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Laudo de Vasos de Pressão Laudo de Vasos de Pressão
F: FPK

Laudo Vasos de Pressão

Vaso de pressão horizontal instalado em área externa. A manutenção preventiva, ensaios ultrassônicos e cálculo da PMTA asseguram integridade estrutural.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM VASOS DE PRESSÃO E UNIDADES DE PROCESSO – NR 13, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 791

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Laudo Vasos de Pressão

O Laudo de Vasos de Pressão tem como objetivo comprovar a integridade estrutural, a segurança operacional e a conformidade legal dos equipamentos, em atendimento à NR 13 e normas técnicas complementares. Ele assegura que o vaso pode operar dentro dos limites de segurança, prevenindo falhas que poderiam gerar acidentes graves, perdas patrimoniais e riscos à vida humana.

Além de atestar condições de uso seguro, o laudo garante rastreabilidade técnica por meio da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), fornece subsídios para manutenção preventiva e retrofits, e prolonga a vida útil dos vasos de pressão. Assim, cumpre papel essencial não apenas para o cumprimento legal, mas também para a confiabilidade operacional e a redução de custos em processos industriais.

Bateria de vasos de pressão em operação contínua. Cada equipamento deve possuir prontuário atualizado, laudo técnico e ART conforme NR 13
Bateria de vasos de pressão em operação contínua. Cada equipamento deve possuir prontuário atualizado, laudo técnico e ART conforme NR 13

O que é o Laudo de Vasos de Pressão?

O laudo de vasos de pressão é um documento técnico elaborado por engenheiro habilitado que atesta a integridade estrutural e a condição de operação segura desses equipamentos. Ele reúne inspeções visuais, ensaios não destrutivos e cálculos normativos, consolidando informações em conformidade com a NR 13 e normas complementares.

Além de cumprir exigência legal, o laudo serve como registro formal da condição operacional do vaso, oferecendo respaldo jurídico e técnico para gestores, órgãos fiscalizadores e seguradoras.

Quando o laudo deve ser emitido?

Inicial: no comissionamento ou instalação do vaso, antes da operação.
Periódico: conforme prazos definidos pela categoria do vaso na NR 13.
Extraordinário: após qualquer reparo, substituição de parte estrutural ou alteração no processo.
Fiscalização/Auditoria: quando exigido por órgãos reguladores, seguradoras ou clientes em contratos.

Tabela de periodicidade (exemplo conforme NR 13):

Categoria do Vaso Inspeção Interna Teste Hidrostático
Categoria I (alto risco) A cada 2 anos A cada 4 anos
Categoria II A cada 4 anos A cada 8 anos
Categoria III A cada 6 anos A cada 12 anos

Por que a NR 13 é fundamental para vasos de pressão?

A NR 13 estabelece critérios legais para operação, manutenção, inspeção e integridade estrutural dos vasos de pressão. Ela padroniza procedimentos e responsabiliza tecnicamente os profissionais envolvidos.

Sem a NR 13, cada empresa poderia adotar critérios diferentes, aumentando riscos e diminuindo a confiabilidade do sistema. Por isso, a norma é reconhecida como a espinha dorsal da segurança em equipamentos pressurizados no Brasil.

Inspeção técnica em andamento: engenheiro responsável e equipe de manutenção discutindo parâmetros de segurança dos vasos de pressão, com registros digitais em tempo real.
Inspeção técnica em andamento: engenheiro responsável e equipe de manutenção discutindo parâmetros de segurança dos vasos de pressão, com registros digitais em tempo real.

Quais ensaios são aplicados na inspeção de vasos de pressão?

Os principais ensaios são: ultrassom (espessura do costado e tampos), teste hidrostático (estanqueidade e resistência sob pressão) e líquido penetrante (verificação de trincas superficiais em soldas). Em casos específicos, ensaios não destrutivos adicionais são recomendados.

Cada ensaio complementa a avaliação, formando um conjunto robusto que permite diagnosticar tanto falhas internas quanto externas.

Onde o laudo de vasos de pressão é exigido?

