Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA CONFORMIDADE DE VIBRAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 234900
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Vibração
O Laudo de Vibração tem como objetivo comprovar a conformidade técnica dos níveis vibracionais de máquinas e equipamentos, garantindo que operem dentro dos limites definidos por normas nacionais e internacionais. Ele funciona como um instrumento oficial de diagnóstico e prevenção, capaz de identificar falhas mecânicas incipientes, assim como desbalanceamentos, desalinhamentos, desgaste de rolamentos ou ressonâncias estruturais antes que se tornem críticos. Dessa forma, assegura a confiabilidade dos ativos, a segurança ocupacional e a rastreabilidade documental por meio da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Além de seu papel técnico, o laudo também possui caráter estratégico e jurídico. Ele fornece dados quantitativos e históricos que orientam a manutenção preditiva, reduzem paradas não programadas e servem como prova de conformidade em auditorias, fiscalizações e processos legais. Com isso, o documento fortalece a gestão de riscos, protege gestores e empresas de passivos trabalhistas e garante que a operação esteja alinhada às exigências normativas e de segurança.
O que é o Laudo de Vibração?
O Laudo de Vibração é um documento técnico oficial que analisa os níveis vibracionais de máquinas e equipamentos, transformando medições em informações confiáveis e comparáveis às normas nacionais e internacionais, como a NBR ISO 10816/20816. Ele é elaborado por profissional habilitado e registrado junto ao sistema CONFEA/CREA por meio da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), o que assegura seu valor legal e probatório em auditorias, perícias e fiscalizações.
Além de avaliar a conformidade, o laudo atua como instrumento de diagnóstico precoce, identificando falhas incipientes como desbalanceamento, desalinhamento, desgaste de rolamentos e ressonâncias estruturais. Assim, torna-se peça estratégica para a manutenção preditiva, reduzindo custos com reparos emergenciais, aumentando a vida útil dos ativos e fortalecendo a gestão de riscos técnicos, ocupacionais e jurídicos da organização.
Quando a análise de vibração deve ser realizada?
A análise de vibração é uma prática essencial para manter a confiabilidade dos ativos e antecipar falhas em máquinas rotativas. Mais do que uma simples medição, ela deve ser aplicada de forma estratégica, tanto em rotinas planejadas de manutenção preditiva quanto em situações emergenciais. A correta definição do momento da análise garante segurança operacional, otimização de custos e conformidade normativa.
Instalação de novos equipamentos – valida conformidade inicial.
Após manutenções corretivas – confirma eficácia do reparo.
Inspeções periódicas – detecta falhas incipientes.
Sinais anormais de operação – ruídos, superaquecimento, baixa performance.
Antes de auditorias ou perícias – fornece evidências documentadas.
Ativos críticos – evita paradas de alto custo.
Como o Laudo de Vibração protege juridicamente a empresa?
O documento comprova que a organização monitorou seus ativos, adotou medidas preventivas e vinculou a responsabilidade a um engenheiro habilitado. Em casos de auditorias, perícias ou litígios, o laudo serve como prova legal, reduzindo riscos de multas, interdições e passivos trabalhistas.
Medição de vibração em sistemas de climatização para análise de desempenho e conformidade.
Onde o Laudo de Vibração é mais aplicável?
O Laudo de Vibração é essencial em setores onde a confiabilidade dos ativos impacta diretamente a continuidade operacional e os custos de manutenção. Ele se aplica desde ambientes industriais pesados até sistemas prediais e hospitalares, sempre que há máquinas rotativas ou vibratórias cujo desempenho deve ser monitorado de forma preventiva.
Setores com alto custo de parada
Energia: turbinas e geradores.
Óleo e gás: compressores, bombas e sistemas críticos.
Mineração: correias transportadoras e britadores.
Ambientes prediais críticos
Hospitais: turbomáquinas e sistemas de ar-condicionado.
Data centers: chillers e ventiladores.
Aeroportos: bombas, motores e sistemas de climatização.
Ativos rotativos ou vibratórios em geral
Motores elétricos.
Redutores e compressores.
Bombas centrífugas e chillers.
Diferença entre medição de vibração e Laudo técnico
A diferença entre medição de vibração e Laudo técnico está na profundidade da análise e na validade legal. A medição coleta apenas dados brutos, enquanto o laudo interpreta esses resultados conforme normas, aponta causas e recomenda soluções.
