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O objetivo do Relatório Técnico Sistema de Gestão da Energia - Guia para implementação, manutenção e melhoria do sistema de gestão da energia da NBR ISO 50001, fornece diretrizes práticas e exemplos para estabelecer, implementar, manter e melhorar um sistema de gestão da energia (SGE) de acordo com a abordagem sistemática da NBR ISO 50001: A orientação neste documento é aplicável a qualquer organização. O objetivo do Relatório Técnico Sistema de Gestão da Energia - Guia para implementação, manutenção e melhoria do sistema de gestão da energia da NBR ISO 50001, fornece diretrizes práticas e exemplos para estabelecer, implementar, manter e melhorar um sistema de gestão da energia (SGE) de acordo com a abordagem sistemática da NBR ISO 50001: A orientação neste documento é aplicável a qualquer organização.
F: FPK

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica

O objetivo do Relatório Técnico Sistema de Gestão da Energia - Guia para implementação, manutenção e melhoria do sistema de gestão da energia da NBR ISO 50001, fornece diretrizes práticas e exemplos para estabelecer, implementar, manter e melhorar um sistema de gestão da energia (SGE) de acordo com a abordagem sistemática da NBR ISO 50001: A orientação neste documento é aplicável a qualquer organização.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM ISOLADOR DE DISCO DE PORCELANA OU VIDRO – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS NBR 7109 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 223738

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Sistemas de Gestão de Energia é um documento técnico que avalia a implementação e a eficiência do Sistema de Gestão de Energia (SGE) em uma organização. De acordo com as normas como a ISO 50001, ele verifica se os processos adotados estão em conformidade, garantindo a otimização do consumo energético e a redução de custos operacionais. Além disso, realiza-se esse laudo em indústrias, edifícios comerciais, hospitais, shopping centers e qualquer empresa que busca eficiência energética e sustentabilidade.

O Sistema de Gestão de Energia é um conjunto de práticas e políticas voltadas para monitorar, controlar e melhorar o uso da energia em uma organização. Com o intuito de aprimorar a eficiência energética, reduzir impactos ambientais, atender a requisitos regulatórios e aumentar a competitividade no mercado, ele desempenha um papel fundamental. Além disso, contribui para a sustentabilidade e a otimização de recursos, com a finalidade de garantir melhores resultados tanto operacionais quanto financeiros.

Existem diversos tipos de laudos nesse contexto, como auditorias energéticas, laudos de conformidade com a ISO 50001, laudos de eficiência energética e relatórios de medição e verificação (M&V). A realização desse laudo é essencial para garantir conformidade com normas e regulamentações, identificar oportunidades de melhoria e obter certificações e incentivos governamentais. Deve-se fazer periodicamente ou sempre que for necessário validar melhorias no consumo energético da empresa.

Garantindo a eficiência energética e a conformidade com as normas, o Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é essencial para empresas que buscam sustentabilidade e redução de custos.
Garantindo a eficiência energética e a conformidade com as normas, o Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é essencial para empresas que buscam sustentabilidade e redução de custos.

O que é o Laudo Sistemas de Gestão de Energia?

O Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é um documento técnico que avalia e certifica a implementação de um Sistema de Gestão de Energia (SGE) em uma empresa ou instalação, verificando a conformidade com as normas. Além disso, analisa o desempenho energético, identificando oportunidades de melhoria, e com o intuito de garantir que a organização esteja cumprindo requisitos regulatórios e de eficiência energética. Dessa forma, o laudo assegura que a empresa esteja alinhada com as melhores práticas e normas vigentes.

Onde se realiza o Laudo Sistemas de Gestão de Energia?

Indústrias, bem como edifícios comerciais, hospitais, shopping centers e outras organizações que buscam eficiência energética e certificação, realizam o Laudo Sistemas de Gestão de Energia. Além disso, empresas especializadas em auditoria e consultoria energética conduzem esse processo, podendo realizá-lo in loco ou por meio de análises remotas, dependendo do escopo. Em suma, o processo é flexível e adaptável às necessidades específicas de cada organização.

O Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é a chave para a certificação e melhoria contínua no uso de recursos energéticos em sua empresa.
O Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é a chave para a certificação e melhoria contínua no uso de recursos energéticos em sua empresa.

Por que deve ser feito Laudo Sistemas de Gestão de Energia?

Esse laudo é essencial para garantir que a organização está otimizando seu consumo de energia, reduzindo custos e cumprindo normas ambientais e regulatórias. Ele também é necessário para obter certificações e incentivos governamentais.

O que é o Sistema de Gestão de Energia?

O Sistema de Gestão de Energia (SGE) é um conjunto de processos, políticas e práticas implementadas por uma organização para monitorar, controlar e melhorar o uso da energia. Ele segue diretrizes como as da ISO 50001, ajudando empresas a reduzir custos e impactos ambientais.

Para que serve o Sistema de Gestão de Energia?

Reduzir o consumo de energia e os custos operacionais.
Aprimorar a eficiência energética e a sustentabilidade.
Garantir conformidade com normas e legislações.
Aumentar a competitividade ao otimizar processos e reduzir desperdícios.

Por que deve ser feito este laudo?

Esse laudo é essencial para garantir que a organização está otimizando seu consumo de energia, reduzindo custos e cumprindo normas ambientais e regulatórias. Ele também é necessário para obter certificações e incentivos governamentais.

Com a análise precisa do Laudo de Sistemas de Gestão de Energia, sua empresa pode alcançar altos níveis de eficiência e reduzir custos operacionais.
Com a análise precisa do Laudo de Sistemas de Gestão de Energia, sua empresa pode alcançar altos níveis de eficiência e reduzir custos operacionais.

Quando deve ser realizado este laudo?

Antes da implementação do SGE, para mapear oportunidades de melhoria.
Periodicamente, para garantir a continuidade das boas práticas e o atendimento às normas.
Após a adoção de medidas de eficiência energética, para validar os resultados.
Quando exigido por órgãos reguladores, para cumprimento de normas ambientais e setoriais.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; 2
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
F: NR 10

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Escopo do Serviço

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM ISOLADOR DE DISCO DE PORCELANA OU VIDRO – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS NBR 7109 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de isoladores de disco de porcelana ou vidro, conforme as normas previstas pela NBR 7109, para verificar as dimensões, características e conformidade do material utilizado, garantindo a qualidade e a segurança da instalação elétrica.

Levantamento Preliminar:
Análise da documentação do projeto (disponível).
Identificação dos isoladores a serem funcionando.
Definição das áreas de inspeção e pontos críticos de avaliação.

Inspeção Visual:
Verificação da integridade física dos isoladores (quebras, fissuras, defeitos visíveis)
Verificação de contaminação por sujeira ou substâncias que possam comprometer o desempenho.
Verificação de fissuras ou danos materiais que possam comprometer o isolamento elétrico.
Inspeção de desgastes ou outras alterações provocadas por uso inadequado ou intempéries.

Verificação das Dimensões:
Medição das dimensões de cada isolador, conforme especificações da NBR 7109 (diâmetro, espessura e outras medidas relevantes).
Comparação das dimensões detalhadas com as exigências da norma.

Avaliação das Características Técnicas:
Análise do material (porcelana ou vidro) quanto às propriedades elétricas e mecânicas utilizadas pela norma.
Verificação do tipo de acabamento e tratamento superficial.
Inspeção de marcas de fabricação ou identificação do fabricante para garantir a rastreabilidade.

Testes (se aplicável):
Realização de testes elétricos (se necessário) para avaliar a resistência dielétrica dos isoladores.
Testes de resistência mecânica para avaliar a capacidade de suportar conforme previstos na NBR 7109.

Análise de Conformidade:Avaliação dos resultados obtidos nas inspeções e precisão.
Confronto com os requisitos da NBR 7109 para garantir a conformidade do produto.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Registro fotográfico dos isoladores funcionais, incluindo detalhes de defeitos ou irregularidades.
Relatório técnico com a análise das condições de cada isolador, incluindo as dimensões e características de acordo com a norma.
Recomendações de ações corretivas ou substituições, caso necessário.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Inclusão dos dados necessários para a emissão da ART, como o responsável pelo serviço, o escopo das atividades realizadas, e a garantia de que o serviço foi executado em conformidade com as exigências normativas.
Registro e envio da ART ao cliente, conforme exigido.

