Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE EXTRUSÃO E GRANULAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 143854
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.
O Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos é um documento técnico fundamental que assegura que o processo de extrusão de materiais plásticos atenda a normas rigorosas de segurança e qualidade.
Isto porque este laudo avalia as condições necessárias para a operação segura e eficiente dos sistemas de extrusão, garantindo, desse modo, que todos os equipamentos envolvidos, como extrusoras e granuladores, operem com eficiência máxima e com impacto ambiental reduzido. Vamos explorar mais sobre o assunto.

O que são Sistemas de Extrusão?
Os sistemas de extrusão representam processos industriais que transformam materiais plásticos em produtos de formas específicas. Ou seja, o material plástico, geralmente na forma de grânulos, pellets ou pó, é alimentado em uma máquina.
Em seguida, esses materiais são aquecidos e forçados através de um molde, adquirindo a forma desejada. Então, o material é resfriado e, em seguida, cortado em pedaços menores.
Esse método é amplamente utilizado para criar produtos plásticos de alta qualidade, sendo essencial para a produção em massa de materiais plásticos recicláveis.
A extrusão se destaca como uma técnica versátil, permitindo a fabricação de uma ampla gama de produtos, que vão desde tubos e perfis até filmes e folhas plásticas.
Além disso, o controle preciso das condições de extrusão, como temperatura e pressão, é crucial para garantir a qualidade do produto final. Importante ressaltar que a extrusão pode ser combinada com outros processos, como a injeção, para criar produtos ainda mais complexos e inovadores.
Sendo assim, a extrusão não apenas facilita a produção eficiente, mas também promove a sustentabilidade por meio da reciclagem de plásticos.
Para que Serve o Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos?
O Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos serve para garantir que todos os processos, bem como os equipamentos usados na extrusão, estejam em conformidade com as normas de segurança e saúde.
Este laudo técnico é, portanto, essencial para assegurar que os operadores de extrusoras e outros profissionais envolvidos no processo trabalhem em um ambiente seguro, sem riscos desnecessários.
Além disso, o laudo visa minimizar o impacto ambiental, otimizando o uso de energia e materiais, e garantindo que a produção esteja de acordo com as exigências regulamentares.
Através desse laudo, as empresas podem identificar possíveis falhas nos processos e equipamentos, permitindo que, desse modo, ações corretivas sejam implementadas antes que problemas maiores ocorram. Isso não apenas melhora a segurança, mas também a eficiência operacional.

Quais são os Principais Equipamentos Usados na Extrusão?
Os principais equipamentos utilizados no processo de extrusão de plásticos incluem:
Extrusora de Granulação
A extrusora é o principal equipamento responsável por aquecer e moldar o plástico. Ela utiliza um sistema de roscas que empurra o material através de um cilindro aquecido, onde ele se funde e é moldado.
Moinho de Faca
O moinho de faca desempenha um papel crucial na reciclagem de plásticos, pois tritura resíduos plásticos, transformando-os em partículas menores. Portanto, ao permitir a reutilização de plásticos, o moinho de faca se torna essencial para promover um ciclo de produção mais responsável e ambientalmente amigável.
Aglutinador
O aglutinador desempenha um papel fundamental na conversão do plástico reciclado em material utilizável.
Ele mistura o plástico com aditivos e outros componentes, o que melhora significativamente suas propriedades. Esse processo não apenas aumenta a qualidade do material, mas também garante que ele atenda aos padrões exigidos para a extrusão.
Portanto, sua importância se reflete na eficiência e na qualidade do produto final, contribuindo para um ciclo de reciclagem mais eficaz e sustentável.
Granulador
O granulador realiza o corte final dos materiais em grânulos.
Cada um desses equipamentos desempenha um papel importante na transformação de materiais plásticos em produtos acabados. A manutenção adequada desses sistemas, com base no laudo técnico, assegura o bom funcionamento e a longevidade dos equipamentos.
Quais são os Benefícios do Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos para o Sistema de Extrusão?
Os sistemas de extrusão de materiais plásticos oferecem vários benefícios, como:
Eficiência Produtiva
A extrusão permite a produção em larga escala com altos níveis de qualidade. O processo contínuo de extrusão reduz, dessa forma, o tempo de produção e aumenta a capacidade de produção, tornando-o ideal para atender à demanda do mercado.
Reciclagem de Plásticos
Esse processo facilita a reutilização de materiais plásticos reciclados, reduzindo o impacto ambiental.
Flexibilidade de Design
O processo de extrusão permite moldar plásticos em diferentes formas e tamanhos. Essa flexibilidade é fundamental para atender às necessidades específicas dos clientes e do mercado, possibilitando a criação de produtos inovadores.
