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Curso Como Elaborar Laudos Segurança do Trabalho

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR O RELATÓRIO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Referência: 142280

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Curso Como Elaborar Laudos Segurança Trabalho tem como objetivo capacitar profissionais da área de segurança do trabalho a realizar a elaboração de laudos técnicos, fundamentais para a análise e controle dos riscos no ambiente de trabalho. Além disso, este tipo de curso visa ajudar aqueles que buscam aprimorar seus conhecimentos e habilidades em documentos técnicos.

O curso aborda a teoria e a prática da elaboração de laudos, ensinando os procedimentos, as normativas legais e as metodologias necessárias para a realização desses documentos de forma eficaz e de acordo com a legislação vigente.

O Objetivo do Como Elaborar Laudos Segurança Trabalho é capacitar os profissionais para a correta análise e desenvolvimento de programas de Segurança do Trabalho, juntamente com o proposito de manter o ambiente de trabalho saudável e produtivo.

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Para que serve o Curso Como Elaborar Laudos Segurança Trabalho?

Esse curso capacita os participantes a elaborar laudos que registram a condição de segurança de determinados processos, equipamentos, ambientes ou práticas dentro de uma organização. Além disso, a criação desses laudos é essencial para garantir que a empresa esteja em conformidade com as normas regulamentadoras e para oferecer uma análise detalhada sobre as condições de segurança, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais.

O que são os laudos abordasdos no Curso Como Elaborar Laudos Segurança Trabalho?

Profissionais especializados, como técnicos ou engenheiros de segurança, elaboram os laudos de segurança do trabalho, os quais têm a função de avaliar as condições de segurança em um ambiente de trabalho. Além disso, esses laudos podem incluir análise de riscos, inspeções em equipamentos e instalações, bem como a conformidade com normas regulamentadoras específicas.

Quais tipos de laudos existem?

Existem diversos tipos de laudos de segurança do trabalho, cada um com a finalidade de avaliar aspectos específicos do ambiente laboral e garantir que ele esteja em conformidade com as normas de segurança e saúde.
Profissionais qualificados na área de segurança do trabalho, como técnicos ou engenheiros, são responsáveis pela elaboração desses laudos.
Laudo de Condições de Trabalho
Relata as condições gerais do ambiente de trabalho, incluindo aspectos como ventilação, iluminação, conforto térmico e ergonomia, para garantir que os trabalhadores estejam em um ambiente seguro.
Laudo de Segurança para Atividades Específicas
Laudos elaborados para avaliar atividades ou áreas de risco específico, como trabalhos em altura (NR-35), espaços confinados (NR-33), ou o uso de produtos químicos (NR-26).
Laudo Técnico de Ergonomia
Avalia as condições de trabalho relacionadas à ergonomia, identificando potenciais problemas que possam gerar lesões musculoesqueléticas nos trabalhadores devido a posturas inadequadas, movimentos repetitivos ou esforços excessivos.
Laudo de Análise de Riscos
Avalia e identifica os riscos presentes no ambiente de trabalho, como riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, e propõe medidas preventivas para minimizar esses riscos.

O curso aborda a teoria e a prática da elaboração de laudos, ensinando os procedimentos, as normativas legais e as metodologias necessárias. - Curso Como Elaborar Laudos Segurança do Trabalho
O curso aborda a teoria e a prática da elaboração de laudos, ensinando os procedimentos, as normativas legais e as metodologias necessárias.

Por que deve ser realizados laudos de segurança do trabalho?

Como são realizados os laudos?

A elaboração de laudos de segurança do trabalho avalia as condições do ambiente, identifica riscos e verifica a conformidade com as Normas Regulamentadoras (NRs). O processo de elaboração de um laudo de segurança do trabalho pode variar dependendo do tipo de laudo, mas geralmente segue algumas etapas comuns.
Após a elaboração, o laudo é entregue à empresa ou ao cliente, que deve tomar as ações corretivas e preventivas necessárias, caso o laudo identifique riscos ou não conformidades. É essencial que a empresa acompanhe as ações recomendadas a fim de garantir a implementação das medidas corretivas e a manutenção das condições de segurança. A empresa deve armazenar os laudos de segurança do trabalho de forma organizada e acessível para que possam ser consultados ou auditados futuramente. Além disso, é importante atualizar os laudos periodicamente, principalmente se houver mudanças no ambiente de trabalho, nas atividades realizadas ou nas condições de segurança.

