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Curso Avaliação de bens Empreendimentos NBR 14653-4

O objetivo do Curso Interpretação da Norma NBR 14653-4 é direcionar os participantes sobre fixar as diretrizes para avaliação dos empreendimentos, quanto a natureza, terminológica das verificações de bens, como parte os empreendimentos.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento sobre Aplicação da Norma para Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Referência: 142789

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4
O objetivo do Curso Interpretação da Norma NBR 14653-4 é direcionar os participantes sobre fixar as diretrizes para avaliação dos empreendimentos, quanto a natureza, terminológica das verificações de bens, como parte os empreendimentos.

O que é  Avaliação de bens – Empreendimentos?
A Norma NBR 14653-4 é a norma que direciona aos procedimentos e requisitos obrigatórios da análise e avaliação de bens, tendo em vista os Empreendimentos, classificando a sua natureza, atividades básicas; definição e as metodologias básicas.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 20 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4:

Alavancagem, Analise de sensibilidade;
Benefício fiscal, Beta e beta do empreendimento;
Capital de giro, de terceiros e próprio;
Capitalização e cargas tributarias, Cenário da avaliação, condomínio, e pró-indiviso;
Curto prazo, Custo da manutenção, oportunidade de capital, Custo direto, fixo, indireto, marginal, ponderado e variável;
Debênture, Deduções da receita bruta;
Desmonte, Despesas gerais;
Empreendimento de bases imobiliária, industrial, mineral, rural e imobiliário, Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Fluxo de caixa, caixa projetado e operacional, Good-will e fundo de comercio;
Horizonte, incerteza e investimento a longo prazo e médio prazo, Lucro tributável;
Modelo determinístico, probabilístico;
Período de capitalização, recuperação, descontado e Preço de liquidação forçada;
Prêmio de risco, e de um País, Project financie;
Receita bruta, líquida; operacional e não-operacional, Regime de caixa, competência;
Renda liquida e os resultados antes e depois das tributações;
Resultados bruto, operações financeiras, operacionais, e não-operacionais;
Riscos de implantação, mercado financeiro, setorial, de operação, financeiro, legal;
Taxas de crescimento, de desconto, juros, risco, taxa efetiva, equivalentes, interna de retorno e modificada, taxas internas de retorno real, de livre risco, taxas de mínima de atratividade, nominal, real;
Utilidades e Valor da perpetualidade, desmonte, econômico, patrimonial, valores presentes, líquidos, residual;
Variáveis-chaves e Volatilidade;
Símbolos e abreviaturas;
Classificações dos empreendimentos;
Conforme o estágio e Conforme a base;
Vistoria e coleta de dados;
Escolha da metodologia e tratamento dos dados para análise operacional do empreendimento e para identificação de valor e indicadores de viabilidade;
Análise das séries históricas do empreendimento;
Análise setorial e diagnóstico de mercado, e taxas de desconto;
Modelagem, escolha do modelo e estimativa do horizonte;
Cenários e analise de sensibilidade e de risco;
Método da quantificação do custo, Depreciação física;
Método comparativo direto de custo;
Identificação do resultado;
Valor de mercado e preço de liquidação forçada;
Indicadores de viabilidade;
Informações complementares e metodologia completares aplicáveis;
Métodos para identificação do valor e custo;
Avaliação dos indicadores de viabilidade econômica de empreendimentos;
Valor líquido presente e taxas internas de retorno;
Tempo para o retorno e índice de lucratividade;
Procedimentos para a utilização do método de capitalização da renda;
Componentes principais do método e suas condições internas;
Especificações das avaliações quanto á fundamentação;
Apresentação do laudo de avaliação e os requisitos mínimos;
Resultado final da avaliação.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Conteúdo Programático Normativo

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4:

Alavancagem, Analise de sensibilidade;
Benefício fiscal, Beta e beta do empreendimento;
Capital de giro, de terceiros e próprio;
Capitalização e cargas tributarias, Cenário da avaliação, condomínio, e pró-indiviso;
Curto prazo, Custo da manutenção, oportunidade de capital, Custo direto, fixo, indireto, marginal, ponderado e variável;
Debênture, Deduções da receita bruta;
Desmonte, Despesas gerais;
Empreendimento de bases imobiliária, industrial, mineral, rural e imobiliário, Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Fluxo de caixa, caixa projetado e operacional, Good-will e fundo de comercio;
Horizonte, incerteza e investimento a longo prazo e médio prazo, Lucro tributável;
Modelo determinístico, probabilístico;
Período de capitalização, recuperação, descontado e Preço de liquidação forçada;
Prêmio de risco, e de um País, Project financie;
Receita bruta, líquida; operacional e não-operacional, Regime de caixa, competência;
Renda liquida e os resultados antes e depois das tributações;
Resultados bruto, operações financeiras, operacionais, e não-operacionais;
Riscos de implantação, mercado financeiro, setorial, de operação, financeiro, legal;
Taxas de crescimento, de desconto, juros, risco, taxa efetiva, equivalentes, interna de retorno e modificada, taxas internas de retorno real, de livre risco, taxas de mínima de atratividade, nominal, real;
Utilidades e Valor da perpetualidade, desmonte, econômico, patrimonial, valores presentes, líquidos, residual;
Variáveis-chaves e Volatilidade;
Símbolos e abreviaturas;
Classificações dos empreendimentos;
Conforme o estágio e Conforme a base;
Vistoria e coleta de dados;
Escolha da metodologia e tratamento dos dados para análise operacional do empreendimento e para identificação de valor e indicadores de viabilidade;
Análise das séries históricas do empreendimento;
Análise setorial e diagnóstico de mercado, e taxas de desconto;
Modelagem, escolha do modelo e estimativa do horizonte;
Cenários e analise de sensibilidade e de risco;
Método da quantificação do custo, Depreciação física;
Método comparativo direto de custo;
Identificação do resultado;
Valor de mercado e preço de liquidação forçada;
Indicadores de viabilidade;
Informações complementares e metodologia completares aplicáveis;
Métodos para identificação do valor e custo;
Avaliação dos indicadores de viabilidade econômica de empreendimentos;
Valor líquido presente e taxas internas de retorno;
Tempo para o retorno e índice de lucratividade;
Procedimentos para a utilização do método de capitalização da renda;
Componentes principais do método e suas condições internas;
Especificações das avaliações quanto á fundamentação;
Apresentação do laudo de avaliação e os requisitos mínimos;
Resultado final da avaliação.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Carga Horária

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Complementos

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4:

3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR 14653. aplicam-se as definições da NBR 14653-1 e as seguintes:
3.1 alavancagem: Utilização de financiamentos com o objetivo de elevar a taxa interna de retorno do fluxo de caixa de um empreendimento.
3.2 análises de sensibilidade: Análise do efeito de variações dos parâmetros do modelo adotado, no resultado da avaliação.
3.3 benefícios fiscal: Redução ou diferimento de impostos e taxas concedidos pelo poder público, com o objetivo de incentivar determinada atividade econômica.
3.4 betas: Número que indica o risco sistemático de um investimento, ou seja, a volatilidade de uma ação ou de um fundo mútuo, comparada a um índice do mercado como um todo.
3.5 betas do empreendimento: Beta estimado para um empreendimento por comparação com betas de empresas de capital aberto do setor em análise.
3.6 capitais de giro: Quantia para fazer face às despesas correntes, necessária para colocar ou manter em marcha o empreendimento.
3.7 capitais de terceiros: Recursos obtidos por meio de empréstimo. aplicados no empreendimento e que correspondem a rubricas ou contas do exigível, também denominado capital de empréstimo.
3.8 capitais próprio: Recursos dos sócios ou quotistas aplicados no empreendimento. comprometidos com o seu desempenho e compondo seu património. também denominado capital de risco.
3.9 capitalizações: Agregação de juros ao capital aplicado.
3.10 carga tributária: Impostos e taxas incidentes sobre o empreendimento.
3.11 cenário: Conjunto de premissas a respeito do comportamento de um mercado ou empreendimento.
3.12 concessão: Ato do poder público destinado a permitir a exploração comercial de serviço, de minério ou de indústria. que seja legalmente de sua atribuição.
3.13 condomínio: Forma de propriedade na qual o bem pertence a mais de um proprietário.
3.14 condômino pró-Indiviso: Caso particular de condomínio no qual não há parte privativa atribuída a nenhum dos proprietários.

3.15 curto prazo: Período de tempo reduzido, normalmente de até um ano, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento, sem que sejam previstas alterações estruturais ou tecnológicas.
3.16 custo de manutenção: Gastos necessários para preservar as condições normais de utilização de um bem.
3.17 custo de oportunidade do capital: Maior taxa de juros auferível no mercado em outras oportunidades de investimento concorrentes. em termos de montante investido e prazo. a um dado nível de risco.
3.18 custo direto: Gastos na produção de bens ou serviços. relativos a mão de obra. matéria prima. utilidades e manutenção. 3.19 custo fixo: Custo que não depende da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento no curto prazo.

3.20 custos Indireto: Despesas relativas a vendas, administração, financeiras e gerais na produção de bens ou serviços.
3.21 custo marginal: Custo apropriado à produção adicional de um mesmo bem ou serviço.

3.22 custos ponderado de capital: Taxa de desconto obtida por média ponderada dos custos de capital próprio e de terceiros.
3.23 custos variável: Custo que depende diretamente da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento.
3.24 debêntures: Título emitido por uma sociedade anônima para captar recursos que oferecem remuneração prefixada, pós-fixada ou na forma de participação nos lucros da companhia emissora ou de empreendimentos. Pode ser conversível em quotas de empreendimentos ou ações de empresas.
3.25 deduções da receita bruta: Quantia relativa a devoluções, inadimplementos, impostos e contribuições incidentes sobre a receita (por exemplo: ICMS, PIS, COFINS, ISS, IPI).
3.26 desmonte: Estágio ou hipótese do empreendimento correspondente à sua desmobilização total ou parcial, pela venda do remanescente, tais corno estoques, equipamentos, instalações, terrenos e benfeitorias, considerado o passivo ambiental eventualmente decorrente.
3.27 despesas gerais: Gastos que, por dificuldade de apropriação, não possam ser considerados nas demais contas relativas a custos e despesas.
3.28 empreendimentos de base imobiliária: Empreendimento em imóvel destinado à exploração de comércio ou serviços.
3.29 empreendimentos de base industrial: Empreendimento destinado à transformação industrial.
3.30 empreendimentos de base mineral: Empreendimento destinado à extração ou beneficiamento mineral.
3.31 empreendimento de base rural: Empreendimento destinado à exploração das atividades agrícolas e pecuárias; extração e à exploração vegetal e animal; à transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura.

