Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 91063
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é um documento técnico essencial para assegurar a segurança e a durabilidade das ferrovias. Esse laudo técnico verifica a resistência dos dormentes e do sistema de fixação, assegurando que estejam em condições adequadas de operação. A importância desse laudo se reflete na prevenção de acidentes e na maximização da eficiência operacional, fatores fundamentais para a integridade das vias férreas.
O que são Dormentes?
Os dormentes são peças fundamentais da superestrutura ferroviária, responsáveis por transmitir os esforços das rodas dos trens para o lastro ou a plataforma rígida. Eles mantêm a bitola da via e garantem que os trilhos permaneçam na inclinação correta. Essa função é vital para a estabilidade e segurança do transporte ferroviário. O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação avalia a resistência e a eficiência desses componentes, assegurando que o sistema opere com segurança e durabilidade.
O que são Sistemas de Fixação?
Esses sistemas precisam suportar cargas pesadas e se opor ao deslocamento longitudinal dos trilhos. O Ensaio de Sistemas de Fixação verifica se esses elementos estão funcionando adequadamente e de acordo com as normas técnicas. A qualidade dos sistemas de fixação impacta diretamente na segurança do transporte ferroviário, pois qualquer falha pode levar a desvio dos trilhos e, consequentemente, a acidentes graves.
Para que serve o Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?
O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação tem como objetivo principal verificar a resistência e durabilidade desses componentes essenciais para a estrutura ferroviária. O laudo certifica que os dormentes e sistemas de fixação são capazes de suportar o peso dos trens e garantir a segurança da operação. Ele também identifica possíveis desgastes que podem comprometer a integridade da via férrea, propondo soluções para manutenção preventiva.
Através desse laudo, as empresas podem planejar intervenções necessárias antes que problemas mais sérios surjam. Dessa maneira, o laudo oferece uma visão clara das condições atuais dos componentes, permitindo que as empresas priorizem ações corretivas e mantenham a operação em conformidade com as normas de segurança. Isso não apenas protege a infraestrutura, mas também melhora a eficiência do sistema ferroviário como um todo.
Como é realizado o Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?
A execução do Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação começa com uma inspeção visual dos componentes. Essa etapa inicial é fundamental para identificar quaisquer sinais de desgaste ou danos visíveis. Após a inspeção visual, os testes de resistência são realizados para medir a capacidade dos dormentes e sistemas de fixação em suportar o peso e as forças geradas pelos trens. Durante o ensaio, são avaliados parâmetros como desgaste, deformação e fadiga dos materiais.
Os testes podem incluir a aplicação de cargas controladas e a observação do comportamento dos dormentes e sistemas de fixação sob essas condições. O laudo técnico final traz um relatório detalhado com recomendações para manutenção preventiva e corretiva, além de indicar o estado atual dos componentes em relação às normas técnicas de segurança. Esse relatório é um recurso valioso para as equipes de manutenção, pois fornece informações claras sobre o que precisa ser feito para garantir a segurança e a eficácia das operações ferroviárias.
Como é a manutenção preventiva para Dormentes e Sistemas de Fixação?
A manutenção preventiva dos dormentes e sistemas de fixação é essencial para garantir a segurança e durabilidade das ferrovias. Ela inclui inspeções regulares, ensaios técnicos e a substituição de componentes desgastados antes que causem falhas mais graves. O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é um documento obrigatório para verificar se esses componentes estão aptos para continuar em operação, garantindo a estabilidade e o bom funcionamento da via férrea.
A manutenção preventiva não só ajuda a evitar acidentes, mas também prolonga a vida útil dos componentes. Com um programa de manutenção bem estruturado, as empresas podem reduzir custos operacionais, minimizando interrupções e melhorando a eficiência do sistema. Assim sendo, a documentação gerada durante as manutenções é fundamental para auditorias e certificações, demonstrando o comprometimento da empresa com a segurança e a qualidade.
Quais as normas técnicas para Ensaio de Dormentes e Sistemas de Fixação?
A realização do Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação segue normas técnicas rigorosas estabelecidas por órgãos competentes, como a ABNT. Essas normas garantem que os dormentes e sistemas de fixação estejam em conformidade com os padrões de segurança e qualidade exigidos para o setor ferroviário. O laudo técnico é um documento obrigatório para garantir a conformidade com essas normas e assegurar a operação segura da via férrea.
As normas técnicas abordam aspectos como os materiais utilizados, as dimensões dos dormentes e sistemas de fixação, e os métodos de teste a serem empregados. A conformidade com essas normas é fundamental para evitar acidentes e otimizar o desempenho do sistema. Desse modo, a adesão a essas normas demonstra o compromisso da empresa com a segurança e a qualidade, o que pode ser um diferencial importante no mercado.
Quais são os cursos e treinamentos sobre Ensaio de Dormentes e Sistemas de Fixação?