Quando deve ser realizados laudos de segurança do trabalho?

Os laudos de segurança do trabalho devem ser realizados em várias situações, tanto de forma preventiva quanto corretiva.
Em resumo, a elaboração de laudos de segurança do trabalho exige uma avaliação detalhada das condições de trabalho, com a realização de medições e testes específicos, análise dos dados coletados e a produção de um relatório técnico. Esse processo é conduzido por profissionais especializados, com o objetivo de garantir a segurança e o cumprimento das normas legais.
Periodicamente: Para atender exigências de Normas Regulamentadoras (NRs), como laudos de insalubridade, periculosidade, ruído e vibração.
Quando há mudanças nas condições de trabalho: Como instalação de novos equipamentos ou alterações nas atividades.
Antes de atividades de risco específico: Como trabalhos em altura, espaços confinados ou com produtos químicos perigosos.
Após acidentes de trabalho: Para investigar causas e melhorar medidas de segurança.
Por solicitação de órgãos fiscalizadores: Durante auditorias e inspeções.
Após alterações na legislação: Para garantir conformidade com novas exigências.
Quando identificados novos riscos: Para avaliar e corrigir condições inseguras.
Em casos de reclamações dos trabalhadores: Para investigar e implementar melhorias.
Durante auditorias internas ou externas: Para verificar conformidade com os padrões de segurança.
Na implementação de programas de segurança: Como PPRA e PCMSO.

A elaboração de laudos de segurança do trabalho avalia as condições do ambiente, identifica riscos e verifica a conformidade com as Normas Regulamentadoras (NRs). - Curso Como Elaborar Laudos Segurança do Trabalho
A elaboração de laudos de segurança do trabalho avalia as condições do ambiente, identifica riscos e verifica a conformidade com as Normas Regulamentadoras (NRs).

O que são Programas de Segurança do Trabalho?

O programas de de Segurança do Trabalho busca seguir diretamente as políticas de prevenção para acidentes no trabalho, a fim de garantir um ambiente seguro. O projeto tem como objetivo transformar mentalidades, posturas e comportamentos de funcionários, com o intuito de promover uma cultura de segurança. Além disso, busca seguir os programas de proteção contra quedas e exigências de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), com o fim de assegurar que todos os colaboradores estejam protegidos.

Objetivo de um sistema de Gestão de SSO ( Saúde e Segurança Ocupacional) – ISO 45001:

Prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para trabalhadores e proporcionar locais de trabalho seguro e saudáveis, a fim de garantir o bem-estar de todos. Consequentemente, é extremamente importante para a organização eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR O RELATÓRIO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária: 40 Horas

Módulo 1: Introdução à Segurança do Trabalho e Relatórios Técnicos (4 horas)
Definição e objetivos da Segurança do Trabalho
Importância dos relatórios técnicos no contexto da segurança
Tipos de relatórios técnicos utilizados na área de segurança do trabalho
Requisitos legais e regulamentações que impactam a elaboração de relatórios

Módulo 2: Normas Regulamentadoras e sua Aplicabilidade nos Relatórios (5 horas)
Visão geral das principais Normas Regulamentadoras (NRs)
Como as NRs influenciam os relatórios técnicos
Aplicabilidade das NRs em diferentes tipos de ambientes de trabalho
A legislação vigente no Brasil e sua importância na elaboração do relatório técnico

Módulo 3: Estrutura e Formatação do Relatório Técnico (6 horas)
Estrutura básica do relatório técnico
Introdução, metodologia, resultados, conclusão e recomendações
Como apresentar dados e informações de forma clara e objetiva
Ferramentas e formatos recomendados para elaboração de relatórios

