Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE SOLDAGEM NBR 10474, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 169107
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Qualificação de Soldagem é um documento técnico essencial que assegura a qualidade e a segurança em processos industriais que utilizam soldagem. A norma NBR 10474 estabelece critérios e requisitos necessários para a qualificação das operações de soldagem. Assim, este laudo se torna indispensável em diversos setores industriais, especialmente na construção civil, na fabricação de tubulações e em projetos que exigem alta precisão técnica.
O que é o Laudo de Qualificação de Soldagem?
O Laudo de Qualificação de Soldagem funciona como um relatório técnico que inspeciona e documenta os procedimentos de soldagem utilizados em uma operação específica. Ele segue os critérios estabelecidos pela NBR 10474, que define termos e diretrizes para garantir que os processos de soldagem atendam a requisitos de qualidade e segurança.
Profissionais qualificados elaboram o laudo, envolvendo uma avaliação detalhada das condições da solda, como ângulos, deslocamentos e posicionamento do eletrodo. Portanto, a elaboração desse laudo não apenas garante a conformidade, mas também promove a melhoria contínua dos processos de soldagem.
Quais são os principais termos técnicos na Qualificação de Soldagem?
O Laudo de Qualificação de Soldagem detalha uma série de termos técnicos essenciais para garantir a correta execução do processo. Esses termos incluem:
- Abertura da raiz: Refere-se à separação entre os membros a serem unidos na raiz da junta;
- Ângulo de arraste: Quando o eletrodo aponta na direção oposta à da progressão da solda;
- Ângulo de avanço: Quando o eletrodo aponta na direção da progressão da solda;
- Ângulo de deslocamento para chapas: O ângulo que o eletrodo forma com uma linha de referência perpendicular ao eixo da solda;
- Ângulo de deslocamento para tubos: O ângulo que o eletrodo faz com a linha de referência estendida do centro do tubo até a poça de fusão.
Esses termos são fundamentais para a correta inspeção do processo de soldagem e devem ser observados rigorosamente durante a elaboração do laudo técnico. Dessa maneira, o entendimento desses conceitos ajuda a equipe técnica a identificar rapidamente quaisquer desvios que possam comprometer a qualidade da soldagem.
Quais são os benefícios do Laudo?
O Laudo de Qualificação de Soldagem oferece diversos benefícios, tanto para empresas quanto para projetos industriais. Entre os principais, destacam-se:
- Segurança: Os procedimentos de soldagem atendem a todos os requisitos de segurança. Isso garante, portanto, a segurança dos trabalhadores e a integridade das estruturas são prioridades em qualquer projeto;
- Qualidade: A certificação assegura, desse modo, que a solda foi realizada dentro dos padrões estabelecidos pela NBR 10474, minimizando riscos de falhas estruturais. Dessa forma, as empresas podem garantir que seus produtos finais atendem às expectativas de qualidade;
- Conformidade normativa: A conformidade evita penalidades e garante, sobretudo, a aprovação em auditorias. Isso significa, portanto, que as empresas podem operar com tranquilidade, sabendo que estão dentro das normas vigentes;
- Durabilidade: A aplicação de técnicas adequadas de soldagem garante a longevidade e resistência da estrutura soldada. Estruturas bem soldadas resistem melhor ao desgaste do tempo e às condições adversas.
Assim sendo, o laudo é especialmente importante em setores onde a soldagem é crítica, como na indústria naval, aeroespacial e de construção pesada. Nesses setores, a falha de uma solda pode resultar em consequências graves, incluindo acidentes e perdas financeiras significativas.
Como é realizado o Laudo?
A elaboração do Laudo de Qualificação de Soldagem segue um rigoroso processo de inspeção e análise, conduzido por engenheiros e técnicos especializados. O primeiro passo envolve a avaliação dos procedimentos de soldagem, incluindo o tipo de material a ser soldado, as condições do ambiente e os parâmetros de solda utilizados. Em seguida, os profissionais realizam testes de soldagem para avaliar a qualidade da junção soldada, incluindo a inspeção dos ângulos de trabalho, ângulos de deslocamento e outras variáveis.
A NBR 10474 especifica que o laudo deve incluir detalhes técnicos, como a posição do eletrodo, o ângulo de arraste, o ângulo de avanço e a abertura da raiz. Todos esses aspectos são cruciais para garantir que a solda esteja dentro dos parâmetros aceitáveis de qualidade. Após a inspeção, o laudo técnico é emitido com todas as recomendações necessárias para ajustes ou melhorias nos processos de soldagem, se necessário. Essa abordagem proativa permite que as empresas implementem mudanças antes que problemas sérios ocorram.