Prazo e Entregáveis:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Garantia de que todas as etapas realizadas estejam em conformidade com as normas aplicáveis, com o compromisso de fornecer um relatório claro e detalhado para suportar a manutenção ou instalação dos isoladores, conforme necessário.

Esse escopo técnico detalha as etapas a serem seguidas para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, proporcionando um diagnóstico preciso e completo para o cliente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, garantindo a confiabilidade e o desempenho adequado dos componentes. A seguir, especifique os tipos de testes e ensaios que podem ser realizados:

Testes Elétricos:
Esses testes são essenciais para avaliar o desempenho elétrico do isolador sob condições operacionais. Alguns exemplos incluem:
Resistência de Isolamento:
Teste realizado para medir a resistência do isolador ao fluxo de corrente elétrica. A resistência deve ser suficientemente alta para evitar falhas de isolamento.
Método: Medição da resistência de isolamento com um megômetro, geralmente realizada em 500 V ou 1 kV, conforme especificações da NBR 7109.

Resistência Dielétrica:
Avaliação da capacidade do isolador de suportar esforço sem sofrer falha ou descarga elétrica.
Método: Teste de tensão de ruptura, onde o isolador é causado por uma tensão crescente até ocorrer uma falha no material (ruptura dielétrica).

Testes Mecânicos:
Esses testes garantem que o isolador possa suportar as condições físicas específicas sem comprometer sua integridade.

Teste de Resistência à Compressão:
Avaliação da resistência do isolador à especificação, especialmente para isoladores de porcelana, para verificar a sua durabilidade em ambientes sujeitos a altas pressões ou forças mecânicas.

Método: Aplicação de carga gradual até falha para determinar a capacidade máxima do isolador.

Teste de Impacto:
Verificação da resistência do isolador a impactos físicos. Isoladores em porcelana ou vidro podem ser suscetíveis a quebras por impactos.
Método: Submeter o isolador a um impacto controlado para avaliar sua resistência a choques ou vibrações.

Teste de Resiliência:
Medição da capacidade do material de resistência a variações térmicas sem perder suas propriedades mecânicas.

Testes de Durabilidade (Exposição a Condições Ambientais):
Esses ensaios avaliam o comportamento dos isoladores em ambientes agressivos, como áreas com alta umidade, salinidade ou umidade.

Ensaios de Exposição à Umidade:
Testar a resistência dos isoladores à degradação causada pela umidade e chuva, que podem afetar suas propriedades dielétricas.

Método: Submeter o isolador a ciclos de umidade e secagem controlados para verificar possíveis danos no material.

Ensaios de Exposição à Alta Temperatura:
Avaliar como o isolador se comporta em temperaturas extremas, para garantir que ele manterá seu desempenho em todas as condições climáticas.

Método: Submeter o isolador a temperaturas elevadas (geralmente entre 50°C a 70°C) para verificar sua estabilidade dimensional e elétrica.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é necessária para garantir que as características dimensionais e o desempenho dos isoladores estejam de acordo com os requisitos da norma.

Medição das Dimensões:
Avaliação quantitativa das dimensões dos isoladores, como diâmetro, altura e espessura, conforme especificado pela NBR 7109.

Método: Uso de instrumentos de medição precisos, como micrômetros e paquímetros, para garantir que os isoladores atendam às tolerâncias dimensionais da norma.

Análise de Defeitos Visíveis:
Quantificação de defeitos como trincas, falhas de fabricação, ou outras imperfeições que possam comprometer a qualidade do isolador.