Esses benefícios tornam o sistema de extrusão essencial para a produção sustentável e eficiente de materiais plásticos. À medida que a demanda por plásticos recicláveis e sustentáveis cresce, a extrusão se torna uma solução cada vez mais relevante.
Qual a Importância do Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos?
A segurança nos sistemas de extrusão é um fator definitivo para o sucesso da operação industrial. O Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos é necessário a fim de identificar possíveis riscos e implementar medidas preventivas que protejam os operadores e o meio ambiente.
Equipamentos mal regulados ou mal utilizados podem resultar em acidentes graves, além de comprometer a qualidade do produto final.
Medidas como treinamento adequado para os operadores, manutenção regular dos equipamentos e a implementação de práticas de trabalho seguras são fundamentais para garantir um ambiente de trabalho seguro.
Como Solicitar o Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos?
Solicitar o Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos é fundamental para assegurar que todos os processos estejam de acordo com as normas técnicas e regulatórias.
Esse documento permite que empresas mantenham suas operações seguras e eficientes, além de estarem em conformidade com as exigências ambientais. O processo de solicitação geralmente envolve uma avaliação inicial, seguida de uma inspeção detalhada dos equipamentos e processos.
Conclusão
O Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos é, portanto, essencial para garantir a segurança, eficiência e sustentabilidade dos processos de extrusão. Ele fornece dados críticos para otimizar a produção e proteger tanto os trabalhadores quanto o meio ambiente.
Solicite agora mesmo o Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos com a nossa equipe e garanta, desse modo, que seus processos atendam às normas de segurança e eficiência!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Matérias primas: Armazenamento: Não são necessárias técnicas especiais, se bem que os materiais devem manter-se numa área seca e coberta. Manipulação do material: Os grânulos de poliestireno podem ser manipulados mediante equipamentos convencionais. Isso inclui: Transporte à vácuo; Carregadores pneumáticos; transportadores à rosca.
Moagem: Um certo nível de moagem utiliza-se frequentemente, proveniente dos refugos dos processos de extrusão ou termoformagem. Estes podem se misturar e alimentar novamente o equipamento de extrusão com material virgem. Deve-se ter especial cuidado para preservar a moagem de qualquer tipo de contaminação. Sugere-se utilizar uma percentagem constante deste com material virgem a fim de manter características uniformes de extrusão. Somente devem-se utilizar materiais compatíveis. Não misturar moagem de poliestireno com moagens de outras resinas. Para manter ótimas propriedades do produto final, os níveis de moagem não devem ultrapassar a 25%. Caso seja inevitável ultrapassar essa marca, a aparência e as propriedades mecânicas da lâmina podem se deteriorar, e se deve limitar a sua utilização às aplicações que aceitem um nível baixo de performance. Para altos percentuais de moagem, podem ser necessárias algumas mudanças nas condições de extrusão a fim de manter os valores de entrega necessários conforme a granulometria da mesma. Esta é, geralmente, uma mistura que pode adquirir desde a forma de pó fino, até a de grandes pedaços irregulares. Este pó pode atuar como lubrificante e ocasionar problemas de alimentação. Nestes casos pode ser necessária a utilização de um sistema de remoção de finos (peneira). É recomendável que o tamanho dos grânulos da moagem seja o mais semelhante possível ao do material virgem. Grânulos por demais grandes podem gerar pontos duros, já que a sua plastificação requer maior tempo de residência e maior temperatura. Além do mais estes podem levar consigo partículas de ar, o que provoca bolhas na lâmina.
Corantes: os poliestirenos podem ser coloridos mediante qualquer dos sistemas de coloração convencionais. Se forem utilizados corantes líquidos, o transportador deve ser compatível com o material virgem. Se forem utilizados concentrados de cor, a base do polímero deve ser similar ao material virgem, de preferência com menor ponto de fusão. Em geral, deve-se levar em conta que em uma maior concentração de corantes em lâmina final se obtêm menores valores de propriedades mecânicas. “Os materiais incompatíveis podem ocasionar a deterioração das propriedades da lâmina devido à de laminação ou manchas de cor”. Secagem: os poliestirenos habitualmente se secam para eliminar a umidade superficial e garantir uma temperatura uniforme do material no equipamento de extrusão.
