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Curso Básico Trabalhos a Quente Curso Básico Trabalhos a Quente
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Básico Trabalhos a Quente

O Curso Básico Trabalhos a Quente é um programa de treinamento voltado para a segurança e prevenção de acidentes em atividades que envolvem trabalhos a quente.

Nome Técnico: Curso Capacitação Básico de Segurança para Trabalhos a Quente

Referência: 11790

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O que é o Curso Básico Trabalhos a Quente?
O Curso Básico Trabalhos a Quente é um programa de treinamento voltado para a segurança e prevenção de acidentes em atividades que envolvem trabalhos a quente. Esse tipo de trabalho refere-se a atividades que geram chamas, faíscas, calor, fogo ou qualquer outra fonte de calor, como soldagem, corte, brasagem, esmerilhamento, entre outros.
O curso tem como objetivo capacitar os participantes a executar essas atividades com segurança, minimizando os riscos de incêndios, explosões e outros acidentes relacionados. Ele aborda tópicos como os princípios básicos de segurança em trabalhos a quente, equipamentos de proteção individual adequados, procedimentos de prevenção de incêndios, técnicas corretas de manuseio de equipamentos e materiais, além de normas regulamentadoras aplicáveis.
Durante o curso, os participantes aprendem sobre os perigos associados aos trabalhos a quente, como identificar situações de risco, como implementar medidas de controle e como responder a emergências. Eles também são instruídos sobre as legislações e regulamentações de segurança relevantes, garantindo que estejam cientes de suas responsabilidades e obrigações legais.
Em suma, o Curso Básico Trabalhos a Quente é um aprimoramento essencial para profissionais que realizam atividades que envolvem calor, fogo ou chamas, visando garantir a segurança no local de trabalho e prevenir acidentes que possam causar danos pessoais, materiais ou ambientais.

O que é trabalho a quente?
Trabalho a quente refere-se a qualquer processo de trabalho que envolva temperaturas elevadas. É um termo amplamente utilizado em diversas áreas, como engenharia, indústria, metalurgia e construção.
No contexto industrial, o trabalho a quente geralmente envolve o uso de equipamentos e processos que geram calor intenso, como soldagem, forjamento, fundição e corte térmico. Esses processos são executados em temperaturas acima da temperatura ambiente, e muitas vezes requerem o uso de chamas abertas, arcos elétricos, fornos, tochas ou outros dispositivos de aquecimento.
O trabalho a quente apresenta riscos adicionais em comparação ao trabalho a frio devido às altas temperaturas envolvidas. Os trabalhadores devem estar cientes dos perigos associados, como queimaduras, riscos de incêndio, exposição a substâncias tóxicas liberadas durante a soldagem ou fundição, além dos riscos de explosões em casos extremos.
É fundamental que sejam adotadas medidas de segurança adequadas durante o trabalho a quente, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas resistentes ao calor, óculos de proteção, aventais e roupas específicas para altas temperaturas. Além disso, é necessário seguir procedimentos operacionais padronizados, manter áreas de trabalho adequadamente ventiladas e ter sistemas de combate a incêndio em vigor.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Básico Trabalhos a Quente

Conteúdo Programático Normativo:
Módulo Geral, aplicável a todas as especialidades de trabalho a quente:

Estudo da NR-34, Item 34.5;
Identificação de Perigos e Análise de Riscos
Conceitos de Perigos e Riscos;
Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
APP e APR – Análise Preliminar de Perigos e Análise Preliminar de Riscos.
Permissão para Trabalho – PT;
Limite inferior e superior de explosividade;
Medidas de Controle no Local de Trabalho
Inspeção Preliminar
Controle de materiais combustíveis e inflamáveis
Proteção Física
Atividades no entorno
Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho;
Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição
Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);
Rede de Gases (Válvulas e Engates); Ergonomia; Doenças ocupacionais; FISPQ;
Atividade com Solda – Riscos e Formas de Prevenção:
Riscos da Solda Elétrica; Radiações Não Ionizantes;
Gases e Fumos Metálicos;
Máquinas de Solda; Cabos de Solda; Eletrodos;
Circuito de Corrente de Solda;
Riscos nas Soldas com Eletrodos Especiais;
Riscos nas Soldas com Processos Especiais (Arco Submerso, Mig, Mag, Tig);
Riscos na Operação de Goivagem; EPI e EPC;
Proteção Elétrica – Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação
Atividade com maçarico – Riscos e Forma de Prevenção:
Riscos no Corte e Solda a Gás; Cilindros de Gases;
Sistemas de Alimentação de Gases;
Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP);
Mangueiras de Gases; Maçaricos; EPI e EPC;
Atividades com Máquinas Portáteis rotativas – Riscos e Forma de Prevenção:
Equipamentos de Corte e Desbaste;
Acessórios: Coifas, Disco de Corte, Disco de Desbaste, Escova, Retífica, Lixa e Outros;
Sistema de Segurança; Proteção Física contra Faíscas;
Proteção Elétrica – Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação;
EPI e EPC; Outras atividades a quente – Riscos e Forma de Prevenção;
Conteúdo definido de acordo com a atividade, identificados na APR.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Básico Trabalhos a Quente

