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Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

A Consultoria Gestão de Riscos fornece orientações para a seleção e aplicação de técnicas para o processo de avaliação de riscos em uma ampla série de situações conforme NBR 31010. As técnicas são usadas para auxiliar na tomada de decisões em que haja incerteza e fornecer informações sobre riscos específicos e corno parte do processo para a gestão de riscos. Este Documento fornece resumos de uma série de técnicas, com referências a outros documentos em que as técnicas são descritas com mais detalhes.

Nome Técnico: Consultoria Gestão de Riscos – Técnicas e Processo de Avaliação de Riscos NBR 31010

Referência: 167196

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010
A Consultoria Gestão de Riscos fornece orientações para a seleção e aplicação de técnicas para o processo de avaliação de riscos em uma ampla série de situações conforme NBR 31010.
As técnicas são usadas para auxiliar na tomada de decisões em que haja incerteza e  fornecer informações sobre riscos específicos e corno parte do processo para a gestão de riscos. Este Documento fornece resumos de uma série de técnicas, com referências a outros documentos em que as técnicas são descritas com mais detalhes.

Técnicas do processo de avaliação de riscos descritas neste Documento são usadas:
• Onde é necessário um entendimento maior sobre quais riscos existem ou sobre um risco específico;
• Dentro de um processo de gestão de riscos, levando a ações para tratar os riscos;
• Dentro de uma decisão em que uma gama de opções, cada uma envolvendo riscos, precise ser comparada ou otimizada. Em particular. as técnicas podem ser usadas para:
• Fornecer informações estruturadas para apoiar decisões e ações em que haja incerteza;
• Esclarecer as implicações das premissas sobre o atingimento dos objetivos;
• Comparar múltiplas opções, sistemas, tecnologias ou abordagens etc. em que haja incertezas multifacetadas em torno de cada opção;
• Auxiliar na determinação de objetivos estratégicos e operacionais realistas:
• Ajudar a determinar os critérios de risco de uma organização, corno limites de risco, apetite pelo risco ou capacidade de suportar riscos;
• Levar em conta o risco ao especificar ou analisar criticamente as prioridades;
• Reconhecer e entender os riscos. incluindo os riscos que podem ter resultados extremos;
• Entender quais incertezas são mais importantes para os objetivos de uma organização e fornecer uma justificativa para o que convém que seja feito sobre elas;
• Reconhecer e explorar as oportunidades com mais sucesso:
• Articular os fatores que contribuem para o risco e por que eles são importantes;
• Identificar ações de tratamento de riscos eficazes e eficientes;
• Determinar o efeito modificador dos tratamentos de risco propostos, incluindo qualquer alteração na natureza ou magnitude do risco;
• Comunicar sobre riscos e suas implicações;
• Aprender com fracassos e sucessos, a fim de melhorar a maneira como os riscos são gerenciados;
• Demonstrar que os requisitos regulatórios e outros requisitos foram atendidos. A maneira pela qual o risco é avaliado depende da complexidade e novidade da situação e do nível de conhecimento e entendimento pertinentes.
• No caso mais simples, quando não há nada de novo ou de incomum em unia situação, o risco é bem entendido, sem grandes implicações para as partes interessadas ou com consequências não significativas, então as ações serão provavelmente decididas de acordo com regras e procedimentos estabelecidos e com avaliações anteriores de risco.
• Para questões muito novas. complexas ou desafiadoras, nas quais haja alta incerteza e pouca experiência, há pouca informação sobre em qual basear a avaliação. e as técnicas convencionais de análise podem não ser úteis ou significativas. Isto também se aplica às circunstâncias em que as partes interessadas mantêm opiniões fortemente divergentes. Nestes casos, várias técnicas podem ser usadas para obter uma compreensão parcial do risco, com julgamentos feitos no contexto de valores organizacionais e sociais e opiniões das partes interessadas.
As técnicas descritas neste Documento têm grande aplicação em situações entre esses dois extremos em que a complexidade é moderada e há alguma informação disponível na qual basear-se a avaliação.


Avaliação e Gestão dos Riscos
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Escopo; Visão geral:
Conceitos centrais;
Incerteza;
Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Implementação do processo de avaliação de riscos:
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;  Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco  Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Seleção de técnicas;
Anexo A – Categorização das técnicas:
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000 ;
Anexo B – Descrição das técnicas:
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnica Delphi:
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal:
Uso;  Entradas;  Saídas; Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Pesquisas;
Técnicas para identificar risco:
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Uso; Entradas; Pontos fortes e limitações;
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA):
Pontos fortes e limitações;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Método de análise de lshikawa (espinha de peixe);
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC):
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Análise de camadas de proteção (LOPA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para entender as consequências e a probabilidade;
Análise bayesiana:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Redes bayesianas e diagramas de influência:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto nos negócios (BIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de causa-consequência (CCA):

Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de árvore de eventos (ETA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de arvore de falhas (FTA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise da confiabilidade humana (HRA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de Markov:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Simulação de Monte Carlo:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto de privacidade (PIA) Avaliação de impacto de proteção de dados (DPIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para analisar dependências e interações:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas que fornecem uma medida de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto cruzado:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Processo de Avaliação de Risco Toxicológico:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco (VaR):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para Avaliação da significância do risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável praticável (SFARP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Diagramas F-N (Frequência- número):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Gráficos de Pareto:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Manutenção centrada em confiabilidade (RCM):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Índice de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para selecionar entre opções:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise da arvore de decisões:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Teoria do jogos:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise por multicritérios (AMC):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para registro e relato:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Matriz de probabilidade (consequência (matriz de riscos ou mapa de calor):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Curvas S
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISSO 31000;
Exemplo de diagrama de lshikawa (espinha de peixe);
Exemplo de bow tie;
Exemplo de rede Bayesiana mostrando uma versão simplificada de um problema ecológico real: modelando populações de peixes nativos em Victoria, Austrália;
Exemplo de diagrama de causa-consequência ;
Exemplo de análise de árvore de eventos;
Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov ;
Exemplo de curva de resposta à dose;
Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região;
VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Diagrama ALARP;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número);
Exemplo de um gráfico de Pareto;
Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Exemplo parcial de uma escala de probabilidade;
Exemplo de matriz probabilidade/consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas ;
Características indicativas  Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR  ISSO 0 31000;
Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabelas de deficiências para cada parte interessadas;
Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de matriz de Markov;
Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Exemplo de seleção de tarefa da RCM;
Exemplo de uma matriz de jogo.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
NBR IEC 31010- Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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6.1.6.3 Critério para avaliação da significância de riscos

Os critérios de risco (os termos de referência sob os quais a significância do risco é determinada) podem ser expressos em termos que envolvam qualquer uma das características e medidas de risco elaboradas em 6.3.5 e 6.3.7. Considerações Óticas, culturais. legais. sociais. de reputação, ambientais. contratuais, financeiras e outras também podem ser pertinentes.

Uma avaliação da significância de um risco em comparação com outros riscos frequentemente é baseada em uma estimativa da magnitude do risco em comparação com critérios diretamente relacionados aos limites estabelecidos em torno dos objetivos da organização. A comparação com estes critérios pode informar uma organização sobre quais riscos convém focar no tratamento, com base em seu potencial de direcionar resultados fora dos limites estabelecidos em torno dos objetivos.

A magnitude do risco raramente é o único critério pertinente para as decisões sobre a significância do risco. Outros fatores pertinentes podem incluir sustentabilidade (por exemplo, triple bonom line – tripé da sustentabilidade) e resiliência, critérios éticos e legais. eficácia dos controles. impacto máximo se os controles não estiverem presentes ou falharem, tempo das consequências, custos dos controles e opiniões das panes interessadas.

Técnicas para avaliar a significância do risco estão descritas na Seção B.8

8.1.8.4 Critérios para decisão entre opções

Uma organização será confrontada com muitas decisões em que vários objetivos, muitas vezes concorrentes, são potencialmente afetados, o há possíveis resultados adversos e benefícios a serem considerados. Para tais decisões, vários critérios podem precisar ser atendidos e trade-offs entre objetivos concorrentes podem ser necessários. Convém que os critérios pertinentes para a decisão sejam identificados e convém que a maneira pela qual os critérios ponderados ou trade-offs feitos de outra maneira seja decidida e contabilizada, e as informações registradas e compartilhadas. Na determinação de critérios, convém que sela considerada a possibilidade de que custos e benefícios podem diferir para diferentes partes interessadas. Convém que se decida a maneira pela qual diferentes formas de incerteza sejam levadas em consideração.

Antes e durante um processo de avaliação de riscos. convém que informações pertinentes sejam obtidas. Estas informações fornecem entradas para análises estatísticas. modelos ou técnicas descritas nos Anexos A e B. Em alguns casos. as informações podem ser usadas pelos tomadores de decisão som análises adicionais.

As informações necessárias em cada ponto dependem dos resultados da coleta anterior de informações, do objetivo e do escopo da avaliação e do(s) método(s) a ser(em) usado(s) para análise. Convém que seja decidida a maneira como as informações devem ser coletadas, armazenadas e disponibilizadas.

Convém que se decida quais os registros das saídas da avaliação que devem ser mantidos. juntamente com a forma como esses registros devem ser feitos. armazenados, atualizados e fornecidos a quem possa precisar deles. Convém que as fontes das informações sejam sempre indicadas.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

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