Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE FORMAS E ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO NBR 15696 – DIMENSIONAMENTO E PROCEDIMENTOS
Referência: 186141
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Escoramento Para Estruturas de Concreto
Certificado de conclusão
Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE FORMAS E ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO NBR 15696 – DIMENSIONAMENTO E PROCEDIMENTOS
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Introdução Técnica ao Sistema de Fôrmas e Escoramentos (3 Horas)
Termos e definições normativas.
Funções estruturais das fôrmas e dos escoramentos.
Relação entre segurança, desempenho e integridade estrutural.
Interação fôrma–concreto–escoramento durante o ciclo de execução.
Conceito de estruturas provisórias segundo a NBR 15696.
MÓDULO 2 – Requisitos Normativos para Projetos de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Elementos essenciais do projeto técnico segundo a NBR 15696.
Responsabilidades do projetista e da empresa executora.
Critérios de apresentação e documentação.
Informações obrigatórias: desenhos, memoriais, especificações e verificações.
Requisitos para métodos, cálculos e detalhamentos.
MÓDULO 3 – Cargas, Pesos e Métodos de Cálculo (4 Horas)
Classificação das cargas atuantes.
Peso próprio dos materiais.
Cargas acidentais e cargas provenientes do concreto fresco.
Métodos de cálculo normativos.
Verificação de estabilidade e redistribuição de esforços.
MÓDULO 4 – Estados-Limites Últimos e de Utilização (3 Horas)
Critérios normativos para ELU.
Critérios normativos para ELS.
Limites de deformação, flechas e deslocamentos.
Fatores de segurança aplicáveis.
Integração entre resistência, rigidez e estabilidade.
MÓDULO 5 – Cisalhamento, Flambagem e Comportamento Estrutural (3 Horas)
Cisalhamento em vigas de apoio das fôrmas.
Flambagem em postes de escoramento.
Verificações estruturais obrigatórias.
Fatores de amplificação de esforços.
Variações dimensionais e impactos no desempenho.
MÓDULO 6 – Materiais e Equipamentos: Conceitos e Especificações (4 Horas)
Madeiras e critérios de seleção.
Especificações das madeiras conforme desempenho mecânico.
Elementos metálicos e materiais complementares.
Compatibilidade entre materiais.
Manutenção, durabilidade e controle de qualidade.
MÓDULO 7 – Execução Normativa das Estruturas de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Procedimentos padronizados de montagem.
Requisitos para fôrmas: planicidade, estanqueidade e travamentos.
Cuidados essenciais na montagem e alinhamento.
Cuidados na concretagem para evitar sobrepressões e deformações.
Retirada de fôrmas e escoramentos: critérios de tempo e segurança.
MÓDULO 8 – Impacto Ambiental e Sustentabilidade (2 Horas)
Impactos ambientais na utilização de madeira.
Boas práticas para redução de resíduos.
Reutilização e ciclos de vida dos materiais.
Critérios de descarte e reciclagem.
Escolhas sustentáveis para projetos temporários.
MÓDULO 9 – Equipamentos Industrializados e Sistemas Avançados (4 Horas)
Conceitos normativos de industrialização.
Equipamentos de madeira industrializada.
Vigas de madeira engenheirada.
Escoras metálicas, torres metálicas e vigas metálicas.
Acessórios estruturais e barras de ancoragem.
MÓDULO 10 – Critérios de Cálculo para Projetos de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Dimensionamento de escoramentos, vigas e torres.
Critérios específicos para elementos isolados e conjuntos.
Verificação de estabilidade global.
Cálculos de redistribuição e apoio.
Critérios de desempenho durante a execução.
MÓDULO 11 – Reescoramento e Escoras Remanescentes (3 Horas)
Critérios normativos para reescoramento.
Fatores que influenciam a necessidade de escoras remanescentes.
Requisitos de redistribuição de cargas entre pavimentos.
Informações obrigatórias nos projetos de reescoramento.
Planejamento entre concretagens sucessivas.
MÓDULO 12 – Pressão do Concreto Fresco em Formas Verticais (3 Horas)
Determinação da pressão do concreto fresco.
Distribuição da pressão ao longo da altura.
Influências de vibração, temperatura e aditivos.
