Nome técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM PRODUTOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 234896
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Laudo de Produtos
O Laudo de Produtos tem como objetivo central validar a conformidade, a qualidade e a segurança de um produto frente a normas técnicas, requisitos legais e especificações contratuais. Ele transforma inspeções, medições e ensaios em um parecer técnico conclusivo, emitido por profissional habilitado e acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), o que confere força jurídica e rastreabilidade ao documento.
Mais do que um requisito burocrático, o laudo é um instrumento estratégico: protege empresas contra riscos legais, assegura confiança de clientes e certificadoras, apoia auditorias, facilita exportações e fortalece a imagem de credibilidade no mercado.

O que é um Laudo de Produtos?
O laudo de produtos é um documento técnico, normativo e jurídico, elaborado por profissional habilitado, cujo objetivo é atestar a conformidade de um produto frente a requisitos estabelecidos por normas, especificações técnicas, legislações e parâmetros contratuais. Ele não se limita a uma descrição superficial: o laudo consolida resultados de inspeções, testes e ensaios quantitativos em um parecer final que tem validade legal e probatória.
Na prática, trata-se de uma ferramenta que garante segurança, rastreabilidade e credibilidade, funcionando como um elo entre o fabricante, o cliente e os órgãos fiscalizadores. Com ele, é possível demonstrar de forma estruturada que o produto foi avaliado segundo critérios reconhecidos e que está em conformidade com padrões de qualidade, desempenho e segurança exigidos pelo mercado.
Quando o Laudo de Produtos deve ser emitido?
A emissão do laudo de produtos é recomendada em momentos críticos do ciclo de vida do produto. Isso inclui a fase de homologação de novos fornecedores, processos de importação, liberação de lotes para comercialização e validação de modificações de projeto ou processos produtivos. Sempre que houver risco de impacto sobre a segurança, desempenho ou durabilidade, o laudo passa a ser indispensável.
Além disso, órgãos reguladores, seguradoras, certificadoras e até clientes estratégicos exigem o laudo como parte do processo de contratação ou fornecimento. Ele também é crucial em auditorias, perícias e fiscalizações, funcionando como um documento de defesa técnica e jurídica para empresas que precisam comprovar conformidade e diligência em relação aos produtos que comercializam ou utilizam.
Como é elaborado um Laudo de Produtos?
| Etapa | Descrição | Objetivo |
|---|---|---|
| Planejamento | Definição do escopo, normas de referência e critérios de aceitação. | Garantir que a inspeção siga parâmetros técnicos e legais. |
| Inspeção Visual | Análise de integridade, acabamento, defeitos superficiais e conformidade com projeto. | Detectar não conformidades visíveis e riscos iniciais. |
| Ensaios e Testes | Aplicação de métodos mecânicos, elétricos, químicos, ambientais e não destrutivos (END). | Obter resultados quantitativos que validem a qualidade e segurança. |
| Documentação | Registro fotográfico, tabelas de medições, gráficos e planilhas de conformidade. | Assegurar rastreabilidade e transparência do processo. |
| Análise Crítica | Comparação dos resultados com normas aplicáveis e critérios contratuais. | Concluir se o produto atende aos requisitos exigidos. |
| Parecer Técnico + ART | Emissão do documento final com assinatura do responsável técnico e registro da ART. | Dar validade jurídica e responsabilidade profissional ao laudo. |
Laudo de Produtos em processos industriais
O Laudo de Produtos em processos industriais vai muito além de um simples parecer técnico: ele é um instrumento de garantia, rastreabilidade e tomada de decisão estratégica. Em ambientes produtivos complexos, como indústrias de energia, óleo e gás, metalurgia, alimentos, farmacêutica e construção civil, cada produto ou componente deve atender a normas rigorosas de desempenho, segurança e qualidade.
Certificar conformidade com normas técnicas nacionais e internacionais.
Garantir rastreabilidade e controle de lotes, desde a fabricação até a entrega.
Validar fornecedores e materiais recebidos, evitando falhas na cadeia produtiva.
Reduzir custos com retrabalhos, devoluções e interrupções de linha de produção.
Apoiar auditorias internas e externas, assegurando transparência e confiança.
Como o Laudo de Produtos apoia auditorias internas e externas?
O laudo funciona como um conjunto de evidências organizadas que demonstram, de forma clara e objetiva, a conformidade dos produtos inspecionados. Em auditorias internas, ele serve como ferramenta de gestão da qualidade, permitindo que a empresa identifique falhas nos processos, corrija desvios e implemente melhorias contínuas. Dessa forma, o laudo se integra ao ciclo de PDCA (Plan-Do-Check-Act), fortalecendo a governança técnica.
