Curso de Guindaste Curso de Guindaste
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Curso de Guindaste

Guindastes torre com lança horizontal: amplamente utilizados em obras verticais, exigem estudo detalhado do solo, contrapeso e análise de interferência com outras estruturas

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE GUINDASTE – NR 18 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Referência: 51458

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso de Guindaste

O Curso de Guindaste forma operadores capacitados para realizar içamentos com segurança, domínio técnico e conformidade normativa. Dessa forma, o curso desenvolve competências em leitura de curva de carga, avaliação de solo, inspeção do equipamento e atuação preventiva, preparando o profissional para tomar decisões críticas e operar com precisão em ambientes de risco controlado.

Guindaste com lança inclinada operando em grande raio atenção redobrada à curva de carga e à influência do vento lateral. Decisões operacionais exigem leitura técnica e percepção de risco em tempo real.
Guindaste com lança inclinada operando em grande raio atenção redobrada à curva de carga e à influência do vento lateral. Decisões operacionais exigem leitura técnica e percepção de risco em tempo real.

Quando a operação com guindaste exige o Plano de Rigging obrigatório?

O Plano de Rigging se torna obrigatório sempre que há içamentos com cargas críticas, movimentações sobre áreas sensíveis, interferências com outros equipamentos ou quando a operação exige o cruzamento de áreas ocupadas. Bem como, também é exigido em grandes obras e projetos sob responsabilidade de engenharia, conforme padrões internacionais.

Esse plano detalha o passo a passo do içamento, as forças envolvidas, os pontos de ancoragem, o tipo de equipamento, as condições do solo e o papel de cada membro da equipe. Então, sem ele, o risco de falha técnica ou sinistro multiplica-se exponencialmente.

Curso de Guindaste: Local de posição da base do guindaste para garantir estabilidade operacional

O guindaste deve ser posicionado em terreno firme, nivelado, devidamente compactado e com patolamento uniforme, conforme critérios de carga por área da sapata. Portanto, solos instáveis, inclinados ou com lençol freático superficial exigem contenção técnica adicional, como base de aço ou fundações provisórias.

A posição também deve respeitar a linha de centro da carga e o raio de giro calculado, garantindo que o equipamento opere dentro da curva de carga segura em 360°.

Como identificar se uma curva de carga está sendo ultrapassada durante o içamento?

Durante o içamento, sinais como levantamento da parte traseira do guindaste, sons anormais de esforço, desaceleração do sistema hidráulico e oscilação da carga indicam que os limites estão sendo desrespeitados. Assim, equipamentos modernos contam com limitadores de carga (LMI) que travam a operação antes do ponto crítico.

No curso, o operador aprende a interpretar antecipadamente os sinais mecânicos e visuais que precedem o colapso da operação, evitando que a situação chegue ao ponto de ruptura.

Porto industrial com múltiplos guindastes em operação simultânea: coordenação entre operadores, plano de rigging e comunicação por rádio são cruciais para evitar colisões e falhas humanas
Porto industrial com múltiplos guindastes em operação simultânea: coordenação entre operadores, plano de rigging e comunicação por rádio são cruciais para evitar colisões e falhas humanas

Curso de Guindaste: O vento é um dos fatores mais subestimados em operações com guindaste

Muitos operadores não recebem treinamento para avaliar o impacto da velocidade do vento em cargas suspensas. Assim, isso se agrava em peças com grande área superficial, como placas metálicas ou painéis. Um vento lateral superior a 32 km/h pode tornar a operação insegura, mesmo sem ultrapassar o limite de carga da máquina.

O curso capacita o operador a monitorar a condição climática em tempo real, utilizando anemômetro, escala Beaufort e critérios técnicos de cancelamento de içamento.

Para que serve a comunicação por rádio entre operador e sinaleiro em áreas industriais?

A comunicação por rádio vai além da conveniência. Dessa forma, as normas a classificam como item essencial de segurança. O operador deve receber comandos claros. Então, tudo precisa ser padronizado e sem ruídos. Isso é crucial quando a visibilidade da carga é limitada ou há várias frentes de trabalho.

