Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares
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Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA E DETECTIVA EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES – NÍVEL 01

 Referência: 80022

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Manutenção Equipamentos Hospitalares

O Curso Manutenção Equipamentos Hospitalares tem como objetivo desenvolver no profissional a capacidade de compreender, planejar e executar procedimentos de manutenção em equipamentos médico-hospitalares, integrando as práticas de engenharia clínica às exigências normativas e de biossegurança. Desse modo, o participante aprende a identificar falhas, interpretar sinais de degradação e aplicar metodologias de diagnóstico técnico com base em normas como ABNT NBR IEC 60601, NR 32, RDC 665/2022 e ISO 14971, garantindo segurança operacional e rastreabilidade dos processos.

Além do domínio técnico, o curso visa consolidar uma visão estratégica e responsável sobre o papel da manutenção na preservação da vida e na eficiência hospitalar. O aprimorando compreende que cada calibragem, inspeção e análise preventiva representa não apenas conformidade legal, mas também um ato de proteção à integridade do paciente e da equipe médica, fortalecendo a cultura de segurança e qualidade nas unidades de saúde.

Técnico ajustando sistema médico sob protocolos da NBR IEC 60601.
Técnico ajustando sistema médico sob protocolos da NBR IEC 60601.

Qual é a importância da manutenção preventiva no ambiente hospitalar?

A manutenção preventiva é o pilar da confiabilidade operacional em unidades de saúde. Ela garante que equipamentos críticos, como por exemplo, os ventiladores pulmonares, funcionem dentro de padrões de segurança e precisão. Essa prática reduz paradas inesperadas, prolonga a vida útil dos dispositivos e assegura a continuidade dos atendimentos.

Além disso, a manutenção preventiva está diretamente ligada à segurança do paciente e à credibilidade da instituição. Ao antecipar falhas e substituir componentes antes que apresentem defeitos, o hospital evita incidentes clínicos e não conformidades junto à ANVISA e às auditorias de qualidade.

Curso Manutenção em Equipamentos Hospitalares: Diferenças fundamentais entre manutenção preventiva, corretiva, preditiva e detectiva?

Antes de apresentar a comparação direta, é importante compreender que cada tipo de manutenção possui objetivos e tempos de aplicação distintos. A integração equilibrada entre eles é o que forma o plano diretor de manutenção hospitalar (PDMH).

Tipo de Manutenção Objetivo Principal Momento de Aplicação Benefício Primário
Preventiva Evitar falhas futuras Em intervalos programados Aumenta a confiabilidade
Corretiva Corrigir falhas já ocorridas Após a parada do equipamento Retoma a operação
Preditiva Detectar falhas potenciais Com base em dados e medições Reduz custos e imprevistos
Detectiva Revelar falhas ocultas Em sistemas redundantes Evita falhas de segurança

Portanto, a correta aplicação de cada modalidade garante equilíbrio entre custo, tempo e segurança técnica.

Como o plano de manutenção detectiva fortalece a segurança operacional hospitalar?

A manutenção detectiva foca na identificação de falhas ocultas que não afetam o desempenho imediato, mas comprometem a segurança do sistema. Antes de observar os principais pontos, é essencial entender que essa abordagem é essencial em equipamentos que possuem funções redundantes, como alarmes por exemplo, circuitos de proteção e sistemas de emergência.

Principais práticas e benefícios:
Verificação de dispositivos de segurança, sensores e alarmes.
Testes de redundância em ventiladores e monitores.
Identificação de falhas não visíveis ao operador.
Aumento da segurança em ambientes críticos (UTI, centro cirúrgico).
Conformidade com normas ABNT NBR IEC 60601-1 e NR 32.

O que caracteriza a manutenção corretiva e por que ela deve ser controlada?

A manutenção corretiva ocorre quando o equipamento já apresenta falhas ou perda de desempenho. Embora necessária em situações emergenciais, seu uso excessivo indica ausência de planejamento ou falhas na execução da preventiva. No contexto hospitalar, onde o tempo de resposta é vital, esse tipo de manutenção deve ser executado sob protocolos rígidos e rastreáveis.

