Engenheiros ambientais elaborando relatório técnico durante auditoria ambiental em obra civil Engenheiros ambientais elaborando relatório técnico durante auditoria ambiental em obra civil
FONTE: FREEPIK AUT

Auditoria ambiental: como identificar riscos ecológicos no ambiente industrial

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A auditoria ambiental é uma ferramenta indispensável para empresas que desejam identificar e prevenir riscos ecológicos associados às suas atividades industriais.

Com a pressão pela sustentabilidade e a intensificação da fiscalização ambiental no Brasil, indústrias dos setores de manufatura, construção civil, mineração e agronegócio precisam estar preparadas para atender às exigências legais relacionadas ao meio ambiente. 

Neste artigo, você vai entender o que é auditoria ambiental e sua importância, os principais tipos de auditoria ambiental, as etapas desse processo e como a sua empresa pode garantir o cumprimento das boas práticas ambientais.

O que é auditoria ambiental?

De acordo com a norma ISO 14010, auditoria ambiental é “um processo sistemático e documentado de verificação, realizado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências para determinar se atividades, sistemas de gestão e condições ambientais estão em conformidade com os critérios estabelecidos, comunicando os resultados às partes interessadas”.

Na prática, isso significa verificar, por meio de critérios legais, normas técnicas e políticas internas, se uma empresa está operando sem oferecer danos irreversíveis ao meio ambiente.

A auditoria ambiental levanta passivos ambientais, aponta oportunidades de melhoria e assegura que os procedimentos estão de acordo com as melhores práticas.

Qual é a função da auditoria ambiental?

A função principal da auditoria ambiental no ambiente industrial é identificar riscos ecológicos e propor medidas corretivas. Veja outras funções importantes:

  • evitar passivos ambientais que podem gerar multas ou embargos;
  • identificar infrações legais, prevenindo riscos civis e penais;
  • avaliar riscos operacionais e ambientais, como vazamentos, contaminação do solo, geração excessiva de resíduos ou emissões atmosféricas;
  • melhorar o Sistema de Gestão Ambiental (SGA);
  • obter certificação ambiental, como a ISO 14001.

Legislação, auditoria e perícia ambiental

A realização da auditoria ambiental deve seguir uma série de normas técnicas e legislações ambientais. Entre as principais normas legais estão:

  • NBR ISO 14001, que define os requisitos para o Sistema de Gestão Ambiental;
  • NBR ISO 19011, guia com diretrizes para as auditorias em Sistemas de Gestão, tanto de qualidade como ambiental;
  • Resoluções da CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que definem padrões legais sobre licenciamento, emissões e resíduos;
  • e a Lei Federal nº 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente), que estabelece diretrizes para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental.

Além disso, pode-se empregar auditorias ambientais como suporte à perícia judicial ou extrajudicial, em casos de acidentes, contaminações ou disputas envolvendo passivos ambientais.

Quais são os 7 tipos de auditoria ambiental?

1. Auditoria de Conformidade Legal

Esse tipo de auditoria tem como objetivo verificar se a empresa está seguindo todas as normas e legislações ambientais aplicáveis à sua atividade. Isso inclui leis federais, estaduais e municipais, além de resoluções do CONAMA, licenças ambientais e condicionantes.

É muito utilizada como ferramenta preventiva para evitar sanções, embargos e multas por órgãos fiscalizadores. Também é essencial em processos de licenciamento ambiental e em auditorias de fornecedores.

2. Auditoria de Sistema de Gestão Ambiental

A auditoria do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) verifica se a empresa implementou corretamente as diretrizes da norma NBR ISO 14001, que estabelece critérios para um sistema eficaz de gestão ambiental.

Essa auditoria é fundamental para a certificação ISO e envolve a análise de políticas, metas, programas, controles operacionais e ações corretivas. Em geral, é conduzida por auditorias de terceira parte (organismos certificadores independentes).

3. Auditoria Pós-Acidente

Realizada após a ocorrência de acidentes ambientais, como rompimentos de barragens, vazamentos de produtos químicos ou incêndios industriais. 

Essa auditoria visa identificar as causas do incidente, avaliar os danos ao meio ambiente e propor ações corretivas e de mitigação. Também pode ser usada como subsídio técnico em processos judiciais e perícias ambientais.

4. Auditoria de Descomissionamento

Esse tipo de auditoria acontece quando uma planta industrial, mina ou outra unidade produtiva é desativada. O objetivo é avaliar o passivo ambiental deixado pela operação ao longo dos anos, como contaminação do solo e presença de resíduos perigosos. Portanto, serve como base para Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).

5. Due Diligence Ambiental

É uma auditoria realizada em processos de fusão, aquisição ou venda de ativos empresariais. Seu foco é identificar algum passivo ambiental oculto que possa gerar prejuízo financeiro no futuro.

É uma prática comum entre investidores, bancos e grupos empresariais, para garantir mais segurança jurídica e econômica nas transações.

6. Auditoria da Cadeia Produtiva

Essa auditoria analisa os riscos ambientais associados aos fornecedores, prestadores de serviço e parceiros comerciais. Avalia desde a origem da matéria-prima até o destino final dos resíduos, incluindo transporte, armazenamento e descarte.

7. Auditoria de Avaliação de Desempenho Ambiental

Seu objetivo é mensurar a performance ambiental da empresa com base em indicadores técnicos e operacionais. São avaliados aspectos como consumo de água e energia, geração de resíduos sólidos, emissão de poluentes atmosféricos e eficiência no uso de recursos naturais.

Os resultados dessa auditoria ajudam a empresa a estabelecer metas ambientais e comprovar evolução nos relatórios de sustentabilidade ou ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa).

Quais são as etapas da auditoria ambiental?

A auditoria ambiental é conduzida por profissionais habilitados e segue etapas bem estruturadas conforme as orientações das normas ISO 14011 e ISO 19011:

  1. Definição do escopo da auditoria: nesta etapa descreve-se as instalações, os processos, objetivos e critérios de auditoria.
  2. Planejamento e preparação: etapa de levantamento de documentos, definição de cronograma, identificação da equipe auditora e elaboração do plano de auditoria.
  3. Execução da auditoria: realização de entrevistas, inspeções, coleta de evidências, medições e registros fotográficos.
  4. Relatório de auditoria: momento de criar o documento técnico que reúne os dados levantados, evidências, infrações identificadas e propostas de melhoria. Deve incluir os critérios utilizados, responsáveis técnicos e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
  5. Acompanhamento: caso seja identificada alguma não conformidade, o auditor pode retornar para verificar a implementação das ações corretivas.

Como você viu, a execução da auditoria ambiental é essencial para prevenir penalidades, melhorar a reputação institucional e promover o uso responsável dos recursos naturais. No entanto, muitas empresas enfrentam dificuldades para realizar avaliações com o nível técnico necessário.

Para isso, a Rescue Cursos oferece uma solução completa para sua empresa, o laudo ambiental, elaborado por nossa equipe especializada, com emissão de ART e baseado nas mais atuais normas técnicas. O serviço inclui:

  • visita técnica com levantamento das condições ambientais;
  • análise qualitativa e quantitativa dos impactos;
  • diagnóstico de riscos ecológicos;
  • registro de evidências e documentação fotográfica;
  • proposta de medidas corretivas e preventivas;
  • emissão de relatório com responsabilidade técnica (ART ou CRT).

Nosso objetivo é garantir que sua empresa esteja em total conformidade ambiental, protegendo o meio ambiente e a sua operação contra os riscos, além de proteger sua reputação. Fale conosco e entenda como podemos te ajudar com laudos e perícias.




Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.