Equipamento: O equipamento de pré-secagem é dimensionado em função do equipamento de extrusão a ser utilizado. A capacidade do pré-secador deve ser de 3 a 4 vezes maior que o regime de extrusão para assegurar uma secagem adequada. A maioria das novas instalações utilizam um pré-secador desumidificador. O ar circula, na figura I, através do leito de secagem, que elimina a umidade e o ar seco logo é devolvido ao pré secador. Dito sistema assegura uma secagem apropriada ainda durante os meses quentes e úmidos do verão. Um bom equipamento de pré-secagem deve contar com um sistema bem desenhado para garantir a uniformidade do fluído do material e da secagem. A canalização pode ocasionar uma secagem não uniforme e mudanças no tempo de residência. A instrumentação habitualmente limita-se a medir temperaturas de ar de entrada e saída. A medição do ponto de vazio do ar de entrada e o percentual de fluído volumétrico é útil na resolução de problemas. A determinação do nível real de umidade dos grânulos requer um equipamento especial de laboratório. Os leitos de secagem contêm sistemas de calefação para regenerar os mesmos em forma periódica. Estes sistemas devem ser examinados rotineiramente para assegurar que estão funcionando de forma adequada. Durante a regeneração, a temperatura do leito eleva-se entre 210o C e 260o C e logo deve esfriar-se antes que o secador se conecte de forma automática ao leito a recarregar. O secador deve ser desenhado para utilizar ar seco a fim de esfriar o leito ao invés de ar atmosférico, que poderia ser demasiadamente úmido. A obtenção de lâmina com manchas de umidade imediatamente após passar a um leito de secagem regenerado poderia indicar um problema seja com os aquecedores ou com o desenho do sistema de esfriamento do leito.
Processo de extrusão: os poliestirenos podem ser extrudados de forma bem sucedida, se transformando numa lâmina de qualidade, quando o nível total da umidade em peso é inferior a 0,03%. Este nível pode ser alcançado num equipamento de secagem adequada, com uma temperatura do ar entre 82 – 93°C, um ponto de orvalho inferior a -180°C (ótimo -290°C), e um tempo de permanência na secadora de pelo menos 3 horas. A temperatura de entrada do ar e o seu baixo conteúdo de umidade não garantirão um material seco quando entrar na extrusora. Se o problema de umidade persistir, ele provavelmente está sendo causado por uma baixa velocidade de circulação do ar. Um rápido exame da temperatura do material de alimentação que entra na garganta do equipamento de extrusão poderia confirmar o problema. Se todas as condições estão favoráveis, os grânulos devem estar a 60°C ou mais. A ventilação a vácuo é um fator de segurança adicional para a obtenção de uma lâmina livre de umidade. Ventilação: Máximo conteúdo de umidade do material de alimentação após a pré-secagem nenhum 0,03% Vazio simples 0,06% Vazio duplo 0,10%. Uma ventilação a vácuo deve fornecer um mínimo de 25 polegadas de vácuo de mercúrio. O rendimento total e o desenho do sistema de ventilação (tamanho da abertura) podem alterar o requerimento do conteúdo de umidade do material de alimentação. Os poliestirenos não requerem pré-secagem, embora seja recomendado para um processo de extrusão mais uniforme e controlado. A umidade superficial, particularmente no verão, deve ser eliminada para assegurar a qualidade da lâmina. A eliminação da umidade é somente uma das razões para a pré-secagem. Outras duas razões importantes são igualmente aplicáveis: O pré-aquecimento pode aumentar a capacidade de extrusão em pelo menos 10%. O pré-aquecimento fornece uma temperatura do material de alimentação controlada que resulta numa saída mais uniforme e um melhor controle da espessura. Equipamentos de extrusão de dupla ventilação são comercializados no mercado de extrusão de lâminas. O objetivo é garantir uma melhor capacidade de ventilação e eliminar a necessidade da utilização de pré-secadores. No entanto, a tecnologia da dupla ventilação encontra-se atualmente limitada. A instalação de um pré-secador é um apoio aconselhável durante os períodos de alta umidade para oferecer os benefícios adicionais anteriormente expostos. Equipamentos: O tamanho básico do equipamento de extrusão selecionado guarda proporção direta com a medida da lâmina e da produção total desejada. Os valores de capacidade e características dos equipamentos de extrusão utilizados atualmente.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE EXTRUSÃO E GRANULAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada nos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos, avaliando o desempenho, a conformidade com normas técnicas aplicáveis e a integridade operacional. A inspeção culminará na elaboração de um relatório técnico contendo os resultados da análise, as conclusões e as recomendações, com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades a Serem Realizadas
Planejamento da Inspeção:
Reunião inicial para alinhamento de requisitos técnicos e operacionais.
Identificação dos sistemas a serem avaliados, incluindo características técnicas e operacionais.
Análise documental prévia: manuais, especificações técnicas e registros de manutenção.
Execução da Inspeção Técnica:
Verificação de conformidade estrutural:
Análise das condições físicas e estruturais dos sistemas de extrusão e granulação.
Inspeção visual para identificar desgastes, trincas, corrosão e outros danos.
Avaliação do desempenho operacional:
Medição de parâmetros operacionais como temperatura, pressão e vazão nos componentes críticos.