O laudo, por ser emitido por engenheiro habilitado e registrado com ART, possui valor jurídico e estratégico, servindo como prova em auditorias e fiscalizações, além de orientar a manutenção preditiva com segurança.
Medição | Laudo Técnico |
---|---|
Coleta de dados brutos | Análise interpretada e comparativa |
Sem valor jurídico | Documento oficial com ART |
Sem recomendações | Contém diagnóstico e soluções |
O que caracteriza vibração excessiva em máquinas e quais são seus impactos diretos na operação?
A vibração excessiva é caracterizada quando os níveis medidos de aceleração, velocidade ou deslocamento ultrapassam os limites estabelecidos por normas como a NBR ISO 10816/20816. Esses valores elevados indicam condições anormais de operação, geralmente associadas a desbalanceamento, desalinhamento, desgaste de rolamentos, folgas estruturais ou ressonância. A severidade vibracional não é apenas um dado físico, mas um sinal claro de que a integridade do equipamento está comprometida.
Os impactos diretos se refletem em maior desgaste mecânico, aumento de temperatura, ruídos excessivos e redução da vida útil de componentes. Operar com vibração fora dos limites de conformidade aumenta o risco de falhas súbitas, eleva custos de manutenção corretiva e pode provocar paradas não programadas de produção. Além disso, níveis elevados de vibração também representam risco à saúde ocupacional, podendo gerar desconforto ergonômico e doenças relacionadas à exposição contínua em trabalhadores.
Como fatores ambientais, como temperatura e fundação da máquina, influenciam os níveis vibracionais?
Os fatores ambientais atuam diretamente na resposta vibracional dos equipamentos. Temperaturas elevadas modificam a viscosidade do lubrificante, aceleram desgaste de rolamentos e provocam dilatações térmicas em eixos e acoplamentos, o que gera desequilíbrios e intensifica vibrações. Já a umidade, poeira e contaminantes comprometem superfícies de contato e rolamentos, aumentando atrito e instabilidade mecânica. Essas variáveis externas não apenas elevam os níveis vibracionais, como também reduzem a confiabilidade da análise se não forem devidamente consideradas.
A fundação da máquina é outro ponto crítico: quando mal dimensionada, desalinhada ou fissurada, ela amplifica as vibrações, funcionando como um “sistema ressonante” que distorce a leitura real do equipamento. Em contrapartida, uma base sólida, nivelada e com rigidez adequada atua como amortecedor estrutural, dissipando energia vibratória e mantendo a máquina dentro de parâmetros aceitáveis. Portanto, o laudo de vibração só é confiável quando correlaciona os dados coletados às condições ambientais e estruturais do local de instalação.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Vibração:
Ajuste em campo
O sonômetro deve ser ajustado, com o calibrador sonoro acoplado ao microfone, imediatamente antes de cada série de medições.
NOTA O sistema de calibração elétrica interno do sonômetro, disponível em alguns modelos, não substitui o uso do calibrador sonoro.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado com o valor indicado no certificado de calibração mais recente do calibrador sonoro, aplicada a correção devida ao tipo de microfone, conforme orientação do fabricante.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado no ambiente a ser avaliado, exceto quando da ocorrência de interferências sonoras que possam influenciar o ajuste.
Ao final de uma série de medições, no ambiente avaliado, deve ser lido o nível de pressão sonora com o calibrador sonoro ligado e acoplado ao microfone. Se a diferença entre a leitura e o valor ajustado inicialmente for superior a 0,5 dB ou inferior a – 0,5 dB, os resultados devem ser descartados e novas medições devem ser realizadas.
Condições ambientais
As medições não podem ser realizadas quando condições ambientais adversas de vento, tempera-
tura, umidade relativa do ar, precipitações pluviométricas ou trovoadas interferirem nos resultados ou não atenderem às especificações das condições de operação dos instrumentos de medição esta-
belecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição. NOTA A influência do vento sobre o microfone, mesmo com o uso do protetor de vento, é significativa quando a velocidade for superior a 5 m/s. Sonômetros de classe 2, conforme a IEC 61672-1:2002, devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 °C e + 40 °C.