Oferecemos cursos e treinamentos especializados em Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. Nossos treinamentos são voltados para profissionais da área ferroviária e cobrem aspectos como inspeção de dormentes, testes de resistência, bem como manutenção preventiva. Com efeito, ministramos cursos em diversos idiomas, como português, inglês, espanhol e mandarim, capacitando equipes a garantir a segurança e a durabilidade das vias férreas.
Os cursos incluem teoria e prática, permitindo que os participantes adquiram conhecimentos aplicáveis no dia a dia. A capacitação contínua dos profissionais que lidam com essas ferramentas é, todavia, um investimento que traz retornos significativos em termos de segurança e eficiência. Profissionais bem treinados estão mais preparados para identificar problemas e agir rapidamente, minimizando riscos e melhorando a produtividade.
Como solicitar seu Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?
Garanta a segurança e a eficiência das suas operações ferroviárias solicitando agora seu Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. Nossos especialistas estão prontos para realizar a inspeção técnica, fornecer um relatório detalhado, bem como oferecer recomendações para a manutenção dos sistemas de fixação e dormentes, assegurando a conformidade com as normas vigentes.
A segurança no ambiente ferroviário deve ser uma prioridade constante. Ao garantir que seus dormentes e sistemas de fixação estejam em condições ideais, você não apenas protege seus colaboradores, mas também otimiza suas operações. Não deixe para amanhã; invista na segurança e eficiência da sua infraestrutura ferroviária hoje mesmo.
Como garantir o correto funcionamento dos sistemas?
O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é, portanto, um componente essencial na estratégia de segurança e eficiência de qualquer empresa que opere com ferrovias. Ele assegura que os dormentes e sistemas de fixação estejam em conformidade com as normas de segurança, protegendo tanto a infraestrutura quanto a vida dos trabalhadores e passageiros.
Através de inspeções regulares e manutenção adequada, é possível garantir, desse modo, que esses sistemas funcionem corretamente em situações críticas. Não subestime a importância de obter e manter o Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. A segurança é, sobretudo, uma responsabilidade compartilhada, e cada passo que você dá em direção à conformidade e à proteção é um passo em direção a um ambiente ferroviário mais seguro e produtivo.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Decreto nº 1832-Regulamento dos Transportes Ferroviários das Disposições Gerais
Art. 1° Este Regulamento disciplina:
I – as relações entre a Administração Pública e as Administrações Ferroviárias;
II – as relações entre as Administrações Ferroviárias, inclusive no tráfego mútuo;
III – as relações entre as Administrações Ferroviárias e os seus usuários;
IV – a segurança nos serviços Ferroviários.
Parágrafo único. Para os fins deste Regulamento, entende-se por:
a) Poder Concedente: a União;
b) Administração Ferroviária: a empresa privada, o órgão ou entidade pública competentes, que já existam ou venham a ser criados, para construção, operação ou exploração comercial de ferrovias.
Art. 2° A construção de ferrovias, a operação ou exploração comercial dos serviços de transporte Ferroviário poderão ser realizadas pelo Poder Público ou por empresas privadas, estas mediante concessão da União.
Art. 3° A desativação ou erradicação de trechos Ferroviários integrantes do Subsistema Ferroviário Federal, comprovadamente antieconômicos e verificado o atendimento da demanda por outra modalidade de transporte, dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Executivo Federal:
1° A aberturas ao tráfego de qualquer trecho ferroviário dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Concedente.
2° A Administração Ferroviária poderá autorizar, mediante prévio conhecimento do Poder Concedente, a construção e o uso de desvios e ramais particulares.
Art. 4° As Administrações Ferroviárias ficam sujeitas à supervisão e à fiscalização do Ministério dos Transportes, na forma deste Regulamento e da legislação vigente, e deverão:
I – cumprir e fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego que forem exigidas;
II – obter autorização para a supressão ou suspensão de serviços de transporte, inclusive fechamento de estação, que só poderão ocorrer após divulgação ao público com antecedência mínima de trinta dias;
III – prestar as informações que lhes forem solicitadas.
Art. 5° Incumbe ao Ministério dos Transportes baixar normas de segurança para o transporte ferroviário e fiscalizar sua observância.
Art. 6° As Administrações Ferroviárias são obrigadas a operar em tráfego mútuo ou, no caso de sua impossibilidade, permitir o direito de passagem a outros operadores.
1° As condições de operação serão estabelecidas entre as Administrações Ferroviárias intervenientes, observadas as disposições deste Regulamento.
2° Eventuais conflitos serão dirimidos pelo Ministério dos Transportes.
Art. 7° As Administrações Ferroviárias poderão contratar com terceiros serviços e obras necessários à execução do transporte sem que isso as exima das responsabilidades decorrentes.
Art. 8° É vedado o transporte gratuito, salvo expressa disposição legal em contrário.