Indústrias petroquímicas: reatores e vasos sob alta pressão.
Hospitais e clínicas: autoclaves e compressores de oxigênio.
Setor alimentício: pasteurizadores, tanques pressurizados e câmaras de vapor.
Construção civil: compressores de ar de grande porte.
Energia: caldeiras e vasos auxiliares em usinas termoelétricas.

Mesmo um compressor de ar pequeno pode enquadrar-se na NR 13 e exigir laudo se operar acima dos limites de pressão e volume definidos.

Como se garante a segurança de um vaso de pressão?

A segurança é garantida por meio de inspeções periódicas, ensaios não destrutivos (END) e manutenção preventiva. Além disso, cada vaso deve ter dispositivos de alívio, prontuário atualizado, registro de segurança e laudos emitidos com ART.

Esses requisitos não são meramente burocráticos: funcionam como barreiras técnicas para reduzir falhas, prolongar a vida útil e prevenir acidentes graves.

Engenheiro realizando inspeção com auxílio de recursos digitais. O laudo de vasos de pressão consolida dados visuais, ensaios e cálculos normativos, garantindo segurança e conformidade legal.
Engenheiro realizando inspeção com auxílio de recursos digitais. O laudo de vasos de pressão consolida dados visuais, ensaios e cálculos normativos, garantindo segurança e conformidade legal.

Consequência da ausência do Laudo de Vasos de Pressão

A ausência de inspeção resulta em risco direto de acidentes, podendo causar explosões, incêndios e mortes. Do ponto de vista legal, gera multas, interdições e responsabilização criminal de gestores e técnicos.

Além disso, a falta de inspeção invalida apólices de seguro e compromete contratos, já que a maioria exige laudos periódicos atualizados conforme NR 13.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vasos de Pressão

ATENÇÃO: Os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna e/ou externa.
Estes laudos devem ser realizados por “Profissionais Habilitados”, ou seja, por Engenheiros Mecânicos, devidamente registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, que baseado na NR 13 e em conformidade com os artigos 187 e 188 da C.L.T.; através de levantamentos de dados dos equipamentos de sua empresa, irá fazer a análise do Livro de Manutenções; onde constam à validade dos testes realizados e, a partir deste, fazer os novos registros das manutenções realizadas nos equipamentos.
O campo de aplicação da NR 13, no que se refere a vasos de pressão, está definido no Anexo III. Os vasos de pressão abrangidos por esta NR estão classificados em categorias de acordo com o Anexo. A inspeção periódica de segurança nos vasos sob pressão (reservatórios, autoclaves, compressores, misturadores, separadores) com soldagem ultra – sônica (NR – 13) devem ser realizados para apresentação junto aos Órgãos de Higiene e Segurança do Trabalho, juntamente com os Laudos Técnicos Periciais.
13.5.4 Inspeção  Técnica de segurança de vasos de pressão.
13.5.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.

13.5.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exames externo e interno.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.5.4.13 O relatório de inspeção, mencionado no item 13.5.1.6, alínea “e”, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo:

a) identificação do vaso de pressão;
b) fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão;
c) tipo do vaso de pressão;
d) data de início e término da inspeção;
e) tipo de inspeção executada;
f) descrição dos exames e testes executados;
g) resultado das inspeções e intervenções executadas;
h) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção;
i) recomendações e providências necessárias;
j) data prevista para a próxima inspeção;
k) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
13.5.4.14 Sempre que os resultados da inspeção determinarem alterações das condições de projeto, a placa de identificação e a documentação do prontuário devem ser atualizadas.
13.5.4.15 As recomendações decorrentes da inspeção devem ser implementadas pelo empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela sua execução do Laudo de Vaso de Pressão.
F: NR 13

Laudo de Vasos de Pressão: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Vasos de Pressão 

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM VASOS DE PRESSÃO E UNIDADES DE PROCESSO – NR 13, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer o escopo técnico-normativo para execução de inspeções em vasos de pressão e unidades de processo, em conformidade com a NR 13 (Portaria 3214/78 – MTE), com emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo rastreabilidade, segurança operacional e atendimento aos requisitos legais e normativos.

ETAPAS DO SERVIÇO

VISITA TÉCNICA E PLANEJAMENTO
Estabelecer cronograma de inspeção e periodicidade conforme categoria do vaso.
Verificar documentação técnica existente: prontuário do equipamento, certificados de calibração e registros de inspeções anteriores.

