressivamente, aumentar a pressão à jusante para verificar se o dispositivo é acionado com uma pressão menor ou igual 700 mbar.
Adicionalmente, verificar de forma adequada se a válvula de corte sensível à pressão é à prova de vazamento na direção normal do fluxo.
Se o dispositivo não estiver protegido contra retorno de chama pelo projeto por meio de uma válvula corta-chama colocada á jusante, o ensaio deve ser repetido após o dispositivo ter sido submetido a cinco retornos de chama com uma mistura de gás fluindo, conforme indicado em 7.6.2.
7.6.4.3 Válvula de corte sensível ao excesso de fluxo
Conectar a válvula de corte sensível ao excesso de fluxo numa tubulação em condições especificadas pelo fabricante. Progressivamente, aumentar o fluxo na direção normal. Confirmar se o dispositivo opera com um valor de fluxo 1.1 a 2 vez o fluxo nominal especificado pelo fabricante. Adicionalmente. verificar se as condições de fluxo não podem ser restabelecidas sem uma intervenção manual externa na instalação.
8 Instruções do fabricante
Quando distribuído. o dispositivo de segurança deve estar acompanhado das instruções do fabricante, as quais devem conter no mínimo as seguintes informações:
a) o desenho dimensional e função da válvula de segurança.
b) dados de operação. faixas de valores, por exemplo: pressão máxima de trabalho, características do fluxo de gás etc.:
c) designação dos tipos de gás;
d) procedimentos a serem efetuados antes da operação:
e) procedimentos de segurança;
f) instruções em caso de mau funcionamento;
g) recomendações para inspeção. ensaios e manutenção.
ALERTAS E PRECAUÇÕES
– EXTREMAMENTE INFLAMÁVEL

– Conteúdo sob pressão
– Pode conter gás butano
– Mantenha esta unidade fora do alcance de crianças – Leia e siga todas as instruções de operação antes de tentar utilizar o maçarico.
– Não exponha o queimador ao calor, nem o armazene sob temperaturas acima de 120º F.
– Não armazene em contato direto com a luz do sol.
– Não utilize próximo ao fogo, chamas, faíscas ou materiais combustíveis.
– Jamais utilize um queimador de gás danificado ou com defeitos de funcionamento.
– Não tente modificar a estrutura do  maçarico ou utilizar acessórios não aprovados.
– Certifique-se de ter removido a bateria ao armazenar por longos períodos.
– Permita o resfriamento da unidade antes do armazenamento.
Mantenha o maçarico fora do alcance de qualquer pessoa que não tenha lido todos os alertas e precauções.

Curso Operador de Maçarico:
I
NSTRUÇÕES DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS OXICOMBUSTÍVEIS

Equipamentos:
Certifique-se do bom estado de conservação dos equipamentos a serem utilizados;
Utilize sempre os reguladores para manter uma pressão de trabalho adequada;
Para cada tipo de gás existe um regulador de pressão específico;
Nunca opere os equipamentos sem Válvulas Corta-Fogo (VCF RO / RG / MO / MG).
Cilindros:
Mantenha os cilindros sempre presos de forma apropriada para se evitar quedas;
Utilize sempre o capacete do cilindro ao transportá-lo;
Nunca abra a válvula do cilindro com rapidez;
Por medida de segurança, nunca se posicione a frente ou atrás dos reguladores de pressão;

No cilindro de acetileno, não abra sua válvula mais do que três quartos de volta.

Curso de Maçarico NR 18: Consulte-nos.