Análise da eficiência do processo de extrusão e granulação em relação às especificações técnicas.
Teste funcional do sistema, verificando a qualidade e uniformidade do material processado.
Análise de segurança:
Verificação do estado e da funcionalidade dos dispositivos de segurança.
Avaliação da conformidade com normas regulamentadoras, como a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e ISO aplicáveis.
Diagnóstico e Recomendações:
Identificação de não conformidades e falhas críticas.
Elaboração de recomendações para correção de problemas e melhoria do desempenho.
Entregáveis
Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas.
Resultados das análises técnicas realizadas.
Diagnóstico e recomendações técnicas.
Emissão da ART:
Registro formal do serviço técnico executado, conforme exigências legais.
Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipe Técnica
O trabalho será realizado por uma equipe composta de engenheiros especializados em processos industriais e segurança de máquinas, todos devidamente registrados no CREA.
Garantia de Qualidade
Os serviços serão executados seguindo rigorosamente as normas técnicas e regulamentadoras aplicáveis, garantindo a qualidade e a confiabilidade dos resultados.
Considerações Finais
Este escopo visa atender às demandas técnicas e legais, garantindo a segurança, eficiência e conformidade dos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE EXTRUSÃO E GRANULAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada nos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos, avaliando o desempenho, a conformidade com normas técnicas aplicáveis e a integridade operacional. A inspeção culminará na elaboração de um relatório técnico contendo os resultados da análise, as conclusões e as recomendações, com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades a Serem Realizadas
Planejamento da Inspeção:
Reunião inicial para alinhamento de requisitos técnicos e operacionais.
Identificação dos sistemas a serem avaliados, incluindo características técnicas e operacionais.
Análise documental prévia: manuais, especificações técnicas e registros de manutenção.
Execução da Inspeção Técnica:
Verificação de conformidade estrutural:
Análise das condições físicas e estruturais dos sistemas de extrusão e granulação.
Inspeção visual para identificar desgastes, trincas, corrosão e outros danos.
Avaliação do desempenho operacional:
Medição de parâmetros operacionais como temperatura, pressão e vazão nos componentes críticos.
Análise da eficiência do processo de extrusão e granulação em relação às especificações técnicas.
Teste funcional do sistema, verificando a qualidade e uniformidade do material processado.
Análise de segurança:
Verificação do estado e da funcionalidade dos dispositivos de segurança.
Avaliação da conformidade com normas regulamentadoras, como a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e ISO aplicáveis.
Diagnóstico e Recomendações:
Identificação de não conformidades e falhas críticas.
Elaboração de recomendações para correção de problemas e melhoria do desempenho.
Entregáveis
Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas.
Resultados das análises técnicas realizadas.
Diagnóstico e recomendações técnicas.
Emissão da ART:
Registro formal do serviço técnico executado, conforme exigências legais.
Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipe Técnica
O trabalho será realizado por uma equipe composta de engenheiros especializados em processos industriais e segurança de máquinas, todos devidamente registrados no CREA.
Garantia de Qualidade
Os serviços serão executados seguindo rigorosamente as normas técnicas e regulamentadoras aplicáveis, garantindo a qualidade e a confiabilidade dos resultados.
Considerações Finais
Este escopo visa atender às demandas técnicas e legais, garantindo a segurança, eficiência e conformidade dos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Referências Normativas
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamentos de proteção individual – EPI;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16676 – Sistemas de selagem de eixos para bombas centrífugas e rotativas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Validade
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Complementos
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeção do processo de extrusão;
Verificação de Moagem;
Analise das matérias primas;
Inspeção do armazenamento;
Analise de manipulação do material;
Verificação do transporte a vácuo;
Inspeção dos carregadores pneumáticos;
Avaliação dos transportadores á rosca;
Analise dos corantes e secagem;
Verificação de ventilação;
Inspeção dos equipamentos;
Verificação da capacidade e requerimentos de cavalos de força para vários equipamentos de extrusão;
Avaliação do processo;
Analise das temperaturas das zonas do cilindro;
Avaliação do desenho da rosca;
Analise da zona de alimentação, plastificação e transição(compressão);
Inspeção da zona de bombeamento (dosagem);
Analise das dimensões da rosca;
Avaliação de equações empíricas para desenhar uma rosca;
Verificação dos misturadores estáticos ou inversores de fluxo;
Avaliação da criva ou placa porta malhas;
Avaliação das malhas ou filtros metálicos;
Analise do desenho da matriz;
Verificação das matrizes para extrusão de chapas;
Inspeção dos fatores do processo;
Avaliação do corte e manipulação da lâmina;
Verificação do guia e controle da espessura da lâmina;
Analise da pré secagem;
Avaliação dos poliestirenos;
Verificação da pressão dos rolos e calandras;
Inspeção dos rolos de esfriamento e rolos de tração;
Avaliação das temperaturas características (rolos/calandras (°C) para PS);
Verificação das condições extrusão (°C);
Analise da teoria isotérmica;
Inspeção do fluxo de avanço, pressão e perda;
Avaliação da simplificação de equações de fluxo;
Analise da curva característica da matriz;
Verificação dos fatores que afetam as características das roscas;
Avaliação das variáveis de controle na extrusão;
Inspeção da co-extrusão;
Verificação dos sistemas de co-extrusão;
Avaliação da permeabilidade aos gases;
Inspeção dos métodos co-extrusão;
Analise da resolução de problemas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Matérias primas: Armazenamento: Não são necessárias técnicas especiais, se bem que os materiais devem manter-se numa área seca e coberta. Manipulação do material: Os grânulos de poliestireno podem ser manipulados mediante equipamentos convencionais. Isso inclui: Transporte à vácuo; Carregadores pneumáticos; transportadores à rosca.
