Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO – NR 13 E EMISSÃO ACÚSTICA
Referência: 68733
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Curso Laudo NR 13
O Curso Laudo NR 13 tem como objetivo capacitar engenheiros, inspetores e técnicos especializados a elaborar relatórios técnicos normativamente válidos referentes a caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento, em conformidade com a NR 13 e normas correlatas nacionais e internacionais. Assim, a formação aprofunda o entendimento sobre enquadramento legal, documentação técnica, critérios de inspeção, classificação de equipamentos, ensaios não destrutivos e técnicas de emissão acústica, assegurando a rastreabilidade, a integridade e a confiabilidade dos ativos industriais.
Além disso, o curso busca desenvolver uma consciência técnica e analítica voltada à prevenção de falhas e à segurança operacional, permitindo que o profissional atue com precisão na avaliação de riscos, na redação de relatórios com valor jurídico e na conformidade das inspeções documentais exigidas por órgãos fiscalizadores e certificadores. Dessa forma, participante conclui o curso apto a interpretar, avaliar e emitir relatórios técnicos com embasamento normativo sólido, atendendo às exigências legais e às melhores práticas da engenharia de integridade.

Qual a importância da análise documental na elaboração de relatórios técnicos de caldeiras e vasos de pressão?
A análise documental é o ponto de partida para qualquer relatório técnico normativo, pois assegura que os dados do equipamento estejam devidamente registrados e em conformidade com a NR 13. Essa etapa garante a rastreabilidade técnica e serve como base para o enquadramento do equipamento nas categorias exigidas pela norma.
Além disso, a consistência documental é fundamental para a validade jurídica do relatório. Sem prontuário, certificados de calibração e histórico de inspeções, o profissional não pode comprovar a integridade do sistema nem emitir ART com respaldo normativo. Assim, a análise documental assegura tanto a conformidade legal quanto a credibilidade técnica do documento emitido.
Tipos de inspeção previstos pela NR 13 e sua finalidade
Os tipos de inspeção são definidos para assegurar a integridade e a segurança dos equipamentos pressurizados ao longo do tempo. Cada tipo atende a uma finalidade específica, conforme a tabela abaixo:
| Tipo de Inspeção | Descrição Técnica | Finalidade Principal |
|---|---|---|
| Inicial | Realizada antes da entrada em operação. | Garantir que o equipamento está conforme projeto e normas aplicáveis. |
| Periódica | Executada em intervalos definidos pela NR 13. | Verificar o estado de conservação e operação do equipamento. |
| Extraordinária | Após acidentes, reformas ou longos períodos de inatividade. | Reavaliar a integridade e restabelecer a segurança operacional. |
Logo, essas inspeções formam o ciclo contínuo de controle de integridade exigido pela NR 13, assegurando o cumprimento das responsabilidades técnicas e legais do empregador e do responsável pelo equipamento.
Curso Laudo NR 13: Quais aspectos devem ser avaliados durante a inspeção visual de caldeiras e vasos de pressão?
Durante a inspeção visual, o profissional deve avaliar uma série de fatores que determinam a condição física e estrutural do equipamento, tais como:
Estado de conservação do revestimento e pintura;
Presença de corrosão, fissuras ou deformações;
Condições dos bicos injetores e das juntas de vedação;
Existência e posicionamento de válvulas de segurança;
Indícios de vazamentos ou superaquecimento.
Nesse sentido, esses elementos são essenciais para definir o grau de integridade e a necessidade de ensaios complementares (ultrassom, emissão acústica ou partículas magnéticas). A inspeção visual, quando bem conduzida, é uma das ferramentas mais eficazes de detecção de falhas precoces.

Curso Laudo NR 13: De que forma a técnica de emissão acústica contribui para a detecção precoce de falhas em caldeiras e vasos de pressão?
A técnica de emissão acústica é uma ferramenta de monitoramento não destrutivo que detecta o som gerado por microfissuras e processos de deformação no interior dos equipamentos. Ela permite identificar anomalias estruturais ainda em estágios iniciais, antes que se tornem visíveis em uma inspeção visual convencional. Isso possibilita a adoção de medidas preventivas e evita paradas não programadas.
Além disso, a emissão acústica está alinhada à filosofia preditiva da NR 13, que prioriza a segurança operacional e a integridade física do trabalhador. O uso dessa metodologia reduz custos de manutenção e amplia a vida útil dos ativos pressurizados, representando uma evolução significativa na gestão da integridade industrial.
Quais parâmetros técnicos devem ser observados no teste hidrostático de caldeiras e vasos de pressão?