Art. 9° A Administração Ferroviária é obrigada a receber e protocolar reclamações referentes aos serviços prestados e a pronunciar-se a respeito no prazo de trinta dias a contar da data do recebimento da reclamação.
Parágrafo único. A Administração Ferroviária deverá organizar e manter serviços para atender as reclamações.
Art. 10. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por outras vias, anterior ou posteriormente estabelecidas, devendo os pontos de cruzamento ser fixados pela Administração Ferroviária, tendo em vista a segurança do tráfego e observadas as normas e a legislação vigentes.
1º A travessia far-se-á preferencialmente em níveis diferentes, devendo as passagens de nível existentes ser gradativamente eliminadas.
2º Em casos excepcionais, será admitida a travessia no mesmo nível, mediante condições estabelecidas entre as partes.
3° A Administração Ferroviária não poderá deixar isoladas, sem possibilidade de acesso, partes do terreno atravessado por suas linhas.
4° O responsável pela execução da via mais recente assumirá todos os encargos decorrentes da construção e manutenção das obras e instalações necessárias ao cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local.
Art. 11. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por tubulações, redes de transmissão elétrica, telefônica e similares, anterior ou posteriormente estabelecidas, observadas as instruções específicas de proteção ao tráfego e às instalações ferroviárias.
Parágrafo único. Os encargos de construção, conservação e vigilância caberão a que executar o serviço mais recente.
Art. 12. A Administração Ferroviária deverá implantar dispositivos de proteção e segurança ao longo de suas faixas de domínio.
Art. 13. A Administração Ferroviária é obrigada a manter a via permanente, o material rodante, os equipamentos e as instalações em adequadas condições de operação e de segurança, e estar aparelhada para atuar em situações de emergência, decorrentes da prestação do serviço de transporte ferroviário.
Art. 14. A interrupção do tráfego, em decorrência de acidentes graves, caso fortuito ou força maior, deverá ser comunicada ao Ministério dos Transportes no prazo máximo de 24 horas, com indicação das providências adotadas para seu restabelecimento.
Art. 15. A Administração Ferroviária manterá cadastro de acidentes que ocorram nas respectivas linhas, oficinas e demais dependências, com indicação das causas prováveis e das providências adotadas, inclusive as de caráter preventivo.
1° Todo acidente será objeto de apuração mediante inquérito ou sindicância, de acordo com a sua gravidade, devendo ser elaborado o seu laudo ou relatório sumário no prazo máximo de trinta dias da ocorrência do fato, sendo assegurada a participação das partes envolvidas no processo, para assegurar o contraditório e a ampla defesa.
2° No caso de acidentes graves, a Administração Ferroviária deverá encaminhar ao Ministério dos Transportes cópia do laudo do inquérito ou relatório da sindicância.
Art. 16. O transporte de produtos perigosos deverá observar, além deste Regulamento, o disposto na regulamentação específica.
Fonte: Decreto nº 1832.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção de dormentes e sistemas de fixação, avaliando sua integridade estrutural, funcionalidade e possíveis falhas. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades
Planejamento:
Organização dos recursos necessários para a execução da inspeção.
Definição dos pontos de verificação para os dormentes e sistemas de fixação.
Visita Técnica:
Inspeção visual dos dormentes, verificando condições de integridade, desgaste, trincas ou deformações.
Avaliação dos sistemas de fixação quanto à eficiência, estabilidade e possíveis falhas no suporte.
Registro fotográfico e anotação de informações relevantes.
Aplicação de testes pontuais, caso necessário, para confirmar a funcionalidade dos componentes.
Análise Técnica:
Consolidação dos dados coletados durante a visita técnica.
Identificação de conformidades e não conformidades em relação às condições operacionais e de segurança.
Elaboração de recomendações técnicas para reparos, substituições ou ajustes nos dormentes e sistemas de fixação, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação estruturada dos resultados da inspeção.
Inclusão de fotografias, tabelas e gráficos, quando aplicável.
Sugestões para manutenção ou ações corretivas.
Emissão da ART:
Registro oficial da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Considerações
O cronograma e o prazo de entrega dependerão da complexidade e da quantidade de dormentes e sistemas de fixação a serem avaliados. A previsão final da ART e do relatório técnico será ajustada conforme o andamento das etapas descritas.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são pertinentes para a avaliação de dormentes e sistemas de fixação, pois oferecem dados mais precisos sobre a integridade, resistência e funcionalidade dos componentes. A seguir estão os tipos de testes e ensaios que podem ser considerados:
Ensaios Qualitativos
Inspeção Visual
Verificação de trincas, deformações, desgaste, corrosão e outros danos superficiais nos dormentes e sistemas de fixação.
Avaliação de integridade estrutural e acabamento.
Verificação de Alinhamento
Inspeção visual e com ferramentas de medição básica para identificar desalinhamentos nos sistemas de fixação e no suporte dos dormentes.
