Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA E DETECTIVA DE EXTRUSORA DE FILME STRETCH
Referência: 168525
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Máquina Filme Stretch
O Curso Máquina Filme Stretch tem como objetivo formar o profissional para operar a extrusora com domínio técnico, consciência de risco e precisão normativa. Dessa maneira, o participante desenvolve a capacidade de interpretar o processo de extrusão, reconhecer variáveis críticas e agir com segurança em todas as etapas da produção, reduzindo falhas operacionais e eliminando improvisos.
Além disso, o curso busca garantir a plena conformidade com a NR 12, norma central para máquinas e equipamentos, ao mesmo tempo em que integra as exigências das normas específicas de filmes plásticos. Dessa forma, o profissional passa a operar, ajustar e avaliar a extrusora com visão crítica, aplicando métodos de controle de qualidade, análise de desempenho e leitura técnica de parâmetros de forma segura, eficiente e alinhada ao padrão industrial atual.

Quem deve atuar na operação e na manutenção preventiva de uma extrusora de filme stretch para garantir conformidade com a NR 12?
A operação e a manutenção preventiva devem ser executadas por profissionais devidamente capacitados, com formação técnica compatível e treinamento específico para máquinas e equipamentos, conforme determina a NR 12. Esses profissionais entendem riscos mecânicos, térmicos e elétricos, além de dominar dispositivos de segurança e rotinas de inspeção obrigatória.
Quando o profissional é qualificado, ele controla variáveis críticas do processo, identifica falhas antes que se tornem perigosas e ajusta parâmetros que afetam diretamente a qualidade do filme stretch. Assim, a integridade da extrusora é preservada, a produção permanece estável e o produto final atende às normas de desempenho.
Curso Máquina Filme Stretch: Quando o operador deve interromper imediatamente o processo de extrusão para evitar danos ao equipamento ou riscos mecânicos?
O operador deve interromper a extrusão sempre que ocorrer qualquer anomalia que represente risco direto ao equipamento, ao filme ou ao operador. Alterações bruscas de temperatura, pressão, vibração ou ruídos fora do padrão são sinais claros de necessidade de parada imediata.
| Situação Observada | Ação Imediata |
|---|---|
| Temperatura fora da faixa segura | Parar a extrusora e estabilizar o sistema térmico |
| Ruídos ou vibrações anormais | Acionar parada de emergência e investigar a causa |
| Queda brusca na pressão de extrusão | Interromper a operação e verificar bloqueios internos |
| Falha em proteções exigidas pela NR 12 | Desligar o equipamento e restabelecer as proteções |
| Variações severas na espessura do filme | Pausar o processo e recalibrar parâmetros |
Qual parâmetro dimensional do filme stretch indica, com mais precisão, a estabilidade do processo e a conformidade com as tolerâncias normativas?
A espessura do filme é o parâmetro dimensional mais sensível para identificar estabilidade real do processo. Nesse sentido, ela revela desequilíbrios térmicos, variações de pressão, falhas na plastificação ou inconsistências na alimentação da resina, sendo o indicador mais confiável de conformidade.
Espessura medida continuamente
Uniformidade transversal do filme
Desvio permitido conforme tolerâncias normativas

Por que a análise de alongamento e resistência à tração do filme é essencial para validar a qualidade do produto final segundo as normas da ABNT?
A análise de alongamento e tração confirma a integridade mecânica do filme e garante que ele resista ao uso real sem rasgar ou deformar de forma inadequada. Esses ensaios mostram se o filme foi extrudado de forma homogênea e se o polímero atingiu o desempenho esperado.
Além disso, esses indicadores revelam falhas de processo, como plastificação incompleta, resfriamento irregular e tensões internas acumuladas. Quando o filme atinge os valores normativos de alongamento e resistência, a qualidade final está garantida.
Onde o inspetor deve concentrar a avaliação visual do filme para identificar defeitos de transparência, brilho e uniformidade antes da liberação do lote?
A avaliação visual deve se concentrar em áreas onde os defeitos são mais frequentes: bordas laterais, regiões de início e fim do rolo e zonas onde a variação de espessura costuma surgir. Logo, a inspeção visual correta impede que produtos fora do padrão sejam liberados.
| Área Avaliada | Aspectos Verificados |
|---|---|
| Bordas laterais | Espessura, brilho e uniformidade |
| Início do rolo | Transparência, marcas, manchas e estiramento |
| Centro do filme | Haze, brilho e regularidade |
| Final do rolo | Espessura, deformações e variações térmicas |
| Zonas de transição térmica | Oscilações na cor, brilho e homogeneidade |
Curso Máquina Filme Stretch: Quando a manutenção preditiva se torna obrigatória para evitar falhas em componentes térmicos, elétricos e mecânicos da extrusora?