Módulo 4: Identificação e Análise de Riscos no Relatório (6 horas)
Identificação de riscos ambientais e de processos
Métodos de análise de riscos (Análise Preliminar de Risco – APR, Análise Qualitativa de Riscos, etc.)
Como descrever e analisar riscos no relatório
Avaliação de condições de segurança em equipamentos, instalações e ambientes de trabalho

Módulo 5: Avaliação de Condições de Trabalho e Saúde (5 horas)
Identificação de riscos ocupacionais: químicos, físicos, biológicos e ergonômicos
A importância de medir e relatar condições de insalubridade e periculosidade
Técnicas de medição e levantamento de dados de saúde e segurança
Como apresentar resultados relacionados à exposição a agentes insalubres

Módulo 6: Elaboração de Planos de Ação e Recomendações (5 horas)
Como sugerir melhorias e ações corretivas baseadas nos relatórios
Definição de prioridades em relação aos riscos identificados
Estabelecimento de metas de segurança
Como criar um plano de ação para mitigação de riscos e melhorias no ambiente de trabalho

Módulo 7: Comunicação e Apresentação do Relatório Técnico (5 horas)
Técnicas de apresentação e comunicação eficaz dos relatórios técnicos
Como adaptar o relatório para diferentes públicos (gestores, trabalhadores, auditores)
Redação clara e objetiva para facilitar a compreensão
Como utilizar gráficos, tabelas e imagens para reforçar a informação

Módulo 8: Estudo de Casos e Exemplos Práticos (4 horas)
Análise de exemplos reais de relatórios técnicos de segurança
Discussão de casos práticos para entender a aplicação das técnicas de elaboração
Como lidar com situações imprevistas durante a elaboração do relatório
Correções e ajustes nos relatórios: boas práticas e erros comuns

Módulo 9: Avaliação Final e Feedback (4 horas)
Avaliação do conhecimento adquirido por meio de atividades práticas e testes
Discussão de resultados e desafios enfrentados durante o curso
Feedback individual sobre a elaboração de relatórios
Encerramento e entrega de certificados

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Conteúdo Programático Normativo

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR O RELATÓRIO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária: 40 Horas

Módulo 1: Introdução à Segurança do Trabalho e Relatórios Técnicos (4 horas)
Definição e objetivos da Segurança do Trabalho
Importância dos relatórios técnicos no contexto da segurança
Tipos de relatórios técnicos utilizados na área de segurança do trabalho
Requisitos legais e regulamentações que impactam a elaboração de relatórios

Módulo 2: Normas Regulamentadoras e sua Aplicabilidade nos Relatórios (5 horas)
Visão geral das principais Normas Regulamentadoras (NRs)
Como as NRs influenciam os relatórios técnicos
Aplicabilidade das NRs em diferentes tipos de ambientes de trabalho
A legislação vigente no Brasil e sua importância na elaboração do relatório técnico

Módulo 3: Estrutura e Formatação do Relatório Técnico (6 horas)
Estrutura básica do relatório técnico
Introdução, metodologia, resultados, conclusão e recomendações
Como apresentar dados e informações de forma clara e objetiva
Ferramentas e formatos recomendados para elaboração de relatórios

Módulo 4: Identificação e Análise de Riscos no Relatório (6 horas)
Identificação de riscos ambientais e de processos
Métodos de análise de riscos (Análise Preliminar de Risco – APR, Análise Qualitativa de Riscos, etc.)
Como descrever e analisar riscos no relatório
Avaliação de condições de segurança em equipamentos, instalações e ambientes de trabalho

Módulo 5: Avaliação de Condições de Trabalho e Saúde (5 horas)
Identificação de riscos ocupacionais: químicos, físicos, biológicos e ergonômicos
A importância de medir e relatar condições de insalubridade e periculosidade
Técnicas de medição e levantamento de dados de saúde e segurança
Como apresentar resultados relacionados à exposição a agentes insalubres

