CURSO ESCORAMENTO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO CURSO ESCORAMENTO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
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Curso Como Fazer Projeto Fôrmas Escoramento Estruturas Concreto

CURSO ESCORAMENTO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE FORMAS E ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO NBR 15696 – DIMENSIONAMENTO E PROCEDIMENTOS

Referência: 186141

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Escoramento Para Estruturas de Concreto

O objetivo do Curso Escoramento Para Estruturas de Concreto é capacitar o profissional para projetar fôrmas e escoramentos com precisão técnica, segurança operacional e total conformidade com os critérios estruturais exigidos pela ABNT NBR 15696. Dessa maneira, ao compreender como cargas, pressões do concreto fresco, flambagem, deformações e propriedades dos materiais influenciam o desempenho do sistema provisório, o participante desenvolve domínio real sobre decisões de projeto e evita improvisações perigosas no canteiro.

Além disso, o curso busca fortalecer a habilidade de interpretar, dimensionar e especificar sistemas de fôrmas que respeitam os estados limites, os métodos de cálculo e os requisitos de execução previstos na norma principal. Dessa forma, o profissional atua com visão crítica, reduz falhas recorrentes nas obras e garante que cada etapa siga padrões de segurança, qualidade e responsabilidade técnica compatíveis com o que a engenharia moderna exige.

Estabilidade garantida por escoramentos alinhados conforme critérios da NBR 15696.
Estabilidade garantida por escoramentos alinhados conforme critérios da NBR 15696.

Quem deve assumir a responsabilidade técnica pelo projeto de fôrmas e escoramentos conforme a ABNT NBR 15696?

A responsabilidade técnica deve ser assumida por um profissional habilitado que possua conhecimento comprovado em estruturas de concreto e nas exigências normativas relacionadas às fôrmas e escoramentos. Assim, esse profissional analisa cargas atuantes, define métodos de cálculo, verifica os estados limites e determina os requisitos específicos para montagem, utilização e desforma.

Além disso, ele coordena documentos técnicos como memoriais, desenhos, especificações e verificações, garantindo que o projeto esteja em conformidade com a ABNT NBR 15696. Quando esse profissional atua de forma precisa, ele reduz riscos operacionais, evita falhas estruturais e assegura segurança durante todas as fases da execução.

Quando o projetista deve recalcular a pressão do concreto fresco aplicada sobre as fôrmas verticais?

A pressão deve ser recalculada sempre que houver mudanças significativas nas condições de lançamento, temperatura, aditivos ou velocidade de concretagem.

Condições que exigem recálculo imediato

Condição alterada Motivo do recálculo Impacto direto
Velocidade de lançamento do concreto Aumenta a pressão lateral Necessidade de reforços adicionais
Temperatura do concreto Altera a viscosidade e a taxa de pega Elevação da pressão nas primeiras camadas
Uso de aditivos plastificantes ou superplastificantes Modifica o comportamento reológico Redistribuição da pressão ao longo da altura
Variações de slump Muda a fluidez do concreto Exige novo cálculo de pressão máxima

Qual elemento estrutural apresenta maior sensibilidade à flambagem durante o escoramento?

A flambagem ocorre com maior frequência em elementos comprimidos e esbeltos usados no escoramento. Entre esses elementos, o poste metálico ou de madeira apresenta a maior sensibilidade.

Fatores que tornam o poste vulnerável
Comprimento excessivo sem travamentos intermediários
Pequenas imperfeições geométricas acumuladas
Excentricidades na aplicação da carga
Desalinhamento entre bases e topos
Redução de rigidez devido a desgaste ou umidade

Montagem de escoramentos metálicos garantindo rigidez e controle de deformações.
Montagem de escoramentos metálicos garantindo rigidez e controle de deformações.

Por que a seleção correta da madeira influencia diretamente a segurança e a durabilidade das fôrmas?

A madeira adequada garante resistência mecânica, estabilidade dimensional e menor risco de deformações durante a concretagem. Portanto, espécies com boa densidade, secagem apropriada e baixa suscetibilidade a fissuras oferecem desempenho superior no suporte às cargas e pressões do concreto fresco.