O teste hidrostático é regido por normas como NBR 12213 e pela própria NR 13, que determinam os critérios de pressão, tempo de estabilização e temperatura do fluido. Nesse sentido, os principais parâmetros são resumidos na tabela a seguir:
| Parâmetro | Valor / Critério |
|---|---|
| Pressão de Ensaio | 1,5 × Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) |
| Tempo de Aplicação | 10 a 30 minutos sem queda de pressão |
| Fluido de Ensaio | Água limpa e desarejada |
| Temperatura do Fluido | Entre 10 °C e 50 °C |
| Registro | Relatório técnico com fotos, gráficos e ART |
Portanto, esse ensaio confirma a resistência e estanqueidade do equipamento, sendo indispensável para validar sua operação segura e determinar a PMTA de forma documental.
Principais elementos que devem constar obrigatoriamente em um relatório técnico
Um relatório técnico válido precisa conter a identificação completa do equipamento, metodologia de inspeção utilizada, dados obtidos em ensaios, conclusões normativas e recomendações técnicas. Dessa forma, esses elementos garantem que o documento seja rastreável, auditável e aceito em perícias, auditorias e fiscalizações oficiais.
Outro ponto obrigatório é a assinatura do profissional legalmente habilitado, acompanhada da respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Logo, a ausência de qualquer um desses elementos compromete a validade do relatório e pode configurar não conformidade grave perante os órgãos de fiscalização.

Qual a importância do Curso Laudo NR 13?
O Curso Laudo NR 13 é essencial para garantir a segurança operacional, a conformidade legal e a integridade dos equipamentos pressurizados utilizados em indústrias, refinarias, hospitais, plantas químicas e usinas termoelétricas. Nesse sentido, a elaboração de relatórios técnicos com base normativa assegura que cada equipamento opere dentro de seus limites de projeto, prevenindo explosões, vazamentos e falhas catastróficas que colocam vidas e patrimônios em risco.
Além disso, o curso fortalece a competência legal e profissional do participante, qualificando-o para emitir documentos reconhecidos por órgãos fiscalizadores e para atuar como responsável técnico com emissão de ART e validade jurídica. Ele representa uma ponte entre o conhecimento de engenharia, a aplicação das normas, e a consciência da importância da prevenção. Ao concluir, o profissional estará preparado para elaborar relatórios de inspeção completos, éticos e tecnicamente embasados.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO – NR 13 E EMISSÃO ACÚSTICA
Carga Horária: 80 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos e Contexto Normativo da NR 13 (6 Horas)
Estrutura da NR 13 e suas atualizações recentes;
Abrangência da norma: caldeiras, vasos, tanques e tubulações;
Responsabilidades técnicas e legais;
ART e rastreabilidade documental;
Enquadramento legal e consequências do não atendimento.
MÓDULO 2 – Equipamentos Pressurizados e Tanques Metálicos (8 Horas)
Tipos e classificações de caldeiras e vasos de pressão;
Tanques metálicos de armazenamento: fundamentos e aplicações;
Tipos de combustão e energia envolvida;
Critérios de projeto, fabricação e operação;
Pressão máxima admissível e área de superfície de aquecimento.
MÓDULO 3 – Documentação Técnica e Enquadramento (6 Horas)
Manual de Instruções de Operação do Equipamento (MIOE);
Fichas técnicas e diagramas de processo;
Documentação obrigatória: prontuário, certificados, relatórios e registros;
Critérios de enquadramento e classificação conforme NR 13;
Requisitos documentais para auditorias e inspeções.
MÓDULO 4 – Propriedades Funcionais e Avaliação Normativa (8 Horas)
Análise funcional e comportamental de equipamentos pressurizados;
Requisitos de desempenho e eficiência térmica;
Influência do tempo de uso e da data de fabricação;
Modos de falha e fatores de risco operacional;
Métodos normativos de avaliação técnica.
MÓDULO 5 – Inspeção Visual e Ensaio Não Destrutivo (10 Horas)
Inspeção visual externa e interna: parâmetros e critérios técnicos;
Identificação de descontinuidades: trincas, corrosão, deformações;
Aplicação de ensaios não destrutivos (END): ultrassom, emissão acústica, líquido penetrante e partículas magnéticas;
Interpretação de resultados e correlação normativa;
MÓDULO 6 – Testes e Ensaios de Integridade (10 Horas)
Teste hidrostático e comprovação documental;
Alternativas com ensaio ultrassônico;
Critérios para validação de integridade estrutural;
Registro técnico dos resultados e parâmetros de ensaio;
Procedimentos de segurança e requisitos de calibração.