Conteúdo Programático Normativo

Curso Básico Trabalhos a Quente

Conteúdo Programático Normativo:
Módulo Geral, aplicável a todas as especialidades de trabalho a quente:

Estudo da NR-34, Item 34.5;
Identificação de Perigos e Análise de Riscos
Conceitos de Perigos e Riscos;
Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
APP e APR – Análise Preliminar de Perigos e Análise Preliminar de Riscos.
Permissão para Trabalho – PT;
Limite inferior e superior de explosividade;
Medidas de Controle no Local de Trabalho
Inspeção Preliminar
Controle de materiais combustíveis e inflamáveis
Proteção Física
Atividades no entorno
Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho;
Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição
Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);
Rede de Gases (Válvulas e Engates); Ergonomia; Doenças ocupacionais; FISPQ;
Atividade com Solda – Riscos e Formas de Prevenção:
Riscos da Solda Elétrica; Radiações Não Ionizantes;
Gases e Fumos Metálicos;
Máquinas de Solda; Cabos de Solda; Eletrodos;
Circuito de Corrente de Solda;
Riscos nas Soldas com Eletrodos Especiais;
Riscos nas Soldas com Processos Especiais (Arco Submerso, Mig, Mag, Tig);
Riscos na Operação de Goivagem; EPI e EPC;
Proteção Elétrica – Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação
Atividade com maçarico – Riscos e Forma de Prevenção:
Riscos no Corte e Solda a Gás; Cilindros de Gases;
Sistemas de Alimentação de Gases;
Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP);
Mangueiras de Gases; Maçaricos; EPI e EPC;
Atividades com Máquinas Portáteis rotativas – Riscos e Forma de Prevenção:
Equipamentos de Corte e Desbaste;
Acessórios: Coifas, Disco de Corte, Disco de Desbaste, Escova, Retífica, Lixa e Outros;
Sistema de Segurança; Proteção Física contra Faíscas;
Proteção Elétrica – Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação;
EPI e EPC; Outras atividades a quente – Riscos e Forma de Prevenção;
Conteúdo definido de acordo com a atividade, identificados na APR.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Básico Trabalhos a Quente

Carga Horária

Curso Básico Trabalhos a Quente

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula

Carga Horária (Capacitação)
Carga horária mínima = Módulo geral 04 horas/aula + Módulo específico ao menos uma atividade de 04 horas/aula podendo chegar a 04 atividades = 16 horas

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Básico Trabalhos a Quente

Referências Normativas

Curso Básico Trabalhos a Quente

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR  06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
ABNT NBR 10474  – Qualificação em soldagem — Terminologia;
ABNT NBR 14606 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Entrada em espaço confinado em tanques subterrâneos e em tanques de superfície;
ABNT NBR 13196 – Manômetros para gases comprimidos utilizados em solda, corte e processos afins – Especificações;
ABNT NBR 14842 – Soldagem – Critérios para a qualificação e certificação de inspetores para o setor de petróleo e gás, petroquímico, fertilizantes, naval e termogeração (exceto nuclear);

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Básico Trabalhos a Quente

Complementos

Curso Básico Trabalhos a Quente

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Básico Trabalhos a Quente

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Básico Trabalhos a Quente:

Devem ser empregadas técnicas de APR para:
determinar as medidas de controle;
definir o raio de abrangência;
sinalizar e isolar a área;
avaliar a necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de sistema de alarme;
outras providências, sempre que necessário.
Antes do início dos trabalhos a quente, o local deve ser inspecionado, e o resultado da inspeção ser registrado na Permissão de Trabalho.
As aberturas e canaletas devem ser fechadas ou protegidas, para evitar projeção de fagulhas, combustão ou interferência em outras atividades.
Quando definido na APR, o observador deve permanecer no local, em contato permanente com as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço.
O observador deve receber treinamento ministrado por trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I.
O trabalho a quente é uma atividade temporária ou permanente com uso de chamas abertas ou produção de calor e/ou fagulhas. Se conduzido sem controles, o trabalho a quente representa sério risco de incêndio em materiais e estruturas próximos, com grande potencial de prejuízo.