Esses testes e ensaios são cruciais para verificar a conformidade dos isoladores com as normas e garantir que eles atendam aos requisitos de segurança, desempenho e durabilidade exigidos pela NBR 7109. A realização desses procedimentos também garante que os isoladores possam operar com eficiência durante sua vida útil, minimizando riscos de falhas no sistema elétrico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM ISOLADOR DE DISCO DE PORCELANA OU VIDRO – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS NBR 7109 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de isoladores de disco de porcelana ou vidro, conforme as normas previstas pela NBR 7109, para verificar as dimensões, características e conformidade do material utilizado, garantindo a qualidade e a segurança da instalação elétrica.

Levantamento Preliminar:
Análise da documentação do projeto (disponível).
Identificação dos isoladores a serem funcionando.
Definição das áreas de inspeção e pontos críticos de avaliação.

Inspeção Visual:
Verificação da integridade física dos isoladores (quebras, fissuras, defeitos visíveis)
Verificação de contaminação por sujeira ou substâncias que possam comprometer o desempenho.
Verificação de fissuras ou danos materiais que possam comprometer o isolamento elétrico.
Inspeção de desgastes ou outras alterações provocadas por uso inadequado ou intempéries.

Verificação das Dimensões:
Medição das dimensões de cada isolador, conforme especificações da NBR 7109 (diâmetro, espessura e outras medidas relevantes).
Comparação das dimensões detalhadas com as exigências da norma.

Avaliação das Características Técnicas:
Análise do material (porcelana ou vidro) quanto às propriedades elétricas e mecânicas utilizadas pela norma.
Verificação do tipo de acabamento e tratamento superficial.
Inspeção de marcas de fabricação ou identificação do fabricante para garantir a rastreabilidade.

Testes (se aplicável):
Realização de testes elétricos (se necessário) para avaliar a resistência dielétrica dos isoladores.
Testes de resistência mecânica para avaliar a capacidade de suportar conforme previstos na NBR 7109.

Análise de Conformidade:Avaliação dos resultados obtidos nas inspeções e precisão.
Confronto com os requisitos da NBR 7109 para garantir a conformidade do produto.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Registro fotográfico dos isoladores funcionais, incluindo detalhes de defeitos ou irregularidades.
Relatório técnico com a análise das condições de cada isolador, incluindo as dimensões e características de acordo com a norma.
Recomendações de ações corretivas ou substituições, caso necessário.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Inclusão dos dados necessários para a emissão da ART, como o responsável pelo serviço, o escopo das atividades realizadas, e a garantia de que o serviço foi executado em conformidade com as exigências normativas.
Registro e envio da ART ao cliente, conforme exigido.

Prazo e Entregáveis:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Garantia de que todas as etapas realizadas estejam em conformidade com as normas aplicáveis, com o compromisso de fornecer um relatório claro e detalhado para suportar a manutenção ou instalação dos isoladores, conforme necessário.

Esse escopo técnico detalha as etapas a serem seguidas para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, proporcionando um diagnóstico preciso e completo para o cliente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, garantindo a confiabilidade e o desempenho adequado dos componentes. A seguir, especifique os tipos de testes e ensaios que podem ser realizados:

Testes Elétricos:
Esses testes são essenciais para avaliar o desempenho elétrico do isolador sob condições operacionais. Alguns exemplos incluem:
Resistência de Isolamento:
Teste realizado para medir a resistência do isolador ao fluxo de corrente elétrica. A resistência deve ser suficientemente alta para evitar falhas de isolamento.
Método: Medição da resistência de isolamento com um megômetro, geralmente realizada em 500 V ou 1 kV, conforme especificações da NBR 7109.

Resistência Dielétrica:
Avaliação da capacidade do isolador de suportar esforço sem sofrer falha ou descarga elétrica.
Método: Teste de tensão de ruptura, onde o isolador é causado por uma tensão crescente até ocorrer uma falha no material (ruptura dielétrica).

Testes Mecânicos:
Esses testes garantem que o isolador possa suportar as condições físicas específicas sem comprometer sua integridade.

Teste de Resistência à Compressão:
Avaliação da resistência do isolador à especificação, especialmente para isoladores de porcelana, para verificar a sua durabilidade em ambientes sujeitos a altas pressões ou forças mecânicas.

Método: Aplicação de carga gradual até falha para determinar a capacidade máxima do isolador.

