Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA/PREDITIVA E DETECTIVA EM EQUIPAMENTO DE ULTRASSOM – NÍVEL 01
Referência: 64008
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Manutenção Equipamento de Ultrassom
O Curso Como Executar Manutenção Equipamento de Ultrassom tem como objetivo capacitar profissionais para executar, com precisão e responsabilidade técnica, a manutenção completa de equipamentos ultrassônicos. Com base em normas assim como ABNT NBR 15865, o curso ensina a realizar calibrações, identificar falhas ocultas, corrigir desvios de leitura e aplicar rotinas de limpeza, ajustes e verificação de componentes.
Além disso, com abordagem focada em confiabilidade metrológica e prevenção de falhas, o curso desenvolve a habilidade de diagnosticar e manter o desempenho ideal dos equipamentos, reduzindo riscos operacionais e aumentando a vida útil dos ativos. Dessa forma, é voltado a profissionais que desejam atuar com alto padrão técnico, alinhando prática segura, rastreabilidade e desempenho consistente em ambientes industriais, laboratoriais ou de inspeção técnica.

O que é Equipamento de Ultrassom?
Equipamento emissor de ondas sonoras, estas que refletem com a matéria e, quando captadas, são capazes de demonstrar descontinuidades ou rupturas na estrutura da matéria por meio de uma representação visual computadorizada. Para garantir a precisão dos diagnósticos e a segurança das análises, é essencial que o equipamento esteja em conformidade com as normas aplicáveis e apresente pleno funcionamento. Por isso, a manutenção equipamentos de ultrassom deve ser realizada periodicamente, assegurando a confiabilidade dos resultados e a integridade do processo de inspeção.
Momento certo para realizar calibração em equipamentos de ultrassom
A calibração em equipamentos de ultrassom deve seguir critérios técnicos bem definidos. Portanto, veja abaixo os principais momentos em que essa ação se torna indispensável para garantir precisão e rastreabilidade:
Periodicamente, conforme plano metrológico (por norma ou fabricante);
Após manutenções corretivas ou trocas de cabeçotes/cabos;
Sempre que houver quedas, impactos ou alteração na resposta do equipamento.
Adiar a calibração compromete diretamente a rastreabilidade. Pior ainda, mantém o equipamento funcionando com falsa confiabilidade, o que distorce laudos, inspeções e relatórios técnicos. Portanto, calibrar no tempo certo é mais do que boa prática, é uma exigência técnica.
O que diferencia a manutenção preventiva da detectiva em equipamentos de ultrassom?
A manutenção preventiva é baseada em intervalos fixos ela atua antes que falhas ocorram, com foco na conservação e substituição de peças por tempo de uso. Já a manutenção detectiva é baseada na percepção técnica sobre o comportamento do sistema, buscando falhas invisíveis, que não geram alertas, mas comprometem resultados.
Sendo assim, a principal diferença está na intenção e no impacto. A preventiva preserva o sistema. A detectiva evita a corrupção silenciosa de dados, que muitas vezes passa despercebida até gerar consequências críticas, como a emissão de um laudo inconsistente ou uma análise mal calibrada.
Componentes que devem constar no checklist da manutenção preventiva de ultrassom
| Componente Crítico | Ação Técnica Requerida |
|---|---|
| Cabeçote | Teste de resposta, limpeza e fixação |
| Cabo | Verificação de integridade, torção e oxidação |
| Conectores | Checagem de pressão de contato e rigidez |
| Display | Teste de contraste, brilho e resposta |
| Firmware/Software | Verificação de integridade e atualizações |
| Fonte de alimentação | Teste de voltagem, temperatura e fuga |
| Circuito interno | Inspeção visual e térmica |
| Sistema de armazenamento | Verificação de integridade de dados |
Executar esse checklist regularmente é agir de forma consciente, técnica e preventiva é proteger o equipamento, o dado, o laudo e a credibilidade do profissional.

Curso Manutenção Equipamento de Ultrassom: Por que falhas em cabos e conectores representam riscos maiores que falhas internas?