Módulo 6: Elaboração de Planos de Ação e Recomendações (5 horas)
Como sugerir melhorias e ações corretivas baseadas nos relatórios
Definição de prioridades em relação aos riscos identificados
Estabelecimento de metas de segurança
Como criar um plano de ação para mitigação de riscos e melhorias no ambiente de trabalho

Módulo 7: Comunicação e Apresentação do Relatório Técnico (5 horas)
Técnicas de apresentação e comunicação eficaz dos relatórios técnicos
Como adaptar o relatório para diferentes públicos (gestores, trabalhadores, auditores)
Redação clara e objetiva para facilitar a compreensão
Como utilizar gráficos, tabelas e imagens para reforçar a informação

Módulo 8: Estudo de Casos e Exemplos Práticos (4 horas)
Análise de exemplos reais de relatórios técnicos de segurança
Discussão de casos práticos para entender a aplicação das técnicas de elaboração
Como lidar com situações imprevistas durante a elaboração do relatório
Correções e ajustes nos relatórios: boas práticas e erros comuns

Módulo 9: Avaliação Final e Feedback (4 horas)
Avaliação do conhecimento adquirido por meio de atividades práticas e testes
Discussão de resultados e desafios enfrentados durante o curso
Feedback individual sobre a elaboração de relatórios
Encerramento e entrega de certificados

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Carga Horária

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Complementos

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Requisitos do sistema de gestão da responsabilidade social;
Requisitos gerais;
Planejamento;
Identificação das partes interessadas;
Temas centrais da responsabilidade social e suas questões;
Identificação de oportunidades de melhoria e inovação;
Objetivos, metas e programas;
Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho (SST);
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Análise de riscos e ruídos encontrados no ambiente;
Implementação e operação;
Requisitos legais e outros;
Determinação do LTCAT;
Recursos, funções, responsabilidades e autoridades;
Competência, treinamento e conscientização;
Engajamento das partes interessadas;
Comunicação;
Tratamento de conflitos ou desavenças;
Controle operacional;
Situações de risco para os direitos humanos;
Implementação e operação;
Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros;
Ações corretiva e preventiva;
Auditoria interna;
Requisitos de documentação;
Análise pela alta direção;
Definição das atividades insalubres;
Constatação de vibrações no ambiente;
Princípios de auditoria em programas e planos;
Análise de comportamentos;
Elaboração da análise ergonômica da empresa;
Avaliação do transporte, equipamentos, níveis de ruído, iluminação, temperatura e umidade;
Identificação dos agentes prejudiciais à saúde que incidem no ambiente laboral;
Política de Segurança e Saúde no Trabalho;
Tipos de comunicação sobre responsabilidade social;
Análise dos acidentes de Trabalho;
Consequências dos Acidentes para os Envolvidos;
Prevenção dos Acidentes;
Medidas de Proteção Individual;
Medidas de Proteção Coletiva;
Elaboração da ordem de serviço;
Governança organizacional;
SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho;
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
Plano de Ação Emergencial;
Emprego e Relação de trabalho;
Prevenção da poluição;
Proteção do meio ambiente da biodiversidade e restauração de habitats naturais;
Práticas leais de operação;
Acesso e serviços essenciais.
Fonte: NBR 10001.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção: EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