INSPEÇÃO VISUAL
Avaliação das condições externas do vaso de pressão, suportes, conexões, soldas aparentes e acessórios de segurança.
Análise da integridade da instalação quanto a corrosão, deformações, vazamentos e integridade estrutural.

ENSAIOS E TESTES TÉCNICOS
Ultrassom (UT):
medição da espessura de tampos e costado para verificar perda de material e integridade da chaparia.
Teste Hidrostático (TH):
quando requerido ou contratado, realizado em conformidade com a NR 13, com registro das pressões aplicadas e comportamento do equipamento.
Líquido Penetrante (LP):
aplicado em regiões de solda ou áreas reparadas/modificadas, para detecção de trincas e descontinuidades superficiais.
Ensaios Não Destrutivos (END):
aplicação complementar (quando pertinente) em conformidade com requisitos da NR 12.

SEGURANÇA OPERACIONAL
Limpeza e esvaziamento do equipamento antes do teste hidrostático.
Disponibilização de ponto de captação de água e sistemas de enchimento.
Sinalização e isolamento da área com barreiras visuais e fitas zebradas.
Registro fotográfico e documental de todas as etapas.

CÁLCULOS E ENGENHARIA
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível).
Projeto de instalação e atualização de documentação técnica.
Avaliação qualitativa e quantitativa das condições do equipamento.
Retrofit e recomendações de modernização quando necessário.

REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO
Abertura ou atualização do Registro de Segurança (livro numerado).
Placas de identificação do equipamento (quando inexistentes).
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.

ANÁLISE COMPLEMENTAR
Verificação de manuais de operação.
Confronto com Plano de Inspeção e Manutenção (NR 12).
Relatório Técnico com ART da máquina/equipamento.
Teste de carga, quando aplicável, conforme NR 12.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Risco).

DISPOSIÇÕES FINAIS

Registro fotográfico e das evidências coletadas.
Conclusão do PLH – Plano de Linha de Horizonte (cronograma de manutenções futuras).
Proposta de melhorias corretivas.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e, quando pertinente, CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

 TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A NR 13 exige não apenas inspeções visuais, mas também ensaios complementares e avaliações quantitativas que atestem a integridade estrutural e a segurança operacional. Esses procedimentos ampliam a confiabilidade do laudo técnico, assegurando rastreabilidade e base sólida para emissão da ART.

ENSAIOS E TESTES

Ultrassom (UT) – Medição de Espessura
Permite determinar perdas de material em costado e tampos.
Quantifica corrosão e desgaste progressivo.

Teste Hidrostático (TH)
Avalia a resistência do vaso sob pressão superior à de operação.
Identifica vazamentos e fragilidades estruturais.

Líquido Penetrante (LP)
Detecta trincas superficiais e descontinuidades em regiões de solda.
Usado em áreas reparadas, soldadas ou com histórico de falha.

Partículas Magnéticas (PM) – quando o material é ferromagnético.
Evidencia trincas superficiais e subsuperficiais.
Útil em inspeções de soldas críticas.

Radiografia Industrial (RX)
Identifica defeitos internos, como falta de fusão ou porosidade em soldas.
Aplicável em vasos de maior criticidade.

Ensaios Não Destrutivos (END) complementares
Conforme necessidade e histórico operacional.
Alinhados com NR 13, NR 12 e ABNT NBR 15417.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

A avaliação quantitativa é indispensável e envolve:
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) baseado na espessura residual.
Taxa de corrosão média e remanescente de vida útil.
Projeção do horizonte de manutenção (PLH) com base em medições reais.
Modelos matemáticos de confiabilidade para gestão de risco.

CONCLUSÃO:
O serviço de inspeção em vasos de pressão não se limita à inspeção visual. Ele exige testes práticos, ensaios não destrutivos e análises quantitativas, que fornecem evidências objetivas da integridade estrutural. Isso garante que o laudo técnico seja robusto, normativo e juridicamente válido, além de prolongar a vida útil do equipamento com segurança.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Vasos de Pressão 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Vasos de Pressão 

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM VASOS DE PRESSÃO E UNIDADES DE PROCESSO – NR 13, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer o escopo técnico-normativo para execução de inspeções em vasos de pressão e unidades de processo, em conformidade com a NR 13 (Portaria 3214/78 – MTE), com emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo rastreabilidade, segurança operacional e atendimento aos requisitos legais e normativos.