Teste de Impacto:
Verificação da resistência do isolador a impactos físicos. Isoladores em porcelana ou vidro podem ser suscetíveis a quebras por impactos.
Método: Submeter o isolador a um impacto controlado para avaliar sua resistência a choques ou vibrações.

Teste de Resiliência:
Medição da capacidade do material de resistência a variações térmicas sem perder suas propriedades mecânicas.

Testes de Durabilidade (Exposição a Condições Ambientais):
Esses ensaios avaliam o comportamento dos isoladores em ambientes agressivos, como áreas com alta umidade, salinidade ou umidade.

Ensaios de Exposição à Umidade:
Testar a resistência dos isoladores à degradação causada pela umidade e chuva, que podem afetar suas propriedades dielétricas.

Método: Submeter o isolador a ciclos de umidade e secagem controlados para verificar possíveis danos no material.

Ensaios de Exposição à Alta Temperatura:
Avaliar como o isolador se comporta em temperaturas extremas, para garantir que ele manterá seu desempenho em todas as condições climáticas.

Método: Submeter o isolador a temperaturas elevadas (geralmente entre 50°C a 70°C) para verificar sua estabilidade dimensional e elétrica.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é necessária para garantir que as características dimensionais e o desempenho dos isoladores estejam de acordo com os requisitos da norma.

Medição das Dimensões:
Avaliação quantitativa das dimensões dos isoladores, como diâmetro, altura e espessura, conforme especificado pela NBR 7109.

Método: Uso de instrumentos de medição precisos, como micrômetros e paquímetros, para garantir que os isoladores atendam às tolerâncias dimensionais da norma.

Análise de Defeitos Visíveis:
Quantificação de defeitos como trincas, falhas de fabricação, ou outras imperfeições que possam comprometer a qualidade do isolador.

Esses testes e ensaios são cruciais para verificar a conformidade dos isoladores com as normas e garantir que eles atendam aos requisitos de segurança, desempenho e durabilidade exigidos pela NBR 7109. A realização desses procedimentos também garante que os isoladores possam operar com eficiência durante sua vida útil, minimizando riscos de falhas no sistema elétrico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

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Complementos

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa
: Inspeção detalhada das condições dos isoladores, levando em conta fatores como desgaste, trincas, danos visíveis e qualquer outro indicativo de comprometimento do material.
Avaliação quantitativa : Coleta de dados técnicos, incluindo eletricidade e mecânica, para verificar o desempenho e a eficiência dos isoladores dentro do sistema de transmissão.
Tagueamento de equipamentos : Identificação e registro dos isoladores e componentes relacionados, garantindo a rastreabilidade e facilitando o controle e manutenção.
Retrofit – Processo de Modernização : Análise e melhorias de atualizações tecnológicas ou substituições para melhorar o desempenho dos isoladores ou adaptar o sistema a novas demandas operacionais.
Manutenções pontuais ou cíclicas : Definição de intervalos para inspeções regulares ou manutenções corretivas, desvios para prevenção de falhas e manutenção da integridade do sistema de transmissão elétrica.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

PROCEDIMENTO DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS AO LABORATÓRIO QUANDO PERTINENTE E CONTRATADO:

1. Responsabilidade do Contratante: O contratante é responsável por garantir a coleta e o envio das amostras de isoladores de disco de porcelana ou vidro para o nosso laboratório, localizado em Santo André/SP. As amostras devem ser enviadas com a documentação correta e vinculada ao endereço de origem, que será indicada no relatório técnico.
2. Especificações das Amostras: Enviar 03 amostras de isoladores, com características compatíveis com as especificações da NBR 7109. As amostras devem ser adequadas para a realização dos ensaios técnicos previstos na norma.
3. Registro da Coleta: será necessário realizar o registro fotográfico e/ou filmagem do processo de coleta das amostras e do local de retirada, incluindo os dados, localização e a localização georreferenciada (Google Maps).
4. Observações Importantes: Os ensaios realizados podem ser destrutivos, e as amostras permanecerão armazenadas em nosso acervo técnico. O procedimento de coleta deve seguir rigorosamente as orientações para garantir a rastreabilidade e conformidade do processo de análise.
5. Procedimentos de Inspeção: Caso a inspeção seja contratada, os seguintes passos devem ser observados pelo contratante:

Perguntas e Respostas:
O custo do laboratório está incluso na proposta?
Resposta:
Sim, está incluso.
O laboratório é acreditado?
Resposta:
Não é obrigatório e não é da competência do INMETRO este tipo de acreditação de Auditoria, e sim da competência da ABNT, que normatiza o método de análise ao qual somos acreditados. No próprio Relatório Técnico constará o selo de conformidade.
A fé pública é garantida pela inspeção técnica e pela elaboração do Relatório Técnico, assinados por engenheiro devidamente habilitado que emitirar e assinará a ART sob a supervisão de equipe multidisciplinar.

PROCEDIMENTOS DA INSPEÇÃO QUANDO PERTINENTE E SE CONTRATADO:

Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
Preparação e análise qualitativa das amostras.
A inspeção não poderá ser realizada caso haja condições climáticas adversas (chuva, umidade excessiva) e será de responsabilidade do contratante realizar a logística de devolução, se necessário.
O acesso ao local de inspeção deve ser liberado para o Perito Avaliador, garantindo que os materiais e aparelhos utilizados na análise estejam devidamente acomodados.

Emissão do Relatório Técnico e ART:
Após a execução dos ensaios e inspeções, será emitido um relatório técnico detalhado, contendo as análises realizadas, resultados obtidos e conformidade com a NBR 7109. A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) será emitida pelo engenheiro responsável, garantindo a legalidade e o comprometimento dos resultados.

Garantias e Responsabilidades: O laudo técnico e a ART emitidos são garantidos pela fiscalização da inspeção técnica, que é realizada por profissionais habilitados e reforçados. O contratante será responsável por qualquer falha ou inadequação nos equipamentos ou na preparação das amostras que possam afetar os resultados da análise.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; 2
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
F: NR 10

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Laudo Isoladores Transmissão Elétrica: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM ISOLADOR DE DISCO DE PORCELANA OU VIDRO – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS NBR 7109 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de isoladores de disco de porcelana ou vidro, conforme as normas previstas pela NBR 7109, para verificar as dimensões, características e conformidade do material utilizado, garantindo a qualidade e a segurança da instalação elétrica.

Levantamento Preliminar:
Análise da documentação do projeto (disponível).
Identificação dos isoladores a serem funcionando.
Definição das áreas de inspeção e pontos críticos de avaliação.

Inspeção Visual:
Verificação da integridade física dos isoladores (quebras, fissuras, defeitos visíveis)
Verificação de contaminação por sujeira ou substâncias que possam comprometer o desempenho.
Verificação de fissuras ou danos materiais que possam comprometer o isolamento elétrico.
Inspeção de desgastes ou outras alterações provocadas por uso inadequado ou intempéries.

Verificação das Dimensões:
Medição das dimensões de cada isolador, conforme especificações da NBR 7109 (diâmetro, espessura e outras medidas relevantes).
Comparação das dimensões detalhadas com as exigências da norma.

Avaliação das Características Técnicas:
Análise do material (porcelana ou vidro) quanto às propriedades elétricas e mecânicas utilizadas pela norma.
Verificação do tipo de acabamento e tratamento superficial.
Inspeção de marcas de fabricação ou identificação do fabricante para garantir a rastreabilidade.

Testes (se aplicável):
Realização de testes elétricos (se necessário) para avaliar a resistência dielétrica dos isoladores.
Testes de resistência mecânica para avaliar a capacidade de suportar conforme previstos na NBR 7109.

Análise de Conformidade:Avaliação dos resultados obtidos nas inspeções e precisão.
Confronto com os requisitos da NBR 7109 para garantir a conformidade do produto.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Registro fotográfico dos isoladores funcionais, incluindo detalhes de defeitos ou irregularidades.
Relatório técnico com a análise das condições de cada isolador, incluindo as dimensões e características de acordo com a norma.
Recomendações de ações corretivas ou substituições, caso necessário.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Inclusão dos dados necessários para a emissão da ART, como o responsável pelo serviço, o escopo das atividades realizadas, e a garantia de que o serviço foi executado em conformidade com as exigências normativas.
Registro e envio da ART ao cliente, conforme exigido.