1.1.1 Esta Norma estabelece as orientações para auditoria de projetos. Ela descreve o tipo, conteúdo e alcance destas auditorias de projetos e. além disso. fornece recomendações sobre como realizá-las com foco, principalmente, na sua gestão, execução e resultados.
1.1.2 Esta Norma tem como principal objetivo definir e delinear os tipos de auditoria de projetos de uma forma padronizada além de estabelecer uma nomenclatura clara a partir da perspectiva de auditoria de projetos.
1.1.3 Esta Norma não é um guia sobre como conduzir uma auditoria, como a ABNT NBR ISO 19011. e sim um referencial de orientações para todo o ciclo de vida de auditorias em projetos. coordenação das auditorias, atribuições das diferentes funções e de todas as fases. que vão desde a programação até a completa finalização de uma auditoria de projeto. Em algumas situações. consultar a ABNT NBR 150 19011, quando indicado.
1.1.4 Os benefícios que podem ser alcançados com a aplicação da auditoria em projetos são:
a) identificar a suficiência. aderência, aplicabilidade e eficácia dos diferentes processos de gerenciamento de projetos adotados pela organização;
b) identificar a relação entre os limites de autoridade nas tomadas de decisão para o gerenciamento do projeto (gerenciamento por exceção):
c) identificar o grau de adoção, suficiência, aderência, aplicabilidade e eficácia das políticas e estratégias organizacionais, das metodologias utilizadas. das informações documentadas e dos controles no gerenciamento dos projetos;
d) avaliar a prestação de contas do projeto. de acordo com o estabelecido pela organização. a análise crítica dos pedidos do projeto e se os benefícios estão sendo ou foram alcançados.
1.2 Aplicação
1.2.1 Esta Norma, por sua lógica baseada em processos. aplica-se a:
a) auditorias de projetos de qualquer natureza como projetos nas áreas de meio ambiente, segurança. energia, sustentabilidade. engenharias, obras, tecnologia da informação e comunicação, entre outros:
b) qualquer tipo de auditoria de projetos, de qualquer tipo de organização pública ou privada. incluindo organizações comunitárias. e para qualquer tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho ou duração.
1.2.2 Todas as orientações contidas nesta Norma são genéricas e se pretende que sejam aplicáveis a todos os projetos, independentemente do seu tipo, porte e dos resultados que fornecem ou desejam fornecer. Ela foi redigida de forma a se aplicar a todos os tipos e portes de organizações e para se adequar a diferentes condições geográficas. culturais e sociais.
3.1.1 administração
aquela que se refere à condução dos negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas corporativas, sendo baseada em um conjunto de princípios, normas e funções que têm por fim ordenar a estrutura e funcionamento de uma organização (empresa. órgão público etc.)
3.1.2 auditoria combinada de projetos
aquela realizada em um ou mais projetos sob a gerência do mesmo gerente de projeto
3.1.3 auditoria conjunta de projetos
aquela onde duas ou mais organizações cooperam para auditar completamente um ou mais projetos com a mesma equipe de auditoria
3.1.4 auditorias cruzadas
aquelas realizadas entre diferentes unidades independentes de uma mesma organização ou grupo organizacional
NOTA É comum a realização deste tipo de auditoria entre diferentes engenharias de diferentes organizações de um mesmo grupo organizacional.
3.1.5 auditoria de aquisições
verificação dos processos de planejamento do gerenciamento, condução, controle e encerramento das aquisições, com o objetivo de identificar êxitos e fracassos na preparação ou na administração de outros contratos de aquisições no projeto, ou em outros projetos dentro da organização executora, na administração de contratos de aquisições no projeto, ou em subprojetos dentro da organização executora do projeto principal ou maior, além da análise de contratos e processos de contratação para verificar sua completude, exatidão e eficácia
3.1.6 auditoria de comunicações
verificação dos processos de planejamento e execução do gerenciamento das comunicações, realização do controle das comunicações e comprovação das execuções pela verificação dos registros existentes, com o objetivo de garantir uma comunicação eficiente e eficaz entre as partes interessadas do projeto. onde as informações são fornecidas no formato correto. na hora certa, ao público certo e com o impacto necessário
NOTA Comunicação eficiente significa fornecer somente as informações que são necessárias.
3.1.7 auditoria de configuração
verificação que garante que a composição dos itens de configuração de um projeto está correta e que as mudanças correspondentes foram registradas, avaliadas, aprovadas, acompanhadas e corretamente efetuadas. assegurando que os requisitos funcionais definidos na documentação da configuração foram atendidos
3.1.8 auditoria de conformidade legal
aquela que busca garantir que a composição do atendimento a requisitos legais está adequada e que quaisquer mudanças nos requisitos legais correspondentes foram registradas. avaliadas, aprovadas.
F: NBR 16277.