F: NBR 10152
Laudo de Vibração: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Vibração
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA CONFORMIDADE DE VIBRAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir critérios técnicos e normativos para a execução de visita técnica e inspeção de vibração em máquinas, equipamentos e sistemas rotativos, assegurando conformidade com limites de aceitabilidade, prevenção de falhas, proteção à saúde ocupacional e atendimento legal com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ESCOPO DO SERVIÇO
Planejamento Técnico
Levantar documentação prévia: manuais de fabricante, históricos de manutenção e relatórios anteriores.
Determinar pontos de medição estratégicos, baseados na criticidade dos equipamentos e recomendações normativas.
Selecionar instrumentos de medição certificados e calibrados (acelerômetros, analisadores de vibração, coletores de dados).
Elaborar cronograma de execução, contemplando aspectos de segurança, paradas técnicas e disponibilidade operacional.
Visita Técnica e Inspeção em Campo
Executar inspeção visual para identificação de desalinhamentos, folgas mecânicas, deformações estruturais, falhas de fixação e desgaste em componentes críticos.
Realizar medições de vibração em regime dinâmico, abrangendo os eixos vertical, horizontal e axial, em diferentes condições de operação (partida, carga plena, regime contínuo).
Registrar dados ambientais e operacionais que possam interferir na análise, como temperatura, umidade, velocidade de rotação e variação de carga.
Documentar evidências por meio de registros fotográficos, anotações técnicas e checklists normativos.
Análise e Interpretação Técnica
Confrontar valores coletados com limites normativos de severidade e de aceitabilidade.
Diagnosticar possíveis causas de vibração excessiva: desbalanceamento, desalinhamento, ressonância, cavitação, desgaste de rolamentos, falha de lubrificação ou defeito estrutural.
Avaliar riscos de propagação de falhas, impactos na confiabilidade e custo de manutenção corretiva.
Classificar os achados em conformidades, não conformidades e recomendações.
Relatório Técnico
Descrever a metodologia aplicada e os instrumentos utilizados com respectivos certificados de calibração.
Apresentar resultados em forma de tabelas, gráficos espectrais, diagramas de tendência e mapas de vibração.
Indicar grau de severidade conforme padrões normativos, com análise crítica e recomendações técnicas para mitigação de riscos.
Concluir com parecer técnico claro, fundamentado em normas, incluindo registro fotográfico das evidências.
EMISSÃO DA ART
Emitir Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) vinculada ao serviço, garantindo autenticidade, rastreabilidade e responsabilidade legal.
Associar a ART ao relatório como documento oficial válido em auditorias, perícias, fiscalizações e processos contratuais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A simples medição qualitativa (apenas observação ou leitura bruta de valores) não atende à profundidade exigida pelas normas de confiabilidade e diagnóstico de máquinas. A etapa de avaliação quantitativa consolida o serviço em laudo técnico robusto, comparável e auditável.
TESTES
Teste Operacional: valida condições reais de funcionamento sob carga.
Teste de Condição Dinâmica: verifica comportamento vibracional em diferentes regimes de rotação.
Teste de Run-up/Coast-down: coleta dados durante aceleração e desaceleração para identificar ressonâncias.
ENSAIOS
Ensaios Espectrais: análise de frequência para identificar causas específicas (desbalanceamento, falha de rolamento, desalinhamento).
Ensaios de Envelope: deteção precoce de defeitos em rolamentos.
Ensaios de ODS (Operating Deflection Shape): visualização do movimento estrutural.
Ensaios de Impacto (Hammer Test): caracterização de ressonâncias estruturais.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Comparação de níveis de vibração com valores normativos de severidade (NBR ISO 10816/20816).
Classificação em faixas: Normal, Atenção, Crítico ou Inaceitável.
Análise de tendências e evolução histórica dos níveis de vibração.
Quantificação da severidade em mm/s (velocidade), g (aceleração) ou μm (deslocamento), conforme a faixa de frequência e o tipo de máquina.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Vibração
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Vibração
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA CONFORMIDADE DE VIBRAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir critérios técnicos e normativos para a execução de visita técnica e inspeção de vibração em máquinas, equipamentos e sistemas rotativos, assegurando conformidade com limites de aceitabilidade, prevenção de falhas, proteção à saúde ocupacional e atendimento legal com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ESCOPO DO SERVIÇO
Planejamento Técnico
Levantar documentação prévia: manuais de fabricante, históricos de manutenção e relatórios anteriores.
Determinar pontos de medição estratégicos, baseados na criticidade dos equipamentos e recomendações normativas.
Selecionar instrumentos de medição certificados e calibrados (acelerômetros, analisadores de vibração, coletores de dados).