Além disso, quando o projetista escolhe a madeira equivocada, a fôrma perde rigidez, sofre empenamentos e compromete o alinhamento estrutural. Isso gera falhas geométricas, aumento de perdas de material e riscos operacionais, principalmente em situações de pressão intensa ou concretagem contínua.

Onde devem ser posicionados os pontos de travamento para evitar deslocamentos laterais durante a concretagem?

Os travamentos devem ser posicionados em pontos estratégicos que neutralizam esforços horizontais e garantem estabilidade durante a pressão do concreto fresco.

Posicionamento ideal dos travamentos

Local do travamento Finalidade Observação técnica
Região média da altura da fôrma Evita deslocamento lateral Garante estabilidade uniforme
Base das fôrmas verticais Impede abertura ou escorregamento Deve estar perfeitamente nivelada
Topo das fôrmas Controla vibrações e torções Essencial em painéis altos
Encontro entre painéis Mantém alinhamento Evita fuga de concreto

Quando o reescoramento se torna obrigatório para manter o desempenho estrutural entre pavimentos?

O reescoramento torna-se obrigatório quando a laje superior inicia a transferência parcial de cargas antes que a laje inferior tenha adquirido resistência suficiente para suportar esse peso adicional.

Situações que exigem reescoramento imediato
Concretagens em sequência acelerada
Lajes com grande vão e espessura reduzida
Resistência inicial do concreto inferior ao previsto
Pavimentos com elevada sobrecarga temporária
Estruturas com redistribuição significativa de esforços

Quem deve validar os ensaios dos equipamentos de fôrmas e escoramentos antes da liberação para uso na obra?

A validação deve ser realizada por um responsável técnico qualificado que domine os procedimentos da NBR 15696 e conheça os ensaios aplicáveis a vigas, escoras, torres, painéis e acessórios metálicos. Nesse sentido ,esse profissional interpreta laudos de carga, certificações e relatórios laboratoriais para verificar se cada equipamento cumpre os requisitos mínimos de desempenho.

Além disso, ele confirma a rastreabilidade do lote, avalia as condições físicas dos componentes e verifica a conformidade entre o projeto e o equipamento fornecido. Essa validação impede o uso de peças danificadas ou subdimensionadas e garante integridade durante todas as fases de montagem e concretagem.

Armaduras e fôrmas preparando o sistema para receber o concreto com segurança
Armaduras e fôrmas preparando o sistema para receber o concreto com segurança

Qual a importância do Curso Escoramento Para Estruturas de Concreto?

A importância do Curso Escoramento Para Estruturas de Concreto está em preparar o profissional para projetar fôrmas e escoramentos com segurança, precisão e domínio técnico, reduzindo falhas que normalmente surgem por improvisação ou desconhecimento dos critérios estruturais. Logo, quando o participante compreende como cargas, estados limites, pressão do concreto fresco e comportamento dos materiais influenciam o desempenho dessas estruturas provisórias, ele atua com maior assertividade e evita patologias que comprometem a geometria e a integridade da obra.

Além disso, o curso fortalece a conformidade com a ABNT NBR 15696, norma principal que define critérios obrigatórios para cálculos, ensaios, seleção de materiais e procedimentos de execução. Ao dominar esses requisitos, o profissional eleva o padrão técnico do projeto, reduz riscos na concretagem, minimiza acidentes e entrega soluções compatíveis com o nível de excelência exigido pela engenharia moderna.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE FORMAS E ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO NBR 15696 – DIMENSIONAMENTO E PROCEDIMENTOS
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Introdução Técnica ao Sistema de Fôrmas e Escoramentos (3 Horas)
Termos e definições normativas.
Funções estruturais das fôrmas e dos escoramentos.
Relação entre segurança, desempenho e integridade estrutural.
Interação fôrma–concreto–escoramento durante o ciclo de execução.
Conceito de estruturas provisórias segundo a NBR 15696.