Prazo e Entregáveis:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Garantia de que todas as etapas realizadas estejam em conformidade com as normas aplicáveis, com o compromisso de fornecer um relatório claro e detalhado para suportar a manutenção ou instalação dos isoladores, conforme necessário.

Esse escopo técnico detalha as etapas a serem seguidas para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, proporcionando um diagnóstico preciso e completo para o cliente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir que os isoladores de disco de porcelana ou vidro atendam às especificações da NBR 7109, garantindo a confiabilidade e o desempenho adequado dos componentes. A seguir, especifique os tipos de testes e ensaios que podem ser realizados:

Testes Elétricos:
Esses testes são essenciais para avaliar o desempenho elétrico do isolador sob condições operacionais. Alguns exemplos incluem:
Resistência de Isolamento:
Teste realizado para medir a resistência do isolador ao fluxo de corrente elétrica. A resistência deve ser suficientemente alta para evitar falhas de isolamento.
Método: Medição da resistência de isolamento com um megômetro, geralmente realizada em 500 V ou 1 kV, conforme especificações da NBR 7109.

Resistência Dielétrica:
Avaliação da capacidade do isolador de suportar esforço sem sofrer falha ou descarga elétrica.
Método: Teste de tensão de ruptura, onde o isolador é causado por uma tensão crescente até ocorrer uma falha no material (ruptura dielétrica).

Testes Mecânicos:
Esses testes garantem que o isolador possa suportar as condições físicas específicas sem comprometer sua integridade.

Teste de Resistência à Compressão:
Avaliação da resistência do isolador à especificação, especialmente para isoladores de porcelana, para verificar a sua durabilidade em ambientes sujeitos a altas pressões ou forças mecânicas.

Método: Aplicação de carga gradual até falha para determinar a capacidade máxima do isolador.

Teste de Impacto:
Verificação da resistência do isolador a impactos físicos. Isoladores em porcelana ou vidro podem ser suscetíveis a quebras por impactos.
Método: Submeter o isolador a um impacto controlado para avaliar sua resistência a choques ou vibrações.

Teste de Resiliência:
Medição da capacidade do material de resistência a variações térmicas sem perder suas propriedades mecânicas.

Testes de Durabilidade (Exposição a Condições Ambientais):
Esses ensaios avaliam o comportamento dos isoladores em ambientes agressivos, como áreas com alta umidade, salinidade ou umidade.

Ensaios de Exposição à Umidade:
Testar a resistência dos isoladores à degradação causada pela umidade e chuva, que podem afetar suas propriedades dielétricas.

Método: Submeter o isolador a ciclos de umidade e secagem controlados para verificar possíveis danos no material.

Ensaios de Exposição à Alta Temperatura:
Avaliar como o isolador se comporta em temperaturas extremas, para garantir que ele manterá seu desempenho em todas as condições climáticas.

Método: Submeter o isolador a temperaturas elevadas (geralmente entre 50°C a 70°C) para verificar sua estabilidade dimensional e elétrica.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é necessária para garantir que as características dimensionais e o desempenho dos isoladores estejam de acordo com os requisitos da norma.

Medição das Dimensões:
Avaliação quantitativa das dimensões dos isoladores, como diâmetro, altura e espessura, conforme especificado pela NBR 7109.

Método: Uso de instrumentos de medição precisos, como micrômetros e paquímetros, para garantir que os isoladores atendam às tolerâncias dimensionais da norma.

Análise de Defeitos Visíveis:
Quantificação de defeitos como trincas, falhas de fabricação, ou outras imperfeições que possam comprometer a qualidade do isolador.

