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Integração entre engenharia e segurança: capacetes e documentos alinhando ações preventivas no PGR.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, PARA ELABORAÇÃO DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Referência:

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Programa de Gerenciamento de Riscos

O objetivo do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos é garantir a integridade e a saúde dos trabalhadores, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais por meio da identificação, avaliação e controle sistemático dos riscos existentes no ambiente de trabalho.

Além disso, ele busca transformar riscos invisíveis em dados concretos e ações práticas, assegurando que cada etapa da operação tenha medidas de proteção adequadas. O programa também promove eficiência organizacional, reduz passivos legais e fortalece a imagem da empresa como agente comprometido com segurança e sustentabilidade.

Consolidação de dados técnicos inventário de riscos sendo estruturado para compor o PGR.
Consolidação de dados técnicos inventário de riscos sendo estruturado para compor o PGR.

Onde Aplica-se o PGR dentro da empresa?

O PGR é aplicado em todos os setores: administrativo, operacional, manutenção, logística e até no ambiente externo, assim como pátios e áreas de circulação. Dessa forma, não existe espaço de trabalho fora de sua abrangência.

A amplitude de aplicação garante que riscos menos óbvios, assim como iluminação inadequada em escritórios ou movimentação de cargas em almoxarifados, sejam igualmente tratados no programa.

Como o PGR é estruturado?

O PGR se organiza em dois pilares: Inventário de Riscos e Plano de Ação. O inventário descreve os riscos identificados, enquanto o plano define medidas de prevenção, responsáveis e prazos.

Elemento Descrição
Inventário de Riscos Registro detalhado dos riscos identificados em cada setor da empresa.
Plano de Ação Definição das medidas preventivas, responsáveis e prazos de execução.
Monitoramento Acompanhamento contínuo da eficácia das medidas adotadas.
Revisão Atualização periódica ou sempre que houver alterações relevantes.

Quando deve-se atualizar o Programa de Gerenciamento de Riscos?

O PGR possui caráter dinâmico, devendo ser revisto de forma contínua para acompanhar as transformações do ambiente de trabalho, das atividades e da estrutura organizacional. A atualização garante que o programa mantenha sua eficácia e cumpra seu papel de prevenção.

Situações que exigem atualização:

Implantação da empresa ou início de suas operações.
Alterações de layout, processos ou quadro de colaboradores, que modifiquem a exposição a riscos.
Instalação de novas máquinas, equipamentos ou tecnologias, com potencial de gerar novas situações de perigo.
Ocorrência de acidentes graves ou repetição de eventos que indiquem falhas no controle de riscos.
Revisões periódicas planejadas, como parte da rotina de gestão em SST, garantindo melhoria contínua.

Inspeção em campo coleta de informações e avaliação de riscos diretamente no ambiente produtivo.
Inspeção em campo coleta de informações e avaliação de riscos diretamente no ambiente produtivo.

Por que o PGR é considerado estratégico?

O PGR é estratégico porque vai além da segurança: ele fortalece a competitividade empresarial. Sendo assim, um programa bem elaborado reduz acidentes, minimiza afastamentos e diminui custos com passivos trabalhistas.

Além disso, o PGR serve como diferencial em auditorias e certificações internacionais, posicionando a empresa em patamares mais altos de conformidade e confiança.

Para que serve o Inventário de Riscos?

O Inventário de Riscos é o núcleo do PGR, pois concentra de forma sistematizada todas as informações necessárias para compreender a realidade da empresa. Dessa forma, sem ele, não existe diagnóstico preciso nem sustentação técnica para decisões estratégicas em saúde e segurança do trabalho.

Principais finalidades:

Identificar e classificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes em cada área da organização.
Consolidar dados técnicos que fundamentam inspeções internas, auditorias externas e certificações de conformidade.
Orientar o planejamento de medidas preventivas, permitindo priorização conforme gravidade e probabilidade de ocorrência.
Integrar informações diretamente ao PCMSO, garantindo que exames médicos ocupacionais estejam alinhados aos riscos reais.
Assegurar rastreabilidade e transparência na gestão de SST, favorecendo análises periódicas e revisões contínuas do PGR.