3.32 empreendimento imobiliário: Empreendimento em imóvel destinado ao parcelamento do solo ou construção de benfeitorias, com o objetivo de venda das unidades geradas.
3.33 estudos de viabilidade técnico-económica: Avaliação destinada a diagnosticar a viabilidade técnico-económica de um empreendimento. com a utilização de indicadores de viabilidade.
3.34 fluxos de caixa: Série de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de um determinado período.
3.35 fluxos de caixa projetado: Projeção de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de seu horizonte.
3.36 fluxos operacional: Organização conceituai dos processos inerentes à operação do empreendimento.
3.37 good-will- Diferença entre o valor económico de um empreendimento e o seu valor patrimonial.
3.38 horizontes: Período de projeção do fluxo de caixa do empreendimento.
3.39 incertezas: Possíveis oscilações aleatórias nos resultados esperados, quantificáveis ou não por probabilidade.
3.40 investimentos: Gastos referentes à aquisição de direitos, implantação, ampliação, melhorias, reposição ou substituição de bens e necessidade de capital de giro no empreendimento.

3.41 longo prazo: Período de tempo normalmente acima de cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.42 lucros tributável: Base de cálculo dos tributos (por exemplo, imposto de renda, contribuição social sobre o lucro) que incidem sobre o resultado antes da tributação, considerada a dedução da parcela relativa à depreciação prevista na legislação fiscal. 3.43 médio prazo: Período de tempo normalmente entre um e cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.44 modelos deterministico: Modelo em que se pressupõe serem os parâmetros utilizados invariáveis.
3.45 modelos probabilistico: Modelo em que são associadas distribuições de probabilidade às variáveis-chave do modelo.
3.46 períodos de capitalização: Prazo de referência da taxa de juros efetiva, que será utilizada para a capitalização.
3.47 periodo de recuperação (pay-back): Período no qual os resultados líquidos acumulados da operação do empreendimento equivalem ao investimento.

3.48 períodos de recuperação descontado: Período no qual os resultados líquidos da operação do empreendimento, descontados a uma determinada taxa, equivalem financeiramente ao investimento.
3.49 preços de liquidação forçada: Quantia auferível pelo bem, na hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado
3.50 prémio de risco: Adicional de taxa de juros em relação à taxa livre de risco, necessária para remunerar o risco do empreendimento.

3.51 prêmio de risco de um pais: Adicional de taxa de juros devido ao risco conjuntural de um pais. correspondente à diferença entre a remuneração do titulo do Tesouro Norte-Americano de longo prazo e a de seu similar no pais (por exemplo. Risco Brasil).
3.52 project finance: Modalidade de financiamento de projetos baseada no seu fluxo de caixa, em que os emprestadores aceitam como garantia as receitas futuras do projeto e a hipoteca da base física do empreendimento (por exemplo, terreno, benfeitorias ou instalações a serem construídas).
3.53 receita bruta: Receita proveniente de vendas e serviços.
3.54 receita liquida: Receita bruta deduzida das parcelas relativas a devoluções. inadimplementos, impostos e contribuições incidentes.
3.55 receita não-operacional: Receita dissociada da operação do empreendimento.
3.56 receita operacional: Receita associada diretamente à operação do empreendimento.
3.57 regime de caixa: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, a receita recebida, os custos e as despesas no período efetivo em que ocorreram
3.58 regime de competência: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, as receitas, os custos e as despesas no período de competência respectivo, mesmo que não tenham sido efetivamente recebidos ou pagos nesse período.
3.59 renda liquida: Resultado em cada período do fluxo de caixa, conforme estrutura básica definida em 7.5.1.5.1. 3.60 resultado antes de tributação: Resultado operacional acrescido do resultado não operacional, sem considerar a incidência de tributos sobre o lucro tributável.
3.61 resultado após a tributação: Resultado antes da tributação. deduzidos os tributos sobre o lucro tributável.

3.62 resultado bruto: Receita bruta deduzida do custo direto.
3.63 resultado de operações financeiras: Diferença entre as receitas e despesas provenientes de operações financeiras.
3.64 resultado não operacional: Resultado de atividade não relacionada diretamente á operação do empreendimento.
3.65 resultados operacional: Resultado bruto deduzido do custo indireto.
3.66 riscos: Parte da incerteza que pode ser quantificada por probabilidade.
3.67 riscos conjuntural: Risco decorrente de mudanças nas condições macroeconómicas, políticas, culturais e sociais.
3.68 riscos de implantação: Risco resultante de alterações de prazo e preço previstos durante a implantação do empreendimento.

 3.69 riscos de mercado financeiro: Risco resultante de mudanças no comportamento das taxas de juros e câmbio, nos preços de ações e de commodities e no descolamento entre taxas e preços, prazos e moedas/índices.
3.70 riscos de mercado setorial: Risco resultante de variações de oferta e demanda, bem como respectivos níveis de preço de insumos e produtos do setor.
3.71 risco de operação: Risco associado à atividade operacional, que envolve fatores como sistemas inadequados (informação ou suporte). falhas gerenciais, de equipamentos, de controle, de comportamento humano, bem como sinistros e comprometimento ambiental.
3.72 riscos financeiro: Risco ao empreendimento decorrente da falta de recursos, em função de descompassos de caixa ou de obtenção de crédito.
 3.73 riscos legal: Risco decorrente de mudanças de legislação que afete o empreendimento, inclusive no que se refere à tributação.
3.74 taxas de crescimento: Tendência, medida em percentagem, da evolução de uma variável de produção, de um ativo ou empreendimento, observada num determinado período.
3.75 taxas de desconto: Taxa utilizada para calcular o valor presente de um fluxo de caixa.
3.76 taxas de juros: Relação percentual entre a remuneração financeira de um capital e o respectivo principal, num determinado prazo.
3.77 taxas de risco: Componente da taxa mínima de atratividade destinado a remunerar o risco do empreendimento.
3.78 taxas efetiva: Taxa real, que considera juros compostos referidos ao período de capitalização.

3.79 taxas equivalentes: Taxas de juros capitalizadas em períodos diferentes, cuja aplicação gera resultados financeiros idênticos.
3.80 taxas interna de retorno: Taxa de juros que anula o fluxo de caixa descontado de um investimento.
3.81 taxa interna de retorno modificada: Taxa interna de retorno que leva em conta os resultados da gestão financeira.
3.82 taxas interna de retorno real: Taxa interna de retorno, descontada a taxa de inflação, caso o fluxo de caixa tenha sido montado a preços correntes.
3.92 valor presente: Valor atual de um pagamento ou fluxo futuros, descontados a uma determinada taxa de juros. 3.93 valor presente liquido: Valor presente, deduzido o investimento.
3.94 valor residual: Valor de alienação do empreendimento ao fim do horizonte projetivo.
3.95 variáveis-chave: Variáveis que apresentam maior elasticidade na análise de sensibilidade.
3.96 volatilidade: Oscilação de preço de um titulo mobiliário, commodily ou ativos líquidos em um período de tempo definido. 4 Símbolos e abreviaturas As notações adotadas pelo engenheiro de avaliações devem ser devidamente explicitadas no laudo ou parecer técnico, indicando-se também suas respectivas unidades de medida, em acordo com o Decreto Federal 81.621 de 03/05178. 5 Classificação dos empreendimentos 5.1 Generalidades Os empreendimentos podem ser classificados de acordo com 5.1.1 e 5.1.2. 5.1.1 Conforme o estágio Os empreendimentos podem ser classificados conforme o estágio em: – concepção ou anteprojeto: – projeto; – implantação ou execução: – pré-operação (start-up ou posto em marcha); – operação (em marcha); – paralisado ou embargado: – desativado; – desmonte. 5.1.2 Conforme a base Os empreendimentos podem ser classificados conforme a base em:
a) Imobiliários, ou com parcelamento do solo, ou com benfeitorias, ou com ambos, que, quanto ao uso, podem ser: – residenciais; – comerciais: – de serviços; – industriais;

c) de base industrial: – de transformação; – de construção civil;
d) de base rural: – agroindústria; – exploração animal; – exploração vegetal (extração ou cultivo); – exploração mista;
e) de base comercial e serviços, como: – transmissão de dados; – teleinformática.

