Nome Técnico: Curso Aprimoramento nos Requisitos para Instalações em Locais Especiais – Alimentação de Veículos Elétricos (NBR 17019)
Referência: 185892
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o objetivo do Curso de Alimentação em Veículos Elétricos?
O objetivo do Curso de Alimentação em Veículos Elétricos é aprimorar o conhecimento dos profissionais para projetar e instalar sistemas de alimentação para veículos elétricos de forma segura e eficiente. O curso abrange a instalação de carregadores de veículos elétricos, incluindo a escolha do equipamento adequado, a realização de simulações de carregamento e o conhecimento das normas de segurança, abordando os requisitos técnicos para a elaboração de projetos elétricos que alimentam veículos elétricos, garantindo a compatibilidade com o sistema de abastecimento.
O que significa a sigla SAVE?
A sigla SAVE significa “Sistema de Alimentação para Veículos Elétricos”, é utilizada para se referir ao conjunto de equipamentos e infraestrutura necessários para fornecer energia elétrica e possibilitar a recarga dos veículos elétricos (VEs).
Quais as medidas de segurança devem ser adotadas em sistemas de alimentação para veículos elétricos?
Algumas das principais medidas de segurança que devem ser adotadas em sistemas de alimentação para veículos elétricos (SAVEs) são:
Proteção contra choques elétricos:
Aterramento adequado do sistema
Isolamento dos circuitos elétricos
Uso de disjuntores e dispositivos de proteção contra choques
Prevenção de sobrecargas e sobretensões:
Instalação de disjuntores, fusíveis e limitadores de corrente
Dimensionamento correto dos cabos e condutores
Proteção contra curtos-circuitos:
Uso de dispositivos de proteção contra curto-circuito
Isolamento adequado dos cabos e conexões
Compatibilidade eletromagnética:
Aterramento e blindagem adequados para evitar interferências
Conformidade com normas e regulamentos de EMC
Resistência a ambientes adversos:
Uso de equipamentos e conexões com grau de proteção adequado (IP)
Proteção contra intempéries, umidade, poeira, etc.
Detecção e interrupção de falhas:
Sensores e relés de monitoramento do sistema
Desconexão automática em caso de anomalias
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Alimentação Veículos Elétricos
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências Normativas;
Definições;
Princípios Fundamentais;
Determinação das Características Gerais;
Utilização e Demanda;
Potência de Alimentação;
Generalidades;
Esquema de Aterramento;
Esquema TN;
Divisão da Instalação;
Proteção para garantir a Segurança;
Proteção contra choques Elétricas;
Proteção Adicional;
Fonte de Separação;
Proteção parcial contra elétricos;
Proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas;
Proteção contra sobretensões transitórias em linhas de energia;
Proteção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Seleção e Instalação de Componentes;
Conformidade com as Normas;
Condições de serviço e influências externas;
Influências externas;
Presença da água (AD);
Impactos mecânicos (AG);
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos destinados a assegurar a seccionamento automático de alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivo de proteção à corrente diferencial-residual (dispositivos DR);
Dispositivos supervisores de isolamento (DSI);
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Aterramento e equipotencialização;
Condutores de proteção (PE);
Outros componentes;
Tomadas de corrente e tomadas móveis para VE;
Estação de recarga para VE;
Fonte de reserva;
Verificação Final;
Sistema de alimentação para veículos elétricos (SAVE);
Termos e definições;
Conexão Caso: A, B e C.
F: NBR 17019
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Alimentação Veículos Elétricos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Alimentação Veículos Elétricos
6.4 Aterramento e equipotencialização
6.4.3 Condutores de proteção (PE)
Adicionar:
6.4.3.101 A estação de recarga para VE deve ser escolhida apropriadamente, de maneira a não existir circulação de corrente de circuitos de sinal no condutor de proteção na instalação elétrica fixa a montante da estação de recarga para VE.
NOTA 1 Este requisito permite evitar que estes sinais interfiram na instalação elétrica, com o objetivo de assegurar o funcionamento adequado das medidas de proteção por seccionamento automático da alimentação (por exemplo, um dispositivo de proteção à corrente diferencial-residual).
NOTA 2 Este requisito pode ser atendido utilizando uma separação galvânica dos circuitos eletrônicos de sinal.
NOTA 3 As correntes temporárias utilizadas para o ensaio de continuidade dos condutores de proteção, por razões de segurança, não são consideradas correntes de sinal.
6.5 Outros componentes
Adicionar:
6.5.101 Tomadas de corrente e tomadas móveis para VE
6.5.101.1 No caso em que o ponto de conexão seja uma tomada de corrente ou uma tomada móvel para VE, ela deve ser de acordo com:
a) a ABNT NBR IEC 60309-1 ou ABNT NBR IEC 62196-1, onde a intercambiabilidade não é requerida, ou
b) a ABNT NBR IEC 60309-2, ABNT NBR IEC 62196-2, IEC 62196-3 ou IEC TS 62196-4, onde a intercambiabilidade é requerida, ou
c) a ABNT NBR 14136, onde este padrão é requerido pelo fornecedor do veículo elétrico.
6.5.101.2 Cada tomada de corrente deve ter um contato de terra conectado ao condutor de proteção (PE), com exceção dos casos em que uma separação elétrica seja utilizada.
6.5.101.3 Cada tomada de corrente ou tomada móvel para VE deve estar localizada a uma distância compatível com o comprimento do cabo de recarga para o veículo elétrico.
6.5.101.4 Uma tomada de corrente ou uma tomada móvel para VE deve alimentar somente um veículo elétrico por vez.
6.5.101.4.1 Não é permitida a utilização de extensões elétricas com tomadas múltiplas e de adaptadores múltiplos.
NOTA O termo “adaptador múltiplo é conhecido popularmente por termos não normalizados como “adaptador tipo T”, “benjamin”, “plugue de saídas múltiplas” etc.
6.5.101.4.2 Somente quando especificado pelo fabricante do veículo elétrico ou pelo fabricante do sistema de recarga para VE, podem ser utilizados adaptadores constituídos apenas por uma entrada e uma saída. Estes adaptadores e os cabos de recarga para VE, não podem permitir mudança de um modo de recarga para outro.
F: NBR 17019
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Curso Alimentação Veículos Elétricos: Consulte-nos.