Porque cabos e conectores são a interface direta entre o mundo físico e a leitura digital. Uma falha de contato, oxidação ou ruptura parcial pode gerar ruído, perda de sinal ou falsos positivos, mesmo com o equipamento “operando”.
Ou seja, o sistema pode parecer funcional, mas transmite medições incorretas. Esse tipo de falha é insidioso e compromete totalmente a integridade dos dados, o que torna a verificação dos cabos uma prioridade absoluta na manutenção.
Sinais de falhas ocultas em transdutores ultrassônicos
Falhas ocultas exigem leitura sensível e comparação padronizada. Portanto, os sinais incluem:
Ruído de fundo acima do esperado;
Sensibilidade variável mesmo em corpos de prova idênticos;
Diminuição de resolução ou ganho;
“Zonas cegas” ou falta de resposta em determinada área.
Essas falhas não travam o equipamento, pior: elas fazem parecer que tudo está normal. Portanto, um técnico não treinado aceita os dados. Um técnico qualificado identifica a inconsistência e investiga.
Curso Manutenção Equipamento de Ultrassom: Para que serve a manutenção preditiva se o equipamento ainda está funcionando?
Serve para evitar o colapso não previsto. Equipamentos de ultrassom com funcionamento contínuo podem apresentar desgastes imperceptíveis, como instabilidade térmica, oxidação progressiva ou microdesalinhamentos internos. A manutenção preditiva monitora esses indícios com dados operacionais e parâmetros de controle.
Ela permite agir antes da falha se manifestar fisicamente, reduzindo paradas emergenciais, otimizando o tempo de disponibilidade e evitando que a falha afete a rastreabilidade dos resultados. Funcionar não é o mesmo que funcionar com precisão.
Manutenção corretiva após quedas ou impactos
Quedas e impactos podem comprometer a integridade interna do equipamento de ultrassom, mesmo sem danos aparentes. A seguir, veja os passos técnicos essenciais para uma manutenção corretiva segura e confiável:
Isolamento imediato do equipamento;
Inspeção visual por deformações e trincas;
Teste funcional básico (emissão, ganho e tempo de resposta);
Verificação da integridade do cabeçote, do cabo e da estrutura;
Avaliação da calibração que deve ser refeita.
Dessa forma, esse tipo de incidente pode gerar desalinhamentos estruturais internos que, embora não visíveis, comprometem toda a leitura. Portanto, a manutenção corretiva deve ser registrada com emissão de ART e rastreabilidade técnica, pois a responsabilidade do técnico começa no “eu revisei, e está confiável.”

Importância do Curso Manutenção Equipamento de Ultrassom
A importância deste curso está em formar profissionais altamente capacitados para manter a integridade técnica, funcional e metrológica de equipamentos de ultrassom, que são instrumentos críticos em ensaios não destrutivos, controle de qualidade e diagnósticos técnicos. Portanto, um único erro de calibração ou falha não detectada pode comprometer laudos, gerar retrabalho, causar acidentes ou até provocar rejeição de processos industriais inteiros.
Além disso, o curso vai além da simples substituição de peças. Ele desenvolve a consciência técnica e estratégica necessária para atuar com precisão, rastreabilidade e responsabilidade profissional. Em um mercado cada vez mais exigente e regulado por normas assim como ABNT NBR 15865, ISO 10012 e ISO 45001, dominar os procedimentos de manutenção preventiva, corretiva, preditiva e detectiva não é mais diferencial, é pré-requisito para confiabilidade, reputação e excelência técnica.
Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva; Manutenção Produtiva Total (TPM).