f) de base mineral: – extração; – beneficiamento:
g) com base em concessões de serviços públicos; como: – água potável (produção e distribuição); – esgoto; – coleta e tratamento de resíduos sólidos: – energia elétrica (geração, transmissão e distribuição); – telecomunicação; – radiodifusão e televisão; – gás (distribuição): – rodovia; – ferrovia; – hidrovia;
terminais de transporte:
1) rodoviário;
2) hidroviário e marítimo;
3) aeroviário;
4) ferroviário:
5) intermodal; – transporte coletivo.
6) Procedimentos de excelência Devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos na NBR 14653-1. 7 Atividades básicas
7.1 Requisição e conhecimento da documentação para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se solicitar, entre outros e quando cabível
7.2 Vistoria
A vistoria dos bens tangíveis constituintes do empreendimento e/ou do entorno que o influencia é imprescindível no intuito de caracterizá-lo, registrando seus atributos tísicos e de utilização relevantes para a avaliação.
7.3 Coleta de dados
Para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se obter, entre outros e quando cabível
7.4 Escolha da metodologia Deve ser feita de acordo com o disposto em
7.5 e seção 8 da NBR 14653-1:2001. No que se refere à identificação do valor do empreendimento, o método adotado deverá considerar a finalidade da avaliação, conforme o apresentado na tabela 3. 7.5 Tratamento dos dados 7.5.1 Para identificação de valor e indicadores de viabilidade
7.5.1.1 Análise operacional do empreendimento
A operação do empreendimento deve ser descrita e caracterizada em relação à sua adequabilidade técnica, capacidade instalada, condições de manutenção e renovação, viabilidade de crescimento e indicadores de produção, produtividade e eficiência.
7.5.1.2 Análise das séries históricas do empreendimento
As séries históricas do empreendimento devem conter dados relativos à evolução da configuração física do empreendimento e do seu desempenho operacional, econômico e financeiro ao longo do tempo, especialmente no que tange às variáveis-chave. A análise deve contemplar, quando possível, o comportamento continuado das variáveis-chave nos períodos pretéritos observados, com a identificação de tendências, sazonalidades, volatilidades e componentes cíclicos ou atípicos, com ênfase no comportamento dos custos fixos e variáveis.
7.5.1.3 Análise setorial e diagnóstico de mercado O desempenho setorial deve ser analisado, diagnosticado e cotejado com o do empreendimento, quando existir, preferentemente em relação ás variáveis-chave, e levar em consideração pesquisas, diagnósticos e informações setoriais disponíveis. Deve levar em conta fatores de mercado qualitativos ou quantitativos que possam ter impacto sobre o desempenho do empreendimento.
Deve ser feito de acordo com o estabelecido em 7.7.2 da NBR 14653-1:2001.
7.5.1.4 Taxa de desconto
A taxa de desconto a ser adotada no fluxo de caixa corresponde ao custo de oportunidade para o empreendedor, considerando-se o nível de risco do empreendimento. Nos modelos determinísticos, a taxa de desconto é uma composição da taxa livre de risco e um prêmio de risco. Nos modelos probabilísticos. o risco do empreendimento é calculado por meio da análise de risco, considerando-se a taxa de desconto igual à taxa livre de risco. Na identificação do valor econômico, recomenda-se adotar modelos probabilísticos que dispensam a adoção de prêmio de risco.
7.5.1.5 Modelagem
7.5.1.5.1 Escolha do modelo A escolha do modelo depende do tipo do empreendimento. da finalidade da avaliação e do grau de fundamentação que se pretende atingir.
7.5.1.2 Estimativa do horizonte O horizonte deve ser definido levando em consideração a natureza do empreendimento, as características setoriais e o estágio tecnológico.
7.5.1.3 Cenários
Os cenários aplicáveis devem refletir condições factíveis de operação do empreendimento e de comportamento do mercado. Para a sua construção. podem ser assumidas hipóteses variáveis de pessimistas a otimistas.
7.5.1.5.4 Análise de sensibilidade tem o propósito de identificar as variáveis de maior elasticidade (variáveis-chave), sobre as quais recomenda-se maior atenção na fundamentação.
7.5.1.5.5 Análise de risco tem como propósito quantificar o risco do empreendimento em função das variáveis-chave e seus efeitos sobre o resultado esperado.
Nos modelos probabilísticos, uma vez identificadas as variáveis-chave do modelo, por meio da análise de sensibilidade, e identificadas as respectivas distribuições de probabilidade associadas, são aceitáveis, entre outros. os seguintes processos genéricos para quantificação de risco do empreendimento:
– seleção ao acaso de uma combinação de valores para as diversas variáveis-chave através de técnicas de simulação (como a técnica de Monte Carlo), com o objetivo de gerar a distribuição dos resultados possíveis; – identificação da distribuição normal dos resultados possíveis. como no método das variações paramétricas.
Nos dois casos. identifica-se o grau de variabilidade da distribuição dos resultados possíveis do modelo, mensurável por seu coeficiente de variação.
Nos modelos determinísticos. é aceitável a consideração do risco por meio de um prêmio de risco.
7.5.2 Para a identificação de custos
7.5.2.1 Método da quantificação do custo
Utilizado para identificar o custo de reedição de benfeitorias, equipamentos e instalações. Pode ser apropriado por custos unitários, de reedição ou de substituição, ou por orçamento detalhado.
7.5.2.1.1 Depreciação física
O cálculo da depreciação física pode ser realizado de forma analítica – por meio de orçamento necessário à recomposição do bem na condição de novo – ou por meio da aplicação de coeficiente de depreciação que leve em conta o seu estado de operação ou conservação.
Esse coeficiente deve ser aplicado sobre o valor depreciável.
7.5.2.2 Método comparativo direto de custo A utilização do método comparativo direto para a avaliação de custos deve considerar uma amostra composta por bens semelhantes.
7.6 Identificação do resultado
7.6.1 Valor de mercado no caso de identificação do valor de mercado, esta deve ser feita de acordo com o estabelecido em 7.7.1 da NBR 14653-1:2001.
7.6.2 Preço de liquidação forçada no caso de identificação do preço de liquidação forçada, este será o maior apurado entre o valor económico e o de desmonte. ambos na condição de liquidação forçada.
7.6.3 Indicadores de viabilidade
O resultado final das análises de viabilidade econômica pode ser expresso sob a forma de taxas internas de retomo, valor presente líquido, custo anual, períodos de recuperação (pay-back) e indicas de lucratividade (por exemplo: retomo sobre ativos – ROA. retomo sobre investimentos – ROI, valor econômico adicionado – EVA, valor de mercado adicionado (market value added)- MVA e o Retorno sobre o patrimônio líquido – ROE).
7.6.4 Fundo de comércio e good-will A identificação deverá considerar a previsibilidade de rendas liquidas a serem auferidas pelo empreendimento. durante sua vida econômica, e corresponderá à diferença entre o valor econômico e o patrimonial. Em caso de apuração de valor negativo, configura-se uma perda econômica. 7.7 Informações complementares na apresentação dos resultados relativos à identificação do valor, podem ser apresentadas, adicionalmente, referências às rentabilidades financeira e econômica do empreendimento, bem como sobre suas taxas de retomo e pay-bac& entre outros, comparados, quando possível, com os indicadores setoriais correspondentes. 8 Metodologia aplicável existem três campos básicos de aplicação da presente metodologia: identificar valor, custos e indicadores de viabilidade.
8.2 Métodos para identificar custo
A identificação de custos dos empreendimentos pode ser realizada com o emprego do método comparativo direto de custo ou do método da quantificação de custo, conceituados na NBR 14653-1.
8.3 Indicadores de viabilidade econômica de empreendimentos
Os indicadores de viabilidade dependem de características do empreendimento e do empreendedor e podem ser, entre outros: o valor presente líquido, a taxa interna de retomo, o período de recuperação e os índices de lucratividade.
8.3.1 Valor presente líquido
Este indicador de viabilidade é expresso pelo valor presente do fluxo de caixa descontado. projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando o seu valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
8.3.2 Taxa interna de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pela taxa de desconto que anula o valor presente do fluxo de caixa projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando a sua taxa interna de retomo for igual ou superior à taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 8.3.3 Tempo de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pelo tempo necessário para que a renda liquida acumulada do empreendimento iguale o investimento nele comprometido. O tempo de retomo pode ser simples ou descontado: o simples corresponde ao tempo necessário para anular a diferença entre as despesas de investimento e as receitas liquidas, sem considerar a remuneração do capital; o descontado corresponde ao tempo necessário para anular a mesma diferença, quando as parcelas são descontadas a uma taxa de desconto.
A utilização isolada do período de recuperação como indicador de viabilidade não é conclusiva, mas é útil para comparar alternativas de investimento a uma mesma taxa de desconto.
8.3.4 índice de lucratividade
É a relação entre o valor presente das receitas líquidas e o dos investimentos. O empreendimento será considerado viável quando o seu índice de lucratividade for igual ou superior à unidade, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 9 Procedimentos para a utilização do método da capitalização da renda 9.1 Definir previamente o tipo de valor que se pretende identificar, seja ele uma aproximação do valor de mercado. ou fruto de condições especificas do investidor ou estabelecidas pelo avaliador. 9.1.1 Se o objetivo for encontrar uma aproximação do valor de mercado, devem ser cotejadas as condições do empreendimento avaliando com os indicadores e parâmetros apresentados efetivamente pelo setor, levando em consideração as necessidades de correção de eventuais desvios existentes no empreendimento ou informações não confiáveis.
9.1.1.1 Sob essas circunstâncias. deve-se adotar o pressuposto de que a gestão do empreendimento no futuro seguirá padrões profissionais praticados no setor. 9.2 O valor econômico é estimado a partir da projeção do fluxo de caixa, com a consideração de valores contingenciais e outras obrigações.
9.3 O método da capitalização da renda procura identificar o valor do empreendimento com base na expectativa de resultados futuros, partindo-se da elaboração de cenários possíveis. Assim, o valor do empreendimento corresponderá ao valor presente do fluxo de caixa projetado, descontado a taxas que reflitam adequadamente remuneração do capital e riscos do empreendimento, do setor e do país, quando aplicável.
9.3.1 Os valores são projetados, em geral, em moeda constante, não se computando a taxa de inflação. 9.4 Componentes principais do método A aplicação do método requer a determinação dos seguintes componentes principais:
a) o fluxo de caixa projetado é determinado a partir de modelos de simulação aplicáveis às características do empreendimento em questão. Esses modelos levam em conta as variáveis-chave. bem como disponibilidade de insumos, regularidade de demanda, capital imobilizado no giro, margens, estoques, dentre outros:
b) ao final do horizonte projetivo, deve-se considerar o valor residual ou o valor da perpetuidade do empreendimento;
c) a taxa de desconto utilizada para calcular o valor presente do fluxo de caixa projetado pode ser determinada pelo custo ponderado de capital, pela taxa mínima de atratividade do empreendimento, dentre outros;
d) a taxa de crescimento (positiva, negativa ou nula) de variáveis-chave do empreendimento pode ser estimada por sua evolução nos últimos anos, quando for presumida a continuidade das condições passadas Esta análise pode ser feita por meio da determinação de tendências ou por análise de séries temporais. com o emprego de informações setoriais e de conjuntura:
e) no caso de novos empreendimentos, deve ser considerada a capacidade de absorção do produto no mercado, bem como o estágio logístico do comportamento da demanda, por meio da análise, por exemplo, da vocação, cultura e práticas comerciais, participação no mercado e preços praticados, dentre outras.
9.5 Condições !imitantes
9.5.1 A precisão matemática dos procedimentos não representa qualquer garantia de que as análises prospectivas efetivamente ocorrerão, já que o comportamento errático das conjunturas geral e setorial pode afetar diretamente os resultados do empreendimento, ainda que contemplados em diversos cenários.
9.5.2 As informações de desempenho do empreendimento e do setor, quando existentes, são de responsabilidade das respectivas fontes.
10.2.4 Deve ser apresentada no laudo uma tabela com o enquadramento obtido em cada item. bem como a pontuação global.
11 Apresentação do laudo de avaliação
11.1 Requisitos mínimos 11.1.1 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de valor só serão admitidos na modalidade completo e devem conter no mínimo os seguintes itens:
a) identificação do solicitante:
b) finalidade do laudo, quando informada pelo solicitante;
c) objetivo da avaliação;
d) pressupostos, ressalvas e fatores limitantes:
e) caracterização física do empreendimento e período de vistoria;
f) indicadores básicos operacionais do empreendimento:
g) análise das séries históricas do empreendimento;
h) análise setorial e diagnóstico do mercado:
 i) indicação do(s) método(s) e procedimento(s) utilizado(s):
j) tratamento dos dados: taxas de desconto. escolha do modelo, estimativa do horizonte, fluxo de caixa. cenários. análise de sensibilidade e de risco’
k) especificação da avaliação: indicar o grau de fundamentação atingido;
l) identificação e fundamentação do resultado adotado;
m) resultado da avaliação e data base;
n) qualificação legal completa e assinatura do(s) profissional(is) responsável(is) pela avaliação:
o) local e data do laudo.
11.1.2 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de indicadores de viabilidade só serão admitidos na modalidade completo e deverão conter os itens listados em 11.1.1, com a exceção da alínea g).
11.1.2.1 No caso de empreendimentos em fase de projeto, não cabe a vistoria, porém é obrigatório o conhecimento da região e do entorno.
11.1.3 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de custos seguirão as prescrições das demais partes desta Norma.

Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4:

3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR 14653. aplicam-se as definições da NBR 14653-1 e as seguintes:
3.1 alavancagem: Utilização de financiamentos com o objetivo de elevar a taxa interna de retorno do fluxo de caixa de um empreendimento.
3.2 análises de sensibilidade: Análise do efeito de variações dos parâmetros do modelo adotado, no resultado da avaliação.
3.3 benefícios fiscal: Redução ou diferimento de impostos e taxas concedidos pelo poder público, com o objetivo de incentivar determinada atividade econômica.
3.4 betas: Número que indica o risco sistemático de um investimento, ou seja, a volatilidade de uma ação ou de um fundo mútuo, comparada a um índice do mercado como um todo.
3.5 betas do empreendimento: Beta estimado para um empreendimento por comparação com betas de empresas de capital aberto do setor em análise.
3.6 capitais de giro: Quantia para fazer face às despesas correntes, necessária para colocar ou manter em marcha o empreendimento.
3.7 capitais de terceiros: Recursos obtidos por meio de empréstimo. aplicados no empreendimento e que correspondem a rubricas ou contas do exigível, também denominado capital de empréstimo.
3.8 capitais próprio: Recursos dos sócios ou quotistas aplicados no empreendimento. comprometidos com o seu desempenho e compondo seu património. também denominado capital de risco.
3.9 capitalizações: Agregação de juros ao capital aplicado.
3.10 carga tributária: Impostos e taxas incidentes sobre o empreendimento.
3.11 cenário: Conjunto de premissas a respeito do comportamento de um mercado ou empreendimento.
3.12 concessão: Ato do poder público destinado a permitir a exploração comercial de serviço, de minério ou de indústria. que seja legalmente de sua atribuição.
3.13 condomínio: Forma de propriedade na qual o bem pertence a mais de um proprietário.
3.14 condômino pró-Indiviso: Caso particular de condomínio no qual não há parte privativa atribuída a nenhum dos proprietários.

3.15 curto prazo: Período de tempo reduzido, normalmente de até um ano, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento, sem que sejam previstas alterações estruturais ou tecnológicas.
3.16 custo de manutenção: Gastos necessários para preservar as condições normais de utilização de um bem.
3.17 custo de oportunidade do capital: Maior taxa de juros auferível no mercado em outras oportunidades de investimento concorrentes. em termos de montante investido e prazo. a um dado nível de risco.
3.18 custo direto: Gastos na produção de bens ou serviços. relativos a mão de obra. matéria prima. utilidades e manutenção. 3.19 custo fixo: Custo que não depende da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento no curto prazo.

3.20 custos Indireto: Despesas relativas a vendas, administração, financeiras e gerais na produção de bens ou serviços.
3.21 custo marginal: Custo apropriado à produção adicional de um mesmo bem ou serviço.

3.22 custos ponderado de capital: Taxa de desconto obtida por média ponderada dos custos de capital próprio e de terceiros.
3.23 custos variável: Custo que depende diretamente da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento.
3.24 debêntures: Título emitido por uma sociedade anônima para captar recursos que oferecem remuneração prefixada, pós-fixada ou na forma de participação nos lucros da companhia emissora ou de empreendimentos. Pode ser conversível em quotas de empreendimentos ou ações de empresas.
3.25 deduções da receita bruta: Quantia relativa a devoluções, inadimplementos, impostos e contribuições incidentes sobre a receita (por exemplo: ICMS, PIS, COFINS, ISS, IPI).
3.26 desmonte: Estágio ou hipótese do empreendimento correspondente à sua desmobilização total ou parcial, pela venda do remanescente, tais corno estoques, equipamentos, instalações, terrenos e benfeitorias, considerado o passivo ambiental eventualmente decorrente.
3.27 despesas gerais: Gastos que, por dificuldade de apropriação, não possam ser considerados nas demais contas relativas a custos e despesas.
3.28 empreendimentos de base imobiliária: Empreendimento em imóvel destinado à exploração de comércio ou serviços.
3.29 empreendimentos de base industrial: Empreendimento destinado à transformação industrial.
3.30 empreendimentos de base mineral: Empreendimento destinado à extração ou beneficiamento mineral.
3.31 empreendimento de base rural: Empreendimento destinado à exploração das atividades agrícolas e pecuárias; extração e à exploração vegetal e animal; à transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura.

3.32 empreendimento imobiliário: Empreendimento em imóvel destinado ao parcelamento do solo ou construção de benfeitorias, com o objetivo de venda das unidades geradas.
3.33 estudos de viabilidade técnico-económica: Avaliação destinada a diagnosticar a viabilidade técnico-económica de um empreendimento. com a utilização de indicadores de viabilidade.
3.34 fluxos de caixa: Série de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de um determinado período.
3.35 fluxos de caixa projetado: Projeção de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de seu horizonte.
3.36 fluxos operacional: Organização conceituai dos processos inerentes à operação do empreendimento.
3.37 good-will- Diferença entre o valor económico de um empreendimento e o seu valor patrimonial.
3.38 horizontes: Período de projeção do fluxo de caixa do empreendimento.
3.39 incertezas: Possíveis oscilações aleatórias nos resultados esperados, quantificáveis ou não por probabilidade.
3.40 investimentos: Gastos referentes à aquisição de direitos, implantação, ampliação, melhorias, reposição ou substituição de bens e necessidade de capital de giro no empreendimento.

3.41 longo prazo: Período de tempo normalmente acima de cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.42 lucros tributável: Base de cálculo dos tributos (por exemplo, imposto de renda, contribuição social sobre o lucro) que incidem sobre o resultado antes da tributação, considerada a dedução da parcela relativa à depreciação prevista na legislação fiscal. 3.43 médio prazo: Período de tempo normalmente entre um e cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.44 modelos deterministico: Modelo em que se pressupõe serem os parâmetros utilizados invariáveis.
3.45 modelos probabilistico: Modelo em que são associadas distribuições de probabilidade às variáveis-chave do modelo.
3.46 períodos de capitalização: Prazo de referência da taxa de juros efetiva, que será utilizada para a capitalização.
3.47 periodo de recuperação (pay-back): Período no qual os resultados líquidos acumulados da operação do empreendimento equivalem ao investimento.

3.48 períodos de recuperação descontado: Período no qual os resultados líquidos da operação do empreendimento, descontados a uma determinada taxa, equivalem financeiramente ao investimento.
3.49 preços de liquidação forçada: Quantia auferível pelo bem, na hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado
3.50 prémio de risco: Adicional de taxa de juros em relação à taxa livre de risco, necessária para remunerar o risco do empreendimento.

3.51 prêmio de risco de um pais: Adicional de taxa de juros devido ao risco conjuntural de um pais. correspondente à diferença entre a remuneração do titulo do Tesouro Norte-Americano de longo prazo e a de seu similar no pais (por exemplo. Risco Brasil).
3.52 project finance: Modalidade de financiamento de projetos baseada no seu fluxo de caixa, em que os emprestadores aceitam como garantia as receitas futuras do projeto e a hipoteca da base física do empreendimento (por exemplo, terreno, benfeitorias ou instalações a serem construídas).
3.53 receita bruta: Receita proveniente de vendas e serviços.
3.54 receita liquida: Receita bruta deduzida das parcelas relativas a devoluções. inadimplementos, impostos e contribuições incidentes.
3.55 receita não-operacional: Receita dissociada da operação do empreendimento.
3.56 receita operacional: Receita associada diretamente à operação do empreendimento.
3.57 regime de caixa: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, a receita recebida, os custos e as despesas no período efetivo em que ocorreram
3.58 regime de competência: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, as receitas, os custos e as despesas no período de competência respectivo, mesmo que não tenham sido efetivamente recebidos ou pagos nesse período.
3.59 renda liquida: Resultado em cada período do fluxo de caixa, conforme estrutura básica definida em 7.5.1.5.1. 3.60 resultado antes de tributação: Resultado operacional acrescido do resultado não operacional, sem considerar a incidência de tributos sobre o lucro tributável.
3.61 resultado após a tributação: Resultado antes da tributação. deduzidos os tributos sobre o lucro tributável.

3.62 resultado bruto: Receita bruta deduzida do custo direto.
3.63 resultado de operações financeiras: Diferença entre as receitas e despesas provenientes de operações financeiras.
3.64 resultado não operacional: Resultado de atividade não relacionada diretamente á operação do empreendimento.
3.65 resultados operacional: Resultado bruto deduzido do custo indireto.
3.66 riscos: Parte da incerteza que pode ser quantificada por probabilidade.
3.67 riscos conjuntural: Risco decorrente de mudanças nas condições macroeconómicas, políticas, culturais e sociais.
3.68 riscos de implantação: Risco resultante de alterações de prazo e preço previstos durante a implantação do empreendimento.

 3.69 riscos de mercado financeiro: Risco resultante de mudanças no comportamento das taxas de juros e câmbio, nos preços de ações e de commodities e no descolamento entre taxas e preços, prazos e moedas/índices.
3.70 riscos de mercado setorial: Risco resultante de variações de oferta e demanda, bem como respectivos níveis de preço de insumos e produtos do setor.
3.71 risco de operação: Risco associado à atividade operacional, que envolve fatores como sistemas inadequados (informação ou suporte). falhas gerenciais, de equipamentos, de controle, de comportamento humano, bem como sinistros e comprometimento ambiental.
3.72 riscos financeiro: Risco ao empreendimento decorrente da falta de recursos, em função de descompassos de caixa ou de obtenção de crédito.
 3.73 riscos legal: Risco decorrente de mudanças de legislação que afete o empreendimento, inclusive no que se refere à tributação.
3.74 taxas de crescimento: Tendência, medida em percentagem, da evolução de uma variável de produção, de um ativo ou empreendimento, observada num determinado período.
3.75 taxas de desconto: Taxa utilizada para calcular o valor presente de um fluxo de caixa.
3.76 taxas de juros: Relação percentual entre a remuneração financeira de um capital e o respectivo principal, num determinado prazo.
3.77 taxas de risco: Componente da taxa mínima de atratividade destinado a remunerar o risco do empreendimento.
3.78 taxas efetiva: Taxa real, que considera juros compostos referidos ao período de capitalização.