Teste de Estabilidade Funcional
Avaliação qualitativa da estabilidade do sistema sob carga, verificando se há movimentos ou folgas anormais.
Ensaios Quantitativos
Teste de Compressão ou Resistência Mecânica
Avaliação da capacidade dos dormentes de suportar cargas verticais e horizontais sem deformações permanentes.
Ensaios de Fixação
Medição da força de retenção das fixações, verificando sua capacidade de manter os dormentes estáveis sob forças aplicadas.
Análise de Desgaste
Medição da perda de material nos dormentes e sistemas de fixação, calculando taxas de desgaste em função do uso.
Teste de Vibração
Medição da resposta dos dormentes e sistemas de fixação a vibrações, identificando possíveis ressonâncias ou falhas estruturais.
Medição de Umidade e Condição do Material (para dormentes de madeira)
Teste para determinar o nível de umidade no material, que pode influenciar a resistência e a durabilidade.
Ensaios de Dureza
Aplicação de ensaio de dureza em dormentes metálicos ou plásticos para verificar sua resistência ao impacto e deformação.
Importância dos Ensaios
Esses testes garantem uma análise abrangente, fornecendo subsídios técnicos para identificar falhas potenciais, prever vida útil e propor ações corretivas ou preventivas, contribuindo para a segurança e eficiência operacional. A escolha dos testes dependerá das características específicas do sistema de dormentes e fixação a serem avaliados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção de dormentes e sistemas de fixação, avaliando sua integridade estrutural, funcionalidade e possíveis falhas. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades
Planejamento:
Organização dos recursos necessários para a execução da inspeção.
Definição dos pontos de verificação para os dormentes e sistemas de fixação.
Visita Técnica:
Inspeção visual dos dormentes, verificando condições de integridade, desgaste, trincas ou deformações.
Avaliação dos sistemas de fixação quanto à eficiência, estabilidade e possíveis falhas no suporte.
Registro fotográfico e anotação de informações relevantes.
Aplicação de testes pontuais, caso necessário, para confirmar a funcionalidade dos componentes.
Análise Técnica:
Consolidação dos dados coletados durante a visita técnica.
Identificação de conformidades e não conformidades em relação às condições operacionais e de segurança.
Elaboração de recomendações técnicas para reparos, substituições ou ajustes nos dormentes e sistemas de fixação, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação estruturada dos resultados da inspeção.
Inclusão de fotografias, tabelas e gráficos, quando aplicável.
Sugestões para manutenção ou ações corretivas.
Emissão da ART:
Registro oficial da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Considerações
O cronograma e o prazo de entrega dependerão da complexidade e da quantidade de dormentes e sistemas de fixação a serem avaliados. A previsão final da ART e do relatório técnico será ajustada conforme o andamento das etapas descritas.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são pertinentes para a avaliação de dormentes e sistemas de fixação, pois oferecem dados mais precisos sobre a integridade, resistência e funcionalidade dos componentes. A seguir estão os tipos de testes e ensaios que podem ser considerados:
Ensaios Qualitativos
Inspeção Visual
Verificação de trincas, deformações, desgaste, corrosão e outros danos superficiais nos dormentes e sistemas de fixação.
Avaliação de integridade estrutural e acabamento.
Verificação de Alinhamento
Inspeção visual e com ferramentas de medição básica para identificar desalinhamentos nos sistemas de fixação e no suporte dos dormentes.
Teste de Estabilidade Funcional
Avaliação qualitativa da estabilidade do sistema sob carga, verificando se há movimentos ou folgas anormais.
Ensaios Quantitativos
Teste de Compressão ou Resistência Mecânica
Avaliação da capacidade dos dormentes de suportar cargas verticais e horizontais sem deformações permanentes.
Ensaios de Fixação
Medição da força de retenção das fixações, verificando sua capacidade de manter os dormentes estáveis sob forças aplicadas.
Análise de Desgaste
Medição da perda de material nos dormentes e sistemas de fixação, calculando taxas de desgaste em função do uso.
Teste de Vibração
Medição da resposta dos dormentes e sistemas de fixação a vibrações, identificando possíveis ressonâncias ou falhas estruturais.
Medição de Umidade e Condição do Material (para dormentes de madeira)
Teste para determinar o nível de umidade no material, que pode influenciar a resistência e a durabilidade.
Ensaios de Dureza
Aplicação de ensaio de dureza em dormentes metálicos ou plásticos para verificar sua resistência ao impacto e deformação.