MÓDULO 7 – Inspeções de Segurança e Categorias (10 Horas)
Inspeção de segurança inicial, periódica e extraordinária;
Definição e aplicação das categorias de caldeiras e vasos;
Condições de operação e limites de projeto;
Critérios de dispensa ou redução de periodicidade;
Responsabilidade técnica e controle de histórico de inspeção.
MÓDULO 8 – Emissão Acústica e Avaliação Complementar (8 Horas)
Fundamentos da técnica de emissão acústica;
Identificação de fontes sonoras em vasos e caldeiras;
Interpretação de sinais acústicos como indicador de falha;Vantagens e limitações do método;
Correlação entre emissão acústica e ensaios convencionais.
MÓDULO 9 – Relatórios Técnicos e Estruturação (8 Horas)
Estrutura e linguagem técnica do relatório NR 13;
Modelos de relatórios técnicos conforme inspeção e ensaio;
Check-list normativo de inspeção NR 13;
Elementos obrigatórios: introdução, metodologia, resultados e conclusão;
Formatação e validação para emissão com ART.
MÓDULO 10 – Gestão e Rastreabilidade dos Equipamentos (6 Horas)
Sistema de controle documental e rastreabilidade;
Indicadores de desempenho e integridade;
Gestão de manutenção preditiva e corretiva;
Estratégias de melhoria contínua na gestão de ativos pressurizados.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO – NR 13 E EMISSÃO ACÚSTICA
Carga Horária: 80 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos e Contexto Normativo da NR 13 (6 Horas)
Estrutura da NR 13 e suas atualizações recentes;
Abrangência da norma: caldeiras, vasos, tanques e tubulações;
Responsabilidades técnicas e legais;
ART e rastreabilidade documental;
Enquadramento legal e consequências do não atendimento.
MÓDULO 2 – Equipamentos Pressurizados e Tanques Metálicos (8 Horas)
Tipos e classificações de caldeiras e vasos de pressão;
Tanques metálicos de armazenamento: fundamentos e aplicações;
Tipos de combustão e energia envolvida;
Critérios de projeto, fabricação e operação;
Pressão máxima admissível e área de superfície de aquecimento.
MÓDULO 3 – Documentação Técnica e Enquadramento (6 Horas)
Manual de Instruções de Operação do Equipamento (MIOE);
Fichas técnicas e diagramas de processo;
Documentação obrigatória: prontuário, certificados, relatórios e registros;
Critérios de enquadramento e classificação conforme NR 13;
Requisitos documentais para auditorias e inspeções.
MÓDULO 4 – Propriedades Funcionais e Avaliação Normativa (8 Horas)
Análise funcional e comportamental de equipamentos pressurizados;
Requisitos de desempenho e eficiência térmica;
Influência do tempo de uso e da data de fabricação;
Modos de falha e fatores de risco operacional;
Métodos normativos de avaliação técnica.
MÓDULO 5 – Inspeção Visual e Ensaio Não Destrutivo (10 Horas)
Inspeção visual externa e interna: parâmetros e critérios técnicos;
Identificação de descontinuidades: trincas, corrosão, deformações;
Aplicação de ensaios não destrutivos (END): ultrassom, emissão acústica, líquido penetrante e partículas magnéticas;
Interpretação de resultados e correlação normativa;
MÓDULO 6 – Testes e Ensaios de Integridade (10 Horas)
Teste hidrostático e comprovação documental;
Alternativas com ensaio ultrassônico;
Critérios para validação de integridade estrutural;
Registro técnico dos resultados e parâmetros de ensaio;
Procedimentos de segurança e requisitos de calibração.
MÓDULO 7 – Inspeções de Segurança e Categorias (10 Horas)
Inspeção de segurança inicial, periódica e extraordinária;
Definição e aplicação das categorias de caldeiras e vasos;
Condições de operação e limites de projeto;
Critérios de dispensa ou redução de periodicidade;
Responsabilidade técnica e controle de histórico de inspeção.
MÓDULO 8 – Emissão Acústica e Avaliação Complementar (8 Horas)
Fundamentos da técnica de emissão acústica;
Identificação de fontes sonoras em vasos e caldeiras;
Interpretação de sinais acústicos como indicador de falha;Vantagens e limitações do método;
Correlação entre emissão acústica e ensaios convencionais.
MÓDULO 9 – Relatórios Técnicos e Estruturação (8 Horas)
Estrutura e linguagem técnica do relatório NR 13;
Modelos de relatórios técnicos conforme inspeção e ensaio;
Check-list normativo de inspeção NR 13;
Elementos obrigatórios: introdução, metodologia, resultados e conclusão;
Formatação e validação para emissão com ART.