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA/PREDITIVA E DETECTIVA EM EQUIPAMENTO DE ULTRASSOM – NÍVEL 01
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos Técnicos e Normativos (6 Horas)
Conceitos de funcionamento do ultrassom industrial e de ensaio
Tipos de equipamentos de ultrassom e suas aplicações (médico, industrial, NDT)
Classificação dos níveis de manutenção: preventiva, corretiva, preditiva, controlada e detectiva
Responsabilidades técnicas envolvidas e exigência de ART
Importância da leitura e interpretação do Manual do Fabricante
Riscos técnicos associados à negligência de manutenção
Módulo 2 – Metrologia Aplicada e Confiabilidade (6 Horas)
Introdução à metrologia de equipamentos de ultrassom
Intervalos de calibração e rastreabilidade metrológica
Confiabilidade dos resultados e análise de erro sistemático
Como identificar desvios de leitura por falha de calibração
Erros típicos de leitura e detecção precoce
Módulo 3 – Calibração e Parâmetros Técnicos (8 Horas)
Técnicas para execução da calibração de ultrassom
Procedimentos para ajuste de zero e escala
Verificação de linearidade e sensibilidade
Critérios para aceitação dos parâmetros operacionais
Checklist técnico de verificação de condições de uso
Como identificar erros na calibragem e corrigi-los
Módulo 4 – Diagnóstico de Falhas e Procedimentos Detectivos (6 Horas)
Métodos de identificação de falhas intermitentes e ocultas
Técnicas para diagnóstico de falhas em emissores e receptores
Sintomas associados a falhas típicas (vibração, ruído, baixa resposta)
Inspeção detalhada de peças danificadas e circuitos internos
Avaliação de folgas, trincas e desbalanceamentos
Vazamento de bateria e deterioração de componentes
Módulo 5 – Manutenção Preventiva e Corretiva (8 Horas)
Manutenção preventiva: conceito, rotina e indicadores
Procedimentos padronizados para manutenção corretiva
Substituição de componentes: critérios técnicos e boas práticas
Lubrificação e ajustes finos
Técnicas de limpeza interna e externa segura
Ações corretivas frente a quedas, impactos e vibrações
Módulo 6 – Manutenção Preditiva, Controlada e Detectiva (6 Horas)
Diferença entre manutenção preditiva e controlada
Monitoramento contínuo de sinais de falha
Coleta e análise de dados de operação
Indicadores preditivos e ferramentas de controle
Manutenção detectiva com foco em falhas silenciosas
Estudo de confiabilidade por modo de falha (FMEA introdutório)
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 10012 – Requisitos para processos de medição e equipamentos de medição;
ABNT NBR 15865 – Metrologia — Ensaios Não Destrutivos — Calibração de instrumentos de medição de espessura por ultrassom;
ABNT NBR 15922 – Metrologia — Ensaios Não destrutivos — Calibração de instrumentos de ensaio por ultrassom tipo A-Scan;
ABNT NBR 16138 – Metrologia — Ensaios não destrutivos — Calibração de cabeçotes de instrumentos de ultrassom;
ABNT NBR 16146 – Metrologia — Ensaios não destrutivos — Calibração de cabos de instrumentos de ultrassom;
ABNT NBR 16314 – Metrologia — Ensaios não destrutivos — Calibração de instrumentos de ensaio por ultrassom phased array;
ABNT NBR ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
CURIOSIDADES TÉCNICAS E ESTRATÉGICAS SOBRE EQUIPAMENTOS DE ULTRASSOM E MANUTENÇÃO:
Uma manutenção preventiva bem executada pode aumentar a vida útil do equipamento de ultrassom em até 8 anos
Isso reduz drasticamente o TCO (Total Cost of Ownership), aumenta a confiabilidade do laudo técnico e reduz riscos de contestação jurídica, isso sim é ROI invisível com impacto direto.
Um simples erro de calibração pode alterar um diagnóstico em até 15%
Em equipamentos industriais ou médicos, esse desvio é suficiente para mascarar uma trinca, uma descontinuidade ou um espessamento indevido. O problema não é o sensor, é a negligência.
A maioria das falhas em equipamentos de ultrassom começa por oxidação invisível nos conectores
Os cabos e terminais sofrem oxidação microgalvânica, especialmente em ambientes com variações térmicas. Por isso, o protocolo de manutenção deve incluir limpeza com álcool isopropílico e inspeção de contato físico.