A manutenção preditiva se torna essencial sempre que sensores, medidores de vibração ou análises térmicas indicarem tendência clara de falha. Ela evita que um desgaste progressivo evolua para ruptura crítica do sistema.
Leitura de vibração fora do padrão
Variação persistente de temperatura em cilindro ou cabeçote
Oscilação de corrente elétrica em resistências e motores
Qual fator operacional influencia diretamente a resistência à perfuração estática do filme e compromete o desempenho durante transporte e armazenamento?
A homogeneidade da espessura é o fator que mais influencia a resistência à perfuração estática. Quando a espessura oscila ao longo da largura do filme, pontos fracos surgem e cedem sob esforço mecânico, afetando diretamente o desempenho na aplicação.
Além disso, falhas de plastificação, resfriamento desigual e tensão superficial incorreta reduzem a integridade estrutural do filme. Quando o processo opera de forma estável, o filme mantém resistência uniforme e suporta estresse sem romper.

Qual a importância do Curso Máquina Filme Stretch?
A importância do Curso Máquina Filme Stretch está em preparar o profissional para atuar com precisão técnica em uma máquina que opera sob alta temperatura, pressão e velocidade, exigindo controle rigoroso de parâmetros e domínio absoluto de riscos. Desse modo, quando o operador entende como cada ajuste influencia a espessura, a transparência, a resistência mecânica e a estabilidade do filme, ele atua com segurança, evita falhas estruturais do produto e assegura que o processo permaneça dentro dos padrões de qualidade exigidos pela indústria.
Além disso, o curso fortalece a conformidade com a NR 12, norma central que estabelece critérios obrigatórios para proteção, dispositivos de segurança, análise de riscos e qualificação profissional para máquinas e equipamentos. Ao capacitar o trabalhador de forma estruturada, a empresa reduz acidentes, elimina improvisos, mantém a extrusora operando com máxima eficiência e garante que o filme stretch produzido atenda às normas técnicas de desempenho.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Máquina Filme Stretch
CURSO CAPACITAÇÃO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA E DETECTIVA DE EXTRUSORA DE FILME STRETCH
Carga Horária: 16 Horas
Módulo 1 – Escopo Normativo e Fundamentos Técnicos (2 Horas)
Simbologia normativa aplicada ao processo de extrusão.
Delimitação do escopo técnico da extrusora de filme stretch.
Abrangência da conformidade: requisitos de projeto, operação e controle de qualidade.
Interface entre processo de extrusão e normas técnicas aplicáveis.
Interpretação estruturada das normas ABNT relevantes.
Módulo 2 – Termos, Definições e Classificações Técnicas (1 Hora)
Termos essenciais para operação segura da extrusora.
Definições normativas de filmes plásticos para contato com alimentos.
Classificação de filmes stretch: PVC, PET e PP biorientados.
Relação entre classificação, aplicação e desempenho.
Módulo 3 – Matéria-Prima, Composição e Propriedades (2 Horas)
Especificações normativas da matéria-prima.
Plastificantes, aditivos, agentes deslizantes e estabilizantes.
Propriedades físicas: densidade, módulo, resistência à tração, elongação.
Comportamento fisiológico exigido para contato com alimentos.
Módulo 4 – Aspectos Visuais e Requisitos de Aparência (1 Hora)
Critérios normativos para inspeção visual.
Cor, brilho, uniformidade, defeitos e transparência.
Avaliação conforme métodos ópticos.
Padrões aceitáveis para PVC, PET e PP.
Módulo 5 – Tolerâncias Dimensionais e Dimensões Críticas (1 Hora)
Espessura, largura, comprimento e variação admissível.
Gramatura e correlação com resistência mecânica.
Tubete: retenção, concentricidade e conformidade.
Requisitos de marcação dimensional.
Módulo 6 – Propriedades Mecânicas e Ensaios Físicos (2 Horas)
Tração: tensão, módulo e alongamento na ruptura.
Grau de encolhimento e estabilidade térmica.
Resistência à perfuração e comportamento sob carga.
Tensão superficial, haze e resposta térmica.
Módulo 7 – Transmissão de Oxigênio e Vapor d’Água (1 Hora)
Coeficiente de transmissão de oxigênio (OTR).
Coeficiente de transmissão de vapor de água (WVTR).
Parâmetros críticos para integridade e vida útil de embalagens.
Limites normativos de desempenho.
Módulo 8 – Métodos de Ensaio e Procedimentos Normativos (2 Horas)
Condicionamento de corpos-de-prova.
Aparelhagem, materiais e reagentes.
Sequência de preparação, execução e medição.
Registro de resultados e critérios de aceitação.
Módulo 9 – Requisitos de Embalagem, Marcação e Rotulagem (1 Hora)
Marcação obrigatória em produtos.
Marcação na embalagem: lote, tipo de filme, espessura e rastreabilidade.
Rotulagem conforme requisitos sanitários.