MÓDULO 10 – Gestão e Rastreabilidade dos Equipamentos (6 Horas)
Sistema de controle documental e rastreabilidade;
Indicadores de desempenho e integridade;
Gestão de manutenção preditiva e corretiva;
Estratégias de melhoria contínua na gestão de ativos pressurizados.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
Curso Como Elaborar Laudo NR 13
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 160 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Elaborar Laudo NR 13
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
ABNT NBR ISO 16528-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho;
ABNT NBR ISO 16528-2 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 1: Geral;
ABNT NBR 16035-2 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 2: Conforme ASME Code, Section I;
ABNT NBR 16035-3 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 3: Conforme ASME Code, Section VIII; Division 1;
ABNT NBR 16035-4 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII; Division 2;
ABNT NBR 16035-5 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão europeu;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Elaborar Laudo NR-13
Curso Como Elaborar Laudo NR 13
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO COMO ELABORAR LAUDO NR-13:
A “voz” da caldeira existe, e é audível pela ciência.
A técnica de emissão acústica literalmente escuta o material em operação.
Cada microfissura, deformação ou movimento interno do metal gera um som específico, sendo inaudível ao ouvido humano, mas registrado por sensores piezoelétricos. É como se o equipamento contasse sua própria história de fadiga, pressão e envelhecimento.
O ruído interno pode indicar corrosão oculta.
Durante a análise por emissão acústica, padrões específicos de som indicam corrosão interna, desprendimento de incrustações ou formação de bolhas gasosas. O técnico experiente consegue distinguir até o tipo de degradação pelo espectro de frequência emitido.
Vasos de pressão são mais monitorados que aviões.
Em algumas refinarias, um único vaso de pressão é monitorado por mais de 40 sensores (temperatura, vibração, ruído, pressão, ultrassom, emissão acústica).
Isso garante que ele opere dentro dos limites normativos por décadas, com segurança superior à de muitos sistemas aeronáuticos.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Verificação das propriedades funcionais dos equipamentos;
Analise da documentação técnica;
Enquadramento;
Classificação do equipamento;
Inspeção Visual Externa e interna;
Teste Hidrostático e/ou Inspeção com ultrassom;
Registro Fotográfico;
Identificação de descontinuidades por ensaios não destrutivos;
Categorias de caldeiras e vasos de pressão;
Importância tempo de uso e data de fabricação do equipamento;
Fonte de combustão utilizada para funcionamento do equipamento;
Noções de calibração de equipamentos;
Abrangência da Inspeção;
Check-list de inspeção da NR-13;
Modelos de Relatórios Técnicos;
Inspeção de segurança de caldeiras;
Inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária;
Comprovação documental de Teste Hidrostático;
Categorias de caldeiras e vasos;
Inspeção de segurança extraordinária;
Relatório de inspeção;
Pressão máxima de trabalho admissível;
Área de superfície de aquecimento.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes, incêndios e noções de primeiros socorros;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar, administrar a mente enquanto trabalha e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
PAE – Plano de Ação de Emergência;
Causas de acidente de trabalho;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS – Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Registro das Evidências;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo NR 13
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo NR 13
13.4.4 Inspeção de segurança de caldeiras.
13.4.4.1 As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.
13.4.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exame interno, seguido de teste de estanqueidade e exame externo.
13.4.4.3 As caldeiras devem obrigatoriamente ser submetidas a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.4.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático – TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a) para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir da vigência da Portaria do MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b) para as caldeiras em operação antes da vigência da Portaria do MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária, deve ser executada até a próxima inspeção de segurança periódica interna.
13.4.4.4 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos máximos:
a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias A e B;
b) 15 (quinze) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;
c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria A, desde que aos 12 (doze) meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança.
13.4.4.5 Estabelecimentos que possuam SPIE, conforme estabelecido no Anexo II, podem estender seus períodos entre inspeções de segurança, respeitando os seguintes prazos máximos:
a) 24 (vinte e quatro) meses para as caldeiras de recuperação de álcalis;
b) 24 (vinte e quatro) meses para as caldeiras da categoria B;
c) 30 (trinta) meses para caldeiras da categoria A.
13.4.4.6 O prazo de inspeção de segurança interna de caldeiras categoria A que atendam ao subitem 13.4.4.6.2 pode ser de até 48 (quarenta e oito) meses desde que disponham de barreira de proteção implementada por meio de Sistema Instrumentado de Segurança – SIS definido por estudos de confiabilidade, auditados por Organismo de Certificação de SPIE. (Prazo também definido no art. 4º da Portaria MTE n.º 1.082, de 18 de dezembro de 2018).
F: NR 13.
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