Importância dos Ensaios
Esses testes garantem uma análise abrangente, fornecendo subsídios técnicos para identificar falhas potenciais, prever vida útil e propor ações corretivas ou preventivas, contribuindo para a segurança e eficiência operacional. A escolha dos testes dependerá das características específicas do sistema de dormentes e fixação a serem avaliados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Referências Normativas
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Referências Normativas (Norma) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NBR – 6966 – Dormente;
NBR ISO 16691 – Sistemas espaciais — Revestimentos de controle térmico para espaçonaves — Requisitos gerais;
ABNT NBR 11709 – Dormente de concreto – Projeto, materiais e componentes;
NBR 7511 – Dormentes de madeira — Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 16768 – Freio ferroviário – Pastilha de freio – Classificação, requisitos de fabricação e métodos de ensaio;
ABNT NBR 11691 – Vagão ferroviário – Classificação, identificação e marcação;
ABNT NBR 16773 – Sinalização ferroviária – Máquina de chave elétrica – Requisitos de funcionalidade e desempenho;
ABNT NBR 16722 – Tração ferroviária – Terminologia;
ABNT NBR 16622 – Veículo ferroviário – Ampara-balanço – Parâmetros de referência para montagem, utilização e regulagem;
ABNT NBR 16444 – Veículo ferroviário – Altura de engate;
ABNT NBR 16599 – Sinalização ferroviária – Detector de descarrilamento instalado na via permanente – Requisitos de funcionalidade e desempenho;
ABNT NBR 16471 – Freio ferroviário – Terminologia;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Validade
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Complementos
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Definições:
Agressão Biológica e Funcional;
Alburno (branco);
Anel de Crescimento:
Anelamento;
Apodrecimento avançado e Incipiente;
Arqueamento:
Arseniato de Cobre Cromado;
Autoclave;
Bitola de Via;
Borra do Preservativo;
Borca de Madeira:
Brózio; Bucha; Cabeça;
Camada Cortial;Câmbio;
Carga de Autoclave:
Cárie; Casca Externa e interna;
Categoria; Caule; Cinta; Classe;
Cogumelo; Colapso;
Dormente Bibloco:
Dormente Brocado, Casado e Cintado e Proteção de topo;
Custo; Defeito;
Descascamento Eliminação da casca do dormente de madeira:
Dormente;
Dormente acidentado, concreto, guarda, balanço, madeira, inservível e bactéria, monobloco, constituído e permita a fixação, lavrado e laqueado;
Entalhação:
Encurvação;
Esmagamento:
Espaçamento:
Face lateral e superior;
Falha:
Fendilhamento;
Fissura:
Intemperismo;
Madeira seca;
Largura; Lasca Fratura;
Madeira seca ao ar e verde;
Mancha azul; Medula:
Manutenção:
Podridão;
Ponto de Saturação das Fibras;
Preservativo Oleoso Solúvel;
Processo por banhos quente e frio, difusão (processo por osmose), pressão em autoclave e saturação de células;
Rachadura anelar; Raiz; Reforço;
Refugo Dormente:
Secagem;
Tanque de drenagem, medição e misturador;
Tarugo (tufo, bucha);
Tempo de carga, preservação e pressão (tempo de pressurização);
Tratamento adicional;
Trinca; Tronco; Umidade;
Usina de preservação de dormente;
Vida útil, Máxima e media:
Zona de Fixação;
Ritidoma Ver casca externa:
Processo de Preservação:
Fonte NBR 6966.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Decreto nº 1832-Regulamento dos Transportes Ferroviários das Disposições Gerais
Art. 1° Este Regulamento disciplina:
I – as relações entre a Administração Pública e as Administrações Ferroviárias;
II – as relações entre as Administrações Ferroviárias, inclusive no tráfego mútuo;
III – as relações entre as Administrações Ferroviárias e os seus usuários;
IV – a segurança nos serviços Ferroviários.
Parágrafo único. Para os fins deste Regulamento, entende-se por:
a) Poder Concedente: a União;
b) Administração Ferroviária: a empresa privada, o órgão ou entidade pública competentes, que já existam ou venham a ser criados, para construção, operação ou exploração comercial de ferrovias.
Art. 2° A construção de ferrovias, a operação ou exploração comercial dos serviços de transporte Ferroviário poderão ser realizadas pelo Poder Público ou por empresas privadas, estas mediante concessão da União.
Art. 3° A desativação ou erradicação de trechos Ferroviários integrantes do Subsistema Ferroviário Federal, comprovadamente antieconômicos e verificado o atendimento da demanda por outra modalidade de transporte, dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Executivo Federal:
1° A aberturas ao tráfego de qualquer trecho ferroviário dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Concedente.
2° A Administração Ferroviária poderá autorizar, mediante prévio conhecimento do Poder Concedente, a construção e o uso de desvios e ramais particulares.
Art. 4° As Administrações Ferroviárias ficam sujeitas à supervisão e à fiscalização do Ministério dos Transportes, na forma deste Regulamento e da legislação vigente, e deverão:
I – cumprir e fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego que forem exigidas;
II – obter autorização para a supressão ou suspensão de serviços de transporte, inclusive fechamento de estação, que só poderão ocorrer após divulgação ao público com antecedência mínima de trinta dias;
III – prestar as informações que lhes forem solicitadas.