Relação do PGR com o PCMSO?

O PGR e o PCMSO são complementares. O PGR identifica os riscos do ambiente, enquanto o PCMSO define os exames médicos e medidas de monitoramento de saúde baseados nesses riscos.

Portanto, um PCMSO eficaz só existe quando o PGR está bem estruturado. Juntos, eles formam um ciclo de proteção integrado entre segurança e saúde ocupacional.

Planejamento detalhado análise técnica das plantas e riscos para embasar o PGR.
Planejamento detalhado análise técnica das plantas e riscos para embasar o PGR.

O que acontece se uma empresa não possuir um PGR adequado?

A ausência de um PGR estruturado expõe a empresa a acidentes, autuações e multas. Mais do que isso, compromete a saúde e segurança dos trabalhadores, além de gerar perda de credibilidade no mercado.

Com um PGR mal elaborado ou inexistente, a gestão da empresa se baseia em improvisos, o que amplia os riscos e os custos. Portanto, a segurança deixa de ser preventiva e passa a ser reativa, o pior cenário para qualquer organização.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, PARA ELABORAÇÃO DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

OBJETIVO

Realizar visita técnica especializada para identificar, avaliar e registrar os riscos ocupacionais existentes nas instalações da contratante, subsidiando a elaboração do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos com medidas de prevenção, controle e monitoramento.

PLANEJAMENTO DA VISITA TÉCNICA

Reunião inicial com a contratante para alinhamento do escopo da atividade.
Levantamento preliminar de informações sobre processos, setores e atividades.
Definição das áreas críticas a serem inspecionadas.
Organização de cronograma para execução da visita.

EXECUÇÃO DA VISITA TÉCNICA

Inspeção detalhada dos ambientes de trabalho, máquinas, equipamentos e instalações.
Entrevistas e observações direcionadas junto aos colaboradores e gestores.
Levantamento fotográfico e documental das condições encontradas.
Identificação de fatores de risco físicos, químicos, biológicos, ergonômicos
e de acidentes.

COLETA E REGISTRO DE DADOS

Registro técnico de informações levantadas durante a inspeção.
Sistematização de evidências para composição do diagnóstico situacional.
Organização de banco de dados para análise e elaboração do PGR.

ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

Consolidação das informações coletadas em relatório técnico-base.
Estruturação do inventário de riscos da contratante.
Definição das medidas de prevenção, mitigação e monitoramento contínuo.
Planejamento de metas, cronogramas e responsáveis por cada ação preventiva.

ENTREGA E FORMALIZAÇÃO

Apresentação do PGR estruturado à contratante.
Entrega do documento em formato digital e físico, devidamente assinado por responsável técnico.
Orientação para implementação prática das medidas propostas.
Disponibilização de suporte técnico inicial para esclarecimentos pós-entrega.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
NR 07 – PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR 14787 – Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos em Saúde Ocupacional;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS:PGR não é só papel
Muitos acreditam que o PGR é apenas um documento burocrático, mas, na prática, ele funciona como sistema vivo de gestão, que deve ser constantemente atualizado e interligado ao PGRTR (Programa de Gerenciamento de Riscos Totais da empresa).

Evolução do PPRA para o PGR
O antigo PPRA (NR 09), focado em agentes ambientais, foi substituído pelo PGR, que ampliou a visão para riscos de todas as naturezas (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes). Essa mudança obrigou empresas a enxergar segurança de forma sistêmica.

Inventário de Riscos é o coração do PGR
Sem o inventário de riscos bem estruturado, o PGR fica vazio. É nele que estão listadas as condições reais da empresa, as fontes de perigo e os possíveis cenários de falha. Cada risco deve ter medida preventiva, prazo e responsável designado.

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;

As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

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Saiba Mais: PGR:

1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais
1.5.1 O disposto neste item deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais.
1.5.2 Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e Operações Perigosas.
1.5.3 Responsabilidades
1.5.3.1 A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 Ogerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.2 A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
F: NR 01

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