Curso de Investigação de Acidentes Curso de Investigação de Acidentes
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Curso Investigação de Acidentes

O Curso de Investigação de acidentes tem como objetivo aprimorar as informações e vestígios coletados em locais de acidentes. Técnicas de entrevistas com os envolvidos e testemunhas, equipamentos, ferramentas e softwares usados na perícia de acidentes.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Referência: 14600

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Investigação de Acidentes

O objetivo do Curso Investigação de Acidentes é descobrir as causas reais e prevenir a repetição, e não simplesmente apontar culpados. A equipe técnica investiga o acidente, identifica as falhas do sistema e define as ações necessárias para evitar que ele se repita. Essa abordagem está alinhada com os princípios da NR 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e reforça a importância da atuação preventiva nas organizações. A investigação eficiente transforma eventos adversos em oportunidades de correção, aprendizado e fortalecimento da cultura de segurança.

Registro técnico no momento da inspeção – cada detalhe anotado no campo pode definir o sucesso da investigação e a rastreabilidade do acidente
Registro técnico no momento da inspeção – cada detalhe anotado no campo pode definir o sucesso da investigação e a rastreabilidade do acidente

O que caracteriza uma investigação de acidentes eficaz?

Além de ser técnica e imparcial, uma investigação eficaz envolve uma equipe multidisciplinar, aplicação de métodos reconhecidos (Tripod, Árvore de Causas, Bow Tie, FMEA), e a comunicação clara das ações recomendadas. Ela deve gerar um relatório que sirva como ferramenta de gestão e prevenção, não apenas como arquivo burocrático.

Quando uma investigação de acidente deve ser iniciada?

A equipe de resposta aciona o protocolo assim que identifica o acidente, isola a área, preserva a cena e registra imediatamente todas as condições envolvidas. Portanto, esse tempo de resposta garante que as evidências não se degradem e que os relatos sejam mais precisos.

Onde a investigação deve focar: no erro humano ou no sistema?

O foco deve ser sistêmico, e não punitivo. Investigar a fundo significa entender se o ambiente favoreceu o erro, se os procedimentos estavam claros, se o treinamento foi eficaz e se o risco já era conhecido, mas negligenciado.

Isolamento da área crítica por equipe especializada – preservar o local do acidente é essencial para garantir a integridade das evidências físicas e ambientais
Isolamento da área crítica por equipe especializada – preservar o local do acidente é essencial para garantir a integridade das evidências físicas e ambientais

Como coletar evidências com valor técnico e legal?

A coleta deve seguir procedimentos padronizados e rastreáveis, bem como uso de croquis, registros fotográficos, entrevistas técnicas e documentos operacionais. Assim, a integridade das evidências é o que dará credibilidade jurídica e técnica ao relatório.

Tipo de Evidência Ferramenta Recomendável
Física Fotografia, medição, amostra
Testemunhal Entrevistas dirigidas com protocolo
Documental Ordens de serviço, APR, PGR

Por que a investigação de acidentes é estratégica para a empresa?

Porque ela protege patrimônio humano, jurídico e financeiro. Empresas que investigam bem não apenas evitam reincidências, mas demonstram maturidade operacional e melhoram seus indicadores de segurança, produtividade e ESG (Ambiental, Social e Governança).

Qual é o papel da ergonomia na análise de acidentes?

A ergonomia atua onde o risco não é visível, mas é sentido: na fadiga, no desconforto, na repetição e na tensão física ou cognitiva. Uma análise que considera a ergonomia identifica desajustes entre o trabalhador e a tarefa, prevenindo acidentes por exaustão, falha motora ou desatenção induzida.

Coleta de vestígios com técnica pericial – todo resíduo, fragmento ou sinal pode representar uma peça-chave na reconstrução do evento adverso.
Coleta de vestígios com técnica pericial – todo resíduo, fragmento ou sinal pode representar uma peça-chave na reconstrução do evento adverso.

Curso Investigação de Acidentes: Qual a relação entre investigação de acidentes e FMEA?

Ambas utilizam raciocínio lógico estruturado. Assim, o FMEA (Análise de Modo e Efeito de Falha) é uma ferramenta que pode ser usada durante ou após a investigação para projetar soluções eficazes. Ele ajuda a prever o que pode falhar e as consequências.

Tipo de FMEA Aplicação Pós-Acidente
PFMEA Avaliar processos operacionais
DFMEA Avaliar falhas em projetos/máquinas
FMECA Agrega criticidade às análises

Como a empresa deve reagir após concluir a investigação?