ETAPAS DO SERVIÇO

VISITA TÉCNICA E PLANEJAMENTO
Estabelecer cronograma de inspeção e periodicidade conforme categoria do vaso.
Verificar documentação técnica existente: prontuário do equipamento, certificados de calibração e registros de inspeções anteriores.

INSPEÇÃO VISUAL
Avaliação das condições externas do vaso de pressão, suportes, conexões, soldas aparentes e acessórios de segurança.
Análise da integridade da instalação quanto a corrosão, deformações, vazamentos e integridade estrutural.

ENSAIOS E TESTES TÉCNICOS
Ultrassom (UT):
medição da espessura de tampos e costado para verificar perda de material e integridade da chaparia.
Teste Hidrostático (TH):
quando requerido ou contratado, realizado em conformidade com a NR 13, com registro das pressões aplicadas e comportamento do equipamento.
Líquido Penetrante (LP):
aplicado em regiões de solda ou áreas reparadas/modificadas, para detecção de trincas e descontinuidades superficiais.
Ensaios Não Destrutivos (END):
aplicação complementar (quando pertinente) em conformidade com requisitos da NR 12.

SEGURANÇA OPERACIONAL
Limpeza e esvaziamento do equipamento antes do teste hidrostático.
Disponibilização de ponto de captação de água e sistemas de enchimento.
Sinalização e isolamento da área com barreiras visuais e fitas zebradas.
Registro fotográfico e documental de todas as etapas.

CÁLCULOS E ENGENHARIA
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível).
Projeto de instalação e atualização de documentação técnica.
Avaliação qualitativa e quantitativa das condições do equipamento.
Retrofit e recomendações de modernização quando necessário.

REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO
Abertura ou atualização do Registro de Segurança (livro numerado).
Placas de identificação do equipamento (quando inexistentes).
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.

ANÁLISE COMPLEMENTAR
Verificação de manuais de operação.
Confronto com Plano de Inspeção e Manutenção (NR 12).
Relatório Técnico com ART da máquina/equipamento.
Teste de carga, quando aplicável, conforme NR 12.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Risco).

DISPOSIÇÕES FINAIS

Registro fotográfico e das evidências coletadas.
Conclusão do PLH – Plano de Linha de Horizonte (cronograma de manutenções futuras).
Proposta de melhorias corretivas.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e, quando pertinente, CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

 TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A NR 13 exige não apenas inspeções visuais, mas também ensaios complementares e avaliações quantitativas que atestem a integridade estrutural e a segurança operacional. Esses procedimentos ampliam a confiabilidade do laudo técnico, assegurando rastreabilidade e base sólida para emissão da ART.

ENSAIOS E TESTES

Ultrassom (UT) – Medição de Espessura
Permite determinar perdas de material em costado e tampos.
Quantifica corrosão e desgaste progressivo.

Teste Hidrostático (TH)
Avalia a resistência do vaso sob pressão superior à de operação.
Identifica vazamentos e fragilidades estruturais.

Líquido Penetrante (LP)
Detecta trincas superficiais e descontinuidades em regiões de solda.
Usado em áreas reparadas, soldadas ou com histórico de falha.

Partículas Magnéticas (PM) – quando o material é ferromagnético.
Evidencia trincas superficiais e subsuperficiais.
Útil em inspeções de soldas críticas.

Radiografia Industrial (RX)
Identifica defeitos internos, como falta de fusão ou porosidade em soldas.
Aplicável em vasos de maior criticidade.

Ensaios Não Destrutivos (END) complementares
Conforme necessidade e histórico operacional.
Alinhados com NR 13, NR 12 e ABNT NBR 15417.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

A avaliação quantitativa é indispensável e envolve:
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) baseado na espessura residual.
Taxa de corrosão média e remanescente de vida útil.
Projeção do horizonte de manutenção (PLH) com base em medições reais.
Modelos matemáticos de confiabilidade para gestão de risco.