Por que escolher um Laudo de Qualificação de Soldagem?
Optar pela elaboração de um Laudo de Qualificação de Soldagem representa uma escolha estratégica para empresas que buscam garantir a qualidade e segurança de seus processos industriais. Além de atender às exigências da NBR 10474, o laudo oferece uma série de vantagens competitivas.
- Credibilidade: Empresas que realizam a qualificação de seus processos de soldagem ganham confiança no mercado e entre os clientes. Isso se traduz em uma reputação sólida e em oportunidades de negócios ampliadas;
- Redução de custos: A correta execução da soldagem evita retrabalhos e falhas que poderiam gerar gastos adicionais. Assim, as empresas podem economizar recursos e aumentar sua eficiência operacional;
- Manutenção preventiva: A elaboração do laudo facilita a implementação de um plano de manutenção que previne problemas futuros. Empresas que trabalham com soldagem em setores críticos, como energia, petróleo e gás, construção naval e outros, se beneficiam diretamente da conformidade com normas como a NBR 10474.
A escolha de realizar um laudo de qualificação demonstra um compromisso com a excelência e com a melhoria contínua. Esse compromisso não apenas atrai clientes, mas também motiva os colaboradores a se dedicarem ainda mais ao seu trabalho.
Como solicitar o Laudo de Qualificação de Soldagem?
Se sua empresa precisa garantir a qualidade e segurança em processos de soldagem, solicite nosso Laudo de Qualificação de Soldagem. Nossa equipe é especializada em inspecionar, avaliar e certificar processos de soldagem conforme a NBR 10474, garantindo que todos os requisitos normativos sejam atendidos. Entre em contato conosco para solicitar seu laudo técnico e assegurar que seus projetos atendam aos mais altos padrões de segurança e qualidade.
Por que o Laudo de Qualificação de Soldagem é essencial?
O Laudo de Qualificação de Soldagem se configura, portanto, como um elemento essencial para qualquer empresa que deseja operar com segurança e eficiência em processos que envolvem soldagem. Através da conformidade com normas como a NBR 10474, as empresas não apenas garantem a qualidade de seus produtos, mas também protegem seus colaboradores e clientes.
Investir na qualificação de soldagem é, desse modo, um passo estratégico que traz benefícios a longo prazo, assegurando a integridade estrutural e a segurança de suas operações. Por fim, o laudo serve como um documento valioso para auditorias, bem como para fiscalizações, reforçando o compromisso da empresa com a qualidade e a segurança.
Assim, ao optar por um Laudo de Qualificação de Soldagem, sua empresa não apenas cumpre exigências legais, mas também se posiciona como líder em seu setor, pronta para enfrentar os desafios do mercado atual.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
5.5.4 Ensaio de dobramento lateral – NBR 10663
5.5.4.1 Preparação Os corpos de prova devem ser preparados conforme a Figura B.5.
Os reforços de solda devem ser removidos. 5.5.4.2 Método Os corpos de prova devem ser dobrados em dispositivos guiados conforme a Figura B.6. As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente contidas na região dobrada.
Inspeção 6.1 Ensaio de tração
O ensaio é aprovado caso o valor da tensão de resistência à tração seja igual ou superior ao mínimo especificado para o metal de base, quer o corpo de prova seja rompido na zona fundida ou na zona do metal de base. Caso o valor da tensão da resistência à tração seja inferior à tensão mínima especificada para o tubo, o ensaio é reprovado e nova solda de teste deve ser preparada.
6.2 Exame de fratura (Nick Breack)
As superfícies expostas de cada corpo de prova devem apresentar penetração e fusão completa. A maior dimensão do poro não pode exceder 1,6 mm e o somatório da porosidade não pode exceder 2 % da área exposta. A largura da inclinação de escória não pode exceder 0,8 mm e seu comprimento não pode exceder o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Deve haver pelo menos 12,7 mm de metal livre de descontinuidade entre escórias adjacentes.
6.3 Ensaio de dobramento
O dobramento deve ser aprovado caso não haja, na zona fundida, trinca ou descontinuidade que exceda o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Trincas originadas nas bordas dos corpos de prova durante o ensaio e menores que 6,4 mm, medidas em qualquer direção, não podem ser consideradas, a menos que se evidencie a presença de outros defeitos.