Dados da NFPA (National Fire Protection Association, associação americana referência mundial em prevenção e proteção contra incêndio) mostram que mais de 2600 incêndios relacionados a trabalhos a quente ocorrem anualmente na indústria americana, causando mais de US$ 84 milhões em danos. De modo geral, esta estatística é consistente com a experiência Global da Zurich em relação a trabalhos a quente.
GERENCIANDO O TRABALHO A QUENTE
O trabalho a quente pode ser conduzido de modo seguro em sua empresa com um programa de gerenciamento de trabalhos a quente, cujos principais pontos são:
Estabelecer áreas: Determinar as áreas onde o trabalho a quente é permitido livremente, permitido com restrições ou proibido;
A permissão de trabalhos a quente: Para autorizar o trabalho a quente, designar um formulário específico e uma pessoa responsável por esta autorização;
Usar o formulário: Se não for possível evitá-lo, autorizar o trabalho a quente mediante a autorização formal e somente quando as precauções necessárias forem tomadas;
Garantir a política: Assegurar o conhecimento e cumprimento desta política por parte de funcionários, sejam eles próprios ou terceiros.
ESTABELECER ÁREAS
Áreas designadas
As áreas designadas para trabalho a quente são aquelas projetadas ou aprovadas para tal uso, como oficinas de manutenção ou quaisquer locais separados os prédios principais, com construção não combustível e livres de conteúdo inflamável ou combustível.
As áreas designadas devem ser os primeiros locais a serem considerados quando for necessário realizar um trabalho a quente.
Áreas de permissão necessária As áreas de permissão necessária são aquelas que podem se tornar seguras para o trabalho a quente com a remoção dos materiais combustíveis ou sua proteção contra fontes de ignição.
Áreas proibidas
A PERMISSÃO DE TRABALHOS A QUENTE
A permissão de trabalhos a quente é um documento que autoriza temporariamente os funcionários próprios e terceiros a realizarem estes serviços nas áreas “de permissão necessária”. Na permissão constam as devidas precauções de segurança que devem ser satisfeitas antes, durante e depois do início do trabalho.
O prazo de validade da permissão é determinado pelo Autorizador e vale no máximo um dia; após isso ou se as condições mudarem, uma nova permissão deve ser emitida.
Veja um exemplo de formulário de permissão de trabalhos a quente no anexo. Os procedimentos descritos abaixo são boas práticas que podem ser modificadas para melhor se adaptar à realidade e aos riscos específicos de sua empresa, bem como ser incorporadas à PTR (Permissão de Trabalhos de Risco) já em prática, desde que todos os passos sejam seguidos.
Definições e atribuições
Gerência: Responsável por garantir que o programa de gerenciamento de trabalhos a quente seja conhecido e cumprido por todas as partes pertinentes. Também define a equipe e os locais em que o programa será aplicável. Se necessário, deverá ser assessorada por pessoal com conhecimento técnico no assunto.
Autorizador: Pessoa designada pela Gerência como responsável por analisar os riscos, as condições de trabalho e precauções tomadas para a realização do trabalho a quente.
Autoriza o trabalho através do preenchimento e emissão da permissão. Determina se e quem deve cumprir o período de observação durante e após trabalho.
Operador: Funcionário próprio ou terceiro que realizará o trabalho a quente. Deve ser qualificado para o serviço; precisa da aprovação do Autorizador para iniciar o serviço, zelar pelas boas condições de seu equipamento e parar suas atividades notificando Exemplos de áreas proibidas incluem, mas não estão restritas a:
Áreas de armazenamento ou manuseio de líquidos, gases e/ou metais inflamáveis ; áreas com pós combustíveis em suspensão;
Divisórias, paredes, telhados ou coberturas com revestimento ou recheio combustível (p.ex. : isolamento de plástico expandido, isopainéis, etc.);
Equipamentos com revestimento de borracha;
Atmosferas ricas em oxigênio;
Armazenamento e manuseio de materiais oxidantes ou explosivos.
Gerência, Autorizador ou um supervisor de área se condições de trabalho inseguras surgirem.
Observador: Pessoa designada pelo Autorizador para acompanhar o trabalho a quente.
Deve: ter ciência dos riscos envolvidos, interromper o trabalho se condições de trabalho inseguras surgirem, portar e saber usar dispositivo portátil de extinção de incêndio, vigiar a área de trabalho em busca de focos de incêndio, e pode auxiliar o Operador, desde que isso não afete suas outras responsabilidades.
Vale ressaltar que todas as partes devem reconhecer sua responsabilidade mútua na segurança nos trabalhos a quente.
Precauções – Antes do trabalho
Antes do início dos trabalhos, uma análise prévia deve ser feita através das cinco questões abaixo. O trabalho pode não ser permitido se as respostas forem desfavoráveis.
Este trabalho pode ser feito de modo mais seguro?
Todas as alternativas ao trabalho a quente devem ser consideradas. Se não puder ser evitado, deve-se optar por tipos de trabalho a quente menos perigosos (por exemplo,
sopradores térmicos ao invés de maçaricos).
O trabalho pode ser movido e realizado em uma área de manutenção ou outra área designada?
O trabalho a quente é permitido nesta área?
Os Operadores são devidamente treinados para o trabalho a quente?