CONCLUSÃO:
O serviço de inspeção em vasos de pressão não se limita à inspeção visual. Ele exige testes práticos, ensaios não destrutivos e análises quantitativas, que fornecem evidências objetivas da integridade estrutural. Isso garante que o laudo técnico seja robusto, normativo e juridicamente válido, além de prolongar a vida útil do equipamento com segurança.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Vasos de Pressão 

Complementos

Laudo de Vasos de Pressão

CURIOSIDADES DO LAUDO DE VASOS DE PRESSÃO:

ORIGEM HISTÓRICA
Os primeiros vasos de pressão usados na Revolução Industrial no século XIX explodiam com frequência, pois não havia normas de cálculo ou inspeção. Essas tragédias deram origem às primeiras legislações de segurança, precursoras da atual NR 13.

PMTA COMO “RG” DO VASO
A PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) funciona como o “RG” do equipamento. Ela não muda com o tempo, exceto se houver reparo estrutural ou retrofit aprovado por engenheiro habilitado. O cálculo é parte central do laudo.

INSPEÇÃO VISUAL É MAIS PODEROSA DO QUE PARECE
Muitos acreditam que apenas os ensaios avançados (Ultrassom, Líquido Penetrante) detectam falhas. Porém, estatísticas mostram que até 70% das anomalias em vasos de pressão podem ser identificadas apenas com inspeção visual criteriosa.

ART NÃO É SÓ BUROCRACIA
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dá validade legal ao laudo e protege tanto o engenheiro quanto a empresa. Sem ela, o documento não tem peso jurídico e pode ser desconsiderado em auditorias ou fiscalizações.

IMPORTANTE:  Alteração NR 13 de 28/09/17 vigor a partir de 28/12/17
Elaborar o Plano de Ação para realização de inspeção extraordinária especial de todos os vasos relacionados, considerando um prazo máximo de 60 (sessenta) meses.
Aceitação de Inspeção Não Intrusiva (INI) como alternativa a Inspeção Interna para estabelecimentos que dispõem de SPIE certificado.
Inspeção de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo – GLP – com volume interno menor do que 500 L (quinhentos litros) e certificados pelo INMETRO.
Alteração nos Prazos para a Reconstituição de Prontuários de Vasos de Pressão.
Caldeira de Categoria C exclusão.
Vasos de pressão construídos sem códigos de projeto, instalados antes da publicação da Portaria, para os quais não seja possível a reconstituição da memória de cálculo por códigos reconhecidos, devem ter PMTA atribuída por PH a partir dos dados operacionais e serem submetidos a inspeções periódicas, até sua adequação definitiva, conforme os prazos abaixo:
01 ano, para inspeção de segurança periódica externa.
03 anos, para inspeção de segurança periódica interna.
Declaração do respectivo código de projeto para Caldeiras e Vasos de Pressão em seu prontuário e sua indicação na placa de identificação, para fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título, exposição e utilização.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visita técnica para estabelecer cronograma de trabalho;

Verificação das documentações dos equipamentos;
Inspeção visual da instalação e dos equipamentos;

Estabelecer quais os testes necessários para verificação das condições de segurança de cada vaso de pressão:

Teste Ultrassom para vaso de pressão: Medição de espessura da chaparia (Tampos e Costado), através de Ultrassom.

Teste Hidrostático: Quando contratadosSerá realizado teste T.H. em conformidade com NR 13 Portaria 3214/78 do MTE. (Consultar Valores)

Teste Liquido Penetrante: Será realizado teste L.P. caso o equipamento tenha sofrido alteração em sua estrutura nas regiões de soldas.
Obs: Para realização do teste hidrostático o equipamento deverá estar vazio e limpo;
Dispor de um ponto para captação de água para enchimento do tanque;
As áreas onde serão realizados os testes deverão ser sinalizadas e isoladas com fitas zebradas;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA;
Elaboração de laudo atestando a condição operacional de cada equipamento;
Abertura de Registro de segurança (livro com páginas numeradas) ou atualização do mesmo para cada equipamento;
Placas de identificação de cada equipamento, caso não exista;
Cálculo da PMTA;
Projeto de Instalação;
Avaliação qualitativa;

Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Vasos de Pressão

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vasos de Pressão

ATENÇÃO: Os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna e/ou externa.
Estes laudos devem ser realizados por “Profissionais Habilitados”, ou seja, por Engenheiros Mecânicos, devidamente registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, que baseado na NR 13 e em conformidade com os artigos 187 e 188 da C.L.T.; através de levantamentos de dados dos equipamentos de sua empresa, irá fazer a análise do Livro de Manutenções; onde constam à validade dos testes realizados e, a partir deste, fazer os novos registros das manutenções realizadas nos equipamentos.
O campo de aplicação da NR 13, no que se refere a vasos de pressão, está definido no Anexo III. Os vasos de pressão abrangidos por esta NR estão classificados em categorias de acordo com o Anexo. A inspeção periódica de segurança nos vasos sob pressão (reservatórios, autoclaves, compressores, misturadores, separadores) com soldagem ultra – sônica (NR – 13) devem ser realizados para apresentação junto aos Órgãos de Higiene e Segurança do Trabalho, juntamente com os Laudos Técnicos Periciais.
13.5.4 Inspeção  Técnica de segurança de vasos de pressão.
13.5.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.

13.5.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exames externo e interno.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.5.4.13 O relatório de inspeção, mencionado no item 13.5.1.6, alínea “e”, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo:

a) identificação do vaso de pressão;
b) fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão;
c) tipo do vaso de pressão;
d) data de início e término da inspeção;
e) tipo de inspeção executada;
f) descrição dos exames e testes executados;
g) resultado das inspeções e intervenções executadas;
h) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção;
i) recomendações e providências necessárias;
j) data prevista para a próxima inspeção;
k) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
13.5.4.14 Sempre que os resultados da inspeção determinarem alterações das condições de projeto, a placa de identificação e a documentação do prontuário devem ser atualizadas.
13.5.4.15 As recomendações decorrentes da inspeção devem ser implementadas pelo empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela sua execução do Laudo de Vaso de Pressão.
F: NR 13

Laudo de Vasos de Pressão: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Vasos de Pressão 

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM VASOS DE PRESSÃO E UNIDADES DE PROCESSO – NR 13, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer o escopo técnico-normativo para execução de inspeções em vasos de pressão e unidades de processo, em conformidade com a NR 13 (Portaria 3214/78 – MTE), com emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo rastreabilidade, segurança operacional e atendimento aos requisitos legais e normativos.

ETAPAS DO SERVIÇO

VISITA TÉCNICA E PLANEJAMENTO
Estabelecer cronograma de inspeção e periodicidade conforme categoria do vaso.
Verificar documentação técnica existente: prontuário do equipamento, certificados de calibração e registros de inspeções anteriores.

INSPEÇÃO VISUAL
Avaliação das condições externas do vaso de pressão, suportes, conexões, soldas aparentes e acessórios de segurança.
Análise da integridade da instalação quanto a corrosão, deformações, vazamentos e integridade estrutural.

ENSAIOS E TESTES TÉCNICOS
Ultrassom (UT):
medição da espessura de tampos e costado para verificar perda de material e integridade da chaparia.
Teste Hidrostático (TH):
quando requerido ou contratado, realizado em conformidade com a NR 13, com registro das pressões aplicadas e comportamento do equipamento.
Líquido Penetrante (LP):
aplicado em regiões de solda ou áreas reparadas/modificadas, para detecção de trincas e descontinuidades superficiais.
Ensaios Não Destrutivos (END):
aplicação complementar (quando pertinente) em conformidade com requisitos da NR 12.

SEGURANÇA OPERACIONAL
Limpeza e esvaziamento do equipamento antes do teste hidrostático.
Disponibilização de ponto de captação de água e sistemas de enchimento.
Sinalização e isolamento da área com barreiras visuais e fitas zebradas.
Registro fotográfico e documental de todas as etapas.

CÁLCULOS E ENGENHARIA
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível).
Projeto de instalação e atualização de documentação técnica.
Avaliação qualitativa e quantitativa das condições do equipamento.
Retrofit e recomendações de modernização quando necessário.

REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO
Abertura ou atualização do Registro de Segurança (livro numerado).
Placas de identificação do equipamento (quando inexistentes).
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.