Durante o curso, o aluno aprende os códigos técnicos de comunicação padronizada, bem como o “Comando Único”, que garante que apenas um sinaleiro oficial coordene a operação.

Curso de Guindaste: Papel da inspeção diária antes da primeira operação do dia

A inspeção diária é uma rotina obrigatória para verificar as condições mecânicas, elétricas, hidráulicas e estruturais do equipamento. Portanto, ela permite identificar desgastes, folgas, trincas, vazamentos, cabos fora de padrão e sistemas de segurança inoperantes.

O curso treina essa prática como protocolo técnico de prevenção de falhas. Então, o operador registra em checklist e valida antes de qualquer içamento. A omissão pode gerar responsabilização direta.

Guindastes em silhueta demonstram diferentes geometrias operacionais: cada modelo possui limitações específicas e exige leitura correta da tabela de carga e do centro de gravidade da peça içada
Guindastes em silhueta demonstram diferentes geometrias operacionais: cada modelo possui limitações específicas e exige leitura correta da tabela de carga e do centro de gravidade da peça içada

Quais são os riscos ocultos mais comuns em operações de içamento?

Carga desbalanceada ou com CG deslocado
Amarração incorreta ou com acessórios vencidos
Fadiga mental e erro de julgamento
Solo com recalque invisível
Sinalização mal interpretada

Esses riscos não são visíveis ao olho leigo. O curso treina a chamada percepção operacional avançada por meio de estudos de caso e simulações.

O curso contribui para a redução de acidentes e aumento de produtividade

O Curso de Guindaste bem aplicado reduz paradas por erro humano, evita sinistros com custo milionário, fortalece a cultura de segurança e torna o içamento mais eficiente. Assim, um operador bem treinado antecipa falhas, evita manobras desnecessárias e atua em sincronia com sua equipe.

Essa melhoria não é apenas comportamental, é mensurável financeiramente no custo total de obra, no prazo e na integridade dos equipamentos.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas 

Veja também sobre: Laudo caminhão Munque

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 120 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso de Guindaste

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE GUINDASTE – NR 18 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Carga Horaria: 120 Horas

MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO GUINDASTE (16 HORAS)
Histórico e evolução dos guindastes na construção civil
Classificação: Guindastes móveis, fixos, sobre esteiras e articulados
Componentes estruturais e funcionais
Termos técnicos e simbologia padrão
Capacidade nominal vs capacidade operacional real
Fator de segurança e curvas de carga

MÓDULO 2 – O ALINHAMENTO MULTINORMATIVO (12 HORAS)
Análise aplicada da NR 18 (itens específicos para guindastes)
Interações com NR 12 (Segurança em Máquinas e Equipamentos)
Regras de movimentação de cargas (NR 11)
Avaliação de riscos em altura e trabalhos simultâneos (NR 35)
G.R.O. e P.G.R.: a engrenagem do gerenciamento de riscos ocupacionais (NR 1)
Simulações e estudos de caso com foco em compliance e evidência pericial

MÓDULO 3 – CONSCIÊNCIA OPERACIONAL E SEGURANÇA COMPORTAMENTAL (8 HORAS)
Psicologia comportamental aplicada à operação de guindastes
Fadiga, tomada de decisão e efeito dominó em ambientes de risco
Comunicação assertiva, percepção de risco e comportamento de grupo
Técnicas de segurança ativa e passiva
Checklists críticos de segurança e prevenção de falhas humanas

MÓDULO 4 – INTERPRETAÇÃO DE DIAGRAMAS, CURVAS DE CARGA E LIMITAÇÕES ESTRUTURAIS (12 HORAS)
Leitura e interpretação das tabelas de carga
Centro de gravidade e distribuição de peso
Tipos de solo, patolamento e estabilidade estrutural
Aplicação do fator de derating em operações reais
Prevenção de tombamentos e colapsos estruturais
Análise técnica de acidentes reais (estudo de caso)