As Normas Regulamentadoras – NR, são leis relativas à segurança, saúde, medicina do trabalho e meio ambiente, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. PORTARIA Nº 3.214 de 08/06/1978.
Positivo. As Normas Regulamentadoras (NR) são disposições complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Consistem em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. As primeiras normas regulamentadoras foram publicadas pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978. As demais normas foram criadas ao longo do tempo, visando assegurar a prevenção da segurança e saúde de trabalhadores em serviços laborais e segmentos econômicos específicos.
Eles podem ocorrer por diversos motivos. Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção; Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar; Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo: Inquérito Policial – Polícia Civil; Perícia através Instituto Criminalista; Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho; Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo; O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado; Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.; Tsunami Processual obrigando o Empregador a gerar Estratégias de Defesas mesmo estando certo; O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
MODALIDADE EAD – PDF – APOSTILA: Você receberá um acesso em nossa plataforma EAD, onde o curso será disponibilizado através de módulos com apostila em PDF e materiais complementares como normas técnicas aplicáveis e memorial de cálculo quando aplicável.MODALIDADE EAD – AUDIOVISUAL (VÍDEO AULA): Nesta modalidade você receberá o material da modalidade anterior + videoaulas sobre o assunto gravadas pela nossa equipe multidisciplinar com imagens ilustrativas para melhor fixação do conteúdo.MODALIDADE EAD – TRANSMISSÃO AO VIVO (ATÉ 8H): Nesta modalidade, além do material das outras modalidades, você terá um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com um de nossos Instrutores Responsáveis, você poderá conversar em tempo real e tirar dúvidas pertinentes diretamente com o Instrutor.Em todas as modalidades você poderá tirar dúvidas com nossa equipe multidisciplinar sobre o assunto estudado, através do nosso e-mail. Basta enviar todas as suas dúvidas que em até 72 horas úteis eles respondem.
Negativo. O que habilita a assinar o Laudo (Relatório Técnico) é a formação acadêmica e seu devido Registro ATIVO no Conselho de Classe (CREA, CRQ, CRM, RRT, etc…). Os Cursos de Aprimoramento servem para ensinar aquilo que não foi visto ou esquecido durante seus estudos na Faculdade de Formação Superior. Os Cursos tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada PLH (Profissional Legalmente Habilitado, credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente fundamental respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas pertinentes.
Positivo. As Normas Técnicas Brasileiras são um conjunto de especificações técnicas e diretrizes cuja função é padronizar o processo de desenvolvimento de produtos e serviços no Brasil. Da fase de projeto e pesquisa até a entrega aos consumidores, as NBRs são desenvolvidas de forma neutra, objetiva e técnica. Elas são elaboradas por PLH (Profissional Legalmente Habilitado) da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as NBRs possuem força de lei, pois são mencionadas em Leis, Portarias, Decretos etc…

De acordo com a Norma Regulamentadora 01:
NR 1.1.6.2 Os documentos previstos nas NR podem ser emitidos e armazenados em meio digital com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), normatizada por lei específica. 
NR 1.1.6.3.1 O processo de digitalização deve ser realizado de forma a manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do documento digital, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). 
NR 1.1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certificado contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento. 
NR 2.2.1.1 A empresa ou instituição especializada que oferte as capacitações previstas nas NR na modalidade de ensino à distância e semipresencial, deve atender aos requisitos constantes deste Anexo e da NR-01 para que seus certificados sejam considerados válidos.

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Cursos e Treinamentos de Capacitação na área de Segurança e Saúde do Trabalho são considerados LIVRES e atendem o Ministério do Trabalho e Emprego, conforme preconizam as NR, portanto não há o que se falar em reconhecimento pelo MEC. Os Cursos e Treinamentos de Aprimoramento são para atender requisitos específicos de instituições/associações voltadas à Segurança e Saúde do trabalho, sua função é ensinar aquilo que não foi visto ou esquecido durante seus estudos na Faculdade de Formação Superior. Os Cursos desenvolvidos por nossa equipe multidisciplinar não são de formação técnica, nem superior, sendo assim, não se aplicam às condições e exigências do MEC.
ESSA MUDANÇA COMEÇA POR VOCÊ! Pesquise, confirme, mude suas escolhas e tome atitudes. Seja proativo e seja parte interessada nas mudanças e quebras de paradigmas dentro da sua organização. Como Stakeholder, você precisa buscar sempre a melhor qualidade para sua gestão, a fim de mitigar os riscos à sua organização. Como fazer isso? Seguindo os Conceitos da ISO 45001 buscando um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecendo uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO. Busque metas e resultados para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcione locais de trabalho seguros e saudáveis. Além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO, tome medidas preventivas e de proteção efetivas.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO 
PORTARIA 3214/78 DO M.T.E.

CLT SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AO EMPREGADOR DETERMINA:
Art. 157 – Cabe às empresas:
1- Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
2- Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
3- Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;
4- Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.

NR-1 – Disposições Gerais:
O item 1.9 da NR-1 aduz ao empregador:
O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

 

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988:
Art. 7º – São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
Segurança.
XXVIII – Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

Benefícios da Previdência Social – Lei 8.213:
A Lei 8.213 de 1991, normas de segurança e saúde no trabalho e dispositivos pecuniários e punitivos pela não observância da prevenção de acidentes e doenças laborais, ambos às empresas, quais sejam:
Art. 19. […] § 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

 

LEGISLAÇÃO CIVIL:
Artigo 927 do Código Civil: “aquele que, por ato ilícito(Arts. 186 e 187), causar dano a outrem fica obrigado a repará-lo“.
Artigo 932 – são também responsáveis pela reparação civil:
Item III – o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele.”
Art. 949 – no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido.

