Curso Instalar Alarme Incêndio Curso Instalar Alarme Incêndio
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Instalação Alarme Incêndio

O Curso Como Instalar Alarme de Incêndio tem o intuito de preparar os profissionais para realizar com segurança a instalação do sistema de alarme de incêndio, maximizando a funcionalidade do sistema e a conformidade com o projeto, bem como o cumprimento dos requisitos normativos de segurança.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Noções Básicas de Instalação e Manutenção de Sistema de Alarme de Incêndio

Referência: 67545

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Como Instalar Alarme de Incêndio
O Curso Como Instalar Alarme de Incêndio tem o intuito de preparar os profissionais para realizar com segurança a instalação do sistema de alarme de incêndio, maximizando a funcionalidade do sistema e a conformidade com o projeto, bem como o cumprimento dos requisitos normativos de segurança.

O que é Sistema de Alarme de Incêndio?
Sistema que comanda os alarmes de incêndio no ambiente, responsável por emitir um aviso sonoro sobre o local para informar a todos os envolvidos a existência de um incêndio no local, para que as devidas medidas de segurança sejam tomadas para evitar a proliferação do incêndio e preservar a vida dos envolvidos.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Como Instalar Alarme de Incêndio

Segurança na instalação de alarme de incêndio;
Importância da central de alarme;
Procedimentos operacionais com central de alarme;
Ferramentas adequadas para instalação;
Noções de funcionamento da central de alarme de incêndio;
Equipamentos de Detecção e Combate a Incêndio;
Informações gerais da Central de Alarme de Incêndio;
Procedimentos corretos de instalação de central de incêndio;
Importância do Manual de Instrução de Instalação do Equipamento;
Procedimento de acionamento da central de alarme;
Detalhes das indicações do painel frontal;
Acionamento manual;
Noções de técnicas de combate a incêndio;
Conexões elétricas de acionamento da central;
Noções de Manuseio de ferramentas para instalação;
Verificação do Manual de Instrução de Programação do Equipamento;
Características técnicas da Central de Alarme de Incêndio;
Aspectos Gerais da Prevenção de Incêndios;
Cuidados na Instalação de Baterias;
Cabeamento e conexões da central;
Critérios para funcionamento da sirene;
Definição dos símbolos de advertência;
Descrição das partes da central;
Interligação com ventilação;
Interligação da central com seus periféricos;
Cuidados no Manuseio de componentes eletrônicos;
Procedimentos corretos de programação de central de incêndio;
Configurações operacionais da central;
Procedimentos de configuração da central de acordo com a aplicação;
Configuração do acionamento do alarme sonoro;
Equipamentos para Programação do equipamento;
Presença de Software para programação, quando aplicável;
Noções sobre Manutenção periódica da central;
Noções sobre Manutenção preventiva do sistema de detecção e alarme;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Como Instalar Alarme de Incêndio

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Como Instalar Alarme de Incêndio

Curso Como Instalar Alarme de Incêndio

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Como Instalar Alarme de Incêndio

Saiba Mais: Curso Como Instalar Alarme de Incêndio:

O Alarme de incêndio é controlado pela central de alarme de incêndio, detector de fumaça, detector de temperatura, sirene de incêndio são parte de um sistema detecção e alarme de incêndio.
A central detecção e alarme de incêndio pode ser endereçável ou tradicional e ambas devem atender a NR23 Proteção contra incêndios.
O sistema de alarme de incêndio possui laço simples ou mesmo laço duplo de componentes, como instalar sensor de fumaça ou mesmo como ligar o detector de fumaça ao sistema dependem do tipo de laço.
O teste de alarme de incêndio pode ser realizado acionando a sirene de incêndio na central de combate a incêndio.
Acidentes acontecem e nem sempre estamos preparados para eles. Por conta disso, e com o objetivo de preservar vidas e patrimônios, é que existe o sistema de detecção e alarme de incêndio.
O sistema de detecção e alarme de incêndio geralmente é composto por duas “partes”, o sistema de alarme e o sistema de detecção. Estes sistemas são interligados a uma central capaz de controlar e monitorar estas “partes”, gerenciando as ações entre elas.
O sistema de detecção é composto por detectores de fumaça automáticos e acionadores manuais, devidamente arranjados e dispostos de forma a identificar precocemente um foco de incêndio, sejam pela identificação da fumaça, ou pela identificação visual de algum ocupante que dispara o acionador manualmente.
Diversas tecnologias de detectores estão disponíveis, dentre elas, destacam-se os detectores pontuais de fumaça e os detectores pontuais de calor, muitas vezes é difícil de identificar visualmente qual deles está instalado em um ambiente, mas eles possuem aplicações bem distintas.
Ainda existem outras tecnologias em detecção, como os detectores lineares de temperatura, os detectores de alta sensibilidade por aspiração de fumaça, os detectores de chamas, entre outros. O arranjo destes detectores é interligado por uma infraestrutura de cabos condutores, formando o chamado laço de detecção, e este laço, por sua vez está interligado com a central.
O sistema de alarme é o coração deste sistema e é composto por uma rede de sinalizadores áudios/visuais que têm por objetivo promover a comunicação de emergência no ambiente.
Esta rede deve ser projetada e distribuída ao longo da rota de fuga para poder notificar todos os ocupantes da edificação a evacuarem o ambiente com total segurança.
A interligação destes dois sistemas é fundamental para o sucesso da proteção das vidas e patrimônios envolvidos, pois a combinação destas funções em uma central de incêndios proporciona o sinal da detecção automática de incêndio com o comando dos dispositivos de sinalização, possibilitando uma evacuação antecipada e ainda mais segura.
O que mais se espera de um sistema de detecção e alarme de incêndio é sua confiabilidade.
Um sistema pode incorrer em alarme falso em função de diversos fatores, como má instalação e sujeira, por exemplo. A frequência destes falsos alarmes pode significar perda de vidas em uma situação real de emergência, caso sua credibilidade esteja baixa, ao mesmo tempo que seu desempenho insatisfatório pode retardar a sinalização em uma situação onde cada segundo é precioso.
Por este motivo é de suma importância a atenção na fase de projeto, instalação e na utilização de equipamentos certificados em possuírem a garantia de atendimento às normas de fabricação e testes. E claro, uma vez instalado o sistema, este deve ser mantido e testado periodicamente.
Muitas vezes na indústria ainda temos interligado um sistema de extinção automática à central de incêndio, tornando possível um combate automático e muito eficaz logo no início do incêndio, mitigando as perdas e protegendo a continuidade das operações.
Um sistema de detecção e alarme de incêndio não evita um sinistro, mas pode sim minimizar as perdas e salvar muitas vidas.
Fonte: Fire Safety

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