Os sistemas de proteção contra incêndio estarão em funcionamento durante e depois do trabalho?
Sendo permitido prosseguir com o trabalho a quente, as seguintes condições devem ser satisfeitas para corrigir condições insatisfatórias antes do trabalho:
Certificar-se de que os sprinklers, hidrantes e extintores disponíveis na área estão em pleno funcionamento;
Detectores de fumaça/calor e sistemas automáticos de proteção que forem desativados para evitar acionamento acidental durante o trabalho devem seguir um procedimento formal de desativação para garantir sua reativação imediata após o término dos trabalhos;
O equipamento a ser usado no trabalho deve estar em boas condições e providos de todos os dispositivos de segurança necessários (fixação de cilindros, válvulas anti retrocesso de chama, cabos e fontes em boas condições, etc.);
Outros exemplos de alternativas incluem:
Métodos de remoção mecânica, como alicates hidráulicos;
Junções mecânicas, tais como encaixes, flanges parafusados ou junções adesivas;
Corte com serra tico-tico ao invés de serra circular.
Num raio de 11 metros (em caso de trabalho em altura, o Autorizador pode aumentar esta distância para até 15 m) do trabalho a quente:
Pisos limpos e livres de graxa, óleo, pós e demais detritos combustíveis. Pisos combustíveis umedecidos ou cobertos por mantas incombustíveis;
Retirar estocagem, equipamento e outros materiais combustíveis deste raio. Se não puderem ser removidos, cobrir com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos;
Fechar aberturas nos pisos e paredes com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos, para evitar a dispersão de fagulhas;
Obs: Uma alternativa à regra dos 11 m é criar uma “caixa” de mantas protetoras incombustíveis ao redor do trabalho, de modo a envolver todo o perímetro da área até uma altura mínima de 5 m acima do serviço.
Eliminar atmosferas explosivas ou não autorizar o trabalho a quente;
Desativar equipamentos transportadores com potencial para carregar fagulhas para outros locais;
Se possível, realizar o trabalho em períodos de inatividade da empresa;
Limpar ou drenar vasos de pressão, tubulação ou equipamento antes do trabalho;
Em tubos, estruturas ou outras partes de metal em contato com materiais combustíveis, garantir que não haja ignição devido ao calor transmitido por condução;
No trabalho em paredes, partições, coberturas ou telhados, certificar-se de que:
A construção não é combustível e não tem revestimento ou recheio combustível;
Materiais combustíveis que estejam do outro lado da superfície de trabalho foram afastados;
Em espaços confinados ou dentro de equipamentos:
Seguir procedimentos de entrada em espaços confinados e/ou lockout-tagout para evitar acionamento acidental de equipamentos;
Remover materiais combustíveis; purgar líquidos e gases inflamáveis;
Checar a atmosfera com detector de gases.
Observação – Durante o trabalho.

O Observador deverá acompanhar o trabalho a quente, incluindo pausas e intervalos para almoço. Deverá estar munido de um extintor de incêndio, estar ciente de como acionar o alarme e ficar atento quanto a fagulhas que se projetem em direção a áreas de risco. Se as condições de trabalho se tornarem inseguras, o Observador pode interromper o trabalho e cassar a permissão.
Se julgar necessário, o Autorizador pode designar mais de um Observador, para cobrir áreas expostas acima ou abaixo do nível onde ocorre o trabalho a quente.
Observação – Após o trabalho.
O Observador deverá permanecer vigiando a área por uma hora após o término do trabalho a quente, a fim de detectar incêndios latentes (brasas que podem queimar por longos períodos até se tornarem chamas).
O local do trabalho deve ser mantido isolado ou sinalizado para evitar o risco de queimaduras a outros trabalhadores.
Além do período de uma hora, o Autorizador pode definir que a área seja checada a cada 30 minutos por 3 horas adicionais, seja por Observadores, Autorizadores ou outros supervisores competentes. Onde isto não for possível, podem ser usadas alternativas como sistemas de detecção de fumaça, vigilância por câmeras, ou o relato de rondas de segurança patrimonial, manutenção ou trabalhadores da área.
Fonte: NR 34.

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Curso Básico Trabalhos a Quente: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Básico Trabalhos a Quente:

Devem ser empregadas técnicas de APR para:
determinar as medidas de controle;
definir o raio de abrangência;
sinalizar e isolar a área;
avaliar a necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de sistema de alarme;
outras providências, sempre que necessário.
Antes do início dos trabalhos a quente, o local deve ser inspecionado, e o resultado da inspeção ser registrado na Permissão de Trabalho.
As aberturas e canaletas devem ser fechadas ou protegidas, para evitar projeção de fagulhas, combustão ou interferência em outras atividades.
Quando definido na APR, o observador deve permanecer no local, em contato permanente com as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço.
O observador deve receber treinamento ministrado por trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I.
O trabalho a quente é uma atividade temporária ou permanente com uso de chamas abertas ou produção de calor e/ou fagulhas. Se conduzido sem controles, o trabalho a quente representa sério risco de incêndio em materiais e estruturas próximos, com grande potencial de prejuízo.