Brasil (2010, página. 107) sobre a responsabilidade civil prevista no Código Civil:
Código Civil em vigor define nos artigos: 186 e 187 os atos ilícitos; 927 a 932 obrigação de indenizar;
934 ação regressiva, ou seja, o empregador efetua o pagamento da indenização civil por ser o responsável primário, entretanto, poderá propor uma ação regressiva contra quem deu causa ao acidente;
942 o comprometimento dos bens do autor da ofensa.

 

REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL:
O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem.

Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro:
Artigo 30, da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: “Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.”

Artigo 157 da CLT: “Cabe às empresas:
Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
Instruir os empregados, através de Ordens de Serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente;
Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.”
Artigo 159 do Código Civil: “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo.”

Artigos do Código Civil:
Artigo 1521: ” São também responsáveis pela reparação civil, o patrão, por seus empregados, técnicos serviçais e prepostos.”
Artigo 1522: “A responsabilidade do artigo 1522 abrange as pessoas jurídicas que exercem exploração industrial.”
Artigo 1524: “O que ressarcir o dano causado por outro pode reaver, daquele por quem pagou, o que houver pago.”
Decreto 3048, de 06 de maio de 1999.

 

LEGISLAÇÃO PENAL:
Dos crimes contra a pessoa e contra a vida; Homicídio simples
Artigo 121 Matar alguém: Pena – reclusão, de seis a vinte anos.
Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito:
1º – se culposo
§ 3º – detenção de 1 a 3 anos.
§ 4º – aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as consequências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante.

Das lesões corporais:
Artigo 129 Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena – detenção, de três meses a um ano.
Lesão corporal de natureza grave
§ 1º Se resulta:
I – Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias; II – Perigo de vida;
III – debilidade permanente de membro, sentido ou função; IV – Aceleração de parto:
Pena – reclusão, de um a cinco anos.
§ 2° Se resulta:
I – Incapacidade permanente para o trabalho; II – enfermidade incurável;
III perda ou inutilização do membro, sentido ou função; IV – Deformidade permanente;
V – Em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho: Pena
– Detenção de 2 a 8 anos.
§ 7º – aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica da profissão.
Da periclitação da vida e da saúde
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.
Parágrafo único. A pena é aumentada de um sexto a um terço se a exposição da vida ou da saúde de outrem a perigo decorre do transporte de pessoas para a prestação de serviços em estabelecimentos de qualquer natureza, em desacordo com as normas legais.(Incluído pela Lei nº 9.777, de 29.12.1998).

A responsabilidade penal, que é pessoal (do empregador, do tomador de serviços, do preposto, do membro da CIPA, do engenheiro de segurança, do médico do trabalho, etc.),
Será caracterizada não só pelo acidente do trabalho, quando a ação ou omissão decorrer de dolo ou culpa, mas também pelo descumprimento das normas de segurança, higiene e medicina do trabalho, expondo-se a risco e perigo a vida dos trabalhadores, como preceitua o Código Penal.

Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. Art. 120.
Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis. Art. 121.
É importante, ainda, salientar outro artigo do Código Penal, referente ao chamado Crime de Perigo – art. 132: “Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”. A pena para este caso varia de 3 meses a 1 ano, se o fato não constituir crime mais grave.

Artigo 121 do Código Penal:
“Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito, se resulta morte do trabalhador:
Detenção de 1 a 3 anos.
Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão.”

Artigo 129 do Código Penal:
“Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho:
Detenção de 2 meses a 1 ano.
Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão.”

Artigo 132 do Código Penal:
“Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e iminente.
Pena – Prisão de 3 meses a 1 ano.”
Decreto 3048, de 06 de maio de 1999,

Aprova o Regulamento da Previdência Social:
Art. 343. Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho.

 

LEGISLAÇÃO CIVIL:
Artigo 927 do Código Civil: “aquele que, por ato ilícito(arts.186e187), causar dano a outrem fica obrigado a repará-lo.”
Artigo 932 – são também responsáveis pela reparação civil:
Item III – o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele.”
Art. 949 – no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR:
Lei 8078/90 – Seção I: da Proteção à saúde e segurança
Capítulo III: Direitos básicos do consumidor
I: proteção da vida, saúde e segurança contra usos;
IV: A efetiva prevenção, reparação de danos patrimoniais, morais, individuais, coletivos e difusos.

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