Retardadores de pega e concretos especiais.
Impactos sobre requisitos de espessura e travamento.
MÓDULO 13 – Ensaios e Verificações de Equipamentos (3 Horas)
Critérios de ensaio para vigas, escoras e torres.
Ensaios em painéis de fôrma.
Ensaios em tirantes e porcas.
Amostragem e procedimentos gerais.
Apresentação e interpretação dos resultados.
MÓDULO 14 – Requisitos para Fornecedores de Equipamentos (2 Horas)
Critérios mínimos de qualificação.
Estrutura organizacional exigida.
Controle de equipamentos e rastreabilidade.
Responsabilidades quanto ao projeto e à montagem.
Requisitos documentais e comprovatórios.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 15696 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos (33 págs);
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento;
ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;
ABNT NBR 8681 – Ações e segurança nas estrutura – Procedimento
ABNT NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira
ABNT NBR 7480 – Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto – Especificação
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO COMO FAZER PROJETO DE FÔRMAS E ESCORAMENTO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO:
Pressão do Concreto em Movimento
A pressão exercida pelo concreto fresco sobre as fôrmas aumenta significativamente quando o lançamento é contínuo. O fluxo constante reduz o tempo de pega e mantém o concreto fluido, elevando a pressão lateral e exigindo reforços mais robustos nas amarrações e travamentos.
A Flambagem Começa Invisível
Postes de escoramento podem entrar em processo de flambagem mesmo com pequenas imperfeições geométricas. Um desvio milimétrico na verticalidade reduz drasticamente a capacidade de carga e pode levar ao colapso progressivo da torre.
A Rigidez Manda no Jogo
Mais do que suportar cargas, a fôrma deve limitar deformações. Pequenas flechas durante a concretagem podem gerar paredes fora de prumo e vigas com perda de seção, mesmo sem ruptura estrutural. Controle de rigidez é tão importante quanto resistência.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Projeto e dimensionamento das estruturas provisórias de fôrmas e escoramentos;
Projetos de fôrmas e escoramentos; Requisitos para os projetos;
Cargas; Peso próprio dos materiais; Métodos de cálculo;
Estados-limites últimos 5 Estados-limites de utilização;
Cisalhamento nas vigas; Flambagem nos postes do escoramento;
Materiais e equipamentos;
Madeira; Especificações das madeiras; Elementos metálicos; Outros materiais;
Execução de estruturas de fôrmas e escoramentos;
Procedimentos para execução de estruturas de fôrmas e escoramentos;
Requisitos para fôrmas; Cuidados na montagem de fôrmas e escoramentos;
Cuidados na concretagem; Cuidados na retirada de fôrmas e escoramentos;
Impacto ambiental;
Generalidades; Madeira;
Critérios para equipamentos industrializados;
Principio; Equipamentos de madeiras industrializadas;
Vigas de madeira industrializada; Equipamentos metálicos;
Escoras metálicas; Torres metálicas; Vigas metálicas; Acessórios; Barra de ancoragem;
Critérios de cálculo para projetos de fôrmas e escoramentos;
Escoramentos; Vigas; Escoras ou Torres;
Critérios para a utilização de reescoramento e/ou escoras remanescentes após a desforma do pavimento;
Fatores de influenciam ou reescoramento e/ou escoramentos remanescentes;
Informações e verificações que devem constar no projeto de reescoramento e/ou escoras remanescentes;
Definições; Determinação do valor da pressão do concreto para formas verticais;
Distribuição da pressão do concreto fluído pela altura;
Fatores que influenciam a pressão do concreto;
Vibração; Temperatura do concreto fluido;
Temperatura do ambiente; Aditivos do concreto;
Aditivos para aumentar fluidez e/ou para a criação de bolhas de ar;
Retardadores de pega; Variações do concreto normal;
Critérios de ensaios para equipamentos;
Generalidades; Amostragem e procedimentos gerais;
Procedimentos por equipamento;
Viga; Escora; Torres de carga; Painéis de fôrma;
Conjunto de tirante e porca; Apresentação dos resultados;
Requisitos para fornecedores de equipamentos para fôrmas e escoramentos;
Requisitos necessários aos fornecedores de fôrmas e escoramentos;
Estrutura organizacional; Equipamentos;
Projeto de fôrmas e escoramentos; Orientação de montagem;
Fonte: NBR 15696
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Saiba Mais: Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto:
6.3 Cuidados na montagem de fôrmas e escoramentos
a) toda a montagem da estrutura de fôrmas e escoramento deve ser executada mediante a utilização de um projeto especifico de fôrmas e escoramentos conforme 4.1.2;
b) no plano da obra deve constar a descrição do método a ser seguido para montar e remover estruturas auxiliares, devendo ser especificados os requisitos para manuseio, ajuste, contra flecha intencional, desforma e remoção;
c) a retirada de fôrmas e escoramentos deve ser executada de modo a respeitar o comportamento da estrutura em serviço. No caso de dúvidas quanto ao modo de funcionamento de uma estrutura especifica, o responsável técnico pela execução da obra deve obter esclarecimentos sobre a sequência correta para retirada das fôrmas e do escoramento.