A lubrificação de mecanismos internos não serve só para suavizar o movimento, mas para proteger a precisão da leitura
Um eixo travando por atrito altera a posição do emissor ou receptor, o que afeta diretamente o feixe acústico e o sinal de retorno.
Equipamentos de ultrassom mais antigos (com tela CRT) têm maior tolerância ao ruído, mas menor precisão digital
Por isso, em algumas manutenções de longa data, as equipes preferem modelos antigos para uso bruto, e os modernos para análise crítica. Uma dualidade pouco discutida.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Verificação dos componentes do equipamento;
Metrologia para equipamento de ultrassom;
Técnicas para execução de calibragem;
Parâmetros para calibração do equipamento;
Métodos de identificação de falhas;
Como executar calibração:
Procedimentos para identificação de peças danificadas;
Peças sem funcionamento;
Limpeza interna e externa;
Ajustes das folgas;
Avaliação dos principais componentes;
Lubrificação de itens;
Identificação de problemas advindos de quedas;
Vibrações excessivas e folgas;
Vazamento de bateria;
Manutenção e verificações:
Reparos;
Manutenção Preventiva;
Manutenção Corretiva;
Manutenção Previtiva;
Manutenção Detectiva;
Emissor sonoro;
Captação de ondas sonoras;
Confiabilidade dos resultados do equipamento;
Como identificar erros na calibragem do equipamento.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Procedimentos:
Cabe a Contratante enviar os Manuais de Instrução Técnica Operacional de Manutenção de até 03 Equipamentos.
Procedimentos práticos com Jiga de Teste.
Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
Saiba Mais: Curso Manutenção em Equipamento de Ultrassom
CBO 911305 – Mecânico de manutenção de máquinas, em geral
REALIZAR MANUTENÇÃO EM COMPONENTES, EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS INDUSTRIAIS
Coletar informações junto a operadores, sobre características e funcionamento de máquinas e processos; Detectar defeitos; Interpretar manuais técnicos; Interpretar desenhos técnicos; Interpretar medidas expressas em instrumentos de medição; Desmontar conjuntos mecânicos; Medir parâmetros dimensionais; Substituir peças; Eliminar resíduos de peças e máquinas; Elaborar croquis de peças; Recondicionar peças; Montar conjuntos mecânicos; Alinhar máquinas e conjuntos mecânicos; Calibrar equipamentos; Nivelar máquinas e conjuntos mecânicos; Instruir operadores sobre causas de incidência de quebras e defeitos; Testar funcionamento de máquinas.
AVALIAR AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E DESEMPENHO DE COMPONENTES DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
Controlar freqüência de inspeções; Inspecionar máquinas em funcionamento; Analisar informações do operador; Realizar análises de vibração, ruído e temperatura; Verificar alinhamento e nivelamento de máquinas; Realizar ensaios físicos e mecânicos; Detectar possibilidade de falhas; Encaminhar amostras para ensaios laboratoriais; Analisar resultados de testes laboratoriais.
PLANEJAR ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
Analisar históricos de manutenção; Verificar disponibilidade de material e ferramental; Estimar tempo de manutenção; Definir período de realização da manutenção; Definir quantidade de mão-de-obra para manutenção.
LUBRIFICAR MÁQUINAS INDUSTRIAIS, COMPONENTES E FERRAMENTAS
Identificar pontos de lubrificação; Desobstruir condutos de lubrificantes; Completar nível e quantidade de lubrificantes, de acordo com especificações técnicas; Substituir lubrificantes, segundo periodicidade definida por seu fabricante; Retirar excesso de lubrificantes; Detectar irregularidades nas características aparentes de lubrificantes; Coletar amostras de lubrificantes.
DOCUMENTAR INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Requisitar materiais e componentes; Especificar materiais e peças para compra; Registrar utilização de peças e materiais; Registrar tempo de manutenção; Elaborar relatórios de ocorrências; Emitir pareceres técnicos; Registrar modificações e melhorias; Registrar resultados de peças e materiais em teste.