6.4 Qualificação do procedimento
O procedimento de soldagem está qualificado se todos os critérios de aceitação forem atendidos. O procedimento de solda de topo qualificada, qualifica o procedimento de solda em ângulo.
F: NBR 10474.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE SOLDAGEM NBR 10474, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção de qualidade de soldagem nos componentes especificados pelo contratante, avaliando conformidade com os requisitos técnicos estabelecidos, e elaborar relatório técnico com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações necessárias sobre os componentes e processos envolvidos.
Identificação dos critérios de inspeção e definição dos métodos de avaliação de qualidade da soldagem.
Execução da Visita Técnica:
Verificação visual e dimensional das juntas soldadas, considerando aspectos como acabamento, presença de descontinuidades e integridade geral.
Aplicação de ensaios destrutivos ou não destrutivos, caso necessário, para validação das condições das soldas.
Análise das condições de execução dos processos de soldagem, incluindo equipamentos, insumos e qualificação da equipe envolvida.
Documentação e Registros:
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Registro das condições observadas e identificação de possíveis não conformidades.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações obtidas durante a inspeção.
Descrição detalhada dos resultados observados, com indicações de conformidade ou necessidade de ajustes.
Propostas de recomendações ou adequações, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Envio ao contratante junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será ajustada de acordo com o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
Quaisquer informações ou documentos necessários para a execução do serviço deverão ser fornecidos pelo contratante, quando aplicável.
O escopo poderá ser ajustado mediante negociação prévia entre as partes, considerando eventuais peculiaridades do projeto.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE SOLDAGEM NBR 10474, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção de qualidade de soldagem nos componentes especificados pelo contratante, avaliando conformidade com os requisitos técnicos estabelecidos, e elaborar relatório técnico com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações necessárias sobre os componentes e processos envolvidos.
Identificação dos critérios de inspeção e definição dos métodos de avaliação de qualidade da soldagem.
Execução da Visita Técnica:
Verificação visual e dimensional das juntas soldadas, considerando aspectos como acabamento, presença de descontinuidades e integridade geral.
Aplicação de ensaios destrutivos ou não destrutivos, caso necessário, para validação das condições das soldas.
Análise das condições de execução dos processos de soldagem, incluindo equipamentos, insumos e qualificação da equipe envolvida.
Documentação e Registros:
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Registro das condições observadas e identificação de possíveis não conformidades.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações obtidas durante a inspeção.
Descrição detalhada dos resultados observados, com indicações de conformidade ou necessidade de ajustes.
Propostas de recomendações ou adequações, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Envio ao contratante junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será ajustada de acordo com o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
Quaisquer informações ou documentos necessários para a execução do serviço deverão ser fornecidos pelo contratante, quando aplicável.
O escopo poderá ser ajustado mediante negociação prévia entre as partes, considerando eventuais peculiaridades do projeto.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Referências Normativas
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
NBR 10474 – Qualificação de Soldagem;
NBR 10663 – Qualificação de Procedimentos de Soldagem pelo Processo com Eletrodo Revestido para Oleodutos e Gasodutos – Procedimentos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Validade
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Complementos
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Geometria da junta;
Posição do eletrodo ou tocha;
Passes e camadas;
Tipos de chanfro;
Termos e definições;
Face do chanfro e face da raiz;
Zonas de uma junta soldada;
Juntas de aresta;
Juntas de topo;
Juntas de ângulo;
Juntas sobrepostas;
Solda com e sem oscilação do eletrodo;
Perna de solda;
Posições de soldagem para soldas em ângulo;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições de soldagem para soldas de filete;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições para qualificação;
Soldagem de tubos;
Solda longitudinal e transversal;
Solda de tampão;
Solda em cadeia;
Reforço da solda;
Solda em chanfro;
Solda em escalão;
Solda por pontos;
Solda por costura;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta;
Acopladeira maquinário empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados;
Ângulo de arraste ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda;
Ângulo de avanço ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda;
Ângulo de deslocamento;
Ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo;
Ângulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência, estendendo do centro do tubo até a poça de fusão, no plano do eixo da solda. (Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas, pistolas, varetas e feixes de alta energia):