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Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

1.1.1 Esta Norma estabelece as orientações para auditoria de projetos. Ela descreve o tipo, conteúdo e alcance destas auditorias de projetos e. além disso. fornece recomendações sobre como realizá-las com foco, principalmente, na sua gestão, execução e resultados.
1.1.2 Esta Norma tem como principal objetivo definir e delinear os tipos de auditoria de projetos de uma forma padronizada além de estabelecer uma nomenclatura clara a partir da perspectiva de auditoria de projetos.
1.1.3 Esta Norma não é um guia sobre como conduzir uma auditoria, como a ABNT NBR ISO 19011. e sim um referencial de orientações para todo o ciclo de vida de auditorias em projetos. coordenação das auditorias, atribuições das diferentes funções e de todas as fases. que vão desde a programação até a completa finalização de uma auditoria de projeto. Em algumas situações. consultar a ABNT NBR 150 19011, quando indicado.
1.1.4 Os benefícios que podem ser alcançados com a aplicação da auditoria em projetos são:
a) identificar a suficiência. aderência, aplicabilidade e eficácia dos diferentes processos de gerenciamento de projetos adotados pela organização;
b) identificar a relação entre os limites de autoridade nas tomadas de decisão para o gerenciamento do projeto (gerenciamento por exceção):
c) identificar o grau de adoção, suficiência, aderência, aplicabilidade e eficácia das políticas e estratégias organizacionais, das metodologias utilizadas. das informações documentadas e dos controles no gerenciamento dos projetos;
d) avaliar a prestação de contas do projeto. de acordo com o estabelecido pela organização. a análise crítica dos pedidos do projeto e se os benefícios estão sendo ou foram alcançados.
1.2 Aplicação
1.2.1 Esta Norma, por sua lógica baseada em processos. aplica-se a:
a) auditorias de projetos de qualquer natureza como projetos nas áreas de meio ambiente, segurança. energia, sustentabilidade. engenharias, obras, tecnologia da informação e comunicação, entre outros:
b) qualquer tipo de auditoria de projetos, de qualquer tipo de organização pública ou privada. incluindo organizações comunitárias. e para qualquer tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho ou duração.
1.2.2 Todas as orientações contidas nesta Norma são genéricas e se pretende que sejam aplicáveis a todos os projetos, independentemente do seu tipo, porte e dos resultados que fornecem ou desejam fornecer. Ela foi redigida de forma a se aplicar a todos os tipos e portes de organizações e para se adequar a diferentes condições geográficas. culturais e sociais.
3.1.1 administração
aquela que se refere à condução dos negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas corporativas, sendo baseada em um conjunto de princípios, normas e funções que têm por fim ordenar a estrutura e funcionamento de uma organização (empresa. órgão público etc.)
3.1.2 auditoria combinada de projetos
aquela realizada em um ou mais projetos sob a gerência do mesmo gerente de projeto
3.1.3 auditoria conjunta de projetos
aquela onde duas ou mais organizações cooperam para auditar completamente um ou mais projetos com a mesma equipe de auditoria
3.1.4 auditorias cruzadas
aquelas realizadas entre diferentes unidades independentes de uma mesma organização ou grupo organizacional
NOTA É comum a realização deste tipo de auditoria entre diferentes engenharias de diferentes organizações de um mesmo grupo organizacional.
3.1.5 auditoria de aquisições
verificação dos processos de planejamento do gerenciamento, condução, controle e encerramento das aquisições, com o objetivo de identificar êxitos e fracassos na preparação ou na administração de outros contratos de aquisições no projeto, ou em outros projetos dentro da organização executora, na administração de contratos de aquisições no projeto, ou em subprojetos dentro da organização executora do projeto principal ou maior, além da análise de contratos e processos de contratação para verificar sua completude, exatidão e eficácia
3.1.6 auditoria de comunicações
verificação dos processos de planejamento e execução do gerenciamento das comunicações, realização do controle das comunicações e comprovação das execuções pela verificação dos registros existentes, com o objetivo de garantir uma comunicação eficiente e eficaz entre as partes interessadas do projeto. onde as informações são fornecidas no formato correto. na hora certa, ao público certo e com o impacto necessário
NOTA Comunicação eficiente significa fornecer somente as informações que são necessárias.
3.1.7 auditoria de configuração
verificação que garante que a composição dos itens de configuração de um projeto está correta e que as mudanças correspondentes foram registradas, avaliadas, aprovadas, acompanhadas e corretamente efetuadas. assegurando que os requisitos funcionais definidos na documentação da configuração foram atendidos
3.1.8 auditoria de conformidade legal
aquela que busca garantir que a composição do atendimento a requisitos legais está adequada e que quaisquer mudanças nos requisitos legais correspondentes foram registradas. avaliadas, aprovadas.
F: NBR 16277.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Programas de Segurança do Trabalho

