Análise Microscopia Tintas Análise Microscopia Tintas
FONTE: FREEPIK AUT

Análise Microscopia Tintas

A Análise Microscópica de Tintas e Borras tem como objetivo técnico examinar a estrutura e as características das tintas em nível microscópico. Isso inclui avaliar a composição, a distribuição de pigmentos, a presença de impurezas, a espessura do revestimento, entre outros detalhes que podem ser observados com maior precisão sob um microscópio. Essa análise é importante para garantir a qualidade das tintas, identificar possíveis problemas de fabricação e auxiliar no desenvolvimento de novas formulações.

Nome Técnico: Execução da Análise Técnica por Microscopia de Composição de Tintas e Borras e Elaboração de Relatório Técnico

Referência: 201364

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo da Análise Microscopia de Tintas?
A Análise Microscópica de Tintas e Borras tem como objetivo técnico examinar a estrutura e as características das tintas em nível microscópico. Isso inclui avaliar a composição, a distribuição de pigmentos, a presença de impurezas, a espessura do revestimento, entre outros detalhes que podem ser observados com maior precisão sob um microscópio. Essa análise é importante para garantir a qualidade das tintas, identificar possíveis problemas de fabricação e auxiliar no desenvolvimento de novas formulações.

Quais são os Componentes existentes em Tintas?
Tintas e borras possuem diversos componentes, que variam de acordo com o tipo de tinta e de aplicação. Em geral, os componentes presentes em tintas podem incluir:
Pigmentos: Partículas sólidas que dão cor à tinta. Podem ser de origem mineral ou sintética.
Resinas: São responsáveis pela adesão e resistência da tinta à superfície. Podem ser de origem natural (como a resina de pinheiro) ou sintética (como as resinas alquídicas ou acrílicas).
Solventes: São líquidos que ajudam a diluir a tinta e facilitam sua aplicação. Podem ser solventes orgânicos (como o aguarrás) ou água, no caso de tintas à base de água (como as tintas acrílicas).
Aditivos: São substâncias adicionadas à tinta para conferir características específicas, como secagem rápida, resistência a fungos, retardamento de secagem, entre outras. Exemplos de aditivos incluem antifungos, antimofo, espessantes, entre outros.
Cargas: São partículas sólidas adicionadas à tinta para aumentar sua resistência, durabilidade ou outras propriedades. Podem ser de origem mineral (como talco ou sílica) ou sintética.
Aditivos de Fluxo: São substâncias que modificam a viscosidade da tinta, facilitando sua aplicação e proporcionando um acabamento mais uniforme.
Pigmentos de Efeito Especial: São pigmentos que conferem à tinta características especiais, como brilho, textura ou efeitos metálicos.
Aditivos de Proteção: São substâncias que conferem à tinta propriedades de proteção contra agentes externos, como raios UV, intempéries ou corrosão.
Componentes de Baixo VOC: São substâncias que ajudam a reduzir a emissão de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) da tinta, contribuindo para a preservação da qualidade do ar.
É importante ressaltar que a composição exata da tinta pode variar de acordo com o fabricante, a formulação específica da tinta e o seu uso final.

Qual a diferença da análise microscopia e cromatografia?
A análise microscópica e a cromatografia são técnicas diferentes usadas em laboratórios para estudar e identificar substâncias e materiais.
A análise microscópica é um método de investigação que envolve o uso de um microscópio para examinar objetos que não podem ser vistos a olho nu. Isso inclui estudar a estrutura interna de células, tecidos, minerais, materiais, entre outros. A análise microscópica pode revelar detalhes sobre a composição e a estrutura das amostras, bem como informações sobre sua qualidade e pureza.
Já a cromatografia é uma técnica de separação que envolve a passagem de uma mistura de substâncias por um meio poroso, como um gel ou um papel. Cada componente da mistura se move através do meio a uma velocidade diferente, o que permite que eles sejam separados e identificados. A cromatografia é frequentemente usada para analisar e identificar substâncias em amostras complexas, como sangue, alimentos e produtos químicos.
Em resumo, enquanto a análise microscópica é usada para examinar a estrutura e a composição de amostras, a cromatografia é uma técnica de separação que permite a identificação de substâncias em misturas complexas.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Análise Microscopia Tintas