Ângulo de trabalho;
Ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda;
Ângulo de trabalho para tubos ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum ao eixo da solda;
Ângulo do bisel ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente;
Ângulo do chanfro ângulo integral entre as bordas prepadas dos componentes;
Bisel borda do componente a ser soldado. preparada na forma angular;
Camada deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado;
Referências Normativas:
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos – NR 12;
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR 18;
Qualificação de Soldagem – NBR 10474;
Qualificação de Procedimentos de Soldagem pelo Processo com Eletrodo Revestido para Oleodutos e Gasodutos – Procedimentos – NBR 10663;
Chanfro abertura devidamente preparada. na superfície de uma peça ou entre dois componentes. para conter a solda;
a) chanfro em J
b) chanfro em duplo J
c) chanfro em U
d) chanfro em duplo U
e) chanfro em V f
f) chanfro em X
g) chanfro em meio V
h) chanfro em t<
i) chanfro reto
Cobrejunta material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido, durante a soldagem;
Ensaio avaliação realizada em um certo material. de maneira preestabelecida, sem a utilização de dispositivos laboratoriais específicos, podendo ser sob forma destrutiva ou não destrutiva;
Face da raiz parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta;
Face de fusão superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem;
Face do chanfro superfície de um componente preparada previamente, para conter a solda;
Geometria da Junta forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada;
Goivagem operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através da remoção de material;
Goivagem a arco operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através de remoção de material por arco elétrico;
Intensidade de corrente de soldagem faixa de corrente elétrica aplicada durante a execução de solda;
Junta região onde duas ou mais peças são unidas por soldagem. podendo ser de aresta, de topo, de ângulo e sobreposta;
Junta dissimilar junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si;
Linha de fusão interface entre a zona de fusão e o metal de base;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Mata-junta;
Metal de adição metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem;
Metal de base material a ser soldado, brasado ou cortado;
Metal de solda região fundida durante a soldagem;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo, em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento;
O resultado de um passe é um cordão de solda;
Passe de solda estreito passe realizado sem movimento oscilatório apreciável;
Passe de solda oscilante passe realizado com oscilação tranversal;
Perna de solda distância mínima da raiz da junta até a margem da solda em ângulo;
Polaridade ver;
Polaridade direta tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo negativo e o componente e o polo positivo;
Polaridade Inversa tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo positivo e o componente é o polo negativo;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo. em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento.
O pós-aquecimento aplicação de calor da junta soldada. brasada ou cortada, imediatamente após a operação de soldagem, de brasagem ou de corte;
Posição de soldagem ângulo formado entre o eixo da solda e a horizontal (inclinação do eixo) e entre uma linha de referência perpendicular à face da solda e urna linha preestabelecida (rotação da face);
Posição horizontal;
Posição horizontal em soldas em ângulo posição na qual a soldagem é executada na parte superior de uma superfície aproximadamente horizontal e contra uma superfície aproximadamente vertical.
Posição horizontal em soldas em chanfro posição na qual o eixo da solda está em um plano aproximadamente horizontal e a face da solda, em um plano aproximadamente vertical;
Posição horizontal fixa posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição horizontal girada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo é girado durante a soldagem;
Posição inclinada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente inclinado a 45′, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição plana posição na qual a face da solda fica em um plano aproximadamente horizontal, sendo usada para soldar a parte superior da junta;
Posição sobre cabeça posição na qual executa-se a soldagem pelo inferior da junta;
Posição vertical posição na qual o eixo da solda está em plano aproximadamente vertical.
F: NBR 10474.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
5.5.4 Ensaio de dobramento lateral – NBR 10663
5.5.4.1 Preparação Os corpos de prova devem ser preparados conforme a Figura B.5.
Os reforços de solda devem ser removidos. 5.5.4.2 Método Os corpos de prova devem ser dobrados em dispositivos guiados conforme a Figura B.6. As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente contidas na região dobrada.
Inspeção 6.1 Ensaio de tração
O ensaio é aprovado caso o valor da tensão de resistência à tração seja igual ou superior ao mínimo especificado para o metal de base, quer o corpo de prova seja rompido na zona fundida ou na zona do metal de base. Caso o valor da tensão da resistência à tração seja inferior à tensão mínima especificada para o tubo, o ensaio é reprovado e nova solda de teste deve ser preparada.