ANÁLISE COMPLEMENTAR
Verificação de manuais de operação.
Confronto com Plano de Inspeção e Manutenção (NR 12).
Relatório Técnico com ART da máquina/equipamento.
Teste de carga, quando aplicável, conforme NR 12.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Risco).

DISPOSIÇÕES FINAIS

Registro fotográfico e das evidências coletadas.
Conclusão do PLH – Plano de Linha de Horizonte (cronograma de manutenções futuras).
Proposta de melhorias corretivas.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e, quando pertinente, CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

 TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A NR 13 exige não apenas inspeções visuais, mas também ensaios complementares e avaliações quantitativas que atestem a integridade estrutural e a segurança operacional. Esses procedimentos ampliam a confiabilidade do laudo técnico, assegurando rastreabilidade e base sólida para emissão da ART.

ENSAIOS E TESTES

Ultrassom (UT) – Medição de Espessura
Permite determinar perdas de material em costado e tampos.
Quantifica corrosão e desgaste progressivo.

Teste Hidrostático (TH)
Avalia a resistência do vaso sob pressão superior à de operação.
Identifica vazamentos e fragilidades estruturais.

Líquido Penetrante (LP)
Detecta trincas superficiais e descontinuidades em regiões de solda.
Usado em áreas reparadas, soldadas ou com histórico de falha.

Partículas Magnéticas (PM) – quando o material é ferromagnético.
Evidencia trincas superficiais e subsuperficiais.
Útil em inspeções de soldas críticas.

Radiografia Industrial (RX)
Identifica defeitos internos, como falta de fusão ou porosidade em soldas.
Aplicável em vasos de maior criticidade.

Ensaios Não Destrutivos (END) complementares
Conforme necessidade e histórico operacional.
Alinhados com NR 13, NR 12 e ABNT NBR 15417.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

A avaliação quantitativa é indispensável e envolve:
Cálculo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) baseado na espessura residual.
Taxa de corrosão média e remanescente de vida útil.
Projeção do horizonte de manutenção (PLH) com base em medições reais.
Modelos matemáticos de confiabilidade para gestão de risco.

CONCLUSÃO:
O serviço de inspeção em vasos de pressão não se limita à inspeção visual. Ele exige testes práticos, ensaios não destrutivos e análises quantitativas, que fornecem evidências objetivas da integridade estrutural. Isso garante que o laudo técnico seja robusto, normativo e juridicamente válido, além de prolongar a vida útil do equipamento com segurança.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Vasos de Pressão 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Vasos de Pressão

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Vasos de Pressão

Complementos

Laudo de Vasos de Pressão

CURIOSIDADES DO LAUDO DE VASOS DE PRESSÃO:

ORIGEM HISTÓRICA
Os primeiros vasos de pressão usados na Revolução Industrial no século XIX explodiam com frequência, pois não havia normas de cálculo ou inspeção. Essas tragédias deram origem às primeiras legislações de segurança, precursoras da atual NR 13.

PMTA COMO “RG” DO VASO
A PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) funciona como o “RG” do equipamento. Ela não muda com o tempo, exceto se houver reparo estrutural ou retrofit aprovado por engenheiro habilitado. O cálculo é parte central do laudo.

INSPEÇÃO VISUAL É MAIS PODEROSA DO QUE PARECE
Muitos acreditam que apenas os ensaios avançados (Ultrassom, Líquido Penetrante) detectam falhas. Porém, estatísticas mostram que até 70% das anomalias em vasos de pressão podem ser identificadas apenas com inspeção visual criteriosa.

ART NÃO É SÓ BUROCRACIA
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dá validade legal ao laudo e protege tanto o engenheiro quanto a empresa. Sem ela, o documento não tem peso jurídico e pode ser desconsiderado em auditorias ou fiscalizações.