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação da amostra;
Procedência da amostra;
Condições de recebimento da amostra;
Preparação da amostra para análise;
Equipamentos utilizados na análise;
Técnicas de análise microscópica empregadas;
Ampliação utilizada nas observações;
Descrição da estrutura da tinta ou borra;
Distribuição dos pigmentos na matriz;
Presença de impurezas ou contaminantes;
Espessura do revestimento;
Adesão do revestimento ao substrato;
Identificação de defeitos ou irregularidades;
Análise da granulometria dos pigmentos;
Avaliação da cor e brilho da tinta;
Identificação de fases cristalinas ou amorfas;
Observação de microestruturas específicas;
Caracterização da morfologia das partículas;
Análise da homogeneidade da amostra;
Verificação da presença de aglomerados ou dispersões inadequadas;
Avaliação da densidade das partículas;
Determinação da porosidade do revestimento;
Análise da resistência ao desgaste;
Verificação da resistência química da tinta;
Avaliação da resistência à luz e intempéries;
Comparação com padrões de referência;
Conclusões da análise microscópica;
Recomendações para melhorias ou correções;
Anexos com imagens e resultados detalhados;
Assinatura do responsável técnico pelo relatório.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5839 – Coleta de amostras de tintas e vernizes;
ABNT NBR 5829 – Tintas, vernizes e derivados – Determinação da massa específica;
ABNT NBR 12582 – Tintas – Determinação da resistência ao choque térmico de tintas para altas temperaturas – Método de ensaio;
ABNT NBR ISO 6713 – Tintas e vernizes – Preparação dos extratos ácidos de tinta líquida ou em pó;
ABNT NBR 16423 – Preparação da diluição padrão para o ensaio de tintas para fundição – Método de ensaio
ABNT NBR 9676 – Tintas – Determinação do poder de cobertura (opacidade);
ABNT NBR 12742 – Tintas – Determinação do desempenho em contato com líquidos – Método de ensaio;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Análise Microscopia Tintas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais: Análise Microscopia Tintas

4 Procedimento
4.1 Classificação das tintas e vernizes
As tintas e vernizes são, para os fins desta Norma, classificadas nos grupos descritos em 4.1.1 a 4.1.5.
4.1.1 Materiais líquidos consistindo em uma só fase, homogênea e líquida (por exemplo: vernizes).
4.1.2 Materiais líquidos consistindo em duas fases líquidas, das quais uma é água e a outra é aglutinação ou uma solução de aglutinante (por exemplo: emulsões).
4.1.3 Materiais líquidos consistindo em uma ou duas fases líquidas e em uma ou várias fases sólidas (por exemplo: tintas, inclusive tintas de emulsão).
4.1.4 Materiais com alta viscosidade (por exemplo, massa e espátula, pasta de pigmento e outros materiais de pintura com viscosidade alta).
4.1.5 Materiais sólidos em forma de pó (tinta em pó).
4.2 Execução da coleta de amostra
4.2.1 Generalidades
Durante a coleta de amostras de tintas e vernizes pode ocorrer uma série de condições perigosas, como, por exemplo, presença de materiais voláteis inflamáveis ou tóxicos, ou faiscamento em consequência de cargas eletrostáticas. Por essa razão o operador incumbido da coleta de amostras deve, em cada caso, ser informado sobre os perigos inerentes ao tipo do material a ser coletado. É ele obrigado a observar as precauções necessárias e, quando preciso, a usar dispositivos de segurança.
4.2.2 Coleta de amostras de tintas ou vernizes
Conforme 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3.
4.2.2.1 Quando o material a ser coletado se encontrar em um reservatório, ele deve ser primeiramente bem agitado.
A seguir retira-se a amostra com uma caneca ou frasco lastrado de diversos níveis do reservatório. Pode-se
também retirar amostras a intervalos predeterminados durante o enchimento do reservatório.
Nota: Para assegurar que a tinta ou verniz estejam completamente homogeneizados, recomenda-se colher, após agitação, amostras em diversos níveis do reservatório e comparar suas massas específicas.
4.2.2.2 Quando o material se encontrar embalado, deve ser escolhida uma determinada quantidade das embalagens. Esta quantidade deve ser indicada nas especificações do material ou ser estabelecida por acordo entre as partes (ver Tabela).
A coleta de amostras deve ser efetuada como segue:
a) verifica-se o tipo e as condições das embalagens e data da fabricação. Para a coleta da amostra escolhem-se somente embalagens intactas, ainda não abertas:
b) abre-se cada embalagem escolhida e examina- se imediatamente o conteúdo quanto à formação de pele, estratificação (por exemplo, camada de água ou solventes) e existência de substâncias estranhas;
c) após tirar a pele eventualmente existente, examinar quanto à existência de materiais sedimentados, dos quais se determinam a quantidade e o tipo (mole, duro ou duro seco). Relata-se também quando o material se apresenta gelificado;
d) pigmentos sedimentados devem ser reincorporados com a ajuda de agitadores, relatando-se com que facilidade isto ocorre;
Fecha-se e inverte-se a embalagem, deixando-a nessa posição enquanto se examinam as de- mais. Finalmente, caso possível, de acordo com o tipo das embalagens, estas devem ser roladas e sacudidas, para acelerar a completa reincorporação dos pigmentos. Podem ser usados para isso meios auxiliares mecânicos.
Abrem-se novamente as embalagens e examinam-se quanto à homogeneidade dos seus conteúdos. Caso necessário, repete-se a agi- tação até que o conteúdo esteja completamente homogêneo. Durante a agitação verifica-se de
vez em quando a extremidade inferior do agitador, para constatar se ainda há pigmentos não reintegrado;
F: NBR 5839

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