Critérios normativos de conformidade documental.
Módulo 10 – Segurança Operacional da Extrusora e Confiabilidade dos Sistemas (2 Horas)
Riscos mecânicos, térmicos e de aprisionamento no processo de extrusão.
Dispositivos de segurança, zonas de proteção e barreiras físicas.
Confiabilidade de sistemas e modos de falha (FMEA aplicada).
Requisitos para manutenção preventiva, corretiva, preditiva e detectiva.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Máquina Filme Stretch
Curso Máquina Filme Stretch
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Máquina Filme Stretch
Curso Máquina Filme Stretch
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 15988 – Plásticos – Filme e revestimento – Filme de poli(tereftalato de etileno) (PET) biorientado;
ABNT NBR ISO 17555 – Plásticos – Filme e revestimento – Filme de polipropileno (PP) biorientado;
ABNT NBR 15403 – Filmes estiráveis de poli(cloreto de vinila) (PVC) para contato com alimentos – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 14474 – Filmes plásticos – Determinação da resistência à perfuração estática;
NBR 13056 – Filmes plásticos – Verificação da transparência – Método de ensaio;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Máquina Filme Stretch
Curso Máquina Filme Stretch
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO MÁQUINA FILME STRETCH:
O filme nasce sem cor
O filme stretch sai transparente do extrusor porque a resina ainda está amorfa. A cor e o grau de transparência final só se estabilizam após o resfriamento controlado e a cristalização parcial do polímero.
A gramatura muda o comportamento do filme
Alterações mínimas na gramatura transformam completamente a resistência, a elasticidade e a capacidade de retenção de carga. Um erro de 5% pode gerar falhas no transporte e ruptura sob tensão.
A transparência revela a qualidade do processo
A turbidez (haze) do filme indica se houve contaminação, má plastificação ou resfriamento irregular. Quanto mais uniforme o resfriamento, maior a transparência e menor o índice de defeitos.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Termos e definições;
Classificação;
Requisitos;
Matéria-prima;
Aspectos visuais;
Cor do filme;
Aparência;
Tolerâncias dimensionais;
Gramatura;
Alongamento;
Plastificantes;
Dimensões;
Propriedades físicas;
Comportamento fisiológico;
Métodos de ensaio;
Aparelhagem;
Procedimentos;
Materiais e Reagentes;
Equipamentos;
Tubete;
Rotulagem;
Referências Normativas:
Filmes estiráveis de poli(cloreto de vinila) (PVC) para contato com alimentos – Requisitos e métodos de ensaio – ABNT NBR 15403;
Plásticos – Filme e revestimento – Filme de poli(tereftalato de etileno) (PET) biorientado – ABNT NBR ISO 15988;
Plásticos – Filme e revestimento – Filme de polipropileno (PP) biorientado – ABNT NBR ISO 17555;
Filmes plásticos – Determinação da resistência à perfuração estática – ABNT NBR 14474;
Filmes plásticos – Verificação da transparência – Método de ensaio – NBR 13056;
Condicionamento de corpos-de-prova e condições de ensaio;
Avaliação visual da aparência;
Propriedades de tração (tensão e alongamento na ruptura);
Grau de encolhimento;
Coeficiente de transmissão de oxigênio;
Coeficiente de transmissão de vapor de água;
Haze (Temperatura);
Tensão superficial;
Embalagem;
Marcação:
Marcação nos produtos;
Marcação na embalagem.
Fonte: NBR 15403 e NBR 15988.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Máquina Filme Stretch
Saiba Mais: Curso Máquina Filme Stretch
5 Requisitos
5.1 Matéria-prima
Os filmes devem ser fabricados com matérias-primas que atendam às condições desta Norma e a(s) legislação(ões) vigente(s) (ver Bibliografia). É permitida a incorporação de aparas e refiles internos do mesmo produto.
5.2 Aspectos visuais
5.2.1 A cor do filme deve atender a 5.3. 5.2.2 O filme não deve apresentar furos, rasgos ou partículas estranhas a ele.
5.3 Cor do filme Os filmes na cor natural (levemente amarelado) ou pigmentado de amarelo podem ser utilizados para contato com qualquer tipo de alimento, inclusive para alimentos gordurosos.
Os filmes com qualquer outra pigmentação devem ser somente utilizados para contato com alimentos não gordurosos.
Para uso doméstico somente devem ser utilizados os filmes na cor natural (levemente amarelado) ou pigmentado de amarelo. Quando utilizados pigmentos, estes devem também atender às legislações vigentes (ver Bibliografia).
5.4 Tolerâncias dimensionais As tolerâncias e a amostragem para verificação dimensional (largura e comprimento) das bobinas e rolinhos de filmes de PVC devem ser expressas conforme estabelecido nas legislações vigentes (ver Bibliografia).