Esses testes e ensaios são cruciais para verificar a conformidade dos isoladores com as normas e garantir que eles atendam aos requisitos de segurança, desempenho e durabilidade exigidos pela NBR 7109. A realização desses procedimentos também garante que os isoladores possam operar com eficiência durante sua vida útil, minimizando riscos de falhas no sistema elétrico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Isoladores Transmissão Elétrica

Complementos

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa
: Inspeção detalhada das condições dos isoladores, levando em conta fatores como desgaste, trincas, danos visíveis e qualquer outro indicativo de comprometimento do material.
Avaliação quantitativa : Coleta de dados técnicos, incluindo eletricidade e mecânica, para verificar o desempenho e a eficiência dos isoladores dentro do sistema de transmissão.
Tagueamento de equipamentos : Identificação e registro dos isoladores e componentes relacionados, garantindo a rastreabilidade e facilitando o controle e manutenção.
Retrofit – Processo de Modernização : Análise e melhorias de atualizações tecnológicas ou substituições para melhorar o desempenho dos isoladores ou adaptar o sistema a novas demandas operacionais.
Manutenções pontuais ou cíclicas : Definição de intervalos para inspeções regulares ou manutenções corretivas, desvios para prevenção de falhas e manutenção da integridade do sistema de transmissão elétrica.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

PROCEDIMENTO DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS AO LABORATÓRIO QUANDO PERTINENTE E CONTRATADO:

1. Responsabilidade do Contratante: O contratante é responsável por garantir a coleta e o envio das amostras de isoladores de disco de porcelana ou vidro para o nosso laboratório, localizado em Santo André/SP. As amostras devem ser enviadas com a documentação correta e vinculada ao endereço de origem, que será indicada no relatório técnico.
2. Especificações das Amostras: Enviar 03 amostras de isoladores, com características compatíveis com as especificações da NBR 7109. As amostras devem ser adequadas para a realização dos ensaios técnicos previstos na norma.
3. Registro da Coleta: será necessário realizar o registro fotográfico e/ou filmagem do processo de coleta das amostras e do local de retirada, incluindo os dados, localização e a localização georreferenciada (Google Maps).
4. Observações Importantes: Os ensaios realizados podem ser destrutivos, e as amostras permanecerão armazenadas em nosso acervo técnico. O procedimento de coleta deve seguir rigorosamente as orientações para garantir a rastreabilidade e conformidade do processo de análise.
5. Procedimentos de Inspeção: Caso a inspeção seja contratada, os seguintes passos devem ser observados pelo contratante:

Perguntas e Respostas:
O custo do laboratório está incluso na proposta?
Resposta:
Sim, está incluso.
O laboratório é acreditado?
Resposta:
Não é obrigatório e não é da competência do INMETRO este tipo de acreditação de Auditoria, e sim da competência da ABNT, que normatiza o método de análise ao qual somos acreditados. No próprio Relatório Técnico constará o selo de conformidade.
A fé pública é garantida pela inspeção técnica e pela elaboração do Relatório Técnico, assinados por engenheiro devidamente habilitado que emitirar e assinará a ART sob a supervisão de equipe multidisciplinar.

PROCEDIMENTOS DA INSPEÇÃO QUANDO PERTINENTE E SE CONTRATADO:

Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
Preparação e análise qualitativa das amostras.
A inspeção não poderá ser realizada caso haja condições climáticas adversas (chuva, umidade excessiva) e será de responsabilidade do contratante realizar a logística de devolução, se necessário.
O acesso ao local de inspeção deve ser liberado para o Perito Avaliador, garantindo que os materiais e aparelhos utilizados na análise estejam devidamente acomodados.

Emissão do Relatório Técnico e ART:
Após a execução dos ensaios e inspeções, será emitido um relatório técnico detalhado, contendo as análises realizadas, resultados obtidos e conformidade com a NBR 7109. A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) será emitida pelo engenheiro responsável, garantindo a legalidade e o comprometimento dos resultados.

Garantias e Responsabilidades: O laudo técnico e a ART emitidos são garantidos pela fiscalização da inspeção técnica, que é realizada por profissionais habilitados e reforçados. O contratante será responsável por qualquer falha ou inadequação nos equipamentos ou na preparação das amostras que possam afetar os resultados da análise.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Isoladores Transmissão Elétrica:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; 2
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
F: NR 10

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.