Análise de Risco - What If (E se) Análise de Risco - What If (E se)
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Análise de Risco – What If (E se)

O objetivo do What If – Análise de Risco é descrever por completo os riscos existentes dentro de uma empresa, capazes de ser definido em uma primeira abordagem, em todas as fases do processo, utilizando o método de questionamento para prever possíveis riscos no local de trabalho.

Nome Técnico: Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if” (E se)

Referência: 159664

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Análise de Risco – What If (E se)
O objetivo do What If – Análise de Risco é descrever por completo os riscos existentes dentro de uma empresa, capazes de ser definido em uma primeira abordagem, em todas as fases do processo, utilizando o método de questionamento para prever possíveis riscos no local de trabalho.

O que é What If?
A expressão “What If” em português, quer dizer “E se?”, uma ferramenta capaz de levantar questões no ramo empresarial que ajudarão os profissionais a definir os tipos de riscos presentes no local de trabalho, seu uso é simples e o principal objetivo é identificar riscos em uma primeira abordagem.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Análise dos termos e definições;
Conceituação do método What If;
Identificação das ameaças;
Inspeção dos pontos positivos e negativos;
Dados referentes aos serviços a serem executados;
Formação de um grupo de trabalho responsável;
Checagem dos riscos inerentes ao trabalho a ser realizado;
Realizar planejamento prévio das atividades a serem desenvolvidas;
Estabelecimento dos sistemas de segurança;
Definição dos objetivos a serem alcançados;
Formulação de questões;
Reconhecimento dos perigos genéricos e suas causas;
Revisão dos riscos ocupacionais e ergonômicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR-17 – Ergonomia;
ABNT ISO GUIA 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
ABNT ISO/TR 31004 – Gestão de riscos — Guia para implementação da ABNT NBR ISO 31000;
ABNT NBR 7195 – Cores para segurança;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;

ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”

Saiba Mais: Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”:

O “What-If” é uma técnica de análise geral, qualitativa, seu uso é simples e serve para a identificação de riscos em uma primeira abordagem. A técnica pode ser aplicada em diferentes fases, sendo estas: fase de processo, projeto ou pré-operacional, podendo ser aplicada a outras empresas além das de processo. Para aplicação da técnica é necessária uma equipe especializada e conhecedora da planta empresarial, que realizará reuniões avaliando todos os processos, subprocessos, entradas e saídas envolvidas e em cima disso cada membro da equipe levantam questões do tipo “What if?”, ou, em Português, “E se?”. A ferramenta “What-If” tem como objetivo aferir se há possíveis falhas e omissões em projetos, normas e procedimentos, além de verificar o comportamento, a capacitação pessoal nos ambientes de trabalho para que, caso haja, proceder quanto ao tratamento de riscos. Não é necessária ir a fundo na pesquisa e identificação das causas e consequências, à casa questão levantada. O papel de mitigação e prevenção das causas e consequências serão melhor detalhadas por outras ferramentas
 2.1. “What-if” – organização Para se fazer o correto uso do “What-If” é necessário um time composto por profissionais de diversas áreas e com experiência na planta e nos processos. Também é necessária uma liderança com capacidade de realizar reuniões adequadamente conduzidas iniciada sempre com a apresentação da metodologia. É vital ter em mãos o layout da planta, fluxogramas de processos, especificações de equipamentos, diagramas de instrumentação (P&ID’s) entre outros documentos pertinentes. Assim percorre-se o fluxo de processos colocando questões “What-If”quando se achar fundamental. O método “What-If” admite duas possibilidades:
Questionamento livre: aplicando-o a pergunta “o que aconteceria se…” a qualquer aspecto que se considere relevante. Ex.: “o que aconteceria se houvesse mais produto na prateleira?”, “O que aconteceria se falhassem os freios?”, etc.
Questionamento sistemático: focado nas áreas de intervenção das diversas especialidades presentes na instalação, como exemplo, eletricidade, trabalho em altura, canalização, etc., fazendo grupos de trabalho e reuniões em que se aplicaria a pergunta “O que aconteceria se? ” a cada processo de cada especialidade, registrando-se os riscos, consequências, causas, medidas de controle e medidas de emergência.
2.2. Pontos fortes e fracos Pontos fortes: • Fomenta a criatividade, pois é uma tarefa que requer imaginação; • Considera os riscos de várias fontes; • Leva em conta diretamente causas, consequências e soluções; • Útil para desenvolver na equipe a capacidade de identificação de riscos; • Eficaz para a análise qualitativa inicial. Pontos Fracos: • Deve se concentrar na realização dos objetivos; • Devido ao caráter imaginativo alguns riscos poderão não ser identificados; • Depende fortemente da experiência do grupo; • Conforme a complexidade do projeto aumenta se torna mais difícil a sua elaboração

Elaboração da Análise de Risco pelo Método “What if”: Consulte-nos.