MÓDULO 2 – Requisitos Normativos para Projetos de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Elementos essenciais do projeto técnico segundo a NBR 15696.
Responsabilidades do projetista e da empresa executora.
Critérios de apresentação e documentação.
Informações obrigatórias: desenhos, memoriais, especificações e verificações.
Requisitos para métodos, cálculos e detalhamentos.

MÓDULO 3 – Cargas, Pesos e Métodos de Cálculo (4 Horas)
Classificação das cargas atuantes.
Peso próprio dos materiais.
Cargas acidentais e cargas provenientes do concreto fresco.
Métodos de cálculo normativos.
Verificação de estabilidade e redistribuição de esforços.

MÓDULO 4 – Estados-Limites Últimos e de Utilização (3 Horas)
Critérios normativos para ELU.
Critérios normativos para ELS.
Limites de deformação, flechas e deslocamentos.
Fatores de segurança aplicáveis.
Integração entre resistência, rigidez e estabilidade.

MÓDULO 5 – Cisalhamento, Flambagem e Comportamento Estrutural (3 Horas)
Cisalhamento em vigas de apoio das fôrmas.
Flambagem em postes de escoramento.
Verificações estruturais obrigatórias.
Fatores de amplificação de esforços.
Variações dimensionais e impactos no desempenho.

MÓDULO 6 – Materiais e Equipamentos: Conceitos e Especificações (4 Horas)
Madeiras e critérios de seleção.
Especificações das madeiras conforme desempenho mecânico.
Elementos metálicos e materiais complementares.
Compatibilidade entre materiais.
Manutenção, durabilidade e controle de qualidade.

MÓDULO 7 – Execução Normativa das Estruturas de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Procedimentos padronizados de montagem.
Requisitos para fôrmas: planicidade, estanqueidade e travamentos.
Cuidados essenciais na montagem e alinhamento.
Cuidados na concretagem para evitar sobrepressões e deformações.
Retirada de fôrmas e escoramentos: critérios de tempo e segurança.

MÓDULO 8 – Impacto Ambiental e Sustentabilidade (2 Horas)
Impactos ambientais na utilização de madeira.
Boas práticas para redução de resíduos.
Reutilização e ciclos de vida dos materiais.
Critérios de descarte e reciclagem.
Escolhas sustentáveis para projetos temporários.

MÓDULO 9 – Equipamentos Industrializados e Sistemas Avançados (4 Horas)
Conceitos normativos de industrialização.
Equipamentos de madeira industrializada.
Vigas de madeira engenheirada.
Escoras metálicas, torres metálicas e vigas metálicas.
Acessórios estruturais e barras de ancoragem.

MÓDULO 10 – Critérios de Cálculo para Projetos de Fôrmas e Escoramentos (4 Horas)
Dimensionamento de escoramentos, vigas e torres.
Critérios específicos para elementos isolados e conjuntos.
Verificação de estabilidade global.
Cálculos de redistribuição e apoio.
Critérios de desempenho durante a execução.

MÓDULO 11 – Reescoramento e Escoras Remanescentes (3 Horas)
Critérios normativos para reescoramento.
Fatores que influenciam a necessidade de escoras remanescentes.
Requisitos de redistribuição de cargas entre pavimentos.
Informações obrigatórias nos projetos de reescoramento.
Planejamento entre concretagens sucessivas.

MÓDULO 12 – Pressão do Concreto Fresco em Formas Verticais (3 Horas)
Determinação da pressão do concreto fresco.
Distribuição da pressão ao longo da altura.
Influências de vibração, temperatura e aditivos.
Retardadores de pega e concretos especiais.
Impactos sobre requisitos de espessura e travamento.

MÓDULO 13 – Ensaios e Verificações de Equipamentos (3 Horas)
Critérios de ensaio para vigas, escoras e torres.
Ensaios em painéis de fôrma.
Ensaios em tirantes e porcas.
Amostragem e procedimentos gerais.
Apresentação e interpretação dos resultados.