Moagem: Um certo nível de moagem utiliza-se frequentemente, proveniente dos refugos dos processos de extrusão ou termoformagem. Estes podem se misturar e alimentar novamente o equipamento de extrusão com material virgem. Deve-se ter especial cuidado para preservar a moagem de qualquer tipo de contaminação. Sugere-se utilizar uma percentagem constante deste com material virgem a fim de manter características uniformes de extrusão. Somente devem-se utilizar materiais compatíveis. Não misturar moagem de poliestireno com moagens de outras resinas. Para manter ótimas propriedades do produto final, os níveis de moagem não devem ultrapassar a 25%. Caso seja inevitável ultrapassar essa marca, a aparência e as propriedades mecânicas da lâmina podem se deteriorar, e se deve limitar a sua utilização às aplicações que aceitem um nível baixo de performance. Para altos percentuais de moagem, podem ser necessárias algumas mudanças nas condições de extrusão a fim de manter os valores de entrega necessários conforme a granulometria da mesma. Esta é, geralmente, uma mistura que pode adquirir desde a forma de pó fino, até a de grandes pedaços irregulares. Este pó pode atuar como lubrificante e ocasionar problemas de alimentação. Nestes casos pode ser necessária a utilização de um sistema de remoção de finos (peneira). É recomendável que o tamanho dos grânulos da moagem seja o mais semelhante possível ao do material virgem. Grânulos por demais grandes podem gerar pontos duros, já que a sua plastificação requer maior tempo de residência e maior temperatura. Além do mais estes podem levar consigo partículas de ar, o que provoca bolhas na lâmina.
Corantes: os poliestirenos podem ser coloridos mediante qualquer dos sistemas de coloração convencionais. Se forem utilizados corantes líquidos, o transportador deve ser compatível com o material virgem. Se forem utilizados concentrados de cor, a base do polímero deve ser similar ao material virgem, de preferência com menor ponto de fusão. Em geral, deve-se levar em conta que em uma maior concentração de corantes em lâmina final se obtêm menores valores de propriedades mecânicas. “Os materiais incompatíveis podem ocasionar a deterioração das propriedades da lâmina devido à de laminação ou manchas de cor”. Secagem: os poliestirenos habitualmente se secam para eliminar a umidade superficial e garantir uma temperatura uniforme do material no equipamento de extrusão.
Equipamento: O equipamento de pré-secagem é dimensionado em função do equipamento de extrusão a ser utilizado. A capacidade do pré-secador deve ser de 3 a 4 vezes maior que o regime de extrusão para assegurar uma secagem adequada. A maioria das novas instalações utilizam um pré-secador desumidificador. O ar circula, na figura I, através do leito de secagem, que elimina a umidade e o ar seco logo é devolvido ao pré secador. Dito sistema assegura uma secagem apropriada ainda durante os meses quentes e úmidos do verão. Um bom equipamento de pré-secagem deve contar com um sistema bem desenhado para garantir a uniformidade do fluído do material e da secagem. A canalização pode ocasionar uma secagem não uniforme e mudanças no tempo de residência. A instrumentação habitualmente limita-se a medir temperaturas de ar de entrada e saída. A medição do ponto de vazio do ar de entrada e o percentual de fluído volumétrico é útil na resolução de problemas. A determinação do nível real de umidade dos grânulos requer um equipamento especial de laboratório. Os leitos de secagem contêm sistemas de calefação para regenerar os mesmos em forma periódica. Estes sistemas devem ser examinados rotineiramente para assegurar que estão funcionando de forma adequada. Durante a regeneração, a temperatura do leito eleva-se entre 210o C e 260o C e logo deve esfriar-se antes que o secador se conecte de forma automática ao leito a recarregar. O secador deve ser desenhado para utilizar ar seco a fim de esfriar o leito ao invés de ar atmosférico, que poderia ser demasiadamente úmido. A obtenção de lâmina com manchas de umidade imediatamente após passar a um leito de secagem regenerado poderia indicar um problema seja com os aquecedores ou com o desenho do sistema de esfriamento do leito.