Ela deve implementar um plano de ação corretivo, verificar a eficácia das medidas e promover mudanças no processo. Além disso, deve comunicar os aprendizados internamente, fortalecendo a cultura de prevenção.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Conheça também: Curso Metodologia HRN – Análise de Riscos

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requesito: Alfabetização


Curso de Investigação de Acidentes

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos da Investigação de Acidentes (4 HORAS)
Conceitos centrais: Acidente, incidente, evento adverso e circunstância indesejada
Reação inicial ao acidente: o que fazer e o que nunca fazer
Responsabilidades imediatas: comunicação, primeiros socorros e isolamento da área
Diferença entre análise técnica, culpabilização e cumprimento legal

MÓDULO 2 – Procedimentos de Coleta e Preservação de Evidências (6 HORAS)
Técnicas de coleta e vestígios físicos, fotográficos e documentais
Elaboração de croquis do local
Identificação de partes e elementos mecânicos, elétricos, estruturais
Técnicas de fotografia pericial: ângulo, foco e referência dimensional
Condições do entorno e análise das variáveis operacionais

MÓDULO 3 – Métodos e Ferramentas de Análise (8 HORAS)
Método Tripod: estrutura, aplicação e exemplos
Ferramenta Bow Tie: barreiras preventivas x mitigadoras
Árvore de Causas: lógica de encadeamento
Técnicas de FMEA (DFMEA, PFMEA, SFMEA, FMECA)
Definição e análise de causas básicas e causas latentes
Probabilidade de recorrência e severidade das consequências

MÓDULO 4 – Planejamento, Redação e Relato Técnico (6 HORAS)
Estruturação do plano de investigação
Consolidação das informações coletadas
Identificação de falhas sistêmicas (tecnologia, processo, capacitação)
Redação técnica do relatório de investigação
Determinação de custo do acidente e conformidade legal
Suporte documental para defesa trabalhista e pericial

MÓDULO 5 – Fatores Humanos e Comportamentais (4 HORAS)
Percepção de risco e suas distorções
Fator medo e efeito da habituação ao risco
Erros de julgamento: fadiga, pressão, distração
Ergonomia aplicada à investigação de acidentes
Análise do posto de trabalho e riscos ergonômicos

MÓDULO 6 – Sistemas de Gestão e Prevenção (4 HORAS)
Importância da integração com o PGR e o GRO
APR (Análise Preliminar de Riscos) como ferramenta proativa
Interface com Plano de Emergência (PE)
Relevância da Equipe de Resgate e seus registros
Gestão do tempo e da energia nos processos críticos
Papel das normas internacionais: HAZCOM, HAZMAT, HAZWOPER

MÓDULO 7 – Desenvolvimento de Plano de Ação Corretivo (4 HORAS)
Como transformar causas em ações técnicas e preventivas
Elaboração de plano de ação realista, verificável e mensurável
Implementação e verificação de eficácia
Acompanhamento e melhoria contínua
Estratégia para evitar reincidência de eventos similares

MÓDULO 8 – Prática Supervisionada e Avaliação (4 HORAS)
Simulação de cena de acidente com registro pericial completo
Exercícios de preenchimento de formulários técnicos
Construção de relatório técnico investigativo em equipe
Avaliação teórica e prática
Entrega de Certificado de Participação

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Investigação de Acidentes

Curso de Investigação de Acidentes

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso de Investigação de Acidentes

Curso de Investigação de Acidentes

É um processo técnico e sistemático para identificar as causas reais imediatas e latentes de um evento adverso.
Envolve coleta de dados, análise de evidências físicas, relatos, imagens e cruzamento com normas técnicas e condições operacionais.
Uma boa investigação expõe a falha do sistema, não apenas o erro humano

Por Que Usar a Investigação de Acidentes?

Porque todo acidente tem uma lição encoberta ignorá-la é abrir espaço para a repetição.
Evita que a empresa gaste mais com consequência do que com prevenção.
Garante base legal e técnica em caso de processos, auditorias e ações trabalhistas.
Identifica falhas organizacionais, vícios operacionais e pontos cegos do processo produtivo.