MÓDULO 14 – Requisitos para Fornecedores de Equipamentos (2 Horas)
Critérios mínimos de qualificação.
Estrutura organizacional exigida.
Controle de equipamentos e rastreabilidade.
Responsabilidades quanto ao projeto e à montagem.
Requisitos documentais e comprovatórios.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 15696 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos (33 págs);
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento;

ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;
ABNT NBR 8681 – Ações e segurança nas estrutura – Procedimento
ABNT NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira
ABNT NBR 7480 – Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto – Especificação
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO COMO FAZER PROJETO DE FÔRMAS E ESCORAMENTO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO:

Pressão do Concreto em Movimento
A pressão exercida pelo concreto fresco sobre as fôrmas aumenta significativamente quando o lançamento é contínuo. O fluxo constante reduz o tempo de pega e mantém o concreto fluido, elevando a pressão lateral e exigindo reforços mais robustos nas amarrações e travamentos.

A Flambagem Começa Invisível
Postes de escoramento podem entrar em processo de flambagem mesmo com pequenas imperfeições geométricas. Um desvio milimétrico na verticalidade reduz drasticamente a capacidade de carga e pode levar ao colapso progressivo da torre.

A Rigidez Manda no Jogo
Mais do que suportar cargas, a fôrma deve limitar deformações. Pequenas flechas durante a concretagem podem gerar paredes fora de prumo e vigas com perda de seção, mesmo sem ruptura estrutural. Controle de rigidez é tão importante quanto resistência.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Projeto e dimensionamento das estruturas provisórias de fôrmas e escoramentos;

Projetos de fôrmas e escoramentos; Requisitos para os projetos;
Cargas;  Peso próprio dos materiais; Métodos de cálculo;
Estados-limites últimos 5 Estados-limites de utilização;
Cisalhamento nas vigas; Flambagem nos postes do escoramento;
Materiais e equipamentos;
Madeira;  Especificações das madeiras; Elementos metálicos; Outros materiais;
Execução de estruturas de fôrmas e escoramentos;
Procedimentos para execução de estruturas de fôrmas e escoramentos;
Requisitos para fôrmas; Cuidados na montagem de fôrmas e escoramentos;
Cuidados na concretagem; Cuidados na retirada de fôrmas e escoramentos;
Impacto ambiental;
Generalidades; Madeira;
Critérios para equipamentos industrializados;
Principio; Equipamentos de madeiras industrializadas;
Vigas de madeira industrializada; Equipamentos metálicos;
Escoras metálicas; Torres metálicas; Vigas metálicas; Acessórios; Barra de ancoragem;
Critérios de cálculo para projetos de fôrmas e escoramentos;
Escoramentos; Vigas; Escoras ou Torres;
Critérios para a utilização de reescoramento  e/ou escoras remanescentes após a desforma do pavimento;
Fatores de influenciam ou reescoramento e/ou escoramentos remanescentes;
Informações e verificações que devem constar no projeto de reescoramento e/ou escoras remanescentes;
Definições; Determinação do valor da pressão do concreto para formas verticais;

Distribuição da pressão do concreto fluído pela altura;
Fatores que influenciam a pressão do concreto;
Vibração; Temperatura do concreto fluido;
Temperatura do ambiente;  Aditivos do concreto;  
Aditivos para aumentar fluidez e/ou para a criação de bolhas de ar;
Retardadores de pega;  Variações do concreto normal;
Critérios de ensaios para equipamentos;
Generalidades; Amostragem e procedimentos gerais;  
Procedimentos por equipamento;
Viga; Escora; Torres de carga; Painéis de fôrma;
Conjunto de tirante e porca; Apresentação dos resultados;
Requisitos para fornecedores de equipamentos para fôrmas e escoramentos;
Requisitos necessários aos fornecedores de fôrmas e escoramentos;
Estrutura organizacional; Equipamentos;
Projeto de fôrmas e escoramentos; Orientação de montagem;

Fonte: NBR 15696

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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Saiba Mais: Curso Como Fazer Projeto de Fôrmas e Escoramento Para Estruturas de Concreto:

6.3 Cuidados na montagem de fôrmas e escoramentos
a) toda a montagem da estrutura de fôrmas e escoramento deve ser executada mediante a utilização de um projeto especifico de fôrmas e escoramentos conforme 4.1.2;
b) no plano da obra deve constar a descrição do método a ser seguido para montar e remover estruturas auxiliares, devendo ser especificados os requisitos para manuseio, ajuste, contra flecha intencional, desforma e remoção;
c) a retirada de fôrmas e escoramentos deve ser executada de modo a respeitar o comportamento da estrutura em serviço. No caso de dúvidas quanto ao modo de funcionamento de uma estrutura especifica, o responsável técnico pela execução da obra deve obter esclarecimentos sobre a sequência correta para retirada das fôrmas e do escoramento.
Quando de sua montagem, o escoramento deve ser apoiado sobre hastes reguláveis, cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos apropriados para facilitar a remoção das fôrmas/escoramentos, de maneira a não submeter a estrutura a impactos, sobrecargas ou outros danos;
d) devem ser tomadas precauções necessárias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na base de apoio do escoramento pelas cargas por este transmitidas, prevendo-se o uso de lastro, piso de concreto ou pranchões para correção de irregularidades e melhor distribuição de cargas, assim como cunhas ou hastes reguláveis, para ajuste de níveis. O dimensionamento das bases de apoio ou fundações das fôrmas e/ou escoramentos é de incumbência do responsável técnico pela execução da obra;
e) no caso do emprego de fôrmas e/ou escoramentos industrializados, devem ser seguidas as instruções do fornecedor do sistema;
f) devem ser tomadas as devidas precauções para proteger o sistema de fôrmas e escoramentos de riscos de incêndio, observando-se a NR 18;
g) a concentração de componentes e furos em uma determinada região da estrutura deve ser objeto de verificação pelo projetista estrutural;
h) elementos estruturais das fôrmas, tais como barras de ancoragem, tirantes, tubulações e similares, com as funções estabelecidas em projeto, além de elementos inseridos, podem ser colocados dentro da seção, devendo:
1) ser fixados para assegurar o posicionamento durante a concretagem;

2) não alterar as características estruturais da peça;
3) não reagir de maneira nociva ou prejudicial com os componentes do concreto, em especial o cimento Portland, ou com as armaduras;
4) não provocar manchas na superfície de concreto aparente;
5) não prejudicar o desempenho funcional e a durabilidade do elemento estrutural; e
6) permitir que as operações de lançamento e adensamento do concreto fresco sejam feitas de maneira adequada;
 i) qualquer componente embutido deve preservar a geometria das peças durante a operação de concretagem e resistir a contaminações que possam afetar sua integridade, a do concreto ou a da armadura. No caso de ser metálico, deve-se prever proteção contra corrosão.
j) recomenda-se evitar o uso de fôrmas perdidas. Nos casos em que, após a concretagem da estrutura ou de um determinado elemento estrutural, não seja feita a retirada da fôrma ou parte dela, essa condição deve ter sido previamente estabelecida em projeto e devem ser verificadas:
1) a durabilidade do material componente da fôrma (tratando-se de madeira, verificar se está imunizada contra fungos, cupins e insetos em geral);
2) a compatibilidade desse material com o concreto;
3) a estabilidade estrutural do elemento contendo a fôrma perdida; e
4) a correta ancoragem da fôrma perdida;
k) quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem ser aplicados exclusivamente na fôrma antes da colocação da armadura e de maneira a não prejudicar a superfície do concreto;
1) agentes desmoldantes devem ser aplicados de acordo com as especificações do fabricante e normas nacionais, devendo ser evitado o excesso ou a falta do desmoldante.
2) salvo condição específica, os produtos utilizados não devem deixar resíduos na superfície do concreto ou acarretar algum efeito que cause: alteração na qualidade da superfície ou, no caso de concreto aparente, resulte em alteração de cor;
— prejuízo da aderência do revestimento a ser aplicado…]
F: NBR 15696

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