Nome Técnico: Análise de Eficiência do Sistema Industrial de Controle de Emissão de Gases Poluentes + Elaboração do Relatório Técnico
Referência: 58794
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Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
A Análise de Eficiência do Sistema Industrial de Controle de Emissão de Gases Poluentes visa checar a conformidade com os parâmetros normativos aplicáveis do sistema que regula a qualidade do ar disperso pelas chaminés dos processos produtivos na atmosfera, buscando aferir a confiabilidade desse sistema.
O que são Gases Poluentes?
Moléculas em forma de gás, geralmente originados dos processos produtivos das fábricas, que agravam a qualidade do ar na atmosfera local, o que pode trazer graves problemas ambientais e até mesmo o desenvolvimento de doenças respiratórias por parte dos habitantes locais. São exemplos de gases poluentes: Trióxido, Dióxido e Óxido de elementos como Enxofre, Nitrogênio e Carbono.
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Porte das instalações;
Documentação referente à emissão de gases poluentes;
Verificação do sistema de controle de emissão;
Medidas administrativas de redução da emissão;
Tipos de gases emitidos;
Checagem dos níveis de emissão;
Confiabilidade do sistema regulador;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Níveis aceitáveis de emissão;
Medidas de compensação de emissão;
Produção de SOx;
Resultantes dos Processos produtivos;
Sistema de exaustão;
Indicadores de Qualidade;
Filtragem do ar;
Eficiência do controle de poluentes;
Conformidade do sistema com as Normas Aplicáveis;
Tecnologia de controle de emissão;
Redução Catalítica;
Procedimentos Ocupacionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 12021 – Efluentes gasosos de dutos e chaminés de fontes estacionárias – Determinação de dióxido de enxofre, trióxido de enxofre e névoas de ácido sulfúrico;
ABNT NBR 12979 – Atmosfera – Determinação da concentração de dióxido de enxofre, pelo método do peróxido de hidrogênio – Método de ensaio;
ABNT NBR NM 19 – Cimento Portand – Análise química – Determinação de enxofre na forma de sulfeto;
ABNT NBR 12188 – Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviços de saúde;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Saiba Mais: Análise de Eficiência do Controle de Emissão de Gases Poluentes
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o cerrado perdeu por ano, entre 2002 e 2008, aproximadamente 21.260 km² de vegetação original. A área total destruída é equivalente a 12 vezes a cidade de São Paulo. Já nos centros urbanos, as principais causas são os veículos automotores e as indústrias.
Outro gás que contribui com o efeito estufa é o CFC (clorofluorcarbono), proveniente de aerossóis. O Brasil também assinou um compromisso de reduzir sua emissão até 2015. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, já existe uma diminuição considerável de aproximadamente 7 mil toneladas de CFC liberadas na atmosfera de 1992 a 2008. Entretanto, outro estudo do órgão aponta para o aumento de 1.000 toneladas de HCFC (hidroclorofluorcarbono) emitidas.
Para amenizar a emissão desses gases e reduzir o impacto ambiental, o Brasil possui o PNMC (Plano Nacional de Mudança do Clima), apresentado pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem como principais objetivos manter a energia renovável na matriz elétrica, aumentar a participação de biocombustíveis no transporte nacional, diminuir a taxa de desmatamento ilegal, identificar os impactos ambientais decorrentes da mudança do clima e estimular o desenvolvimento de pesquisas que visem estratégias de adaptação.
Os gases poluentes causam o aumento da camada de ozônio que, consequentemente, provoca o aquecimento global, além de outros fenômenos climáticos que desequilibram o ambiente, como a ocorrência de chuvas ácidas, mudança de incidência de chuvas, aumento e diminuição de temperaturas em meses fora do costume e a radiação solar mais forte.
De acordo com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas, foram emitidos no Brasil 71,6 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) em 2012.
As emissões diretas de gases são as provenientes de fontes controladas dentro das empresas em todo o território brasileiro, como, por exemplo, a combustão em caldeiras, fornos, veículos, emissões do processo produtivo e emissões de sistemas de ar condicionado e refrigeração.
O levantamento traz também o volume de emissões indiretas de energia adquirida, provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica. Essas emissões ocorrem fisicamente no local onde a energia é produzida, mas são de responsabilidade indireta da organização que a consome. No ano passado, a emissão foi 4,8 milhões de toneladas. Em 2011, a mesma fonte havia somado 3,3 milhões de gás carbônico.
Segundo o estudo, o aumento na emissão ocorre em função de recentes decisões do planejamento energético nacional de aumentar a contribuição de fontes não renováveis de energia na matriz brasileira (como termoelétricas a gás natural e a carvão). Isso gera um aumento nas emissões de gases associadas ao consumo elétrico.
Isso coloca o Brasil como o oitavo maior emissor mundial de gases do efeito estufa, ranking montado pelo WRI (World Resourcers Institute) realizado em 25 países. Também por esse estudo, as maiores causas são o desmatamento e as queimadas florestais, responsáveis por 75% dos gases lançados na atmosfera, embora dados do Ministério do Meio Ambiente confirmem a menor taxa de desmatamento na Amazônia em 20 anos.
Fonte: Emissão de gases poluentes no Brasil
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