Dados da NFPA (National Fire Protection Association, associação americana referência mundial em prevenção e proteção contra incêndio) mostram que mais de 2600 incêndios relacionados a trabalhos a quente ocorrem anualmente na indústria americana, causando mais de US$ 84 milhões em danos. De modo geral, esta estatística é consistente com a experiência Global da Zurich em relação a trabalhos a quente.
GERENCIANDO O TRABALHO A QUENTE
O trabalho a quente pode ser conduzido de modo seguro em sua empresa com um programa de gerenciamento de trabalhos a quente, cujos principais pontos são:
Estabelecer áreas: Determinar as áreas onde o trabalho a quente é permitido livremente, permitido com restrições ou proibido;
A permissão de trabalhos a quente: Para autorizar o trabalho a quente, designar um formulário específico e uma pessoa responsável por esta autorização;
Usar o formulário: Se não for possível evitá-lo, autorizar o trabalho a quente mediante a autorização formal e somente quando as precauções necessárias forem tomadas;
Garantir a política: Assegurar o conhecimento e cumprimento desta política por parte de funcionários, sejam eles próprios ou terceiros.
ESTABELECER ÁREAS
Áreas designadas
As áreas designadas para trabalho a quente são aquelas projetadas ou aprovadas para tal uso, como oficinas de manutenção ou quaisquer locais separados os prédios principais, com construção não combustível e livres de conteúdo inflamável ou combustível.
As áreas designadas devem ser os primeiros locais a serem considerados quando for necessário realizar um trabalho a quente.
Áreas de permissão necessária As áreas de permissão necessária são aquelas que podem se tornar seguras para o trabalho a quente com a remoção dos materiais combustíveis ou sua proteção contra fontes de ignição.
Áreas proibidas
A PERMISSÃO DE TRABALHOS A QUENTE
A permissão de trabalhos a quente é um documento que autoriza temporariamente os funcionários próprios e terceiros a realizarem estes serviços nas áreas “de permissão necessária”. Na permissão constam as devidas precauções de segurança que devem ser satisfeitas antes, durante e depois do início do trabalho.
O prazo de validade da permissão é determinado pelo Autorizador e vale no máximo um dia; após isso ou se as condições mudarem, uma nova permissão deve ser emitida.
Veja um exemplo de formulário de permissão de trabalhos a quente no anexo. Os procedimentos descritos abaixo são boas práticas que podem ser modificadas para melhor se adaptar à realidade e aos riscos específicos de sua empresa, bem como ser incorporadas à PTR (Permissão de Trabalhos de Risco) já em prática, desde que todos os passos sejam seguidos.
Definições e atribuições
Gerência: Responsável por garantir que o programa de gerenciamento de trabalhos a quente seja conhecido e cumprido por todas as partes pertinentes. Também define a equipe e os locais em que o programa será aplicável. Se necessário, deverá ser assessorada por pessoal com conhecimento técnico no assunto.
Autorizador: Pessoa designada pela Gerência como responsável por analisar os riscos, as condições de trabalho e precauções tomadas para a realização do trabalho a quente.
Autoriza o trabalho através do preenchimento e emissão da permissão. Determina se e quem deve cumprir o período de observação durante e após trabalho.
Operador: Funcionário próprio ou terceiro que realizará o trabalho a quente. Deve ser qualificado para o serviço; precisa da aprovação do Autorizador para iniciar o serviço, zelar pelas boas condições de seu equipamento e parar suas atividades notificando Exemplos de áreas proibidas incluem, mas não estão restritas a:
Áreas de armazenamento ou manuseio de líquidos, gases e/ou metais inflamáveis ; áreas com pós combustíveis em suspensão;
Divisórias, paredes, telhados ou coberturas com revestimento ou recheio combustível (p.ex. : isolamento de plástico expandido, isopainéis, etc.);
Equipamentos com revestimento de borracha;
Atmosferas ricas em oxigênio;
Armazenamento e manuseio de materiais oxidantes ou explosivos.
Gerência, Autorizador ou um supervisor de área se condições de trabalho inseguras surgirem.
Observador: Pessoa designada pelo Autorizador para acompanhar o trabalho a quente.
Deve: ter ciência dos riscos envolvidos, interromper o trabalho se condições de trabalho inseguras surgirem, portar e saber usar dispositivo portátil de extinção de incêndio, vigiar a área de trabalho em busca de focos de incêndio, e pode auxiliar o Operador, desde que isso não afete suas outras responsabilidades.
Vale ressaltar que todas as partes devem reconhecer sua responsabilidade mútua na segurança nos trabalhos a quente.
Precauções – Antes do trabalho
Antes do início dos trabalhos, uma análise prévia deve ser feita através das cinco questões abaixo. O trabalho pode não ser permitido se as respostas forem desfavoráveis.
Este trabalho pode ser feito de modo mais seguro?
Todas as alternativas ao trabalho a quente devem ser consideradas. Se não puder ser evitado, deve-se optar por tipos de trabalho a quente menos perigosos (por exemplo,
sopradores térmicos ao invés de maçaricos).
O trabalho pode ser movido e realizado em uma área de manutenção ou outra área designada?
O trabalho a quente é permitido nesta área?
Os Operadores são devidamente treinados para o trabalho a quente?