5.5 Gramatura
A gramatura é dada pela média de cinco medições realizadas conforme 6.1 e a variação não deve ultrapassar – 4 %.
5.6 Alongamento
O valor mínimo para o alongamento de filmes de PVC deve ser 100 % em ambas as direções (longitudinal e transversal). quando ensaiado conforme 6.2.
5.7 Plastificantes
Os plastificantes a serem utilizados nos filmes estiráveis de PVC devem atender às legislações vigentes (ver Bibliografia).
A identificação e a quantificação dos plastificantes do tipo adeptos e ftalatos são realizadas de acordo com o método descrito em 6.3.
NOTA O Anexo A apresenta a lista dos possíveis plastificantes, passiveis de serem utilizados na formulação com o PVC, presentes na lista positiva da ANVISA.
6 Métodos de ensaio
6.1 Condicionamento Antes do ensaio, condicionar as amostras a 23 °C ± 2 °C por um período mínimo de 4 h. Os ensaios devem ser realizados sob condições ambientais constantes. à temperatura de 23 ‘C 1 2 °C.
6.2 Determinação da gramatura
Da amostra de filme a ser avaliada deve ser retirado um mínimo de cinco corpos-de-prova de 10 cm x 10 cm. obtidos em intervalos regulares ao longo da largura e do comprimento do filme. Cortar os corpos-de-prova do filme a ser avaliado com o auxílio de um gabarito de 100 cm’ e de um estilete. Os corpos-de-prova devem ser cortados preferencialmente do centro do filme ou a uma distância mínima de 2.5 cm da borda da amostra. As dimensões devem ter precisão de 0,5 mm.
Pesar os corpos-de-prova individualmente, empregando-se balança com resolução de pelo menos 0,001 g.
6.3 Determinação do alongamento
6.3.1 Aparelhagem
dispositivo para corte dos corpos-de-prova, como guilhotinas de precisão com lâmina dupla, e uma base rígida com bloco de cisalhamento com a largura da amostra ou outro sistema que permita um corte perfeito das laterais da amostra, sem danos ou imperfeições visíveis e perfeitamente paralelas à direção a ser ensaiada;
escala para medida da largura do corpo-de-prova, com precisão mínima de 0.25 mm: sistema mecânico de tração, capaz de se mover à velocidade constante, com uma variação máxima de 10 %:
célula de carga de tração com capacidade máxima de 100 N ou outro sistema para medida de força, que não apresente efeito de inércia na velocidade do ensaio e que tenha capacidade de medir força com precisão de 1 % em relação aos valores que são determinados. A precisão da célula de carga deve ser verificada ao menos uma vez por ano;
garras mecânicas para fixação do corpo-de-prova, revestidas internamente com borracha, de modo que não seja permitido o seu deslizamento durante o ensaio nem provocada uma distribuição heterogénea da tensão:
sistema que permita o registro da deformação durante o ensaio, empregando meio eletrônico (estação de trabalho).
6.3.2 Procedimento
6.3.2.1 De cada amostra de filme a ser avaliada devem ser retirados 10 corpos-de-prova em cada direção do filme, transversal e longitudinalmente ao sentido de fabricação.
6.3.2.2 Cortar os corpos-de-prova na forma de tiras com 100 mm de comprimento (o comprimento é paralelo à direção ensaiada) e 25.4 mm de largura.
NOTA Certificar-se de que a pressão das garras seja suficiente para evitar o deslizamento do corpo-de-prova durante o ensaio e não danificar o corpo-de-prova na região adjacente à garra.
6.3.2.3 Posicionar as garras do equipamento para uma distância inicial de 50 mm e ajustar a velocidade de tração para 500 alm./min.
6.3.2.4 Prender o corpo-de-prova nas garras, tomando cuidado para que a direção de tração seja exatamente paralela ao comprimento do corpo-de-prova.
NOTA Certificar-se de que a pressão das garras seja suficiente para evitar o deslizamento do corpo-de-prova durante o ensaio.
6.3.2.5 Iniciar a aplicação da tração e registrar a deformação até a ruptura do corpo-de-prova.
NOTA 1 Desprezar as amostras cuja ruptura aconteceu de forma irregular devido a imperfeições no corte ou por efeito das garras de fixação.
NOTA 2 A ruptura junto às garras não é considerada irregular se o valor da deformação observado for da mesma ordem de grandeza daquele obtido para as demais amostras. a menos que essa ocorrência aconteça na maioria dos corpos-de-prova.
6.3.2.6 Anotar a deformação na ruptura e calcular a porcentagem de alongamento relacionando este valor com a distância inicial entre as garras (50 mm).
6.3.2.7 Calcular a média aritmética dos resultados obtidos.
F: NBR 15403.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: edophoto – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: mawats – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: mawats – Freepik.com
Curso Máquina Filme Stretch: Consulte-nos.