Nome Técnico: Curso Capacitação Análise de Barreiras Protetivas – NBR 31010 – Gestão de Riscos – Ferramenta Bow Tie (Bowtie)
Referência: 29199
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Análise de Barreiras Protetivas
O Curso Análise de Barreiras Protetivas tem por objetivo ensinar o colaborador a analisar riscos, das causas as consequências como base o Método BowTie. As técnicas são usadas na etapas do processo de avaliação de Riscos de identificação, análise e avaliação de riscos, de forma geral quando há necessidade de entender a incerteza e os seus defeitos.
As Técnicas evoluíram ao longo do tempo, e muitas podem ser usadas em uma grande série de situações fora de sua aplicação original. As técnicas podem ser adaptadas, combinadas e aplicadas de novas maneiras, ou ampliadas para satisfazer as necessidades atuais ou futuras.
O que é BowTie?
A BowTie, ou gravata-borboleta, é uma ferramenta utilizada na etapa de análise do processo de gestão de riscos, relacionando objetivo, suas causas e consequências dos controles existentes. O BowTie é uma ferramenta muito versátil e pode ser utilizada tanto na implantação de programas de gestão de Riscos como é muito Eficiente para assessorar nos trabalhos de engenharia de confiabilidade.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Termos e definições;
Conceitos centrais; Incerteza; Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Implementação do processo de avaliação de riscos;
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;
Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Visão geral; Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco;
Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Visão geral;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Seleção de técnicas;
Categorização das técnicas;
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000;
Descrição das técnicas;
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas;
Brainstorming;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnica Delphi;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Pesquisas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnicas para identificar risco;
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Nocões básicas de:
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA)
Análise de modos e efeitos de falha de serviços (SFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Processos (PFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Design (DFMEA);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie;
Método TRIPOD;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP);
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Documentos de referência;
Análise de cenários;
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de Referência;
Técnica estruturada “E se” (SWIFT);
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnicas para determinar fontes, causas e fatores de risco;
Fonte: NBR 31010
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Conteúdo Programático Normativo
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Termos e definições;
Conceitos centrais; Incerteza; Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Implementação do processo de avaliação de riscos;
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;
Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Visão geral; Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco;
Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Visão geral;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Seleção de técnicas;
Categorização das técnicas;
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000;
Descrição das técnicas;
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas;
Brainstorming;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnica Delphi;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Pesquisas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnicas para identificar risco;
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Nocões básicas de:
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA)
Análise de modos e efeitos de falha de serviços (SFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Processos (PFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Design (DFMEA);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie;
Método TRIPOD;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP);
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Documentos de referência;
Análise de cenários;
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de Referência;
Técnica estruturada “E se” (SWIFT);
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnicas para determinar fontes, causas e fatores de risco;
Fonte: NBR 31010
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Carga Horária
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Referências Normativas
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Complementos
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Análise de Barreiras Protetivas
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B.4.2 Análise bow tie
Visão geral
A análise bow tie é uma representação gráfica de caminhos das causas de um evento até suas consequências. Mostra os controles que modificam a possibilidade de um evento e aqueles que modificam as consequências se o evento ocorrer. Pode ser considerada uma representação simplificada de uma árvore de falhas ou árvore de sucessos (analisando a causa de um evento) e uma árvore de eventos (analisando as consequências). Diagramas de bow tie podem ser construídos a partir das árvores de falhas e árvore de eventos, porém são mais frequentemente desenhados diretamente por uma equipe em um cenário de workshop.
O evento de interesse é representado pelo nó central de uma bow tie, ver Figura B.2.
As fontes de risco (ou perigos/ameaças em um contexto de segurança) são listadas do lado esquerdo do nó e ligadas ao nó por linhas representando os diferentes mecanismos pelos quais fontes de risco podem levar ao evento.
Barreiras ou controles para cada mecanismos são mostradas como barras verticais através das linhas.
Do lado direito do nó, linhas são desenhadas para irradiar do evento para cada consequência potencial.