Já em auditorias externas, como aquelas realizadas por certificadoras, seguradoras ou clientes estratégicos, o laudo se torna um diferencial. Ele prova que a empresa não apenas cumpre formalidades, mas documenta seus processos de controle de qualidade de forma rastreável e validada por normas.

O Laudo de Produtos pode ser personalizado para diferentes setores?
Cada setor da indústria possui suas próprias demandas normativas, riscos e exigências técnicas. O Laudo de Produtos não é um documento engessado, mas sim adaptável, ajustando-se às especificidades do ambiente em que o produto será aplicado. Isso significa que um laudo voltado para a construção civil não terá os mesmos ensaios e parâmetros de um laudo para o setor farmacêutico ou elétrico. Essa flexibilidade garante que o documento seja realmente eficaz como ferramenta de validação.
Setor elétrico: ensaios de resistência de isolamento, grau de proteção IP e segurança em tensão.
Setor químico: análises laboratoriais de composição, corrosão, estabilidade e toxicidade.
Construção civil: testes de resistência estrutural, estanqueidade e durabilidade.
Alimentício/farmacêutico: foco em segurança sanitária, higiene e compatibilidade normativa.
Laudo de Produtos
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Produtos
Escopo Normativo do Serviço:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM PRODUTOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Estabelecer o procedimento técnico e normativo para a execução de inspeções em produtos, assegurando conformidade legal, rastreabilidade, segurança operacional e emissão de Relatório Técnico acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ETAPAS DO SERVIÇO
Planejamento e Preparação
Levantamento do escopo e especificações do produto a ser inspecionado.
Análise de documentação pré-existente: certificados de qualidade, relatórios anteriores, dados técnicos do fabricante.
Definição dos métodos de inspeção aplicáveis (visuais, dimensionais, funcionais, ensaios não destrutivos, desempenho ou laboratoriais).
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual: avaliação de integridade, acabamento, corrosão, deformações e inconformidades superficiais.
Ensaios Funcionais ou Operacionais: verificação de desempenho em condições simuladas ou reais de uso.
Inspeção Dimensional e Metrológica: aferição de medidas críticas conforme projeto e tolerâncias especificadas.
Ensaios Técnicos Complementares: quando aplicável, realização de testes destrutivos ou não destrutivos para avaliar segurança e durabilidade.
Registro e Evidências
Documentação fotográfica e/ou filmada das etapas de inspeção.
Registro em planilhas de conformidade, checklists e formulários técnicos específicos.
Consolidação de dados de medição e ensaios em tabelas rastreáveis.
Relatório Técnico
Identificação completa do produto e das condições de inspeção.
Metodologia empregada, com descrição dos ensaios realizados.
Resultados quantitativos e qualitativos.
Diagnóstico de conformidade frente às normas aplicáveis.
Recomendações técnicas para correções, substituições ou manutenções preventivas.
Emissão da ART
Responsabilidade técnica formalizada por profissional habilitado.
Registro da ART no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA/CAU).
Garantia legal da rastreabilidade e validade jurídica do serviço prestado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Integridade e materiais
PMI / composição química (XRF/OES): verificação de liga e traços.
Dureza (HB/HRC/HV): confirmação de tratamento térmico.
Metalografia (ataque químico): grão, inclusões, soldabilidade.
Espessura de revestimento (magnético/eddy): μm do filme.
Aderência de pintura (corte em X/pull-off).
Análise de corrosão (névoa salina; ciclos acelerados).
Dimensional e geométrico (metrologia)
CMM / braço articulado / projetor de perfil: dimensões críticas e GD&T (planicidade, circularidade, paralelismo).
Calibração de instrumentos: rastreio RBC/ILAC; incerteza expandida.
GR&R e capabilidade (Cp, Cpk) para validar processo de medição.
Ensaios não destrutivos (END/NDT)
VT (visual) com critérios de aceitação.
PT (líquido penetrante) para trincas superficiais.
MT (partículas magnéticas) em ferromagnéticos.
UT/PAUT/TOFD (ultrassom) para descontinuidades internas e medição de espessura.
RT (radiografia) para soldas/elencos.
ET (correntes parasitas) para fissuras e condutividade.
Termografia IR para hotspots e delaminações.
Mecânico-estruturais
Tração, compressão, flexão, cisalhamento: resistência e módulo.
Torque e aperto: verificação de junta aparafusada.