Elaborar cronograma de execução, contemplando aspectos de segurança, paradas técnicas e disponibilidade operacional.
Visita Técnica e Inspeção em Campo
Executar inspeção visual para identificação de desalinhamentos, folgas mecânicas, deformações estruturais, falhas de fixação e desgaste em componentes críticos.
Realizar medições de vibração em regime dinâmico, abrangendo os eixos vertical, horizontal e axial, em diferentes condições de operação (partida, carga plena, regime contínuo).
Registrar dados ambientais e operacionais que possam interferir na análise, como temperatura, umidade, velocidade de rotação e variação de carga.
Documentar evidências por meio de registros fotográficos, anotações técnicas e checklists normativos.
Análise e Interpretação Técnica
Confrontar valores coletados com limites normativos de severidade e de aceitabilidade.
Diagnosticar possíveis causas de vibração excessiva: desbalanceamento, desalinhamento, ressonância, cavitação, desgaste de rolamentos, falha de lubrificação ou defeito estrutural.
Avaliar riscos de propagação de falhas, impactos na confiabilidade e custo de manutenção corretiva.
Classificar os achados em conformidades, não conformidades e recomendações.
Relatório Técnico
Descrever a metodologia aplicada e os instrumentos utilizados com respectivos certificados de calibração.
Apresentar resultados em forma de tabelas, gráficos espectrais, diagramas de tendência e mapas de vibração.
Indicar grau de severidade conforme padrões normativos, com análise crítica e recomendações técnicas para mitigação de riscos.
Concluir com parecer técnico claro, fundamentado em normas, incluindo registro fotográfico das evidências.
EMISSÃO DA ART
Emitir Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) vinculada ao serviço, garantindo autenticidade, rastreabilidade e responsabilidade legal.
Associar a ART ao relatório como documento oficial válido em auditorias, perícias, fiscalizações e processos contratuais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A simples medição qualitativa (apenas observação ou leitura bruta de valores) não atende à profundidade exigida pelas normas de confiabilidade e diagnóstico de máquinas. A etapa de avaliação quantitativa consolida o serviço em laudo técnico robusto, comparável e auditável.
TESTES
Teste Operacional: valida condições reais de funcionamento sob carga.
Teste de Condição Dinâmica: verifica comportamento vibracional em diferentes regimes de rotação.
Teste de Run-up/Coast-down: coleta dados durante aceleração e desaceleração para identificar ressonâncias.
ENSAIOS
Ensaios Espectrais: análise de frequência para identificar causas específicas (desbalanceamento, falha de rolamento, desalinhamento).
Ensaios de Envelope: deteção precoce de defeitos em rolamentos.
Ensaios de ODS (Operating Deflection Shape): visualização do movimento estrutural.
Ensaios de Impacto (Hammer Test): caracterização de ressonâncias estruturais.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Comparação de níveis de vibração com valores normativos de severidade (NBR ISO 10816/20816).
Classificação em faixas: Normal, Atenção, Crítico ou Inaceitável.
Análise de tendências e evolução histórica dos níveis de vibração.
Quantificação da severidade em mm/s (velocidade), g (aceleração) ou μm (deslocamento), conforme a faixa de frequência e o tipo de máquina.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Vibração
Referências Normativas
Laudo de Vibração
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
CETESB DECISÃO DE DIRETORIA N° 215/2007/E.;
ABNT NBR 10151 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade;
ABNT NBR 10152 – Níveis de ruído para conforto acústico;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Vibração
Validade
Laudo de Vibração
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Vibração
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE O LAUDO DE VIBRAÇÃO:
Assinatura Mecânica das Máquinas
Cada máquina possui uma “impressão digital” vibracional única. Alterações sutis no padrão podem indicar, com meses de antecedência, falhas que ainda não são visíveis em inspeções tradicionais.
Escalas de Severidade
As normas NBR ISO 10816/20816 classificam a vibração em faixas que vão de “Normal” a “Inaceitável”. Um equipamento pode operar aparentemente bem, mas já estar em zona de risco segundo os valores normativos.
Rolamentos como Sensores Naturais
Rolamentos emitem vibrações específicas conforme o tipo de falha: descascamento, falta de lubrificação, desalinhamento. O laudo permite identificar em qual componente interno a anomalia começou.