MÓDULO 5 – MANUTENÇÃO BÁSICA E INSPEÇÃO OPERACIONAL DIÁRIA (8 HORAS)
Procedimentos de pré-uso, inspeção visual e testes funcionais
Identificação de falhas críticas e sinais de desgaste
Lubrificação, fixações, sistema hidráulico e elétrico
Relato de anomalias e critérios de retirada de serviço
Interface com a manutenção corretiva e preventiva

MÓDULO 6 – DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA E RESPONSABILIDADES TÉCNICAS (6 HORAS)
Análise de ART, certificados, manuais e documentação legal
Registro de inspeções e controle de manutenção
Plano de Rigging (Plano de Içamento)
Responsabilidades civis, técnicas e penais do operador

MÓDULO 7 – ANÁLISE DE RISCOS, PREVENÇÃO DE ACIDENTES E INVESTIGAÇÃO (10 HORAS)
Técnicas de Análise Preliminar de Risco (APR) aplicadas à movimentação de cargas
Estudo dos principais acidentes e causas raiz
Barreiras técnicas e comportamentais
Resposta a emergências e simulações realistas
Introdução ao método TRIPOD e árvore de causas

MÓDULO 8 – AMBIENTE DE OBRA, ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E LOGÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO (10 HORAS)
Layout do canteiro de obras e áreas de exclusão
Interação com outras frentes de trabalho
Planejamento de rotas e logística operacional
Coordenação entre equipes e operadores de apoio

MÓDULO 9 – COMBATE A INCÊNDIO, SINALIZAÇÃO E RISCOS COMPLEMENTARES (8 HORAS)
Riscos de incêndio e explosão em operações de içamento
Classificação de áreas e medidas de proteção
Procedimentos de evacuação, rotas de fuga e resposta a emergências
Sinalização obrigatória e comunicação visual

MÓDULO 10 – TREINAMENTO PRÁTICO DE OPERAÇÃO COM SIMULAÇÃO DE CARGAS REAIS (30 HORAS)
Prática com guindastes reais (móvel, articulado ou fixo)
Técnicas de amarração, movimentação, precisão e retorno
Manobras com carga cega, obstáculos e em altura
Avaliação de desempenho individual com feedback técnico
Simulação de falhas e emergência operacional

MÓDULO FINAL – AVALIAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA + ESTUDO DIRIGIDO SUPERVISIONADO (10 HORAS)
Prova objetiva e estudo de caso técnico
Avaliação de raciocínio operacional e resposta situacional
Simulação escrita de planejamento de içamento
Feedback técnico e orientações para atuação no mercado

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Guindaste

Curso de Guindaste

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 240 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 60 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

De acordo com a NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção são 120 horas, sendo pelo menos 80 horas para a parte prática.

Curso de Guindaste

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 09 – Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 10100 – Cargas móveis sobre rodas em edificações;
ABNT NBR 11436 Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamento mecânico de elevação – Procedimento;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14768 Guindastes – Guindaste articulado hidráulico – Requisitos;
ABNT NBR 16463-1 Guindastes;
ABNT NBR 16776 – Equipamentos de içamento – Critérios de seleção e uso de acessórios de içamento;
ABNT NBR ISO 4306-1 – Guindastes – Vocabulário – Parte 1: Termos gerais
ABNT NBR ISO 12480-1 – Guindastes – Uso seguro – Parte 1: Regras gerais
ABNT NBR ISO 23814 – Guindastes – Treinamento do pessoal
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso de Guindaste

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Capacitação técnica que vai muito além de apertar botões e puxar alavancas. Envolve leitura de curva de carga, análise de solo, interpretação de sinais, noções de física aplicada, normas de segurança.

Por que o curso é obrigatório em muitos setores da construção e indústria?

Porque um erro de centímetros pode causar mortes, colapsos estruturais e prejuízos milionários. A operação de guindastes está na lista de atividades críticas e exige capacitação formal, com emissão de certificado e, muitas vezes, ART, se contratada.

Para que serve o curso na prática?