Art. 5° Incumbe ao Ministério dos Transportes baixar normas de segurança para o transporte ferroviário e fiscalizar sua observância.
Art. 6° As Administrações Ferroviárias são obrigadas a operar em tráfego mútuo ou, no caso de sua impossibilidade, permitir o direito de passagem a outros operadores.
1° As condições de operação serão estabelecidas entre as Administrações Ferroviárias intervenientes, observadas as disposições deste Regulamento.
2° Eventuais conflitos serão dirimidos pelo Ministério dos Transportes.
Art. 7° As Administrações Ferroviárias poderão contratar com terceiros serviços e obras necessários à execução do transporte sem que isso as exima das responsabilidades decorrentes.
Art. 8° É vedado o transporte gratuito, salvo expressa disposição legal em contrário.
Art. 9° A Administração Ferroviária é obrigada a receber e protocolar reclamações referentes aos serviços prestados e a pronunciar-se a respeito no prazo de trinta dias a contar da data do recebimento da reclamação.
Parágrafo único. A Administração Ferroviária deverá organizar e manter serviços para atender as reclamações.
Art. 10. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por outras vias, anterior ou posteriormente estabelecidas, devendo os pontos de cruzamento ser fixados pela Administração Ferroviária, tendo em vista a segurança do tráfego e observadas as normas e a legislação vigentes.
1º A travessia far-se-á preferencialmente em níveis diferentes, devendo as passagens de nível existentes ser gradativamente eliminadas.
2º Em casos excepcionais, será admitida a travessia no mesmo nível, mediante condições estabelecidas entre as partes.
3° A Administração Ferroviária não poderá deixar isoladas, sem possibilidade de acesso, partes do terreno atravessado por suas linhas.
4° O responsável pela execução da via mais recente assumirá todos os encargos decorrentes da construção e manutenção das obras e instalações necessárias ao cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local.
Art. 11. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por tubulações, redes de transmissão elétrica, telefônica e similares, anterior ou posteriormente estabelecidas, observadas as instruções específicas de proteção ao tráfego e às instalações ferroviárias.
Parágrafo único. Os encargos de construção, conservação e vigilância caberão a que executar o serviço mais recente.
Art. 12. A Administração Ferroviária deverá implantar dispositivos de proteção e segurança ao longo de suas faixas de domínio.
Art. 13. A Administração Ferroviária é obrigada a manter a via permanente, o material rodante, os equipamentos e as instalações em adequadas condições de operação e de segurança, e estar aparelhada para atuar em situações de emergência, decorrentes da prestação do serviço de transporte ferroviário.
Art. 14. A interrupção do tráfego, em decorrência de acidentes graves, caso fortuito ou força maior, deverá ser comunicada ao Ministério dos Transportes no prazo máximo de 24 horas, com indicação das providências adotadas para seu restabelecimento.
Art. 15. A Administração Ferroviária manterá cadastro de acidentes que ocorram nas respectivas linhas, oficinas e demais dependências, com indicação das causas prováveis e das providências adotadas, inclusive as de caráter preventivo.
1° Todo acidente será objeto de apuração mediante inquérito ou sindicância, de acordo com a sua gravidade, devendo ser elaborado o seu laudo ou relatório sumário no prazo máximo de trinta dias da ocorrência do fato, sendo assegurada a participação das partes envolvidas no processo, para assegurar o contraditório e a ampla defesa.
2° No caso de acidentes graves, a Administração Ferroviária deverá encaminhar ao Ministério dos Transportes cópia do laudo do inquérito ou relatório da sindicância.
Art. 16. O transporte de produtos perigosos deverá observar, além deste Regulamento, o disposto na regulamentação específica.
Fonte: Decreto nº 1832.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção de dormentes e sistemas de fixação, avaliando sua integridade estrutural, funcionalidade e possíveis falhas. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades
Planejamento:
Organização dos recursos necessários para a execução da inspeção.
Definição dos pontos de verificação para os dormentes e sistemas de fixação.
Visita Técnica:
Inspeção visual dos dormentes, verificando condições de integridade, desgaste, trincas ou deformações.
Avaliação dos sistemas de fixação quanto à eficiência, estabilidade e possíveis falhas no suporte.
Registro fotográfico e anotação de informações relevantes.
Aplicação de testes pontuais, caso necessário, para confirmar a funcionalidade dos componentes.
Análise Técnica:
Consolidação dos dados coletados durante a visita técnica.
Identificação de conformidades e não conformidades em relação às condições operacionais e de segurança.
Elaboração de recomendações técnicas para reparos, substituições ou ajustes nos dormentes e sistemas de fixação, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação estruturada dos resultados da inspeção.
Inclusão de fotografias, tabelas e gráficos, quando aplicável.
Sugestões para manutenção ou ações corretivas.