Após o evento, as barras verticais representam controles reativos ou barreiras que modificam consequências. Fatores que podem causar a falha dos controles (fatores de intensificação) são incluídos, junto com os controles para os fatores de intensificação.
Funções de gestão que suportam os controles (como treinamento e inspeção) podem ser mostrados sob a bow tie e vinculadas ao respectivo controle.
Algum nível de quantificação de um diagrama de bow fie pode ser possível quando os caminhos forem independentes, a probabilidade de uma consequência ou resultado específicos é conhecida e a probabilidade que um controle venha a falhar pode ser estimada. Entretanto, em muitas situações, os caminhos e as barreiras não são independentes, e os controles podem ser procedimentais e sua eficácia incerta. A quantificação é muitas vezes realizada mais apropriadamente utilizando análise de árvore de falhas (B.5.7) e análise de árvore de eventos (B.5.6) ou LOPA (6.4.4).B.4.2.2 Uso
A análise bow tie é usada para representar e comunicar informações sobre riscos em situações onde um evento possui uma gama de possíveis causas e consequências. Pode ser usada para explorar em detalhes as causas e consequências de eventos registrados em um formulário de registro de riscos simples (6.10.2). É particularmente usada para analisar eventos com consequências mais sérias. A bow tie é usada quando da avaliação de controles, para verificar que cada caminho da causa ao evento e do evento à consequência tem controles efetivos, e que fatores que poderiam causar falhas nos controles (incluindo falhas nos sistemas de gestão) são reconhecidos. Pode ser usada como base para um meio para gravar informações sobre risco que não cabem em uma simples representação linear de um registro de riscos. Pode ser usada proativamente para considerar eventos potenciais e também retrospectivamente para modelar eventos que já ocorreram.
A análise bow tie é usada quando a situação não assegura a complexidade de uma análise de árvore de falhas e análise de árvore de eventos completas, mas é mais complexa que o representado por um simples caminho de causa-evento-consequência.
Para algumas situações, bow ties em cascata podem ser desenvolvidas onde as consequências de um evento se tornam causas do próximo.
B.4.2.3 Entrada
A entrada inclui informações sobre as causas e consequências de um evento predefinido, e os controles que podem modificá-lo. Esta informação pode ser tirada da saída de técnicas para identificar riscos e controles ou da experiência dos indivíduos.
B.4.2.4 Saída
A saída é um diagrama simples mostrando os principais caminhos de risco, os controles existentes e os fatores que podem levar a uma falha nos controles. Também mostra as consequências potenciais e as medidas que podem ser tomadas após o evento ter ocorrido para modificá-las
B.4.2.5 Pontos fortes e limitações
Pontos fortes da análise de bow tie incluem o seguinte:
É simples de entender e fornece uma representação gráfica clara de um evento e suas causas e consequências.
Foca a atenção nos controles supostamente existentes e sua eficácia.
Pode ser usada para consequências desejáveis, bem como indesejáveis.
Não necessita de um alto nível de especialização para utilizar. Limitações incluem o seguinte:
A bow tie não está apta a representar uma situação em que caminhos de causas para eventos não são independentes (ou seja, onde houver portas “AND” em uma árvore de falhas);
Pode simplificar demasiadamente situações complexas, particularmente quando se pretende a quantificação.
Fonte: NBR 31010
Curso Análise de Barreiras Protetivas: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
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B.4.2 Análise bow tie
Visão geral
A análise bow tie é uma representação gráfica de caminhos das causas de um evento até suas consequências. Mostra os controles que modificam a possibilidade de um evento e aqueles que modificam as consequências se o evento ocorrer. Pode ser considerada uma representação simplificada de uma árvore de falhas ou árvore de sucessos (analisando a causa de um evento) e uma árvore de eventos (analisando as consequências). Diagramas de bow tie podem ser construídos a partir das árvores de falhas e árvore de eventos, porém são mais frequentemente desenhados diretamente por uma equipe em um cenário de workshop.
O evento de interesse é representado pelo nó central de uma bow tie, ver Figura B.2.
As fontes de risco (ou perigos/ameaças em um contexto de segurança) são listadas do lado esquerdo do nó e ligadas ao nó por linhas representando os diferentes mecanismos pelos quais fontes de risco podem levar ao evento.