O controle é essencial para evitar improvisos técnicos e riscos clínicos. Cada intervenção corretiva precisa gerar um histórico técnico, ART e relatório de causa raiz. Assim, essa rastreabilidade permite que o ciclo de falhas seja compreendido e prevenido futuramente, alinhando-se às normas ABNT NBR ISO 13485 e RDC 665/2022.

Manutenção hospitalar com precisão e biossegurança em equipamentos críticos.
Manutenção hospitalar com precisão e biossegurança em equipamentos críticos.

Curso Manutenção em Equipamentos Hospitalares: Parâmetros a serem analisados durante o gerenciamento da manutenção hospitalar.

O gerenciamento da manutenção deve equilibrar desempenho técnico e custo operacional. Assim, abaixo segue uma visão comparativa entre indicadores essenciais que orientam a tomada de decisão.

Indicador Descrição Relevância
MTBF Tempo médio entre falhas Mede a confiabilidade dos equipamentos
MTTR Tempo médio para reparo Avalia a eficiência da equipe técnica
Disponibilidade (%) Relação entre tempo ativo e tempo total Mostra a efetividade operacional
Custo de Manutenção Total investido em manutenção e peças Indica a sustentabilidade financeira

Desse modo, esses parâmetros são base para auditorias internas e conformidade com ISO 9001 e ISO 45001.

Quais fatores ambientais afetam diretamente a durabilidade dos equipamentos hospitalares?

Antes de listar os fatores críticos, é importante considerar que o ambiente hospitalar é um local sensível, onde a interação entre eletrônica, temperatura e biossegurança é constante. Sendo assim, a durabilidade dos equipamentos depende de um controle ambiental rigoroso.

Fatores que impactam a vida útil dos equipamentos:
Umidade excessiva e variações térmicas.
Poeira e partículas em suspensão.
Tensão elétrica instável ou sem aterramento médico.
Uso de produtos de limpeza inadequados.
Falta de calibração periódica e manutenção preventiva.

Assim, esses elementos, quando não controlados, aceleram o desgaste e comprometem a segurança operacional.

Como a manutenção preditiva contribui para a confiabilidade dos equipamentos hospitalares?

A manutenção preditiva utiliza medições, sensores e dados estatísticos para identificar sinais de falha antes que o equipamento apresente qualquer defeito perceptível. Essa abordagem se baseia em análise de vibração, temperatura, corrente elétrica e outros parâmetros que revelam o comportamento real do sistema.

Nos hospitais, isso representa a transição da manutenção reativa para a inteligência técnica. Um ventilador pulmonar, por exemplo, pode ser monitorado remotamente quanto à performance dos sensores de fluxo e válvulas de pressão, permitindo ajustes sem interrupção do atendimento.

Verificação técnica e calibração de componentes hospitalares sensíveis.
Verificação técnica e calibração de componentes hospitalares sensíveis.

Qual a importância do curso?

O Curso Manutenção Equipamentos Hospitalares é essencial para consolidar a segurança e a confiabilidade tecnológica dentro de unidades de saúde. Ele capacita o profissional a compreender e aplicar práticas de manutenção que asseguram a precisão, a continuidade e o desempenho de equipamentos vitais como ventiladores, monitores cardíacos e sistemas de anestesia. Portanto, essa formação técnica eleva o padrão operacional hospitalar e reduz drasticamente riscos de falhas que poderiam comprometer diagnósticos, procedimentos e até vidas.

Além da dimensão técnica, o curso reforça o compromisso ético e normativo do engenheiro ou técnico responsável pela manutenção hospitalar. Ao alinhar procedimentos às normas NR 32, ABNT NBR IEC 60601, ISO 13485 e RDC 665/2022, o profissional atua com respaldo legal, qualidade rastreável e consciência de que cada ajuste, calibração ou inspeção não representa apenas manutenção de máquinas, mas sim da manutenção da vida, da confiança e da eficiência do sistema de saúde como um todo.

Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 120 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização e Conhecimentos Técnicos de Manutenção


Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA E DETECTIVA EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES – NÍVEL 01
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos da Engenharia de Manutenção Hospitalar (8 Horas)
Conceitos de manutenção preventiva, corretiva, preditiva e detectiva.
Estrutura e papel da engenharia clínica dentro do hospital.
Ciclo de vida dos equipamentos médico-hospitalares.
Rastreabilidade técnica e prontuário de manutenção.

 MÓDULO 2 – Gerenciamento da Manutenção Hospitalar (8 Horas)
Planejamento e elaboração do plano diretor de manutenção hospitalar.
Definição de prioridades por criticidade e risco clínico.
Indicadores de desempenho (MTBF, MTTR, disponibilidade).
Gestão de equipes, contratos e serviços terceirizados.
Controle de custos, relatórios e rastreabilidade eletrônica.

 MÓDULO 3 – Segurança, Calibração e Confiabilidade Operacional (8 Horas)
Segurança elétrica hospitalar, aterramento médico e zonas críticas.
Testes de isolação, fuga de corrente e continuidade de terra.
Calibração e verificação metrológica rastreável (RBC / INMETRO).
Controle de biossegurança e limpeza técnica de equipamentos.

 MÓDULO 4 – Análise Técnica de Equipamentos Hospitalares (12 Horas)
Características construtivas e princípios de funcionamento.
Identificação de falhas típicas e interpretação de sinais de anomalia.
Análise técnica normativa de até cinco equipamentos definidos na contratação (ex.: berço aquecido, ventilador pulmonar, desfibrilador, sistema de anestesia, monitor cardíaco).
Aplicação das normas específicas da série ABNT NBR IEC 60601.
Integração entre manutenção e gestão de riscos clínicos (ISO 14971).

 MÓDULO 5 – Legislação, Ética e Responsabilidade Técnica (4 Horas)
Responsabilidade técnica e emissão de ART.
Obrigações legais perante o CREA e a ANVISA.
Documentação, rastreabilidade e auditoria interna.
Ética profissional e segurança do paciente.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES:

Um hospital é um ecossistema eletromecânico vivo.
Cada equipamento hospitalar opera dentro de um ecossistema integrado. Um simples desvio de tensão em um quadro elétrico pode alterar o desempenho de monitores, ventiladores e incubadoras ao mesmo tempo, por isso, a NR-12 e a NBR IEC 60601 exigem inspeções periódicas de isolação, fuga de corrente e aterramento médico independente.

A manutenção preventiva custa 10 vezes menos que a corretiva.
Segundo estudos de engenharia clínica, cada R$ 1 investido em manutenção preventiva evita até R$ 10 em reparos corretivos ou substituições emergenciais. Em equipamentos críticos, como desfibriladores e bombas de infusão, essa diferença pode significar vidas salvas e leitos mantidos em operação contínua.

Manutenção é sinônimo de segurança do paciente.
Cada item mantido dentro das tolerâncias técnicas representa um elo de confiança entre a equipe clínica e o engenheiro. Um hospital com manutenção bem estruturada reduz em até 40 % os eventos adversos relacionados a falhas tecnológicas.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Gerenciamento de Manutenção em equipamentos hospitalares:
Com ênfase em até 05 Equipamentos a escolher na contratação do curso como segue:

Berço Aquecido; Desfibriladores; Cardioversores; Diálise Renal; Sistema de Anestesia;
Eletrocardiógrafo; Monitor Cardíaco; Equipamentos de Auxílio ao Diagnóstico por Ultrassom;
Incubadora; Instalação de Gases; Dispositivo de Infusão; Lavanderia Hospitalar;
Oxímetro de Pulso; Ventiladores Pulmonares;
Tomografia Computadorizada; Unidades Eletrocirurgicas; Unidades Radiográficas para Mamografia;
Introdução; Implantação;
Elaboração da proposta inicial de trabalho; Gerenciamento de manutenção;
Manutenção corretiva; Manutenção preventiva;
Considerações finais;
Gerenciamentode serviços externos:
Tipos de contratos de serviços;
Contrato de serviço por período determinado;
Contrato de serviço sob demanda;
Avaliação dos custos de manutenção;
Monitoração de serviços externos;
Aquisição de equipamentos médicos:
Definição das necessidades clínicas;
Avaliação das condições ambientais;
Levantamentos dos equipamentos disponíveis no mercado;
Especificação de equipamentos médicos;
Solicitação de propostas;
Avaliação das propostas e orçamentos;
Seleção do fornecedor;
Recebimento do equipamento;
Instalação do equipamento;
Fundamentos de segurança para unidades de saúde:
Conceitos de segurança elétrica;
Proposta de metodologia;
Metodologia de investigação;
De acidentes em ambiente médico-hospitalar;
Normas da série NBR IEC 601 publicadas;
Berço aquecido:
O recém-nascido e a perda de calor;
Berço aquecido;
Riscos associados ao uso do berço aquecido;
Considerações sobre manutenção;
Desfibriladores e cardioversores:
Histórico;
Desfibriladores e cardioversores;
Aspectos de manutenção;
Diálise renal:
Princípios da diálise;
Dialisadores;
Equipamentos para hemodiálise;
Equipamentos para diálise peritoneal;
Tratamento da água;
Aspectos de manutenção;
Dispositivos de infusão:
Breve histórico;
Dos dispositivos de infusão;
Aplicações dos dispositivos de infusão;
Sistemas de infusão;
Classificação das bombas de infusão;
Controle em malha fechada;
Acidentes com bombas de infusão;
Considerações de compra/manutenção;
Rotinas de teste e calibração;
Eletrocardiógrafo e monitor cardíaco:
Funcionamento do coração;
O eletrocardiograma (ecg);
Derivações;
Aplicações clínicas;
Eletrocardiógrafo e monitor cardíaco;
Interferências no sinal de ecg;
Aspectos de segurança;
Aspectos de manutenção;
Equipamentos de auxílio ao diagnóstico por ultrassom:
Teoria básica;
Princípios de funcionamento dos equipamentos de ultra-som;
Principais falhas, aspectos de manutenção, operação e;
Calibração dos equipamentos de ultra-som;
Incubadoras:
O recém-nascido e a perda de calor;
Características das incubadoras;
Aspectos de segurança;
Problemas relacionados ao uso indevido de incubadoras;
Aspectos de manutenção;
Árvore de defeitos (troubleshooting);
Instalações de gases:
Tipos de gases;
Fornecimento e distribuição;
Vácuo;
Tubulação e conectores;
Vapor;
Aspectos de manutenção;
Lavanderia hospitalar:
Funcionamento de lavanderias hospitalares;
Equipamentos de lavanderias hospitalares;
Instalações nas lavanderias;
Legislação;
Aspectos de manutenção;
Oxímetro de pulso:
Introdução;
Princípio de funcionamento;
Necessidades de instalação e treinamento de pessoal;
Principais problemas encontrados;
Rotinas e instrumentos de testes e calibração;
Sistema de anestesia:
Fundamentos da anestesia inalatória;
Sistema de anestesia;
Segurança e manutenção de sistemas de anestesia;
Tomografia computadorizada:
Princípio de funcionamento;
Necessidades especiais de instalação;
Cuidados especiais na operação;
Aspectos de manutenção;
Unidades eletrocirúrgicas:
Princípio de funcionamento;
Efeitos da corrente no corpo humano;
Tipos de operação;
Diagrama de blocos;
Cuidados especiais na operação;
Aspectos de manutenção;
Unidades radiográficas:
Princípio de funcionamento;
Necessidades especiais de instalação;
Cuidados especiais na operação;
Aspectos de manutenção;
Unidades radiográficas para mamografia:
Princípio de funcionamento;
Necessidades especiais de instalação;
Cuidados especiais na operação;
Aspectos de manutenção;
Ventiladores pulmonares:
Anatomia e fisiologia do sistema respiratório;
Ventiladores;
Características relevantes de um ventilador mecânico;
Patologias associadas à ventilação mecânica;
Testes mínimos de segurança;
Manutenção.