IMPORTANTE:  Alteração NR 13 de 28/09/17 vigor a partir de 28/12/17
Elaborar o Plano de Ação para realização de inspeção extraordinária especial de todos os vasos relacionados, considerando um prazo máximo de 60 (sessenta) meses.
Aceitação de Inspeção Não Intrusiva (INI) como alternativa a Inspeção Interna para estabelecimentos que dispõem de SPIE certificado.
Inspeção de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo – GLP – com volume interno menor do que 500 L (quinhentos litros) e certificados pelo INMETRO.
Alteração nos Prazos para a Reconstituição de Prontuários de Vasos de Pressão.
Caldeira de Categoria C exclusão.
Vasos de pressão construídos sem códigos de projeto, instalados antes da publicação da Portaria, para os quais não seja possível a reconstituição da memória de cálculo por códigos reconhecidos, devem ter PMTA atribuída por PH a partir dos dados operacionais e serem submetidos a inspeções periódicas, até sua adequação definitiva, conforme os prazos abaixo:
01 ano, para inspeção de segurança periódica externa.
03 anos, para inspeção de segurança periódica interna.
Declaração do respectivo código de projeto para Caldeiras e Vasos de Pressão em seu prontuário e sua indicação na placa de identificação, para fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título, exposição e utilização.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visita técnica para estabelecer cronograma de trabalho;

Verificação das documentações dos equipamentos;
Inspeção visual da instalação e dos equipamentos;

Estabelecer quais os testes necessários para verificação das condições de segurança de cada vaso de pressão:

Teste Ultrassom para vaso de pressão: Medição de espessura da chaparia (Tampos e Costado), através de Ultrassom.

Teste Hidrostático: Quando contratadosSerá realizado teste T.H. em conformidade com NR 13 Portaria 3214/78 do MTE. (Consultar Valores)

Teste Liquido Penetrante: Será realizado teste L.P. caso o equipamento tenha sofrido alteração em sua estrutura nas regiões de soldas.
Obs: Para realização do teste hidrostático o equipamento deverá estar vazio e limpo;
Dispor de um ponto para captação de água para enchimento do tanque;
As áreas onde serão realizados os testes deverão ser sinalizadas e isoladas com fitas zebradas;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA;
Elaboração de laudo atestando a condição operacional de cada equipamento;
Abertura de Registro de segurança (livro com páginas numeradas) ou atualização do mesmo para cada equipamento;
Placas de identificação de cada equipamento, caso não exista;
Cálculo da PMTA;
Projeto de Instalação;
Avaliação qualitativa;

Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Vasos de Pressão

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vasos de Pressão

ATENÇÃO: Os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna e/ou externa.
Estes laudos devem ser realizados por “Profissionais Habilitados”, ou seja, por Engenheiros Mecânicos, devidamente registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, que baseado na NR 13 e em conformidade com os artigos 187 e 188 da C.L.T.; através de levantamentos de dados dos equipamentos de sua empresa, irá fazer a análise do Livro de Manutenções; onde constam à validade dos testes realizados e, a partir deste, fazer os novos registros das manutenções realizadas nos equipamentos.
O campo de aplicação da NR 13, no que se refere a vasos de pressão, está definido no Anexo III. Os vasos de pressão abrangidos por esta NR estão classificados em categorias de acordo com o Anexo. A inspeção periódica de segurança nos vasos sob pressão (reservatórios, autoclaves, compressores, misturadores, separadores) com soldagem ultra – sônica (NR – 13) devem ser realizados para apresentação junto aos Órgãos de Higiene e Segurança do Trabalho, juntamente com os Laudos Técnicos Periciais.
13.5.4 Inspeção  Técnica de segurança de vasos de pressão.
13.5.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.

13.5.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exames externo e interno.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.5.4.13 O relatório de inspeção, mencionado no item 13.5.1.6, alínea “e”, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo:

a) identificação do vaso de pressão;
b) fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão;
c) tipo do vaso de pressão;
d) data de início e término da inspeção;
e) tipo de inspeção executada;
f) descrição dos exames e testes executados;
g) resultado das inspeções e intervenções executadas;
h) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção;
i) recomendações e providências necessárias;
j) data prevista para a próxima inspeção;
k) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
13.5.4.14 Sempre que os resultados da inspeção determinarem alterações das condições de projeto, a placa de identificação e a documentação do prontuário devem ser atualizadas.
13.5.4.15 As recomendações decorrentes da inspeção devem ser implementadas pelo empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela sua execução do Laudo de Vaso de Pressão.
F: NR 13

Laudo de Vasos de Pressão: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

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