Os sistemas de proteção contra incêndio estarão em funcionamento durante e depois do trabalho?
Sendo permitido prosseguir com o trabalho a quente, as seguintes condições devem ser satisfeitas para corrigir condições insatisfatórias antes do trabalho:
Certificar-se de que os sprinklers, hidrantes e extintores disponíveis na área estão em pleno funcionamento;
Detectores de fumaça/calor e sistemas automáticos de proteção que forem desativados para evitar acionamento acidental durante o trabalho devem seguir um procedimento formal de desativação para garantir sua reativação imediata após o término dos trabalhos;
O equipamento a ser usado no trabalho deve estar em boas condições e providos de todos os dispositivos de segurança necessários (fixação de cilindros, válvulas anti retrocesso de chama, cabos e fontes em boas condições, etc.);
Outros exemplos de alternativas incluem:
Métodos de remoção mecânica, como alicates hidráulicos;
Junções mecânicas, tais como encaixes, flanges parafusados ou junções adesivas;
Corte com serra tico-tico ao invés de serra circular.
Num raio de 11 metros (em caso de trabalho em altura, o Autorizador pode aumentar esta distância para até 15 m) do trabalho a quente:
Pisos limpos e livres de graxa, óleo, pós e demais detritos combustíveis. Pisos combustíveis umedecidos ou cobertos por mantas incombustíveis;
Retirar estocagem, equipamento e outros materiais combustíveis deste raio. Se não puderem ser removidos, cobrir com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos;
Fechar aberturas nos pisos e paredes com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos, para evitar a dispersão de fagulhas;
Obs: Uma alternativa à regra dos 11 m é criar uma “caixa” de mantas protetoras incombustíveis ao redor do trabalho, de modo a envolver todo o perímetro da área até uma altura mínima de 5 m acima do serviço.
Eliminar atmosferas explosivas ou não autorizar o trabalho a quente;
Desativar equipamentos transportadores com potencial para carregar fagulhas para outros locais;
Se possível, realizar o trabalho em períodos de inatividade da empresa;
Limpar ou drenar vasos de pressão, tubulação ou equipamento antes do trabalho;
Em tubos, estruturas ou outras partes de metal em contato com materiais combustíveis, garantir que não haja ignição devido ao calor transmitido por condução;
No trabalho em paredes, partições, coberturas ou telhados, certificar-se de que:
A construção não é combustível e não tem revestimento ou recheio combustível;
Materiais combustíveis que estejam do outro lado da superfície de trabalho foram afastados;
Em espaços confinados ou dentro de equipamentos:
Seguir procedimentos de entrada em espaços confinados e/ou lockout-tagout para evitar acionamento acidental de equipamentos;
Remover materiais combustíveis; purgar líquidos e gases inflamáveis;
Checar a atmosfera com detector de gases.
Observação – Durante o trabalho.

O Observador deverá acompanhar o trabalho a quente, incluindo pausas e intervalos para almoço. Deverá estar munido de um extintor de incêndio, estar ciente de como acionar o alarme e ficar atento quanto a fagulhas que se projetem em direção a áreas de risco. Se as condições de trabalho se tornarem inseguras, o Observador pode interromper o trabalho e cassar a permissão.
Se julgar necessário, o Autorizador pode designar mais de um Observador, para cobrir áreas expostas acima ou abaixo do nível onde ocorre o trabalho a quente.
Observação – Após o trabalho.
O Observador deverá permanecer vigiando a área por uma hora após o término do trabalho a quente, a fim de detectar incêndios latentes (brasas que podem queimar por longos períodos até se tornarem chamas).
O local do trabalho deve ser mantido isolado ou sinalizado para evitar o risco de queimaduras a outros trabalhadores.
Além do período de uma hora, o Autorizador pode definir que a área seja checada a cada 30 minutos por 3 horas adicionais, seja por Observadores, Autorizadores ou outros supervisores competentes. Onde isto não for possível, podem ser usadas alternativas como sistemas de detecção de fumaça, vigilância por câmeras, ou o relato de rondas de segurança patrimonial, manutenção ou trabalhadores da área.
Fonte: NR 34.

URL FOTO 
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Curso Básico Trabalhos a Quente: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Básico Trabalhos a Quente:

Devem ser empregadas técnicas de APR para:
determinar as medidas de controle;
definir o raio de abrangência;
sinalizar e isolar a área;
avaliar a necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de sistema de alarme;
outras providências, sempre que necessário.
Antes do início dos trabalhos a quente, o local deve ser inspecionado, e o resultado da inspeção ser registrado na Permissão de Trabalho.
As aberturas e canaletas devem ser fechadas ou protegidas, para evitar projeção de fagulhas, combustão ou interferência em outras atividades.
Quando definido na APR, o observador deve permanecer no local, em contato permanente com as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço.
O observador deve receber treinamento ministrado por trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I.
O trabalho a quente é uma atividade temporária ou permanente com uso de chamas abertas ou produção de calor e/ou fagulhas. Se conduzido sem controles, o trabalho a quente representa sério risco de incêndio em materiais e estruturas próximos, com grande potencial de prejuízo.