Tipos de Equipamentos  abrangidos (Quando Contratados):
Equipamentos de Limpeza Hospitalar:
Autoclaves de Grande e Pequeno porte;
Endoscópios;

Estufa de Esterilização;
Autoclaves analógicas;
Autoclaves Horizontais e Verticais;
Seladores;
Equipamentos Cardiovasculares:
Monitores de Batimentos Cardíacos;
Oxímetro de Pulso.
Equipamentos Pulmonares:
Ventiladores Elétricos;
Espirômetro;
Ressucitadores;
Ventilador Pulmonar;
Ventilador Mecânico Pulmonar;
Máscara de Oxigênio;
Equipamentos de Anestesia Inalatória;
Equipamentos Radiológicos:
Chassis Radiológicos;
Divisores Radiográficos.
Demais Equipamentos:
Kits Diagnósticos;
Carros de Emergência;
Oxímetros;
Otoscópios;
Guinchos Hospitalares;
Tricotomizador;
Carro de Anestesia;
Balanças;
Equipamentos calibradores.
(Cabe ao Contratante escolher ênfase em um dos equipamentos hospitalares relacionados acima).

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Saiba Mais: Curso Como Executar Manutenção em Equipamentos Hospitalares

Os equipamentos hospitalares devem estar sempre em perfeitas condições de uso, afinal, com o avanço tecnológico o paciente fica basicamente a mercê do funcionamento perfeitos dos equipamentos.
O uso duradouro de qualquer que seja o equipamento implica em sua degradação contínua no decorrer do tempo, assim, se faz de suam necessidade que a manutenção de todos equipamentos sejam feita de forma precisa respeitando suas periodicidades.
Segundo a Norma Regulamentadora NR 07:
7.4.6.1 O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR.
As últimas décadas foram marcadas por avanços na área da saúde, que ganhou uma série de novos aparelhos e possibilidades.
É verdade que grande parte deles surgiu do aprimoramento de tecnologias já inventadas, como os dispositivos digitais utilizados em exames de diagnóstico por imagem.
Um exemplo bem conhecido é o mamógrafo digital, que confere maior acurácia às mamografias, detectando pequenos nódulos e microcalcificações – sinais precoces de câncer de mama.
Graças a essas e outras vantagens, serviços de saúde adquirem cada vez mais equipamentos médicos.
Hoje em dia, não dá para imaginar uma unidade de saúde sem incubadoras, ventiladores pulmonares, equipamentos para a realização de raio-X, entre outros aparelhos.
No entanto, mesmo os dispositivos modernos perdem em qualidade quando não recebem a manutenção necessária.
Mais do que isso, alguns deles podem agravar problemas de saúde, implicando em graves riscos à integridade e até à vida do paciente.
Manutenção preventiva dos equipamentos hospitalares
A manutenção preventiva pode ser definida como aquela realizada periodicamente, a fim de garantir o melhor desempenho do aparelho.
O ideal é que a unidade de saúde conte com um Programa de Manutenção Preventiva, com ações contínuas nesse sentido.
Manutenção corretiva dos equipamentos hospitalares
Como o nome sugere, a manutenção corretiva serve para reparar danos nos aparelhos, a fim de corrigir seu funcionamento.
Assim como tecnologias de outros setores, é comum que os equipamentos hospitalares apresentem algumas falhas esporadicamente, exigindo a manutenção corretiva.
F: NR 07.

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