Para formar um operador técnico, consciente e legalmente qualificado, capaz de executar içamentos com precisão milimétrica, lidar com cargas dinâmicas, prever falhas e atuar de forma segura, protegendo pessoas, equipamentos e o patrimônio da empresa.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 75% conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Abertura e montagem da lança; Amarração de cargas;
Analise de riscos e percepção;
Ângulo da lança/braço;
Aplicações Principais, Apresentação dos equipamentos;
Apresentação e leitura das tabelas de cargas;
Dados técnicos essenciais para o manual de instruções;

Área da movimentação de cargas, Área da operação;
Bola/Moitão; Cálculos de Amarração;
Capacidade do guindaste, Cargas;
Centro de Gravidade; Componentes e Grupos;
Comprimento da lança; Critérios de aceitação;
Verificação antes de iniciar qualquer operação de içamento; 

Desmontagens, Desnivelamento e Interferências;
Eixo de Tombamento; Análise da Eletricidade,
Equipamento de içamento;,Escolhas e tipos dos materiais de Içamento;
Extensão da lança, Fator de Segurança;
Içamento com 01 ou mais guindastes, Içamento lateral, excêntrico e de peças submersas;
Instante da carga, Legislação, Locomoção;
Aspectos de segurança específicos durante a operação; 

Matemática básica; Materiais de Içamento;
Medidas preventivas de segurança;
Movimentos instáveis e sobrecarga;
Nivelamento, Pernas de cabo, Peso da carga;
Planejamento e Análise do Plano de Rigging;
Posicionamento e patolamento;
Principais elementos técnicos dos guindastes;
Princípio da alavanca; Quadrantes de operação;
Raio de execução do trabalho, Raio de trabalho;
Segurança no Manuseio dos materiais de Içamento;
Sinalização; Taxa de ocupação;
Tipos de amarração;
Tipos de Solo/terreno e suas características;
Treliças/telescópios; Verificação da capacidade do guindaste.
Fonte: ABNT 16463.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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18.1 Objetivo
18.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
18.2 Campo de aplicação
18.2.1 Esta norma se aplica às atividades da indústria da construção constantes da seção “F” do Código Nacional de Atividades Econômicas – CNAE e às atividades e serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral e de manutenção de obras de urbanização.
18.3 Responsabilidades
18.3.1 A organização da obra deve:
a) vedar o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam resguardados pelas medidas previstas nesta NR;
b) fazer a Comunicação Prévia de Obras em sistema informatizado da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, antes do início das atividades, de acordo com a legislação vigente.
18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
18.4.1 São obrigatórias a elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras, contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção.
18.4.2 O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho e implementado sob responsabilidade da organização.
18.4.2.1 Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhadores, o PGR pode ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e implementado sob responsabilidade da organização.
18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes documentos:
a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados por profissional legalmente habilitado;
e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas, de acordo com os riscos ocupacionais existentes.
18.4.3.1 O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro de obras.
18.4.4 As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos ocupacionais específicos de suas atividades, o qual deve ser contemplado no PGR do canteiro de obras.
18.4.5 As frentes de trabalho devem ser consideradas na elaboração e implementação do PGR.
18.4.6 São facultadas às empresas construtoras, regularmente registradas no Sistema CONFEA/CREA, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho, mediante cumprimento dos requisitos previstos nos subitens seguintes, a adoção de soluções alternativas às medidas de proteção coletiva previstas nesta NR, a adoção de técnicas de trabalho e o uso de equipamentos, tecnologias e outros dispositivos que:
a) propiciem avanço tecnológico em segurança, higiene e saúde dos trabalhadores;
b) objetivem a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
c) garantam a realização das tarefas e atividades de modo seguro e saudável.
18.4.6.1 As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar expressamente previstas em procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar:
a) os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores estarão expostos;
b) a descrição dos equipamentos e das medidas de proteção coletiva a serem implementadas;
c) a identificação e a indicação dos EPI a serem utilizados;
d) a descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e EPI, conforme as etapas das tarefas a serem realizadas;
e) a descrição das medidas de prevenção a serem observadas durante a execução dos serviços, dentre outras medidas a serem previstas e prescritas por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.
F: NR 18

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