Importância Real da Investigação de Acidentes

Previne a próxima tragédia. Cada acidente ignorado é um protótipo de um evento mais grave.
Fortalece a cultura de segurança e estimula a responsabilidade coletiva.
Serve como ferramenta estratégica de gestão de riscos.
Permite avaliar a eficácia de treinamentos, EPIs, instruções de trabalho e gestão de manutenção.
Em auditorias de certificações (ISO 45001, por exemplo), é prova de que a empresa aprende com seus próprios erros.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Conceitos básicos de investigação de incidentes;

Requisitos gerais e específicos;
Métodos de formulários e levantamento de evidências;
Características de entorno e consolidação das informações existentes;
Plano de investigação detalhada;
Definição de substancias químicas de interesse;
Coleta de vestígios no local do acidente;
Como deve ser a reação inicial a um acidente;
Identificação das evidências de partes;
Compreendendo a linguagem da análise;
Vantagens de boa análise;
Sistema de análise de eventos adversos;
Fatores ou condições relacionados com a ocorrência de eventos adversos;
Análise qualificada e  adequada;
Técnicas de elaboração de croquis;
Técnicas de fotografia pericial;
Análise das causas, identificação das causas básicas;
Caracterização de outros meios;
Elaboração do relatório de investigação;
Redução de riscos e proteção de trabalhadores;
Linguagem de análise e razões para se analisar eventos adversos;
Benefícios resultantes de um sistema de análise;
Fatore ou condições relacionados com a ocorrência de eventos;
Eventos a serem analisados e análise;
Coleta de dados e análise de informações;
Identificação das medidas de controle;
Plano de ação e normas de segurança e saúde no trabalho;
Concepções e os projetos de máquinas, equipamentos e produtos;
Sistemas de gestão de empresas e desenvolvimento tecnológico;
Condições de trabalho e confiabilidade dos sistemas;
Evento adverso, acidente de trabalho, incidente e circunstância indesejada;
Trabalhador, indivíduo do público, perigo e risco;
Consequências dos eventos adversos, fatal, grave, moderado, leve e prejuízos;
Probabilidade  de um evento ocorrer novamente;
Encontrar a causa do acidente e prevenir acidentes similares no futuro;
Cumprimento de determinação legal e determinação do custo de acidente;
Determinar o nível de conformidade legal da empresa com as normas de segurança vigentes;
Auxiliar em futuras reclamações e processos trabalhistas;
Comunicação do acidente de trabalho com um responsável;
Realização do primeiro atendimento e dos cuidados iniciais ao trabalhador acidentado;
Atuação voltada a prevenir danos adicionais e investigação de acidentes;
Identificação das causas e reportagem dos fatores indicados;
Desenvolvimento do plano de ação corretivo e implementação do plano;
Avaliação da efetividade corretiva e realização de mudanças para a melhoria contínua dos níveis de segurança e saúde dos trabalhadores;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:

APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Noções Básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Perigosos e Resposta a Emergências);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções básicas de:
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de serviços (SFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Processos (PFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Design (DFMEA);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie;
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação

Curso de Investigação de Acidentes

Saiba Mais: Curso de Investigação de Acidentes

5.1 Objetivo
5.1.1 Esta norma regulamentadora – NR estabelece dos parâmetros e os requisitos da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio – CIPA tendo por objetivo a prevenção de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente
o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador. (alterado pela Portaria
MTP nº 4.219, de 20 de dezembro de 2022)
5.2 Campo de aplicação
5.2.1 As organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os
órgãosdos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, devem constituir e manter CIPA.
5.2.2 Nos termos previstos em lei, aplica-se o disposto nesta NR a outras relações jurídicas de
trabalho.
5.3 Atribuições
5.3.1 A CIPA tem por atribuição:
a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção
demedidas de prevenção implementadas pela organização;
b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3
da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha,
sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT, onde houver;
c) verificar os ambientes e as condições de trabalho visando identificar situações que possam
trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
d) elaborar e acompanhar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e
saúde no trabalho;
e) participar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e
saúde no trabalho;
f) acompanhar a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos da NR-1
e propor, quando for o caso, medidas para a solução dos problemas identificados;
g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e saúde dos
trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho – CAT emitidas pela
organização, resguardados o sigilo médico e as informações pessoais;
h) propor ao SESMT, quando houver, ou à organização, a análise das condições ou situações de
trabalho nas quais considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos
trabalhadores e, se for o caso, a interrupção das atividades até a adoção das medidas corretivas
e de controle;
i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT, conforme programação definida pela CIPA; e
j) incluir temas referentes à prevenção e ao combate ao assédio sexual e a outras formas de
violência no trabalho nas suas atividades e práticas. (inserida pela Portaria MTP nº 4.219, de 20 de
dezembro de 2022)
5.3.2 Cabe à organização:
a) proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas
atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes no plano de
trabalho;
b) permitir a colaboração dos trabalhadores nas ações da CIPA; e
c) fornecer à CIPA, quando requisitadas, as informações relacionadas às suas atribuições.
5.3.3 Cabe aos trabalhadores indicar à CIPA, ao SESMT e à organização situações de riscos e
apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho.
F: NR 05

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