Processo de extrusão: os poliestirenos podem ser extrudados de forma bem sucedida, se transformando numa lâmina de qualidade, quando o nível total da umidade em peso é inferior a 0,03%. Este nível pode ser alcançado num equipamento de secagem adequada, com uma temperatura do ar entre 82 – 93°C, um ponto de orvalho inferior a -180°C (ótimo -290°C), e um tempo de permanência na secadora de pelo menos 3 horas. A temperatura de entrada do ar e o seu baixo conteúdo de umidade não garantirão um material seco quando entrar na extrusora. Se o problema de umidade persistir, ele provavelmente está sendo causado por uma baixa velocidade de circulação do ar. Um rápido exame da temperatura do material de alimentação que entra na garganta do equipamento de extrusão poderia confirmar o problema. Se todas as condições estão favoráveis, os grânulos devem estar a 60°C ou mais. A ventilação a vácuo é um fator de segurança adicional para a obtenção de uma lâmina livre de umidade. Ventilação: Máximo conteúdo de umidade do material de alimentação após a pré-secagem nenhum 0,03% Vazio simples 0,06% Vazio duplo 0,10%. Uma ventilação a vácuo deve fornecer um mínimo de 25 polegadas de vácuo de mercúrio. O rendimento total e o desenho do sistema de ventilação (tamanho da abertura) podem alterar o requerimento do conteúdo de umidade do material de alimentação. Os poliestirenos não requerem pré-secagem, embora seja recomendado para um processo de extrusão mais uniforme e controlado. A umidade superficial, particularmente no verão, deve ser eliminada para assegurar a qualidade da lâmina. A eliminação da umidade é somente uma das razões para a pré-secagem. Outras duas razões importantes são igualmente aplicáveis: O pré-aquecimento pode aumentar a capacidade de extrusão em pelo menos 10%. O pré-aquecimento fornece uma temperatura do material de alimentação controlada que resulta numa saída mais uniforme e um melhor controle da espessura. Equipamentos de extrusão de dupla ventilação são comercializados no mercado de extrusão de lâminas. O objetivo é garantir uma melhor capacidade de ventilação e eliminar a necessidade da utilização de pré-secadores. No entanto, a tecnologia da dupla ventilação encontra-se atualmente limitada. A instalação de um pré-secador é um apoio aconselhável durante os períodos de alta umidade para oferecer os benefícios adicionais anteriormente expostos. Equipamentos: O tamanho básico do equipamento de extrusão selecionado guarda proporção direta com a medida da lâmina e da produção total desejada. Os valores de capacidade e características dos equipamentos de extrusão utilizados atualmente.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE EXTRUSÃO E GRANULAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada nos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos, avaliando o desempenho, a conformidade com normas técnicas aplicáveis e a integridade operacional. A inspeção culminará na elaboração de um relatório técnico contendo os resultados da análise, as conclusões e as recomendações, com emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades a Serem Realizadas
Planejamento da Inspeção:
Reunião inicial para alinhamento de requisitos técnicos e operacionais.
Identificação dos sistemas a serem avaliados, incluindo características técnicas e operacionais.
Análise documental prévia: manuais, especificações técnicas e registros de manutenção.
Execução da Inspeção Técnica:
Verificação de conformidade estrutural:
Análise das condições físicas e estruturais dos sistemas de extrusão e granulação.
Inspeção visual para identificar desgastes, trincas, corrosão e outros danos.
Avaliação do desempenho operacional:
Medição de parâmetros operacionais como temperatura, pressão e vazão nos componentes críticos.
Análise da eficiência do processo de extrusão e granulação em relação às especificações técnicas.
Teste funcional do sistema, verificando a qualidade e uniformidade do material processado.
Análise de segurança:
Verificação do estado e da funcionalidade dos dispositivos de segurança.
Avaliação da conformidade com normas regulamentadoras, como a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e ISO aplicáveis.
Diagnóstico e Recomendações:
Identificação de não conformidades e falhas críticas.
Elaboração de recomendações para correção de problemas e melhoria do desempenho.
Entregáveis
Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas.
Resultados das análises técnicas realizadas.
Diagnóstico e recomendações técnicas.
Emissão da ART:
Registro formal do serviço técnico executado, conforme exigências legais.
Cronograma
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipe Técnica
O trabalho será realizado por uma equipe composta de engenheiros especializados em processos industriais e segurança de máquinas, todos devidamente registrados no CREA.