3.79 taxas equivalentes: Taxas de juros capitalizadas em períodos diferentes, cuja aplicação gera resultados financeiros idênticos.
3.80 taxas interna de retorno: Taxa de juros que anula o fluxo de caixa descontado de um investimento.
3.81 taxa interna de retorno modificada: Taxa interna de retorno que leva em conta os resultados da gestão financeira.
3.82 taxas interna de retorno real: Taxa interna de retorno, descontada a taxa de inflação, caso o fluxo de caixa tenha sido montado a preços correntes.
3.92 valor presente: Valor atual de um pagamento ou fluxo futuros, descontados a uma determinada taxa de juros. 3.93 valor presente liquido: Valor presente, deduzido o investimento.
3.94 valor residual: Valor de alienação do empreendimento ao fim do horizonte projetivo.
3.95 variáveis-chave: Variáveis que apresentam maior elasticidade na análise de sensibilidade.
3.96 volatilidade: Oscilação de preço de um titulo mobiliário, commodily ou ativos líquidos em um período de tempo definido. 4 Símbolos e abreviaturas As notações adotadas pelo engenheiro de avaliações devem ser devidamente explicitadas no laudo ou parecer técnico, indicando-se também suas respectivas unidades de medida, em acordo com o Decreto Federal 81.621 de 03/05178. 5 Classificação dos empreendimentos 5.1 Generalidades Os empreendimentos podem ser classificados de acordo com 5.1.1 e 5.1.2. 5.1.1 Conforme o estágio Os empreendimentos podem ser classificados conforme o estágio em: – concepção ou anteprojeto: – projeto; – implantação ou execução: – pré-operação (start-up ou posto em marcha); – operação (em marcha); – paralisado ou embargado: – desativado; – desmonte. 5.1.2 Conforme a base Os empreendimentos podem ser classificados conforme a base em:
a) Imobiliários, ou com parcelamento do solo, ou com benfeitorias, ou com ambos, que, quanto ao uso, podem ser: – residenciais; – comerciais: – de serviços; – industriais;

c) de base industrial: – de transformação; – de construção civil;
d) de base rural: – agroindústria; – exploração animal; – exploração vegetal (extração ou cultivo); – exploração mista;
e) de base comercial e serviços, como: – transmissão de dados; – teleinformática.

f) de base mineral: – extração; – beneficiamento:
g) com base em concessões de serviços públicos; como: – água potável (produção e distribuição); – esgoto; – coleta e tratamento de resíduos sólidos: – energia elétrica (geração, transmissão e distribuição); – telecomunicação; – radiodifusão e televisão; – gás (distribuição): – rodovia; – ferrovia; – hidrovia;
terminais de transporte:
1) rodoviário;
2) hidroviário e marítimo;
3) aeroviário;
4) ferroviário:
5) intermodal; – transporte coletivo.
6) Procedimentos de excelência Devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos na NBR 14653-1. 7 Atividades básicas
7.1 Requisição e conhecimento da documentação para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se solicitar, entre outros e quando cabível
7.2 Vistoria
A vistoria dos bens tangíveis constituintes do empreendimento e/ou do entorno que o influencia é imprescindível no intuito de caracterizá-lo, registrando seus atributos tísicos e de utilização relevantes para a avaliação.
7.3 Coleta de dados
Para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se obter, entre outros e quando cabível
7.4 Escolha da metodologia Deve ser feita de acordo com o disposto em
7.5 e seção 8 da NBR 14653-1:2001. No que se refere à identificação do valor do empreendimento, o método adotado deverá considerar a finalidade da avaliação, conforme o apresentado na tabela 3. 7.5 Tratamento dos dados 7.5.1 Para identificação de valor e indicadores de viabilidade
7.5.1.1 Análise operacional do empreendimento
A operação do empreendimento deve ser descrita e caracterizada em relação à sua adequabilidade técnica, capacidade instalada, condições de manutenção e renovação, viabilidade de crescimento e indicadores de produção, produtividade e eficiência.
7.5.1.2 Análise das séries históricas do empreendimento
As séries históricas do empreendimento devem conter dados relativos à evolução da configuração física do empreendimento e do seu desempenho operacional, econômico e financeiro ao longo do tempo, especialmente no que tange às variáveis-chave. A análise deve contemplar, quando possível, o comportamento continuado das variáveis-chave nos períodos pretéritos observados, com a identificação de tendências, sazonalidades, volatilidades e componentes cíclicos ou atípicos, com ênfase no comportamento dos custos fixos e variáveis.
7.5.1.3 Análise setorial e diagnóstico de mercado O desempenho setorial deve ser analisado, diagnosticado e cotejado com o do empreendimento, quando existir, preferentemente em relação ás variáveis-chave, e levar em consideração pesquisas, diagnósticos e informações setoriais disponíveis. Deve levar em conta fatores de mercado qualitativos ou quantitativos que possam ter impacto sobre o desempenho do empreendimento.
Deve ser feito de acordo com o estabelecido em 7.7.2 da NBR 14653-1:2001.
7.5.1.4 Taxa de desconto
A taxa de desconto a ser adotada no fluxo de caixa corresponde ao custo de oportunidade para o empreendedor, considerando-se o nível de risco do empreendimento. Nos modelos determinísticos, a taxa de desconto é uma composição da taxa livre de risco e um prêmio de risco. Nos modelos probabilísticos. o risco do empreendimento é calculado por meio da análise de risco, considerando-se a taxa de desconto igual à taxa livre de risco. Na identificação do valor econômico, recomenda-se adotar modelos probabilísticos que dispensam a adoção de prêmio de risco.
7.5.1.5 Modelagem
7.5.1.5.1 Escolha do modelo A escolha do modelo depende do tipo do empreendimento. da finalidade da avaliação e do grau de fundamentação que se pretende atingir.
7.5.1.2 Estimativa do horizonte O horizonte deve ser definido levando em consideração a natureza do empreendimento, as características setoriais e o estágio tecnológico.
7.5.1.3 Cenários
Os cenários aplicáveis devem refletir condições factíveis de operação do empreendimento e de comportamento do mercado. Para a sua construção. podem ser assumidas hipóteses variáveis de pessimistas a otimistas.
7.5.1.5.4 Análise de sensibilidade tem o propósito de identificar as variáveis de maior elasticidade (variáveis-chave), sobre as quais recomenda-se maior atenção na fundamentação.
7.5.1.5.5 Análise de risco tem como propósito quantificar o risco do empreendimento em função das variáveis-chave e seus efeitos sobre o resultado esperado.
Nos modelos probabilísticos, uma vez identificadas as variáveis-chave do modelo, por meio da análise de sensibilidade, e identificadas as respectivas distribuições de probabilidade associadas, são aceitáveis, entre outros. os seguintes processos genéricos para quantificação de risco do empreendimento:
– seleção ao acaso de uma combinação de valores para as diversas variáveis-chave através de técnicas de simulação (como a técnica de Monte Carlo), com o objetivo de gerar a distribuição dos resultados possíveis; – identificação da distribuição normal dos resultados possíveis. como no método das variações paramétricas.
Nos dois casos. identifica-se o grau de variabilidade da distribuição dos resultados possíveis do modelo, mensurável por seu coeficiente de variação.
Nos modelos determinísticos. é aceitável a consideração do risco por meio de um prêmio de risco.
7.5.2 Para a identificação de custos
7.5.2.1 Método da quantificação do custo
Utilizado para identificar o custo de reedição de benfeitorias, equipamentos e instalações. Pode ser apropriado por custos unitários, de reedição ou de substituição, ou por orçamento detalhado.
7.5.2.1.1 Depreciação física
O cálculo da depreciação física pode ser realizado de forma analítica – por meio de orçamento necessário à recomposição do bem na condição de novo – ou por meio da aplicação de coeficiente de depreciação que leve em conta o seu estado de operação ou conservação.
Esse coeficiente deve ser aplicado sobre o valor depreciável.
7.5.2.2 Método comparativo direto de custo A utilização do método comparativo direto para a avaliação de custos deve considerar uma amostra composta por bens semelhantes.
7.6 Identificação do resultado
7.6.1 Valor de mercado no caso de identificação do valor de mercado, esta deve ser feita de acordo com o estabelecido em 7.7.1 da NBR 14653-1:2001.
7.6.2 Preço de liquidação forçada no caso de identificação do preço de liquidação forçada, este será o maior apurado entre o valor económico e o de desmonte. ambos na condição de liquidação forçada.
7.6.3 Indicadores de viabilidade
O resultado final das análises de viabilidade econômica pode ser expresso sob a forma de taxas internas de retomo, valor presente líquido, custo anual, períodos de recuperação (pay-back) e indicas de lucratividade (por exemplo: retomo sobre ativos – ROA. retomo sobre investimentos – ROI, valor econômico adicionado – EVA, valor de mercado adicionado (market value added)- MVA e o Retorno sobre o patrimônio líquido – ROE).
7.6.4 Fundo de comércio e good-will A identificação deverá considerar a previsibilidade de rendas liquidas a serem auferidas pelo empreendimento. durante sua vida econômica, e corresponderá à diferença entre o valor econômico e o patrimonial. Em caso de apuração de valor negativo, configura-se uma perda econômica. 7.7 Informações complementares na apresentação dos resultados relativos à identificação do valor, podem ser apresentadas, adicionalmente, referências às rentabilidades financeira e econômica do empreendimento, bem como sobre suas taxas de retomo e pay-bac& entre outros, comparados, quando possível, com os indicadores setoriais correspondentes. 8 Metodologia aplicável existem três campos básicos de aplicação da presente metodologia: identificar valor, custos e indicadores de viabilidade.
8.2 Métodos para identificar custo
A identificação de custos dos empreendimentos pode ser realizada com o emprego do método comparativo direto de custo ou do método da quantificação de custo, conceituados na NBR 14653-1.
8.3 Indicadores de viabilidade econômica de empreendimentos
Os indicadores de viabilidade dependem de características do empreendimento e do empreendedor e podem ser, entre outros: o valor presente líquido, a taxa interna de retomo, o período de recuperação e os índices de lucratividade.
8.3.1 Valor presente líquido
Este indicador de viabilidade é expresso pelo valor presente do fluxo de caixa descontado. projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando o seu valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
8.3.2 Taxa interna de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pela taxa de desconto que anula o valor presente do fluxo de caixa projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando a sua taxa interna de retomo for igual ou superior à taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 8.3.3 Tempo de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pelo tempo necessário para que a renda liquida acumulada do empreendimento iguale o investimento nele comprometido. O tempo de retomo pode ser simples ou descontado: o simples corresponde ao tempo necessário para anular a diferença entre as despesas de investimento e as receitas liquidas, sem considerar a remuneração do capital; o descontado corresponde ao tempo necessário para anular a mesma diferença, quando as parcelas são descontadas a uma taxa de desconto.
A utilização isolada do período de recuperação como indicador de viabilidade não é conclusiva, mas é útil para comparar alternativas de investimento a uma mesma taxa de desconto.
8.3.4 índice de lucratividade
É a relação entre o valor presente das receitas líquidas e o dos investimentos. O empreendimento será considerado viável quando o seu índice de lucratividade for igual ou superior à unidade, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 9 Procedimentos para a utilização do método da capitalização da renda 9.1 Definir previamente o tipo de valor que se pretende identificar, seja ele uma aproximação do valor de mercado. ou fruto de condições especificas do investidor ou estabelecidas pelo avaliador. 9.1.1 Se o objetivo for encontrar uma aproximação do valor de mercado, devem ser cotejadas as condições do empreendimento avaliando com os indicadores e parâmetros apresentados efetivamente pelo setor, levando em consideração as necessidades de correção de eventuais desvios existentes no empreendimento ou informações não confiáveis.
9.1.1.1 Sob essas circunstâncias. deve-se adotar o pressuposto de que a gestão do empreendimento no futuro seguirá padrões profissionais praticados no setor. 9.2 O valor econômico é estimado a partir da projeção do fluxo de caixa, com a consideração de valores contingenciais e outras obrigações.
9.3 O método da capitalização da renda procura identificar o valor do empreendimento com base na expectativa de resultados futuros, partindo-se da elaboração de cenários possíveis. Assim, o valor do empreendimento corresponderá ao valor presente do fluxo de caixa projetado, descontado a taxas que reflitam adequadamente remuneração do capital e riscos do empreendimento, do setor e do país, quando aplicável.
9.3.1 Os valores são projetados, em geral, em moeda constante, não se computando a taxa de inflação. 9.4 Componentes principais do método A aplicação do método requer a determinação dos seguintes componentes principais:
a) o fluxo de caixa projetado é determinado a partir de modelos de simulação aplicáveis às características do empreendimento em questão. Esses modelos levam em conta as variáveis-chave. bem como disponibilidade de insumos, regularidade de demanda, capital imobilizado no giro, margens, estoques, dentre outros:
b) ao final do horizonte projetivo, deve-se considerar o valor residual ou o valor da perpetuidade do empreendimento;
c) a taxa de desconto utilizada para calcular o valor presente do fluxo de caixa projetado pode ser determinada pelo custo ponderado de capital, pela taxa mínima de atratividade do empreendimento, dentre outros;
d) a taxa de crescimento (positiva, negativa ou nula) de variáveis-chave do empreendimento pode ser estimada por sua evolução nos últimos anos, quando for presumida a continuidade das condições passadas Esta análise pode ser feita por meio da determinação de tendências ou por análise de séries temporais. com o emprego de informações setoriais e de conjuntura:
e) no caso de novos empreendimentos, deve ser considerada a capacidade de absorção do produto no mercado, bem como o estágio logístico do comportamento da demanda, por meio da análise, por exemplo, da vocação, cultura e práticas comerciais, participação no mercado e preços praticados, dentre outras.
9.5 Condições !imitantes
9.5.1 A precisão matemática dos procedimentos não representa qualquer garantia de que as análises prospectivas efetivamente ocorrerão, já que o comportamento errático das conjunturas geral e setorial pode afetar diretamente os resultados do empreendimento, ainda que contemplados em diversos cenários.
9.5.2 As informações de desempenho do empreendimento e do setor, quando existentes, são de responsabilidade das respectivas fontes.
10.2.4 Deve ser apresentada no laudo uma tabela com o enquadramento obtido em cada item. bem como a pontuação global.
11 Apresentação do laudo de avaliação
11.1 Requisitos mínimos 11.1.1 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de valor só serão admitidos na modalidade completo e devem conter no mínimo os seguintes itens:
a) identificação do solicitante:
b) finalidade do laudo, quando informada pelo solicitante;
c) objetivo da avaliação;
d) pressupostos, ressalvas e fatores limitantes:
e) caracterização física do empreendimento e período de vistoria;
f) indicadores básicos operacionais do empreendimento:
g) análise das séries históricas do empreendimento;
h) análise setorial e diagnóstico do mercado:
 i) indicação do(s) método(s) e procedimento(s) utilizado(s):
j) tratamento dos dados: taxas de desconto. escolha do modelo, estimativa do horizonte, fluxo de caixa. cenários. análise de sensibilidade e de risco’
k) especificação da avaliação: indicar o grau de fundamentação atingido;
l) identificação e fundamentação do resultado adotado;
m) resultado da avaliação e data base;
n) qualificação legal completa e assinatura do(s) profissional(is) responsável(is) pela avaliação:
o) local e data do laudo.
11.1.2 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de indicadores de viabilidade só serão admitidos na modalidade completo e deverão conter os itens listados em 11.1.1, com a exceção da alínea g).
11.1.2.1 No caso de empreendimentos em fase de projeto, não cabe a vistoria, porém é obrigatório o conhecimento da região e do entorno.
11.1.3 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de custos seguirão as prescrições das demais partes desta Norma.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Avaliação de bens – Empreendimentos NBR 14653-4:

3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR 14653. aplicam-se as definições da NBR 14653-1 e as seguintes:
3.1 alavancagem: Utilização de financiamentos com o objetivo de elevar a taxa interna de retorno do fluxo de caixa de um empreendimento.
3.2 análises de sensibilidade: Análise do efeito de variações dos parâmetros do modelo adotado, no resultado da avaliação.
3.3 benefícios fiscal: Redução ou diferimento de impostos e taxas concedidos pelo poder público, com o objetivo de incentivar determinada atividade econômica.
3.4 betas: Número que indica o risco sistemático de um investimento, ou seja, a volatilidade de uma ação ou de um fundo mútuo, comparada a um índice do mercado como um todo.
3.5 betas do empreendimento: Beta estimado para um empreendimento por comparação com betas de empresas de capital aberto do setor em análise.
3.6 capitais de giro: Quantia para fazer face às despesas correntes, necessária para colocar ou manter em marcha o empreendimento.
3.7 capitais de terceiros: Recursos obtidos por meio de empréstimo. aplicados no empreendimento e que correspondem a rubricas ou contas do exigível, também denominado capital de empréstimo.
3.8 capitais próprio: Recursos dos sócios ou quotistas aplicados no empreendimento. comprometidos com o seu desempenho e compondo seu património. também denominado capital de risco.
3.9 capitalizações: Agregação de juros ao capital aplicado.
3.10 carga tributária: Impostos e taxas incidentes sobre o empreendimento.
3.11 cenário: Conjunto de premissas a respeito do comportamento de um mercado ou empreendimento.
3.12 concessão: Ato do poder público destinado a permitir a exploração comercial de serviço, de minério ou de indústria. que seja legalmente de sua atribuição.
3.13 condomínio: Forma de propriedade na qual o bem pertence a mais de um proprietário.
3.14 condômino pró-Indiviso: Caso particular de condomínio no qual não há parte privativa atribuída a nenhum dos proprietários.

3.15 curto prazo: Período de tempo reduzido, normalmente de até um ano, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento, sem que sejam previstas alterações estruturais ou tecnológicas.
3.16 custo de manutenção: Gastos necessários para preservar as condições normais de utilização de um bem.
3.17 custo de oportunidade do capital: Maior taxa de juros auferível no mercado em outras oportunidades de investimento concorrentes. em termos de montante investido e prazo. a um dado nível de risco.
3.18 custo direto: Gastos na produção de bens ou serviços. relativos a mão de obra. matéria prima. utilidades e manutenção. 3.19 custo fixo: Custo que não depende da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento no curto prazo.

3.20 custos Indireto: Despesas relativas a vendas, administração, financeiras e gerais na produção de bens ou serviços.
3.21 custo marginal: Custo apropriado à produção adicional de um mesmo bem ou serviço.

3.22 custos ponderado de capital: Taxa de desconto obtida por média ponderada dos custos de capital próprio e de terceiros.
3.23 custos variável: Custo que depende diretamente da quantidade de bens ou serviços produzidos pelo empreendimento.
3.24 debêntures: Título emitido por uma sociedade anônima para captar recursos que oferecem remuneração prefixada, pós-fixada ou na forma de participação nos lucros da companhia emissora ou de empreendimentos. Pode ser conversível em quotas de empreendimentos ou ações de empresas.
3.25 deduções da receita bruta: Quantia relativa a devoluções, inadimplementos, impostos e contribuições incidentes sobre a receita (por exemplo: ICMS, PIS, COFINS, ISS, IPI).
3.26 desmonte: Estágio ou hipótese do empreendimento correspondente à sua desmobilização total ou parcial, pela venda do remanescente, tais corno estoques, equipamentos, instalações, terrenos e benfeitorias, considerado o passivo ambiental eventualmente decorrente.
3.27 despesas gerais: Gastos que, por dificuldade de apropriação, não possam ser considerados nas demais contas relativas a custos e despesas.
3.28 empreendimentos de base imobiliária: Empreendimento em imóvel destinado à exploração de comércio ou serviços.
3.29 empreendimentos de base industrial: Empreendimento destinado à transformação industrial.
3.30 empreendimentos de base mineral: Empreendimento destinado à extração ou beneficiamento mineral.
3.31 empreendimento de base rural: Empreendimento destinado à exploração das atividades agrícolas e pecuárias; extração e à exploração vegetal e animal; à transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura.

3.32 empreendimento imobiliário: Empreendimento em imóvel destinado ao parcelamento do solo ou construção de benfeitorias, com o objetivo de venda das unidades geradas.
3.33 estudos de viabilidade técnico-económica: Avaliação destinada a diagnosticar a viabilidade técnico-económica de um empreendimento. com a utilização de indicadores de viabilidade.
3.34 fluxos de caixa: Série de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de um determinado período.
3.35 fluxos de caixa projetado: Projeção de receitas, custos e despesas de um empreendimento ao longo de seu horizonte.
3.36 fluxos operacional: Organização conceituai dos processos inerentes à operação do empreendimento.
3.37 good-will- Diferença entre o valor económico de um empreendimento e o seu valor patrimonial.
3.38 horizontes: Período de projeção do fluxo de caixa do empreendimento.
3.39 incertezas: Possíveis oscilações aleatórias nos resultados esperados, quantificáveis ou não por probabilidade.
3.40 investimentos: Gastos referentes à aquisição de direitos, implantação, ampliação, melhorias, reposição ou substituição de bens e necessidade de capital de giro no empreendimento.