6.2 Exame de fratura (Nick Breack)
As superfícies expostas de cada corpo de prova devem apresentar penetração e fusão completa. A maior dimensão do poro não pode exceder 1,6 mm e o somatório da porosidade não pode exceder 2 % da área exposta. A largura da inclinação de escória não pode exceder 0,8 mm e seu comprimento não pode exceder o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Deve haver pelo menos 12,7 mm de metal livre de descontinuidade entre escórias adjacentes.
6.3 Ensaio de dobramento
O dobramento deve ser aprovado caso não haja, na zona fundida, trinca ou descontinuidade que exceda o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Trincas originadas nas bordas dos corpos de prova durante o ensaio e menores que 6,4 mm, medidas em qualquer direção, não podem ser consideradas, a menos que se evidencie a presença de outros defeitos.
6.4 Qualificação do procedimento
O procedimento de soldagem está qualificado se todos os critérios de aceitação forem atendidos. O procedimento de solda de topo qualificada, qualifica o procedimento de solda em ângulo.
F: NBR 10474.
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Escopo do Serviço
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE SOLDAGEM NBR 10474, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar visita técnica e inspeção de qualidade de soldagem nos componentes especificados pelo contratante, avaliando conformidade com os requisitos técnicos estabelecidos, e elaborar relatório técnico com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Levantamento inicial das informações necessárias sobre os componentes e processos envolvidos.
Identificação dos critérios de inspeção e definição dos métodos de avaliação de qualidade da soldagem.
Execução da Visita Técnica:
Verificação visual e dimensional das juntas soldadas, considerando aspectos como acabamento, presença de descontinuidades e integridade geral.
Aplicação de ensaios destrutivos ou não destrutivos, caso necessário, para validação das condições das soldas.
Análise das condições de execução dos processos de soldagem, incluindo equipamentos, insumos e qualificação da equipe envolvida.
Documentação e Registros:
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Registro das condições observadas e identificação de possíveis não conformidades.
Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação das informações obtidas durante a inspeção.
Descrição detalhada dos resultados observados, com indicações de conformidade ou necessidade de ajustes.
Propostas de recomendações ou adequações, caso aplicável.
Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Envio ao contratante junto com o relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de componentes a serem inspecionados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será ajustada de acordo com o número de equipamentos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
Quaisquer informações ou documentos necessários para a execução do serviço deverão ser fornecidos pelo contratante, quando aplicável.
O escopo poderá ser ajustado mediante negociação prévia entre as partes, considerando eventuais peculiaridades do projeto.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Complementos
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Geometria da junta;
Posição do eletrodo ou tocha;
Passes e camadas;
Tipos de chanfro;
Termos e definições;
Face do chanfro e face da raiz;
Zonas de uma junta soldada;
Juntas de aresta;
Juntas de topo;
Juntas de ângulo;
Juntas sobrepostas;
Solda com e sem oscilação do eletrodo;
Perna de solda;
Posições de soldagem para soldas em ângulo;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições de soldagem para soldas de filete;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições para qualificação;
Soldagem de tubos;
Solda longitudinal e transversal;
Solda de tampão;
Solda em cadeia;
Reforço da solda;
Solda em chanfro;
Solda em escalão;
Solda por pontos;
Solda por costura;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta;
Acopladeira maquinário empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados;
Ângulo de arraste ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda;
Ângulo de avanço ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda;
Ângulo de deslocamento;
Ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo;
Ângulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência, estendendo do centro do tubo até a poça de fusão, no plano do eixo da solda. (Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas, pistolas, varetas e feixes de alta energia):
Ângulo de trabalho;
Ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda;
Ângulo de trabalho para tubos ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum ao eixo da solda;
Ângulo do bisel ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente;
Ângulo do chanfro ângulo integral entre as bordas prepadas dos componentes;
Bisel borda do componente a ser soldado. preparada na forma angular;
Camada deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado;
Referências Normativas:
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos – NR 12;
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR 18;
Qualificação de Soldagem – NBR 10474;
Qualificação de Procedimentos de Soldagem pelo Processo com Eletrodo Revestido para Oleodutos e Gasodutos – Procedimentos – NBR 10663;
Chanfro abertura devidamente preparada. na superfície de uma peça ou entre dois componentes. para conter a solda;
a) chanfro em J
b) chanfro em duplo J
c) chanfro em U
d) chanfro em duplo U
e) chanfro em V f
f) chanfro em X