Emissão da ART:
Registro oficial da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Considerações
O cronograma e o prazo de entrega dependerão da complexidade e da quantidade de dormentes e sistemas de fixação a serem avaliados. A previsão final da ART e do relatório técnico será ajustada conforme o andamento das etapas descritas.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são pertinentes para a avaliação de dormentes e sistemas de fixação, pois oferecem dados mais precisos sobre a integridade, resistência e funcionalidade dos componentes. A seguir estão os tipos de testes e ensaios que podem ser considerados:
Ensaios Qualitativos
Inspeção Visual
Verificação de trincas, deformações, desgaste, corrosão e outros danos superficiais nos dormentes e sistemas de fixação.
Avaliação de integridade estrutural e acabamento.
Verificação de Alinhamento
Inspeção visual e com ferramentas de medição básica para identificar desalinhamentos nos sistemas de fixação e no suporte dos dormentes.
Teste de Estabilidade Funcional
Avaliação qualitativa da estabilidade do sistema sob carga, verificando se há movimentos ou folgas anormais.
Ensaios Quantitativos
Teste de Compressão ou Resistência Mecânica
Avaliação da capacidade dos dormentes de suportar cargas verticais e horizontais sem deformações permanentes.
Ensaios de Fixação
Medição da força de retenção das fixações, verificando sua capacidade de manter os dormentes estáveis sob forças aplicadas.
Análise de Desgaste
Medição da perda de material nos dormentes e sistemas de fixação, calculando taxas de desgaste em função do uso.
Teste de Vibração
Medição da resposta dos dormentes e sistemas de fixação a vibrações, identificando possíveis ressonâncias ou falhas estruturais.
Medição de Umidade e Condição do Material (para dormentes de madeira)
Teste para determinar o nível de umidade no material, que pode influenciar a resistência e a durabilidade.
Ensaios de Dureza
Aplicação de ensaio de dureza em dormentes metálicos ou plásticos para verificar sua resistência ao impacto e deformação.
Importância dos Ensaios
Esses testes garantem uma análise abrangente, fornecendo subsídios técnicos para identificar falhas potenciais, prever vida útil e propor ações corretivas ou preventivas, contribuindo para a segurança e eficiência operacional. A escolha dos testes dependerá das características específicas do sistema de dormentes e fixação a serem avaliados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Complementos
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Definições:
Agressão Biológica e Funcional;
Alburno (branco);
Anel de Crescimento:
Anelamento;
Apodrecimento avançado e Incipiente;
Arqueamento:
Arseniato de Cobre Cromado;
Autoclave;
Bitola de Via;
Borra do Preservativo;
Borca de Madeira:
Brózio; Bucha; Cabeça;
Camada Cortial;Câmbio;
Carga de Autoclave:
Cárie; Casca Externa e interna;
Categoria; Caule; Cinta; Classe;
Cogumelo; Colapso;
Dormente Bibloco:
Dormente Brocado, Casado e Cintado e Proteção de topo;
Custo; Defeito;
Descascamento Eliminação da casca do dormente de madeira:
Dormente;
Dormente acidentado, concreto, guarda, balanço, madeira, inservível e bactéria, monobloco, constituído e permita a fixação, lavrado e laqueado;
Entalhação:
Encurvação;
Esmagamento:
Espaçamento:
Face lateral e superior;
Falha:
Fendilhamento;
Fissura:
Intemperismo;
Madeira seca;
Largura; Lasca Fratura;
Madeira seca ao ar e verde;
Mancha azul; Medula:
Manutenção:
Podridão;
Ponto de Saturação das Fibras;
Preservativo Oleoso Solúvel;
Processo por banhos quente e frio, difusão (processo por osmose), pressão em autoclave e saturação de células;
Rachadura anelar; Raiz; Reforço;
Refugo Dormente:
Secagem;
Tanque de drenagem, medição e misturador;
Tarugo (tufo, bucha);
Tempo de carga, preservação e pressão (tempo de pressurização);
Tratamento adicional;
Trinca; Tronco; Umidade;
Usina de preservação de dormente;
Vida útil, Máxima e media:
Zona de Fixação;
Ritidoma Ver casca externa:
Processo de Preservação:
Fonte NBR 6966.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:
Decreto nº 1832-Regulamento dos Transportes Ferroviários das Disposições Gerais
Art. 1° Este Regulamento disciplina:
I – as relações entre a Administração Pública e as Administrações Ferroviárias;
II – as relações entre as Administrações Ferroviárias, inclusive no tráfego mútuo;
III – as relações entre as Administrações Ferroviárias e os seus usuários;
IV – a segurança nos serviços Ferroviários.
Parágrafo único. Para os fins deste Regulamento, entende-se por:
a) Poder Concedente: a União;
b) Administração Ferroviária: a empresa privada, o órgão ou entidade pública competentes, que já existam ou venham a ser criados, para construção, operação ou exploração comercial de ferrovias.