Dados da NFPA (National Fire Protection Association, associação americana referência mundial em prevenção e proteção contra incêndio) mostram que mais de 2600 incêndios relacionados a trabalhos a quente ocorrem anualmente na indústria americana, causando mais de US$ 84 milhões em danos. De modo geral, esta estatística é consistente com a experiência Global da Zurich em relação a trabalhos a quente.
GERENCIANDO O TRABALHO A QUENTE
O trabalho a quente pode ser conduzido de modo seguro em sua empresa com um programa de gerenciamento de trabalhos a quente, cujos principais pontos são:
Estabelecer áreas: Determinar as áreas onde o trabalho a quente é permitido livremente, permitido com restrições ou proibido;
A permissão de trabalhos a quente: Para autorizar o trabalho a quente, designar um formulário específico e uma pessoa responsável por esta autorização;
Usar o formulário: Se não for possível evitá-lo, autorizar o trabalho a quente mediante a autorização formal e somente quando as precauções necessárias forem tomadas;
Garantir a política: Assegurar o conhecimento e cumprimento desta política por parte de funcionários, sejam eles próprios ou terceiros.
ESTABELECER ÁREAS
Áreas designadas
As áreas designadas para trabalho a quente são aquelas projetadas ou aprovadas para tal uso, como oficinas de manutenção ou quaisquer locais separados os prédios principais, com construção não combustível e livres de conteúdo inflamável ou combustível.
As áreas designadas devem ser os primeiros locais a serem considerados quando for necessário realizar um trabalho a quente.
Áreas de permissão necessária As áreas de permissão necessária são aquelas que podem se tornar seguras para o trabalho a quente com a remoção dos materiais combustíveis ou sua proteção contra fontes de ignição.
Áreas proibidas
A PERMISSÃO DE TRABALHOS A QUENTE
A permissão de trabalhos a quente é um documento que autoriza temporariamente os funcionários próprios e terceiros a realizarem estes serviços nas áreas “de permissão necessária”. Na permissão constam as devidas precauções de segurança que devem ser satisfeitas antes, durante e depois do início do trabalho.
O prazo de validade da permissão é determinado pelo Autorizador e vale no máximo um dia; após isso ou se as condições mudarem, uma nova permissão deve ser emitida.
Veja um exemplo de formulário de permissão de trabalhos a quente no anexo. Os procedimentos descritos abaixo são boas práticas que podem ser modificadas para melhor se adaptar à realidade e aos riscos específicos de sua empresa, bem como ser incorporadas à PTR (Permissão de Trabalhos de Risco) já em prática, desde que todos os passos sejam seguidos.
Definições e atribuições
Gerência: Responsável por garantir que o programa de gerenciamento de trabalhos a quente seja conhecido e cumprido por todas as partes pertinentes. Também define a equipe e os locais em que o programa será aplicável. Se necessário, deverá ser assessorada por pessoal com conhecimento técnico no assunto.
Autorizador: Pessoa designada pela Gerência como responsável por analisar os riscos, as condições de trabalho e precauções tomadas para a realização do trabalho a quente.
Autoriza o trabalho através do preenchimento e emissão da permissão. Determina se e quem deve cumprir o período de observação durante e após trabalho.
Operador: Funcionário próprio ou terceiro que realizará o trabalho a quente. Deve ser qualificado para o serviço; precisa da aprovação do Autorizador para iniciar o serviço, zelar pelas boas condições de seu equipamento e parar suas atividades notificando Exemplos de áreas proibidas incluem, mas não estão restritas a:
Áreas de armazenamento ou manuseio de líquidos, gases e/ou metais inflamáveis ; áreas com pós combustíveis em suspensão;
Divisórias, paredes, telhados ou coberturas com revestimento ou recheio combustível (p.ex. : isolamento de plástico expandido, isopainéis, etc.);
Equipamentos com revestimento de borracha;
Atmosferas ricas em oxigênio;
Armazenamento e manuseio de materiais oxidantes ou explosivos.
Gerência, Autorizador ou um supervisor de área se condições de trabalho inseguras surgirem.
Observador: Pessoa designada pelo Autorizador para acompanhar o trabalho a quente.
Deve: ter ciência dos riscos envolvidos, interromper o trabalho se condições de trabalho inseguras surgirem, portar e saber usar dispositivo portátil de extinção de incêndio, vigiar a área de trabalho em busca de focos de incêndio, e pode auxiliar o Operador, desde que isso não afete suas outras responsabilidades.
Vale ressaltar que todas as partes devem reconhecer sua responsabilidade mútua na segurança nos trabalhos a quente.
Precauções – Antes do trabalho
Antes do início dos trabalhos, uma análise prévia deve ser feita através das cinco questões abaixo. O trabalho pode não ser permitido se as respostas forem desfavoráveis.
Este trabalho pode ser feito de modo mais seguro?
Todas as alternativas ao trabalho a quente devem ser consideradas. Se não puder ser evitado, deve-se optar por tipos de trabalho a quente menos perigosos (por exemplo,
sopradores térmicos ao invés de maçaricos).
O trabalho pode ser movido e realizado em uma área de manutenção ou outra área designada?
O trabalho a quente é permitido nesta área?
Os Operadores são devidamente treinados para o trabalho a quente?