Garantia de Qualidade
Os serviços serão executados seguindo rigorosamente as normas técnicas e regulamentadoras aplicáveis, garantindo a qualidade e a confiabilidade dos resultados.
Considerações Finais
Este escopo visa atender às demandas técnicas e legais, garantindo a segurança, eficiência e conformidade dos sistemas de extrusão e granulação de materiais plásticos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Complementos
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeção do processo de extrusão;
Verificação de Moagem;
Analise das matérias primas;
Inspeção do armazenamento;
Analise de manipulação do material;
Verificação do transporte a vácuo;
Inspeção dos carregadores pneumáticos;
Avaliação dos transportadores á rosca;
Analise dos corantes e secagem;
Verificação de ventilação;
Inspeção dos equipamentos;
Verificação da capacidade e requerimentos de cavalos de força para vários equipamentos de extrusão;
Avaliação do processo;
Analise das temperaturas das zonas do cilindro;
Avaliação do desenho da rosca;
Analise da zona de alimentação, plastificação e transição(compressão);
Inspeção da zona de bombeamento (dosagem);
Analise das dimensões da rosca;
Avaliação de equações empíricas para desenhar uma rosca;
Verificação dos misturadores estáticos ou inversores de fluxo;
Avaliação da criva ou placa porta malhas;
Avaliação das malhas ou filtros metálicos;
Analise do desenho da matriz;
Verificação das matrizes para extrusão de chapas;
Inspeção dos fatores do processo;
Avaliação do corte e manipulação da lâmina;
Verificação do guia e controle da espessura da lâmina;
Analise da pré secagem;
Avaliação dos poliestirenos;
Verificação da pressão dos rolos e calandras;
Inspeção dos rolos de esfriamento e rolos de tração;
Avaliação das temperaturas características (rolos/calandras (°C) para PS);
Verificação das condições extrusão (°C);
Analise da teoria isotérmica;
Inspeção do fluxo de avanço, pressão e perda;
Avaliação da simplificação de equações de fluxo;
Analise da curva característica da matriz;
Verificação dos fatores que afetam as características das roscas;
Avaliação das variáveis de controle na extrusão;
Inspeção da co-extrusão;
Verificação dos sistemas de co-extrusão;
Avaliação da permeabilidade aos gases;
Inspeção dos métodos co-extrusão;
Analise da resolução de problemas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos
Matérias primas: Armazenamento: Não são necessárias técnicas especiais, se bem que os materiais devem manter-se numa área seca e coberta. Manipulação do material: Os grânulos de poliestireno podem ser manipulados mediante equipamentos convencionais. Isso inclui: Transporte à vácuo; Carregadores pneumáticos; transportadores à rosca.
Moagem: Um certo nível de moagem utiliza-se frequentemente, proveniente dos refugos dos processos de extrusão ou termoformagem. Estes podem se misturar e alimentar novamente o equipamento de extrusão com material virgem. Deve-se ter especial cuidado para preservar a moagem de qualquer tipo de contaminação. Sugere-se utilizar uma percentagem constante deste com material virgem a fim de manter características uniformes de extrusão. Somente devem-se utilizar materiais compatíveis. Não misturar moagem de poliestireno com moagens de outras resinas. Para manter ótimas propriedades do produto final, os níveis de moagem não devem ultrapassar a 25%. Caso seja inevitável ultrapassar essa marca, a aparência e as propriedades mecânicas da lâmina podem se deteriorar, e se deve limitar a sua utilização às aplicações que aceitem um nível baixo de performance. Para altos percentuais de moagem, podem ser necessárias algumas mudanças nas condições de extrusão a fim de manter os valores de entrega necessários conforme a granulometria da mesma. Esta é, geralmente, uma mistura que pode adquirir desde a forma de pó fino, até a de grandes pedaços irregulares. Este pó pode atuar como lubrificante e ocasionar problemas de alimentação. Nestes casos pode ser necessária a utilização de um sistema de remoção de finos (peneira). É recomendável que o tamanho dos grânulos da moagem seja o mais semelhante possível ao do material virgem. Grânulos por demais grandes podem gerar pontos duros, já que a sua plastificação requer maior tempo de residência e maior temperatura. Além do mais estes podem levar consigo partículas de ar, o que provoca bolhas na lâmina.
Corantes: os poliestirenos podem ser coloridos mediante qualquer dos sistemas de coloração convencionais. Se forem utilizados corantes líquidos, o transportador deve ser compatível com o material virgem. Se forem utilizados concentrados de cor, a base do polímero deve ser similar ao material virgem, de preferência com menor ponto de fusão. Em geral, deve-se levar em conta que em uma maior concentração de corantes em lâmina final se obtêm menores valores de propriedades mecânicas. “Os materiais incompatíveis podem ocasionar a deterioração das propriedades da lâmina devido à de laminação ou manchas de cor”. Secagem: os poliestirenos habitualmente se secam para eliminar a umidade superficial e garantir uma temperatura uniforme do material no equipamento de extrusão.