Art. 2° A construção de ferrovias, a operação ou exploração comercial dos serviços de transporte Ferroviário poderão ser realizadas pelo Poder Público ou por empresas privadas, estas mediante concessão da União.
Art. 3° A desativação ou erradicação de trechos Ferroviários integrantes do Subsistema Ferroviário Federal, comprovadamente antieconômicos e verificado o atendimento da demanda por outra modalidade de transporte, dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Executivo Federal:
1° A aberturas ao tráfego de qualquer trecho ferroviário dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Concedente.
2° A Administração Ferroviária poderá autorizar, mediante prévio conhecimento do Poder Concedente, a construção e o uso de desvios e ramais particulares.
Art. 4° As Administrações Ferroviárias ficam sujeitas à supervisão e à fiscalização do Ministério dos Transportes, na forma deste Regulamento e da legislação vigente, e deverão:
I – cumprir e fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego que forem exigidas;
II – obter autorização para a supressão ou suspensão de serviços de transporte, inclusive fechamento de estação, que só poderão ocorrer após divulgação ao público com antecedência mínima de trinta dias;
III – prestar as informações que lhes forem solicitadas.
Art. 5° Incumbe ao Ministério dos Transportes baixar normas de segurança para o transporte ferroviário e fiscalizar sua observância.
Art. 6° As Administrações Ferroviárias são obrigadas a operar em tráfego mútuo ou, no caso de sua impossibilidade, permitir o direito de passagem a outros operadores.
1° As condições de operação serão estabelecidas entre as Administrações Ferroviárias intervenientes, observadas as disposições deste Regulamento.
2° Eventuais conflitos serão dirimidos pelo Ministério dos Transportes.
Art. 7° As Administrações Ferroviárias poderão contratar com terceiros serviços e obras necessários à execução do transporte sem que isso as exima das responsabilidades decorrentes.
Art. 8° É vedado o transporte gratuito, salvo expressa disposição legal em contrário.
Art. 9° A Administração Ferroviária é obrigada a receber e protocolar reclamações referentes aos serviços prestados e a pronunciar-se a respeito no prazo de trinta dias a contar da data do recebimento da reclamação.
Parágrafo único. A Administração Ferroviária deverá organizar e manter serviços para atender as reclamações.
Art. 10. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por outras vias, anterior ou posteriormente estabelecidas, devendo os pontos de cruzamento ser fixados pela Administração Ferroviária, tendo em vista a segurança do tráfego e observadas as normas e a legislação vigentes.
1º A travessia far-se-á preferencialmente em níveis diferentes, devendo as passagens de nível existentes ser gradativamente eliminadas.
2º Em casos excepcionais, será admitida a travessia no mesmo nível, mediante condições estabelecidas entre as partes.
3° A Administração Ferroviária não poderá deixar isoladas, sem possibilidade de acesso, partes do terreno atravessado por suas linhas.
4° O responsável pela execução da via mais recente assumirá todos os encargos decorrentes da construção e manutenção das obras e instalações necessárias ao cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local.
Art. 11. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por tubulações, redes de transmissão elétrica, telefônica e similares, anterior ou posteriormente estabelecidas, observadas as instruções específicas de proteção ao tráfego e às instalações ferroviárias.
Parágrafo único. Os encargos de construção, conservação e vigilância caberão a que executar o serviço mais recente.
Art. 12. A Administração Ferroviária deverá implantar dispositivos de proteção e segurança ao longo de suas faixas de domínio.
Art. 13. A Administração Ferroviária é obrigada a manter a via permanente, o material rodante, os equipamentos e as instalações em adequadas condições de operação e de segurança, e estar aparelhada para atuar em situações de emergência, decorrentes da prestação do serviço de transporte ferroviário.
Art. 14. A interrupção do tráfego, em decorrência de acidentes graves, caso fortuito ou força maior, deverá ser comunicada ao Ministério dos Transportes no prazo máximo de 24 horas, com indicação das providências adotadas para seu restabelecimento.
Art. 15. A Administração Ferroviária manterá cadastro de acidentes que ocorram nas respectivas linhas, oficinas e demais dependências, com indicação das causas prováveis e das providências adotadas, inclusive as de caráter preventivo.
1° Todo acidente será objeto de apuração mediante inquérito ou sindicância, de acordo com a sua gravidade, devendo ser elaborado o seu laudo ou relatório sumário no prazo máximo de trinta dias da ocorrência do fato, sendo assegurada a participação das partes envolvidas no processo, para assegurar o contraditório e a ampla defesa.
2° No caso de acidentes graves, a Administração Ferroviária deverá encaminhar ao Ministério dos Transportes cópia do laudo do inquérito ou relatório da sindicância.
Art. 16. O transporte de produtos perigosos deverá observar, além deste Regulamento, o disposto na regulamentação específica.
Fonte: Decreto nº 1832.
Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.