Os sistemas de proteção contra incêndio estarão em funcionamento durante e depois do trabalho?
Sendo permitido prosseguir com o trabalho a quente, as seguintes condições devem ser satisfeitas para corrigir condições insatisfatórias antes do trabalho:
Certificar-se de que os sprinklers, hidrantes e extintores disponíveis na área estão em pleno funcionamento;
Detectores de fumaça/calor e sistemas automáticos de proteção que forem desativados para evitar acionamento acidental durante o trabalho devem seguir um procedimento formal de desativação para garantir sua reativação imediata após o término dos trabalhos;
O equipamento a ser usado no trabalho deve estar em boas condições e providos de todos os dispositivos de segurança necessários (fixação de cilindros, válvulas anti retrocesso de chama, cabos e fontes em boas condições, etc.);
Outros exemplos de alternativas incluem:
Métodos de remoção mecânica, como alicates hidráulicos;
Junções mecânicas, tais como encaixes, flanges parafusados ou junções adesivas;
Corte com serra tico-tico ao invés de serra circular.
Num raio de 11 metros (em caso de trabalho em altura, o Autorizador pode aumentar esta distância para até 15 m) do trabalho a quente:
Pisos limpos e livres de graxa, óleo, pós e demais detritos combustíveis. Pisos combustíveis umedecidos ou cobertos por mantas incombustíveis;
Retirar estocagem, equipamento e outros materiais combustíveis deste raio. Se não puderem ser removidos, cobrir com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos;
Fechar aberturas nos pisos e paredes com mantas protetoras incombustíveis ou painéis metálicos, para evitar a dispersão de fagulhas;
Obs: Uma alternativa à regra dos 11 m é criar uma “caixa” de mantas protetoras incombustíveis ao redor do trabalho, de modo a envolver todo o perímetro da área até uma altura mínima de 5 m acima do serviço.
Eliminar atmosferas explosivas ou não autorizar o trabalho a quente;
Desativar equipamentos transportadores com potencial para carregar fagulhas para outros locais;
Se possível, realizar o trabalho em períodos de inatividade da empresa;
Limpar ou drenar vasos de pressão, tubulação ou equipamento antes do trabalho;
Em tubos, estruturas ou outras partes de metal em contato com materiais combustíveis, garantir que não haja ignição devido ao calor transmitido por condução;
No trabalho em paredes, partições, coberturas ou telhados, certificar-se de que:
A construção não é combustível e não tem revestimento ou recheio combustível;
Materiais combustíveis que estejam do outro lado da superfície de trabalho foram afastados;
Em espaços confinados ou dentro de equipamentos:
Seguir procedimentos de entrada em espaços confinados e/ou lockout-tagout para evitar acionamento acidental de equipamentos;
Remover materiais combustíveis; purgar líquidos e gases inflamáveis;
Checar a atmosfera com detector de gases.
Observação – Durante o trabalho.

O Observador deverá acompanhar o trabalho a quente, incluindo pausas e intervalos para almoço. Deverá estar munido de um extintor de incêndio, estar ciente de como acionar o alarme e ficar atento quanto a fagulhas que se projetem em direção a áreas de risco. Se as condições de trabalho se tornarem inseguras, o Observador pode interromper o trabalho e cassar a permissão.
Se julgar necessário, o Autorizador pode designar mais de um Observador, para cobrir áreas expostas acima ou abaixo do nível onde ocorre o trabalho a quente.
Observação – Após o trabalho.
O Observador deverá permanecer vigiando a área por uma hora após o término do trabalho a quente, a fim de detectar incêndios latentes (brasas que podem queimar por longos períodos até se tornarem chamas).
O local do trabalho deve ser mantido isolado ou sinalizado para evitar o risco de queimaduras a outros trabalhadores.
Além do período de uma hora, o Autorizador pode definir que a área seja checada a cada 30 minutos por 3 horas adicionais, seja por Observadores, Autorizadores ou outros supervisores competentes. Onde isto não for possível, podem ser usadas alternativas como sistemas de detecção de fumaça, vigilância por câmeras, ou o relato de rondas de segurança patrimonial, manutenção ou trabalhadores da área.
Fonte: NR 34.

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