3.41 longo prazo: Período de tempo normalmente acima de cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.42 lucros tributável: Base de cálculo dos tributos (por exemplo, imposto de renda, contribuição social sobre o lucro) que incidem sobre o resultado antes da tributação, considerada a dedução da parcela relativa à depreciação prevista na legislação fiscal. 3.43 médio prazo: Período de tempo normalmente entre um e cinco anos, ou então definido explicitamente pelo engenheiro de avaliações, em função da especificidade de cada empreendimento.
3.44 modelos deterministico: Modelo em que se pressupõe serem os parâmetros utilizados invariáveis.
3.45 modelos probabilistico: Modelo em que são associadas distribuições de probabilidade às variáveis-chave do modelo.
3.46 períodos de capitalização: Prazo de referência da taxa de juros efetiva, que será utilizada para a capitalização.
3.47 periodo de recuperação (pay-back): Período no qual os resultados líquidos acumulados da operação do empreendimento equivalem ao investimento.

3.48 períodos de recuperação descontado: Período no qual os resultados líquidos da operação do empreendimento, descontados a uma determinada taxa, equivalem financeiramente ao investimento.
3.49 preços de liquidação forçada: Quantia auferível pelo bem, na hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado
3.50 prémio de risco: Adicional de taxa de juros em relação à taxa livre de risco, necessária para remunerar o risco do empreendimento.

3.51 prêmio de risco de um pais: Adicional de taxa de juros devido ao risco conjuntural de um pais. correspondente à diferença entre a remuneração do titulo do Tesouro Norte-Americano de longo prazo e a de seu similar no pais (por exemplo. Risco Brasil).
3.52 project finance: Modalidade de financiamento de projetos baseada no seu fluxo de caixa, em que os emprestadores aceitam como garantia as receitas futuras do projeto e a hipoteca da base física do empreendimento (por exemplo, terreno, benfeitorias ou instalações a serem construídas).
3.53 receita bruta: Receita proveniente de vendas e serviços.
3.54 receita liquida: Receita bruta deduzida das parcelas relativas a devoluções. inadimplementos, impostos e contribuições incidentes.
3.55 receita não-operacional: Receita dissociada da operação do empreendimento.
3.56 receita operacional: Receita associada diretamente à operação do empreendimento.
3.57 regime de caixa: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, a receita recebida, os custos e as despesas no período efetivo em que ocorreram
3.58 regime de competência: Regime em que se consideram, para apurar o resultado, as receitas, os custos e as despesas no período de competência respectivo, mesmo que não tenham sido efetivamente recebidos ou pagos nesse período.
3.59 renda liquida: Resultado em cada período do fluxo de caixa, conforme estrutura básica definida em 7.5.1.5.1. 3.60 resultado antes de tributação: Resultado operacional acrescido do resultado não operacional, sem considerar a incidência de tributos sobre o lucro tributável.
3.61 resultado após a tributação: Resultado antes da tributação. deduzidos os tributos sobre o lucro tributável.

3.62 resultado bruto: Receita bruta deduzida do custo direto.
3.63 resultado de operações financeiras: Diferença entre as receitas e despesas provenientes de operações financeiras.
3.64 resultado não operacional: Resultado de atividade não relacionada diretamente á operação do empreendimento.
3.65 resultados operacional: Resultado bruto deduzido do custo indireto.
3.66 riscos: Parte da incerteza que pode ser quantificada por probabilidade.
3.67 riscos conjuntural: Risco decorrente de mudanças nas condições macroeconómicas, políticas, culturais e sociais.
3.68 riscos de implantação: Risco resultante de alterações de prazo e preço previstos durante a implantação do empreendimento.

 3.69 riscos de mercado financeiro: Risco resultante de mudanças no comportamento das taxas de juros e câmbio, nos preços de ações e de commodities e no descolamento entre taxas e preços, prazos e moedas/índices.
3.70 riscos de mercado setorial: Risco resultante de variações de oferta e demanda, bem como respectivos níveis de preço de insumos e produtos do setor.
3.71 risco de operação: Risco associado à atividade operacional, que envolve fatores como sistemas inadequados (informação ou suporte). falhas gerenciais, de equipamentos, de controle, de comportamento humano, bem como sinistros e comprometimento ambiental.
3.72 riscos financeiro: Risco ao empreendimento decorrente da falta de recursos, em função de descompassos de caixa ou de obtenção de crédito.
 3.73 riscos legal: Risco decorrente de mudanças de legislação que afete o empreendimento, inclusive no que se refere à tributação.
3.74 taxas de crescimento: Tendência, medida em percentagem, da evolução de uma variável de produção, de um ativo ou empreendimento, observada num determinado período.
3.75 taxas de desconto: Taxa utilizada para calcular o valor presente de um fluxo de caixa.
3.76 taxas de juros: Relação percentual entre a remuneração financeira de um capital e o respectivo principal, num determinado prazo.
3.77 taxas de risco: Componente da taxa mínima de atratividade destinado a remunerar o risco do empreendimento.
3.78 taxas efetiva: Taxa real, que considera juros compostos referidos ao período de capitalização.

3.79 taxas equivalentes: Taxas de juros capitalizadas em períodos diferentes, cuja aplicação gera resultados financeiros idênticos.
3.80 taxas interna de retorno: Taxa de juros que anula o fluxo de caixa descontado de um investimento.
3.81 taxa interna de retorno modificada: Taxa interna de retorno que leva em conta os resultados da gestão financeira.
3.82 taxas interna de retorno real: Taxa interna de retorno, descontada a taxa de inflação, caso o fluxo de caixa tenha sido montado a preços correntes.
3.92 valor presente: Valor atual de um pagamento ou fluxo futuros, descontados a uma determinada taxa de juros. 3.93 valor presente liquido: Valor presente, deduzido o investimento.
3.94 valor residual: Valor de alienação do empreendimento ao fim do horizonte projetivo.
3.95 variáveis-chave: Variáveis que apresentam maior elasticidade na análise de sensibilidade.
3.96 volatilidade: Oscilação de preço de um titulo mobiliário, commodily ou ativos líquidos em um período de tempo definido. 4 Símbolos e abreviaturas As notações adotadas pelo engenheiro de avaliações devem ser devidamente explicitadas no laudo ou parecer técnico, indicando-se também suas respectivas unidades de medida, em acordo com o Decreto Federal 81.621 de 03/05178. 5 Classificação dos empreendimentos 5.1 Generalidades Os empreendimentos podem ser classificados de acordo com 5.1.1 e 5.1.2. 5.1.1 Conforme o estágio Os empreendimentos podem ser classificados conforme o estágio em: – concepção ou anteprojeto: – projeto; – implantação ou execução: – pré-operação (start-up ou posto em marcha); – operação (em marcha); – paralisado ou embargado: – desativado; – desmonte. 5.1.2 Conforme a base Os empreendimentos podem ser classificados conforme a base em:
a) Imobiliários, ou com parcelamento do solo, ou com benfeitorias, ou com ambos, que, quanto ao uso, podem ser: – residenciais; – comerciais: – de serviços; – industriais;

c) de base industrial: – de transformação; – de construção civil;
d) de base rural: – agroindústria; – exploração animal; – exploração vegetal (extração ou cultivo); – exploração mista;
e) de base comercial e serviços, como: – transmissão de dados; – teleinformática.