Barreiras ou controles para cada mecanismos são mostradas como barras verticais através das linhas.
Do lado direito do nó, linhas são desenhadas para irradiar do evento para cada consequência potencial.
Após o evento, as barras verticais representam controles reativos ou barreiras que modificam consequências. Fatores que podem causar a falha dos controles (fatores de intensificação) são incluídos, junto com os controles para os fatores de intensificação.
Funções de gestão que suportam os controles (como treinamento e inspeção) podem ser mostrados sob a bow tie e vinculadas ao respectivo controle.
Algum nível de quantificação de um diagrama de bow fie pode ser possível quando os caminhos forem independentes, a probabilidade de uma consequência ou resultado específicos é conhecida e a probabilidade que um controle venha a falhar pode ser estimada. Entretanto, em muitas situações, os caminhos e as barreiras não são independentes, e os controles podem ser procedimentais e sua eficácia incerta. A quantificação é muitas vezes realizada mais apropriadamente utilizando análise de árvore de falhas (B.5.7) e análise de árvore de eventos (B.5.6) ou LOPA (6.4.4).B.4.2.2 Uso
A análise bow tie é usada para representar e comunicar informações sobre riscos em situações onde um evento possui uma gama de possíveis causas e consequências. Pode ser usada para explorar em detalhes as causas e consequências de eventos registrados em um formulário de registro de riscos simples (6.10.2). É particularmente usada para analisar eventos com consequências mais sérias. A bow tie é usada quando da avaliação de controles, para verificar que cada caminho da causa ao evento e do evento à consequência tem controles efetivos, e que fatores que poderiam causar falhas nos controles (incluindo falhas nos sistemas de gestão) são reconhecidos. Pode ser usada como base para um meio para gravar informações sobre risco que não cabem em uma simples representação linear de um registro de riscos. Pode ser usada proativamente para considerar eventos potenciais e também retrospectivamente para modelar eventos que já ocorreram.
A análise bow tie é usada quando a situação não assegura a complexidade de uma análise de árvore de falhas e análise de árvore de eventos completas, mas é mais complexa que o representado por um simples caminho de causa-evento-consequência.
Para algumas situações, bow ties em cascata podem ser desenvolvidas onde as consequências de um evento se tornam causas do próximo.
B.4.2.3 Entrada
A entrada inclui informações sobre as causas e consequências de um evento predefinido, e os controles que podem modificá-lo. Esta informação pode ser tirada da saída de técnicas para identificar riscos e controles ou da experiência dos indivíduos.
B.4.2.4 Saída
A saída é um diagrama simples mostrando os principais caminhos de risco, os controles existentes e os fatores que podem levar a uma falha nos controles. Também mostra as consequências potenciais e as medidas que podem ser tomadas após o evento ter ocorrido para modificá-las
B.4.2.5 Pontos fortes e limitações
Pontos fortes da análise de bow tie incluem o seguinte:
É simples de entender e fornece uma representação gráfica clara de um evento e suas causas e consequências.
Foca a atenção nos controles supostamente existentes e sua eficácia.
Pode ser usada para consequências desejáveis, bem como indesejáveis.
Não necessita de um alto nível de especialização para utilizar. Limitações incluem o seguinte:
A bow tie não está apta a representar uma situação em que caminhos de causas para eventos não são independentes (ou seja, onde houver portas “AND” em uma árvore de falhas);
Pode simplificar demasiadamente situações complexas, particularmente quando se pretende a quantificação.
Fonte: NBR 31010
Curso Análise de Barreiras Protetivas: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Análise de Barreiras Protetivas
B.4.2 Análise bow tie
Visão geral
A análise bow tie é uma representação gráfica de caminhos das causas de um evento até suas consequências. Mostra os controles que modificam a possibilidade de um evento e aqueles que modificam as consequências se o evento ocorrer. Pode ser considerada uma representação simplificada de uma árvore de falhas ou árvore de sucessos (analisando a causa de um evento) e uma árvore de eventos (analisando as consequências). Diagramas de bow tie podem ser construídos a partir das árvores de falhas e árvore de eventos, porém são mais frequentemente desenhados diretamente por uma equipe em um cenário de workshop.