Fadiga e ciclagem: vida útil.
Impacto/IK: robustez a choque.
Vibração (seno/aleatória): integridade em serviço.
Teste de queda e empilhamento (embalagem/produto).
Fluido/pressão/estanqueidade
Hidro/Pneumático (pressão): prova e estanqueidade.
Vácuo e hélio (massa espectrométrica): microvazamentos (sccm).
Vazão e perda de carga: desempenho hidráulico/pneumático.
Burst (ruptura): margem de segurança.
Elétrico/eletrônico
Resistência de isolamento (MΩ), rigidez dielétrica (kV).
Continuidade/terra (baixa resistência).
Potência/consumo/eficiência.
EMC (emissão/imunidade) e segurança elétrica (LVD).
IP (grau de proteção) e NEMA/IEC equivalentes.
Térmico e ambiental
Câmara climática (temperatura/umidade/ciclos).
Choque térmico.
Envelhecimento acelerado (UV/ozônio).
Inflamabilidade/autoextinção (quando aplicável).
Funcionalidade e confiabilidade
Teste funcional fim-de-linha (EoL).
Vida útil acelerada (ALT), MTBF/MTTR (métodos HALT/HASS quando fizer sentido).
Capacidade de processo (Cp/Cpk) e AQL por amostragem.
Ergonomia e segurança de uso (quando o produto assim exige)
Forças operacionais (N), níveis de ruído (dB(A)), vibração mano-braço/corpo (m/s²).
Análise de risco (matriz, PL/SIL quando pertinente).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Produtos
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (quando aplicável a produtos elétricos).
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos.
ABNT NBR NM ISO 9712 – Qualificação e certificação de pessoal em ensaios não destrutivos.
ABNT NBR ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisito
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Produtos
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Produtos
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CURIOSIDADES TÉCNICAS:
Inspeção não é auditoria: enquanto a auditoria olha o sistema, a inspeção mergulha no detalhe do produto, lote ou equipamento.
Valor jurídico: em caso de acidente, o relatório técnico com ART pode ser a linha entre comprovar diligência ou ser responsabilizado criminalmente.
Multidisciplinaridade: uma mesma inspeção pode envolver metrologia, ensaios mecânicos, elétricos, químicos e ambientais.
Evidência é tudo: fotos, checklists, resultados de ensaio e certificados de calibração dão força legal e técnica ao documento.
O QUE É?
A inspeção técnica em produtos é mais do que “olhar e assinar papel”. Trata-se de um processo normatizado de verificação em que se avalia se determinado item, máquina, peça, estrutura, equipamento elétrico, químico ou mecânico, está conforme com as especificações, normas técnicas e requisitos de segurança.
PARA QUE SERVE?
Proteger juridicamente empresas e profissionais, demonstrando conformidade em fiscalizações, auditorias e perícias.
Validar qualidade e desempenho de produtos em linhas de produção, recebimento de materiais ou manutenção.
Prevenir acidentes e falhas, ao detectar inconformidades antes que se tornem incidentes ou passivos trabalhistas.
Atender exigências legais, já que muitos órgãos (MTE, CREA, seguradoras, certificadoras) só aceitam serviços acompanhados de ART.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
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Objetivo
1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras – NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST.
1.1.2 Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras – NR, consideram-se os termos e definições constantes no Anexo I.
1.2 Campo de aplicação
1.2.1 As NR obrigam, nos termos da lei, empregadores e empregados, urbanos e rurais.
1.2.1.1 As NR são de observância obrigatória pelas organizações e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
1.2.1.2 Nos termos previstos em lei, aplica-se o disposto nas NR a outras relaçõesjurídicas.
1.2.2 A observância das NR não desobriga as organizações do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, bem como daquelas oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.
1.3 Competências e estrutura
1.3.1 A Secretaria de Trabalho – STRAB, por meio da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, é o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho para:
a) formular e propor as diretrizes, as normas de atuação e supervisionar as atividades da área de segurança e saúde do trabalhador;
b) promover a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho – CANPAT;
c) coordenar e fiscalizar o Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT;
d) promover a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde no Trabalho – SST em todo o território nacional;
e) participar da implementação da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho -PNSST; e
f) conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelo órgão regional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, salvo disposição expressa em contrário.
1.3.2 Compete à SIT e aos órgãos regionais a ela subordinados em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, nos limites de sua competência, executar:
a) fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho; e
b) as atividades relacionadas com a CANPAT e o PAT.
1.3.3 Cabe à autoridade regional competente em matéria de trabalho impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.
F: NR 01
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