Quando de sua montagem, o escoramento deve ser apoiado sobre hastes reguláveis, cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos apropriados para facilitar a remoção das fôrmas/escoramentos, de maneira a não submeter a estrutura a impactos, sobrecargas ou outros danos;
d) devem ser tomadas precauções necessárias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na base de apoio do escoramento pelas cargas por este transmitidas, prevendo-se o uso de lastro, piso de concreto ou pranchões para correção de irregularidades e melhor distribuição de cargas, assim como cunhas ou hastes reguláveis, para ajuste de níveis. O dimensionamento das bases de apoio ou fundações das fôrmas e/ou escoramentos é de incumbência do responsável técnico pela execução da obra;
e) no caso do emprego de fôrmas e/ou escoramentos industrializados, devem ser seguidas as instruções do fornecedor do sistema;
f) devem ser tomadas as devidas precauções para proteger o sistema de fôrmas e escoramentos de riscos de incêndio, observando-se a NR 18;
g) a concentração de componentes e furos em uma determinada região da estrutura deve ser objeto de verificação pelo projetista estrutural;
h) elementos estruturais das fôrmas, tais como barras de ancoragem, tirantes, tubulações e similares, com as funções estabelecidas em projeto, além de elementos inseridos, podem ser colocados dentro da seção, devendo:
1) ser fixados para assegurar o posicionamento durante a concretagem;
2) não alterar as características estruturais da peça;
3) não reagir de maneira nociva ou prejudicial com os componentes do concreto, em especial o cimento Portland, ou com as armaduras;
4) não provocar manchas na superfície de concreto aparente;
5) não prejudicar o desempenho funcional e a durabilidade do elemento estrutural; e
6) permitir que as operações de lançamento e adensamento do concreto fresco sejam feitas de maneira adequada;
i) qualquer componente embutido deve preservar a geometria das peças durante a operação de concretagem e resistir a contaminações que possam afetar sua integridade, a do concreto ou a da armadura. No caso de ser metálico, deve-se prever proteção contra corrosão.
j) recomenda-se evitar o uso de fôrmas perdidas. Nos casos em que, após a concretagem da estrutura ou de um determinado elemento estrutural, não seja feita a retirada da fôrma ou parte dela, essa condição deve ter sido previamente estabelecida em projeto e devem ser verificadas:
1) a durabilidade do material componente da fôrma (tratando-se de madeira, verificar se está imunizada contra fungos, cupins e insetos em geral);
2) a compatibilidade desse material com o concreto;
3) a estabilidade estrutural do elemento contendo a fôrma perdida; e
4) a correta ancoragem da fôrma perdida;
k) quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem ser aplicados exclusivamente na fôrma antes da colocação da armadura e de maneira a não prejudicar a superfície do concreto;
1) agentes desmoldantes devem ser aplicados de acordo com as especificações do fabricante e normas nacionais, devendo ser evitado o excesso ou a falta do desmoldante.
2) salvo condição específica, os produtos utilizados não devem deixar resíduos na superfície do concreto ou acarretar algum efeito que cause: alteração na qualidade da superfície ou, no caso de concreto aparente, resulte em alteração de cor;
— prejuízo da aderência do revestimento a ser aplicado…]
F: NBR 15696
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