f) de base mineral: – extração; – beneficiamento:
g) com base em concessões de serviços públicos; como: – água potável (produção e distribuição); – esgoto; – coleta e tratamento de resíduos sólidos: – energia elétrica (geração, transmissão e distribuição); – telecomunicação; – radiodifusão e televisão; – gás (distribuição): – rodovia; – ferrovia; – hidrovia;
terminais de transporte:
1) rodoviário;
2) hidroviário e marítimo;
3) aeroviário;
4) ferroviário:
5) intermodal; – transporte coletivo.
6) Procedimentos de excelência Devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos na NBR 14653-1. 7 Atividades básicas
7.1 Requisição e conhecimento da documentação para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se solicitar, entre outros e quando cabível
7.2 Vistoria
A vistoria dos bens tangíveis constituintes do empreendimento e/ou do entorno que o influencia é imprescindível no intuito de caracterizá-lo, registrando seus atributos tísicos e de utilização relevantes para a avaliação.
7.3 Coleta de dados
Para atender ao estabelecido na NBR 14653-1, recomenda-se obter, entre outros e quando cabível
7.4 Escolha da metodologia Deve ser feita de acordo com o disposto em
7.5 e seção 8 da NBR 14653-1:2001. No que se refere à identificação do valor do empreendimento, o método adotado deverá considerar a finalidade da avaliação, conforme o apresentado na tabela 3. 7.5 Tratamento dos dados 7.5.1 Para identificação de valor e indicadores de viabilidade
7.5.1.1 Análise operacional do empreendimento
A operação do empreendimento deve ser descrita e caracterizada em relação à sua adequabilidade técnica, capacidade instalada, condições de manutenção e renovação, viabilidade de crescimento e indicadores de produção, produtividade e eficiência.
7.5.1.2 Análise das séries históricas do empreendimento
As séries históricas do empreendimento devem conter dados relativos à evolução da configuração física do empreendimento e do seu desempenho operacional, econômico e financeiro ao longo do tempo, especialmente no que tange às variáveis-chave. A análise deve contemplar, quando possível, o comportamento continuado das variáveis-chave nos períodos pretéritos observados, com a identificação de tendências, sazonalidades, volatilidades e componentes cíclicos ou atípicos, com ênfase no comportamento dos custos fixos e variáveis.
7.5.1.3 Análise setorial e diagnóstico de mercado O desempenho setorial deve ser analisado, diagnosticado e cotejado com o do empreendimento, quando existir, preferentemente em relação ás variáveis-chave, e levar em consideração pesquisas, diagnósticos e informações setoriais disponíveis. Deve levar em conta fatores de mercado qualitativos ou quantitativos que possam ter impacto sobre o desempenho do empreendimento.
Deve ser feito de acordo com o estabelecido em 7.7.2 da NBR 14653-1:2001.
7.5.1.4 Taxa de desconto
A taxa de desconto a ser adotada no fluxo de caixa corresponde ao custo de oportunidade para o empreendedor, considerando-se o nível de risco do empreendimento. Nos modelos determinísticos, a taxa de desconto é uma composição da taxa livre de risco e um prêmio de risco. Nos modelos probabilísticos. o risco do empreendimento é calculado por meio da análise de risco, considerando-se a taxa de desconto igual à taxa livre de risco. Na identificação do valor econômico, recomenda-se adotar modelos probabilísticos que dispensam a adoção de prêmio de risco.
7.5.1.5 Modelagem
7.5.1.5.1 Escolha do modelo A escolha do modelo depende do tipo do empreendimento. da finalidade da avaliação e do grau de fundamentação que se pretende atingir.
7.5.1.2 Estimativa do horizonte O horizonte deve ser definido levando em consideração a natureza do empreendimento, as características setoriais e o estágio tecnológico.
7.5.1.3 Cenários
Os cenários aplicáveis devem refletir condições factíveis de operação do empreendimento e de comportamento do mercado. Para a sua construção. podem ser assumidas hipóteses variáveis de pessimistas a otimistas.
7.5.1.5.4 Análise de sensibilidade tem o propósito de identificar as variáveis de maior elasticidade (variáveis-chave), sobre as quais recomenda-se maior atenção na fundamentação.
7.5.1.5.5 Análise de risco tem como propósito quantificar o risco do empreendimento em função das variáveis-chave e seus efeitos sobre o resultado esperado.
Nos modelos probabilísticos, uma vez identificadas as variáveis-chave do modelo, por meio da análise de sensibilidade, e identificadas as respectivas distribuições de probabilidade associadas, são aceitáveis, entre outros. os seguintes processos genéricos para quantificação de risco do empreendimento:
– seleção ao acaso de uma combinação de valores para as diversas variáveis-chave através de técnicas de simulação (como a técnica de Monte Carlo), com o objetivo de gerar a distribuição dos resultados possíveis; – identificação da distribuição normal dos resultados possíveis. como no método das variações paramétricas.
Nos dois casos. identifica-se o grau de variabilidade da distribuição dos resultados possíveis do modelo, mensurável por seu coeficiente de variação.
Nos modelos determinísticos. é aceitável a consideração do risco por meio de um prêmio de risco.
7.5.2 Para a identificação de custos
7.5.2.1 Método da quantificação do custo
Utilizado para identificar o custo de reedição de benfeitorias, equipamentos e instalações. Pode ser apropriado por custos unitários, de reedição ou de substituição, ou por orçamento detalhado.
7.5.2.1.1 Depreciação física
O cálculo da depreciação física pode ser realizado de forma analítica – por meio de orçamento necessário à recomposição do bem na condição de novo – ou por meio da aplicação de coeficiente de depreciação que leve em conta o seu estado de operação ou conservação.
Esse coeficiente deve ser aplicado sobre o valor depreciável.
7.5.2.2 Método comparativo direto de custo A utilização do método comparativo direto para a avaliação de custos deve considerar uma amostra composta por bens semelhantes.
7.6 Identificação do resultado
7.6.1 Valor de mercado no caso de identificação do valor de mercado, esta deve ser feita de acordo com o estabelecido em 7.7.1 da NBR 14653-1:2001.
7.6.2 Preço de liquidação forçada no caso de identificação do preço de liquidação forçada, este será o maior apurado entre o valor económico e o de desmonte. ambos na condição de liquidação forçada.
7.6.3 Indicadores de viabilidade
O resultado final das análises de viabilidade econômica pode ser expresso sob a forma de taxas internas de retomo, valor presente líquido, custo anual, períodos de recuperação (pay-back) e indicas de lucratividade (por exemplo: retomo sobre ativos – ROA. retomo sobre investimentos – ROI, valor econômico adicionado – EVA, valor de mercado adicionado (market value added)- MVA e o Retorno sobre o patrimônio líquido – ROE).
7.6.4 Fundo de comércio e good-will A identificação deverá considerar a previsibilidade de rendas liquidas a serem auferidas pelo empreendimento. durante sua vida econômica, e corresponderá à diferença entre o valor econômico e o patrimonial. Em caso de apuração de valor negativo, configura-se uma perda econômica. 7.7 Informações complementares na apresentação dos resultados relativos à identificação do valor, podem ser apresentadas, adicionalmente, referências às rentabilidades financeira e econômica do empreendimento, bem como sobre suas taxas de retomo e pay-bac& entre outros, comparados, quando possível, com os indicadores setoriais correspondentes. 8 Metodologia aplicável existem três campos básicos de aplicação da presente metodologia: identificar valor, custos e indicadores de viabilidade.
8.2 Métodos para identificar custo
A identificação de custos dos empreendimentos pode ser realizada com o emprego do método comparativo direto de custo ou do método da quantificação de custo, conceituados na NBR 14653-1.
8.3 Indicadores de viabilidade econômica de empreendimentos
Os indicadores de viabilidade dependem de características do empreendimento e do empreendedor e podem ser, entre outros: o valor presente líquido, a taxa interna de retomo, o período de recuperação e os índices de lucratividade.
8.3.1 Valor presente líquido
Este indicador de viabilidade é expresso pelo valor presente do fluxo de caixa descontado. projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando o seu valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
8.3.2 Taxa interna de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pela taxa de desconto que anula o valor presente do fluxo de caixa projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar.
O empreendimento será considerado viável quando a sua taxa interna de retomo for igual ou superior à taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 8.3.3 Tempo de retorno
Este indicador de viabilidade é expresso pelo tempo necessário para que a renda liquida acumulada do empreendimento iguale o investimento nele comprometido. O tempo de retomo pode ser simples ou descontado: o simples corresponde ao tempo necessário para anular a diferença entre as despesas de investimento e as receitas liquidas, sem considerar a remuneração do capital; o descontado corresponde ao tempo necessário para anular a mesma diferença, quando as parcelas são descontadas a uma taxa de desconto.
A utilização isolada do período de recuperação como indicador de viabilidade não é conclusiva, mas é útil para comparar alternativas de investimento a uma mesma taxa de desconto.
8.3.4 índice de lucratividade
É a relação entre o valor presente das receitas líquidas e o dos investimentos. O empreendimento será considerado viável quando o seu índice de lucratividade for igual ou superior à unidade, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco. 9 Procedimentos para a utilização do método da capitalização da renda 9.1 Definir previamente o tipo de valor que se pretende identificar, seja ele uma aproximação do valor de mercado. ou fruto de condições especificas do investidor ou estabelecidas pelo avaliador. 9.1.1 Se o objetivo for encontrar uma aproximação do valor de mercado, devem ser cotejadas as condições do empreendimento avaliando com os indicadores e parâmetros apresentados efetivamente pelo setor, levando em consideração as necessidades de correção de eventuais desvios existentes no empreendimento ou informações não confiáveis.
9.1.1.1 Sob essas circunstâncias. deve-se adotar o pressuposto de que a gestão do empreendimento no futuro seguirá padrões profissionais praticados no setor. 9.2 O valor econômico é estimado a partir da projeção do fluxo de caixa, com a consideração de valores contingenciais e outras obrigações.
9.3 O método da capitalização da renda procura identificar o valor do empreendimento com base na expectativa de resultados futuros, partindo-se da elaboração de cenários possíveis. Assim, o valor do empreendimento corresponderá ao valor presente do fluxo de caixa projetado, descontado a taxas que reflitam adequadamente remuneração do capital e riscos do empreendimento, do setor e do país, quando aplicável.
9.3.1 Os valores são projetados, em geral, em moeda constante, não se computando a taxa de inflação. 9.4 Componentes principais do método A aplicação do método requer a determinação dos seguintes componentes principais:
a) o fluxo de caixa projetado é determinado a partir de modelos de simulação aplicáveis às características do empreendimento em questão. Esses modelos levam em conta as variáveis-chave. bem como disponibilidade de insumos, regularidade de demanda, capital imobilizado no giro, margens, estoques, dentre outros:
b) ao final do horizonte projetivo, deve-se considerar o valor residual ou o valor da perpetuidade do empreendimento;
c) a taxa de desconto utilizada para calcular o valor presente do fluxo de caixa projetado pode ser determinada pelo custo ponderado de capital, pela taxa mínima de atratividade do empreendimento, dentre outros;
d) a taxa de crescimento (positiva, negativa ou nula) de variáveis-chave do empreendimento pode ser estimada por sua evolução nos últimos anos, quando for presumida a continuidade das condições passadas Esta análise pode ser feita por meio da determinação de tendências ou por análise de séries temporais. com o emprego de informações setoriais e de conjuntura:
e) no caso de novos empreendimentos, deve ser considerada a capacidade de absorção do produto no mercado, bem como o estágio logístico do comportamento da demanda, por meio da análise, por exemplo, da vocação, cultura e práticas comerciais, participação no mercado e preços praticados, dentre outras.
9.5 Condições !imitantes
9.5.1 A precisão matemática dos procedimentos não representa qualquer garantia de que as análises prospectivas efetivamente ocorrerão, já que o comportamento errático das conjunturas geral e setorial pode afetar diretamente os resultados do empreendimento, ainda que contemplados em diversos cenários.
9.5.2 As informações de desempenho do empreendimento e do setor, quando existentes, são de responsabilidade das respectivas fontes.
10.2.4 Deve ser apresentada no laudo uma tabela com o enquadramento obtido em cada item. bem como a pontuação global.
11 Apresentação do laudo de avaliação
11.1 Requisitos mínimos 11.1.1 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de valor só serão admitidos na modalidade completo e devem conter no mínimo os seguintes itens:
a) identificação do solicitante:
b) finalidade do laudo, quando informada pelo solicitante;
c) objetivo da avaliação;
d) pressupostos, ressalvas e fatores limitantes:
e) caracterização física do empreendimento e período de vistoria;
f) indicadores básicos operacionais do empreendimento:
g) análise das séries históricas do empreendimento;
h) análise setorial e diagnóstico do mercado:
 i) indicação do(s) método(s) e procedimento(s) utilizado(s):
j) tratamento dos dados: taxas de desconto. escolha do modelo, estimativa do horizonte, fluxo de caixa. cenários. análise de sensibilidade e de risco’
k) especificação da avaliação: indicar o grau de fundamentação atingido;
l) identificação e fundamentação do resultado adotado;
m) resultado da avaliação e data base;
n) qualificação legal completa e assinatura do(s) profissional(is) responsável(is) pela avaliação:
o) local e data do laudo.
11.1.2 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de indicadores de viabilidade só serão admitidos na modalidade completo e deverão conter os itens listados em 11.1.1, com a exceção da alínea g).
11.1.2.1 No caso de empreendimentos em fase de projeto, não cabe a vistoria, porém é obrigatório o conhecimento da região e do entorno.
11.1.3 Os laudos de avaliação de empreendimentos para a identificação de custos seguirão as prescrições das demais partes desta Norma.

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