Engenheiro e auditor escrevendo anotações durante auditoria de segurança do trabalho Engenheiro e auditor escrevendo anotações durante auditoria de segurança do trabalho
FONTE: FREEPIK AUT

Auditoria de segurança do trabalho: quais as etapas, normas e os documentos exigidos

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A auditoria de segurança do trabalho é uma inspeção essencial para empresas que desejam fortalecer seus sistemas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), garantir a conformidade com as Normas Regulamentadoras (NRs) e se preparar para certificações nacionais e internacionais.

Trata-se de um processo técnico, sistemático e documentado que avalia a eficácia das práticas de segurança no ambiente organizacional.

Ao longo deste artigo, você vai ver o que é a auditoria de segurança do trabalho, os tipos de auditoria, etapas essenciais, principais documentos e como a auditoria pode transformar o ambiente de trabalho de sua empresa. Acompanhe mais!

O que é auditoria de segurança do trabalho?

A auditoria de segurança do trabalho é um processo estruturado e independente que visa verificar o atendimento às normas legais e técnicas relacionadas à segurança, saúde e meio ambiente do trabalho.

Seu principal objetivo é garantir que a organização esteja cumprindo os requisitos previstos nas Normas Regulamentadoras (NRs), como:

  • NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
  • NR-09 (Avaliação e Controle de Exposição a Riscos Ambientais);
  • NR-12 (Segurança em Máquinas e Equipamentos);
  • entre outras.

Além da verificação da conformidade legal, a auditoria busca identificar riscos, falhas operacionais, propor melhorias e subsidiar decisões gerenciais com foco na prevenção de acidentes e promoção de um ambiente seguro.

Quais são os 3 tipos de auditoria?

De acordo com a ISO 19011:2012, a norma que fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão, existem 3 tipos principais de auditoria: auditoria interna, auditoria de segunda parte e auditoria externa. Entenda melhor como funcionam!

1. Auditoria interna ou de primeira parte

Conduzida pela própria empresa, tem como finalidade avaliar seu desempenho, identificar discrepâncias legais e implementar ações corretivas. Essa prática fortalece a cultura de autoavaliação e prepara a organização para as auditorias externas.

2. Auditoria de segunda parte

A auditoria de segunda parte é o tipo de auditoria realizada por uma equipe técnica especializada, como a da Rescue, com o objetivo de avaliar o desempenho de empresas e prestadores de serviços.

Ao contratar uma auditoria, sua empresa assegura a verificação rigorosa e imparcial de processos e condições de trabalho, identificando não conformidades, riscos potenciais e oportunidades de melhoria.

3. Auditoria externa ou de terceira parte

Executada por entidades independentes, como órgãos certificadores ou reguladores, a exemplo do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa auditoria é obrigatória para obtenção de certificações como a ISO 45001 (Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional), e para comprovar a conformidade com legislações.

Quais são as etapas do processo de uma auditoria de segurança do trabalho?

Para que uma auditoria de segurança do trabalho seja eficaz, é fundamental seguir fielmente as etapas propostas, respeitar critérios técnicos e utilizar os documentos exigidos. Veja a seguir as etapas desse processo!

1. Planejamento e coleta de informações

Nesta etapa, é elaborado o Plano de Auditoria, que deve conter:

  • objetivo da auditoria — por exemplo, certificação ou melhoria contínua;
  • escopo, como áreas e processos a serem auditados;
  • critérios e regras legais como NRs e normas técnicas ISO;
  • equipe de auditores e o cronograma;
  • elaboração de checklists técnicos baseados nas exigências legais.

2. Execução da auditoria

Durante a auditoria, os auditores verificam a conformidade das práticas com os requisitos estabelecidos, por meio de inspeções em campo, entrevistas com trabalhadores e gestores e análise e coleta de evidências, como fotos e vídeos.

3. Elaboração de relatório

Após a auditoria, é elaborado um relatório técnico que apresenta a descrição das atividades realizadas, evidências, problemas encontrados, além de um plano de ação para correção de falhas identificadas.

Esse relatório é essencial para comprovação junto a fiscalizações do Ministério do Trabalho, auditorias externas ou processos de certificação ISO.

Quais documentos são exigidos nas auditorias de segurança do trabalho?

A depender da complexidade da operação da empresa, alguns documentos são fundamentais e costumam ser solicitados durante auditorias. A ausência ou desatualização desses documentos pode resultar em não conformidade legal e penalidades. Os principais documentos são:

  • Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);
  • Laudos Técnicos de Insalubridade e Periculosidade (LTCAT e LIP);
  • Plano de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);
  • Ficha de EPI (Entrega de Equipamento de Proteção Individual);
  • Mapas de Risco Ocupacional;
  • Registros de treinamentos obrigatórios, como NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade);
  • Checklists e registros de inspeções de segurança;
  • Registros de incidentes e ações corretivas.

Normas que orientam o processo de auditoria

Além das Normas Regulamentadoras, a auditoria de segurança do trabalho pode ser guiada por diversas diretrizes nacionais e internacionais. As normas mais utilizadas são:

  • ISO 45001 (Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional)
  • ISO 19011 (Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão)
  • ABNT NBR ISO 9001 (Gestão da qualidade)
  • Fundacentro – Recomendações Técnicas de Procedimentos (RTPs)

Essas normas estabelecem parâmetros técnicos, requisitos de documentação e boas práticas que devem ser seguidos para garantir uma auditoria eficaz, imparcial e orientada à melhoria contínua.

Benefícios da auditoria de segurança do trabalho

Empresas que adotam auditorias periódicas colhem resultados expressivos, como:

  • identificação precoce de riscos e prevenção de acidentes;
  • aumento da segurança legal e redução de multas;
  • otimização de processos e redução de custos operacionais;
  • valorização da cultura de segurança e engajamento dos colaboradores;
  • melhoria da imagem institucional junto a clientes, parceiros e investidores;
  • facilitação na obtenção de certificações.

Quer aproveitar todos esses benefícios? Para te ajudar nisso, a Rescue Cursos é referência nacional em Gestão de Segurança do Trabalho, com soluções completas para empresas que buscam garantir conformidade legal, melhorar o desempenho de SST e se preparar para auditorias externas.

Nossa equipe técnica é especializada em laudos e perícias, implantação de auditoria de segurança do trabalho, elaboração de planos de ação e estruturação completa da documentação exigida pelas normas.

Além disso, oferecemos o Curso de Auditoria Interna, ideal para capacitar a equipe da sua empresa a conduzir auditorias de primeira parte, identificar riscos e manter os processos alinhados com as exigências legais.

Se sua empresa busca um ambiente de trabalho mais seguro, entre em contato conosco e solicite agora uma auditoria. Prevenir é sempre a melhor decisão!




Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.