REALIZAR AÇÕES DE QUALIDADE E DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Adaptar componentes e acessórios, em função da melhoria de desempenho de máquinas industriais; Identificar necessidades de melhorias; Propor melhorias para redução de custos; Selecionar peças e materiais para descarte; Destinar materiais e resíduos para reciclagem; Reutilizar matéria-prima de peças substituídas; Priorizar a utilização de produtos químicos não-poluentes.
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Utilizar equipamentos de proteção individual e coletiva; Sinalizar equipamentos e máquinas em manutenção; Bloquear funcionamento de máquinas; Demarcar área de trabalho; Iluminar áreas específicas de trabalho; Manter o local de trabalho limpo e organizado; Manter ferramentas em condições de uso; Identificar áreas de risco no local de trabalho; Criar dispositivos para redução de riscos de acidentes.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Manter asseio profissional e postura profissional; Limpar máquinas e ferramentas, após a manutenção; Atualizar-se tecnicamente; Respeitar nomenclatura técnica; Respeitar limites de autoconfiança; Exercer liderança; Trabalhar em equipe; Comunicar-se com clareza e objetividade; Respeitar opiniões e críticas; Compartilhar conhecimentos e informações; Demonstrar criatividade.
Manutenção de Equipamento de Ultrassom
O aparelho de ultrassom é um equipamento com aplicações indispensáveis tanto para indústrias quando para a área médica. Independentemente de onde ele será utilizado, fazer a manutenção de aparelho de ultrassom, além de ser uma exigência da ISO, representa a segurança dos resultados finais.
Manutenção De Aparelho De Ultrassom: Corretiva E Preventiva
O ultrassom é um recurso não invasivo que, tanto na medicina quanto na indústria, é prático e apresenta resultados imediatos. Por ser indispensável para a detecção de problemas, a manutenção de aparelho de ultrassom deve ser feita periodicamente, de forma que o aparelho não fique sem operação por muito tempo.
Assim como acontece com outros equipamentos e máquinas disponíveis no mercado, independentemente do segmento, podem ser realizados dois tipos de manutenção: corretiva e preventiva.
A manutenção de aparelho de ultrassom corretiva é necessária quando se identifica uma falha nas características originais do equipamento e, normalmente, esses comprometimentos surgem de forma não programada. Esses problemas podem ser ocasionados, entre outras coisas, por:
Quedas;
Mau uso;
Vibrações excessivas e folgas;
Vazamento de bateria.
Por outro lado, a manutenção de aparelho de ultrassom preventiva é aquela que possui uma periodicidade, ela é programada para acontecer. Este é o tipo de manutenção que ajuda a prolongar a vida útil do equipamento. Ações que podem ser realizadas durante a manutenção preventiva:
Limpeza interna e externa;
Ajustes das folgas;
Avaliação dos principais componentes;
Lubrificação de itens.
FAZER MANUTENÇÃO DE APARELHO DE ULTRASSOM COM EMPRESA ESPECIALIZADA
A manutenção de aparelho de ultrassom deve ser realizada por uma empresa especializada e que tenha profissionais capacitados para fazerem os testes adequados nos equipamentos. Ao buscar uma empresa para fazer a manutenção ou a calibração dos seus equipamentos, escolha aquela que assegure a precisão dos seus resultados.
Somente desta forma, é possível garantir aos seus clientes a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos produtos disponibilizados, sem comprometer resultados por conta de erros ou incertezas na manipulação do aparelho de ultrassom.
F: Intermetro
12.138 A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador; (Alterada pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
12.139 O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes, devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores, e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou certificado, currículo dos ministrantes e avaliação dos capacitados.
12.147.1 O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que o operador irá exercer suas funções e atender ao seguinte conteúdo programático:
a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada;
b) descrição e funcionamento;
c) riscos na operação;
d) principais áreas de perigo;
e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes;
f) proteções – portas, e distâncias de segurança;
g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10;
h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; e
i) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança.
F: NR 12.
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