Equipamento: O equipamento de pré-secagem é dimensionado em função do equipamento de extrusão a ser utilizado. A capacidade do pré-secador deve ser de 3 a 4 vezes maior que o regime de extrusão para assegurar uma secagem adequada. A maioria das novas instalações utilizam um pré-secador desumidificador. O ar circula, na figura I, através do leito de secagem, que elimina a umidade e o ar seco logo é devolvido ao pré secador. Dito sistema assegura uma secagem apropriada ainda durante os meses quentes e úmidos do verão. Um bom equipamento de pré-secagem deve contar com um sistema bem desenhado para garantir a uniformidade do fluído do material e da secagem. A canalização pode ocasionar uma secagem não uniforme e mudanças no tempo de residência. A instrumentação habitualmente limita-se a medir temperaturas de ar de entrada e saída. A medição do ponto de vazio do ar de entrada e o percentual de fluído volumétrico é útil na resolução de problemas. A determinação do nível real de umidade dos grânulos requer um equipamento especial de laboratório. Os leitos de secagem contêm sistemas de calefação para regenerar os mesmos em forma periódica. Estes sistemas devem ser examinados rotineiramente para assegurar que estão funcionando de forma adequada. Durante a regeneração, a temperatura do leito eleva-se entre 210o C e 260o C e logo deve esfriar-se antes que o secador se conecte de forma automática ao leito a recarregar. O secador deve ser desenhado para utilizar ar seco a fim de esfriar o leito ao invés de ar atmosférico, que poderia ser demasiadamente úmido. A obtenção de lâmina com manchas de umidade imediatamente após passar a um leito de secagem regenerado poderia indicar um problema seja com os aquecedores ou com o desenho do sistema de esfriamento do leito.
Processo de extrusão: os poliestirenos podem ser extrudados de forma bem sucedida, se transformando numa lâmina de qualidade, quando o nível total da umidade em peso é inferior a 0,03%. Este nível pode ser alcançado num equipamento de secagem adequada, com uma temperatura do ar entre 82 – 93°C, um ponto de orvalho inferior a -180°C (ótimo -290°C), e um tempo de permanência na secadora de pelo menos 3 horas. A temperatura de entrada do ar e o seu baixo conteúdo de umidade não garantirão um material seco quando entrar na extrusora. Se o problema de umidade persistir, ele provavelmente está sendo causado por uma baixa velocidade de circulação do ar. Um rápido exame da temperatura do material de alimentação que entra na garganta do equipamento de extrusão poderia confirmar o problema. Se todas as condições estão favoráveis, os grânulos devem estar a 60°C ou mais. A ventilação a vácuo é um fator de segurança adicional para a obtenção de uma lâmina livre de umidade. Ventilação: Máximo conteúdo de umidade do material de alimentação após a pré-secagem nenhum 0,03% Vazio simples 0,06% Vazio duplo 0,10%. Uma ventilação a vácuo deve fornecer um mínimo de 25 polegadas de vácuo de mercúrio. O rendimento total e o desenho do sistema de ventilação (tamanho da abertura) podem alterar o requerimento do conteúdo de umidade do material de alimentação. Os poliestirenos não requerem pré-secagem, embora seja recomendado para um processo de extrusão mais uniforme e controlado. A umidade superficial, particularmente no verão, deve ser eliminada para assegurar a qualidade da lâmina. A eliminação da umidade é somente uma das razões para a pré-secagem. Outras duas razões importantes são igualmente aplicáveis: O pré-aquecimento pode aumentar a capacidade de extrusão em pelo menos 10%. O pré-aquecimento fornece uma temperatura do material de alimentação controlada que resulta numa saída mais uniforme e um melhor controle da espessura. Equipamentos de extrusão de dupla ventilação são comercializados no mercado de extrusão de lâminas. O objetivo é garantir uma melhor capacidade de ventilação e eliminar a necessidade da utilização de pré-secadores. No entanto, a tecnologia da dupla ventilação encontra-se atualmente limitada. A instalação de um pré-secador é um apoio aconselhável durante os períodos de alta umidade para oferecer os benefícios adicionais anteriormente expostos. Equipamentos: O tamanho básico do equipamento de extrusão selecionado guarda proporção direta com a medida da lâmina e da produção total desejada. Os valores de capacidade e características dos equipamentos de extrusão utilizados atualmente.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
Laudo Sistemas de Extrusão Granulação de Materiais Plásticos: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.