Diagnóstico por Frequência
O espectro de vibração funciona como um exame de sangue para máquinas: cada frequência indica uma possível origem 1x rotação (desbalanceamento), 2x rotação (desalinhamento), múltiplas harmônicas (ressonância).
Vibração e Saúde Ocupacional
Exposição prolongada a vibração, especialmente em plataformas, cabines e máquinas portáteis, está diretamente associada a lesões osteomusculares e síndrome mão-braço. Por isso, o laudo também se conecta à NR 15 e NR 17.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Vibração
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Vibração:
Ajuste em campo
O sonômetro deve ser ajustado, com o calibrador sonoro acoplado ao microfone, imediatamente antes de cada série de medições.
NOTA O sistema de calibração elétrica interno do sonômetro, disponível em alguns modelos, não substitui o uso do calibrador sonoro.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado com o valor indicado no certificado de calibração mais recente do calibrador sonoro, aplicada a correção devida ao tipo de microfone, conforme orientação do fabricante.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado no ambiente a ser avaliado, exceto quando da ocorrência de interferências sonoras que possam influenciar o ajuste.
Ao final de uma série de medições, no ambiente avaliado, deve ser lido o nível de pressão sonora com o calibrador sonoro ligado e acoplado ao microfone. Se a diferença entre a leitura e o valor ajustado inicialmente for superior a 0,5 dB ou inferior a – 0,5 dB, os resultados devem ser descartados e novas medições devem ser realizadas.
Condições ambientais
As medições não podem ser realizadas quando condições ambientais adversas de vento, tempera-
tura, umidade relativa do ar, precipitações pluviométricas ou trovoadas interferirem nos resultados ou não atenderem às especificações das condições de operação dos instrumentos de medição esta-
belecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição. NOTA A influência do vento sobre o microfone, mesmo com o uso do protetor de vento, é significativa quando a velocidade for superior a 5 m/s. Sonômetros de classe 2, conforme a IEC 61672-1:2002, devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 °C e + 40 °C.
F: NBR 10152
Laudo de Vibração: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Vibração
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA CONFORMIDADE DE VIBRAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Definir critérios técnicos e normativos para a execução de visita técnica e inspeção de vibração em máquinas, equipamentos e sistemas rotativos, assegurando conformidade com limites de aceitabilidade, prevenção de falhas, proteção à saúde ocupacional e atendimento legal com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ESCOPO DO SERVIÇO
Planejamento Técnico
Levantar documentação prévia: manuais de fabricante, históricos de manutenção e relatórios anteriores.
Determinar pontos de medição estratégicos, baseados na criticidade dos equipamentos e recomendações normativas.
Selecionar instrumentos de medição certificados e calibrados (acelerômetros, analisadores de vibração, coletores de dados).
Elaborar cronograma de execução, contemplando aspectos de segurança, paradas técnicas e disponibilidade operacional.
Visita Técnica e Inspeção em Campo
Executar inspeção visual para identificação de desalinhamentos, folgas mecânicas, deformações estruturais, falhas de fixação e desgaste em componentes críticos.
Realizar medições de vibração em regime dinâmico, abrangendo os eixos vertical, horizontal e axial, em diferentes condições de operação (partida, carga plena, regime contínuo).
Registrar dados ambientais e operacionais que possam interferir na análise, como temperatura, umidade, velocidade de rotação e variação de carga.
Documentar evidências por meio de registros fotográficos, anotações técnicas e checklists normativos.
Análise e Interpretação Técnica
Confrontar valores coletados com limites normativos de severidade e de aceitabilidade.
Diagnosticar possíveis causas de vibração excessiva: desbalanceamento, desalinhamento, ressonância, cavitação, desgaste de rolamentos, falha de lubrificação ou defeito estrutural.
Avaliar riscos de propagação de falhas, impactos na confiabilidade e custo de manutenção corretiva.
Classificar os achados em conformidades, não conformidades e recomendações.
Relatório Técnico
Descrever a metodologia aplicada e os instrumentos utilizados com respectivos certificados de calibração.
Apresentar resultados em forma de tabelas, gráficos espectrais, diagramas de tendência e mapas de vibração.
Indicar grau de severidade conforme padrões normativos, com análise crítica e recomendações técnicas para mitigação de riscos.
Concluir com parecer técnico claro, fundamentado em normas, incluindo registro fotográfico das evidências.
EMISSÃO DA ART
Emitir Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) vinculada ao serviço, garantindo autenticidade, rastreabilidade e responsabilidade legal.