g) chanfro em meio V
h) chanfro em t<
i) chanfro reto
Cobrejunta material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido, durante a soldagem;
Ensaio avaliação realizada em um certo material. de maneira preestabelecida, sem a utilização de dispositivos laboratoriais específicos, podendo ser sob forma destrutiva ou não destrutiva;
Face da raiz parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta;
Face de fusão superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem;
Face do chanfro superfície de um componente preparada previamente, para conter a solda;
Geometria da Junta forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada;
Goivagem operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através da remoção de material;
Goivagem a arco operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através de remoção de material por arco elétrico;
Intensidade de corrente de soldagem faixa de corrente elétrica aplicada durante a execução de solda;
Junta região onde duas ou mais peças são unidas por soldagem. podendo ser de aresta, de topo, de ângulo e sobreposta;
Junta dissimilar junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si;
Linha de fusão interface entre a zona de fusão e o metal de base;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Mata-junta;
Metal de adição metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem;
Metal de base material a ser soldado, brasado ou cortado;
Metal de solda região fundida durante a soldagem;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo, em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento;
O resultado de um passe é um cordão de solda;
Passe de solda estreito passe realizado sem movimento oscilatório apreciável;
Passe de solda oscilante passe realizado com oscilação tranversal;
Perna de solda distância mínima da raiz da junta até a margem da solda em ângulo;
Polaridade ver;
Polaridade direta tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo negativo e o componente e o polo positivo;
Polaridade Inversa tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo positivo e o componente é o polo negativo;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo. em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento.
O pós-aquecimento aplicação de calor da junta soldada. brasada ou cortada, imediatamente após a operação de soldagem, de brasagem ou de corte;
Posição de soldagem ângulo formado entre o eixo da solda e a horizontal (inclinação do eixo) e entre uma linha de referência perpendicular à face da solda e urna linha preestabelecida (rotação da face);
Posição horizontal;
Posição horizontal em soldas em ângulo posição na qual a soldagem é executada na parte superior de uma superfície aproximadamente horizontal e contra uma superfície aproximadamente vertical.
Posição horizontal em soldas em chanfro posição na qual o eixo da solda está em um plano aproximadamente horizontal e a face da solda, em um plano aproximadamente vertical;
Posição horizontal fixa posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição horizontal girada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo é girado durante a soldagem;
Posição inclinada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente inclinado a 45′, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição plana posição na qual a face da solda fica em um plano aproximadamente horizontal, sendo usada para soldar a parte superior da junta;
Posição sobre cabeça posição na qual executa-se a soldagem pelo inferior da junta;
Posição vertical posição na qual o eixo da solda está em plano aproximadamente vertical.
F: NBR 10474.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
5.5.4 Ensaio de dobramento lateral – NBR 10663
5.5.4.1 Preparação Os corpos de prova devem ser preparados conforme a Figura B.5.
Os reforços de solda devem ser removidos. 5.5.4.2 Método Os corpos de prova devem ser dobrados em dispositivos guiados conforme a Figura B.6. As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente contidas na região dobrada.
Inspeção 6.1 Ensaio de tração
O ensaio é aprovado caso o valor da tensão de resistência à tração seja igual ou superior ao mínimo especificado para o metal de base, quer o corpo de prova seja rompido na zona fundida ou na zona do metal de base. Caso o valor da tensão da resistência à tração seja inferior à tensão mínima especificada para o tubo, o ensaio é reprovado e nova solda de teste deve ser preparada.
6.2 Exame de fratura (Nick Breack)
As superfícies expostas de cada corpo de prova devem apresentar penetração e fusão completa. A maior dimensão do poro não pode exceder 1,6 mm e o somatório da porosidade não pode exceder 2 % da área exposta. A largura da inclinação de escória não pode exceder 0,8 mm e seu comprimento não pode exceder o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Deve haver pelo menos 12,7 mm de metal livre de descontinuidade entre escórias adjacentes.
6.3 Ensaio de dobramento
O dobramento deve ser aprovado caso não haja, na zona fundida, trinca ou descontinuidade que exceda o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Trincas originadas nas bordas dos corpos de prova durante o ensaio e menores que 6,4 mm, medidas em qualquer direção, não podem ser consideradas, a menos que se evidencie a presença de outros defeitos.
6.4 Qualificação do procedimento
O procedimento de soldagem está qualificado se todos os critérios de aceitação forem atendidos. O procedimento de solda de topo qualificada, qualifica o procedimento de solda em ângulo.
F: NBR 10474.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.