O evento de interesse é representado pelo nó central de uma bow tie, ver Figura B.2.
As fontes de risco (ou perigos/ameaças em um contexto de segurança) são listadas do lado esquerdo do nó e ligadas ao nó por linhas representando os diferentes mecanismos pelos quais fontes de risco podem levar ao evento.
Barreiras ou controles para cada mecanismos são mostradas como barras verticais através das linhas.
Do lado direito do nó, linhas são desenhadas para irradiar do evento para cada consequência potencial.
Após o evento, as barras verticais representam controles reativos ou barreiras que modificam consequências. Fatores que podem causar a falha dos controles (fatores de intensificação) são incluídos, junto com os controles para os fatores de intensificação.
Funções de gestão que suportam os controles (como treinamento e inspeção) podem ser mostrados sob a bow tie e vinculadas ao respectivo controle.
Algum nível de quantificação de um diagrama de bow fie pode ser possível quando os caminhos forem independentes, a probabilidade de uma consequência ou resultado específicos é conhecida e a probabilidade que um controle venha a falhar pode ser estimada. Entretanto, em muitas situações, os caminhos e as barreiras não são independentes, e os controles podem ser procedimentais e sua eficácia incerta. A quantificação é muitas vezes realizada mais apropriadamente utilizando análise de árvore de falhas (B.5.7) e análise de árvore de eventos (B.5.6) ou LOPA (6.4.4).B.4.2.2 Uso
A análise bow tie é usada para representar e comunicar informações sobre riscos em situações onde um evento possui uma gama de possíveis causas e consequências. Pode ser usada para explorar em detalhes as causas e consequências de eventos registrados em um formulário de registro de riscos simples (6.10.2). É particularmente usada para analisar eventos com consequências mais sérias. A bow tie é usada quando da avaliação de controles, para verificar que cada caminho da causa ao evento e do evento à consequência tem controles efetivos, e que fatores que poderiam causar falhas nos controles (incluindo falhas nos sistemas de gestão) são reconhecidos. Pode ser usada como base para um meio para gravar informações sobre risco que não cabem em uma simples representação linear de um registro de riscos. Pode ser usada proativamente para considerar eventos potenciais e também retrospectivamente para modelar eventos que já ocorreram.
A análise bow tie é usada quando a situação não assegura a complexidade de uma análise de árvore de falhas e análise de árvore de eventos completas, mas é mais complexa que o representado por um simples caminho de causa-evento-consequência.
Para algumas situações, bow ties em cascata podem ser desenvolvidas onde as consequências de um evento se tornam causas do próximo.
B.4.2.3 Entrada
A entrada inclui informações sobre as causas e consequências de um evento predefinido, e os controles que podem modificá-lo. Esta informação pode ser tirada da saída de técnicas para identificar riscos e controles ou da experiência dos indivíduos.
B.4.2.4 Saída
A saída é um diagrama simples mostrando os principais caminhos de risco, os controles existentes e os fatores que podem levar a uma falha nos controles. Também mostra as consequências potenciais e as medidas que podem ser tomadas após o evento ter ocorrido para modificá-las
B.4.2.5 Pontos fortes e limitações
Pontos fortes da análise de bow tie incluem o seguinte:
É simples de entender e fornece uma representação gráfica clara de um evento e suas causas e consequências.
Foca a atenção nos controles supostamente existentes e sua eficácia.
Pode ser usada para consequências desejáveis, bem como indesejáveis.
Não necessita de um alto nível de especialização para utilizar. Limitações incluem o seguinte:
A bow tie não está apta a representar uma situação em que caminhos de causas para eventos não são independentes (ou seja, onde houver portas “AND” em uma árvore de falhas);
Pode simplificar demasiadamente situações complexas, particularmente quando se pretende a quantificação.
Fonte: NBR 31010
Curso Análise de Barreiras Protetivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.