Associar a ART ao relatório como documento oficial válido em auditorias, perícias, fiscalizações e processos contratuais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A simples medição qualitativa (apenas observação ou leitura bruta de valores) não atende à profundidade exigida pelas normas de confiabilidade e diagnóstico de máquinas. A etapa de avaliação quantitativa consolida o serviço em laudo técnico robusto, comparável e auditável.
TESTES
Teste Operacional: valida condições reais de funcionamento sob carga.
Teste de Condição Dinâmica: verifica comportamento vibracional em diferentes regimes de rotação.
Teste de Run-up/Coast-down: coleta dados durante aceleração e desaceleração para identificar ressonâncias.
ENSAIOS
Ensaios Espectrais: análise de frequência para identificar causas específicas (desbalanceamento, falha de rolamento, desalinhamento).
Ensaios de Envelope: deteção precoce de defeitos em rolamentos.
Ensaios de ODS (Operating Deflection Shape): visualização do movimento estrutural.
Ensaios de Impacto (Hammer Test): caracterização de ressonâncias estruturais.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Comparação de níveis de vibração com valores normativos de severidade (NBR ISO 10816/20816).
Classificação em faixas: Normal, Atenção, Crítico ou Inaceitável.
Análise de tendências e evolução histórica dos níveis de vibração.
Quantificação da severidade em mm/s (velocidade), g (aceleração) ou μm (deslocamento), conforme a faixa de frequência e o tipo de máquina.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Vibração
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Vibração
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Vibração
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE O LAUDO DE VIBRAÇÃO:
Assinatura Mecânica das Máquinas
Cada máquina possui uma “impressão digital” vibracional única. Alterações sutis no padrão podem indicar, com meses de antecedência, falhas que ainda não são visíveis em inspeções tradicionais.
Escalas de Severidade
As normas NBR ISO 10816/20816 classificam a vibração em faixas que vão de “Normal” a “Inaceitável”. Um equipamento pode operar aparentemente bem, mas já estar em zona de risco segundo os valores normativos.
Rolamentos como Sensores Naturais
Rolamentos emitem vibrações específicas conforme o tipo de falha: descascamento, falta de lubrificação, desalinhamento. O laudo permite identificar em qual componente interno a anomalia começou.
Diagnóstico por Frequência
O espectro de vibração funciona como um exame de sangue para máquinas: cada frequência indica uma possível origem 1x rotação (desbalanceamento), 2x rotação (desalinhamento), múltiplas harmônicas (ressonância).
Vibração e Saúde Ocupacional
Exposição prolongada a vibração, especialmente em plataformas, cabines e máquinas portáteis, está diretamente associada a lesões osteomusculares e síndrome mão-braço. Por isso, o laudo também se conecta à NR 15 e NR 17.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Vibração
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Vibração:
Ajuste em campo
O sonômetro deve ser ajustado, com o calibrador sonoro acoplado ao microfone, imediatamente antes de cada série de medições.
NOTA O sistema de calibração elétrica interno do sonômetro, disponível em alguns modelos, não substitui o uso do calibrador sonoro.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado com o valor indicado no certificado de calibração mais recente do calibrador sonoro, aplicada a correção devida ao tipo de microfone, conforme orientação do fabricante.
O ajuste do sonômetro deve ser realizado no ambiente a ser avaliado, exceto quando da ocorrência de interferências sonoras que possam influenciar o ajuste.
Ao final de uma série de medições, no ambiente avaliado, deve ser lido o nível de pressão sonora com o calibrador sonoro ligado e acoplado ao microfone. Se a diferença entre a leitura e o valor ajustado inicialmente for superior a 0,5 dB ou inferior a – 0,5 dB, os resultados devem ser descartados e novas medições devem ser realizadas.
Condições ambientais
As medições não podem ser realizadas quando condições ambientais adversas de vento, tempera-
tura, umidade relativa do ar, precipitações pluviométricas ou trovoadas interferirem nos resultados ou não atenderem às especificações das condições de operação dos instrumentos de medição esta-
belecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição. NOTA A influência do vento sobre o microfone, mesmo com o uso do protetor de vento, é significativa quando a velocidade for superior a 5 m/s. Sonômetros de classe 2, conforme a IEC 61672-1:2002, devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 °C e + 40 °C.
F: NBR 10152
Laudo de Vibração: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.