1.1.1 Esta Norma estabelece as orientações para auditoria de projetos. Ela descreve o tipo, conteúdo e alcance destas auditorias de projetos e. além disso. fornece recomendações sobre como realizá-las com foco, principalmente, na sua gestão, execução e resultados.
1.1.2 Esta Norma tem como principal objetivo definir e delinear os tipos de auditoria de projetos de uma forma padronizada além de estabelecer uma nomenclatura clara a partir da perspectiva de auditoria de projetos.
1.1.3 Esta Norma não é um guia sobre como conduzir uma auditoria, como a ABNT NBR ISO 19011. e sim um referencial de orientações para todo o ciclo de vida de auditorias em projetos. coordenação das auditorias, atribuições das diferentes funções e de todas as fases. que vão desde a programação até a completa finalização de uma auditoria de projeto. Em algumas situações. consultar a ABNT NBR 150 19011, quando indicado.
1.1.4 Os benefícios que podem ser alcançados com a aplicação da auditoria em projetos são:
a) identificar a suficiência. aderência, aplicabilidade e eficácia dos diferentes processos de gerenciamento de projetos adotados pela organização;
b) identificar a relação entre os limites de autoridade nas tomadas de decisão para o gerenciamento do projeto (gerenciamento por exceção):
c) identificar o grau de adoção, suficiência, aderência, aplicabilidade e eficácia das políticas e estratégias organizacionais, das metodologias utilizadas. das informações documentadas e dos controles no gerenciamento dos projetos;
d) avaliar a prestação de contas do projeto. de acordo com o estabelecido pela organização. a análise crítica dos pedidos do projeto e se os benefícios estão sendo ou foram alcançados.
1.2 Aplicação
1.2.1 Esta Norma, por sua lógica baseada em processos. aplica-se a:
a) auditorias de projetos de qualquer natureza como projetos nas áreas de meio ambiente, segurança. energia, sustentabilidade. engenharias, obras, tecnologia da informação e comunicação, entre outros:
b) qualquer tipo de auditoria de projetos, de qualquer tipo de organização pública ou privada. incluindo organizações comunitárias. e para qualquer tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho ou duração.
1.2.2 Todas as orientações contidas nesta Norma são genéricas e se pretende que sejam aplicáveis a todos os projetos, independentemente do seu tipo, porte e dos resultados que fornecem ou desejam fornecer. Ela foi redigida de forma a se aplicar a todos os tipos e portes de organizações e para se adequar a diferentes condições geográficas. culturais e sociais.
3.1.1 administração
aquela que se refere à condução dos negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas corporativas, sendo baseada em um conjunto de princípios, normas e funções que têm por fim ordenar a estrutura e funcionamento de uma organização (empresa. órgão público etc.)
3.1.2 auditoria combinada de projetos
aquela realizada em um ou mais projetos sob a gerência do mesmo gerente de projeto
3.1.3 auditoria conjunta de projetos
aquela onde duas ou mais organizações cooperam para auditar completamente um ou mais projetos com a mesma equipe de auditoria
3.1.4 auditorias cruzadas
aquelas realizadas entre diferentes unidades independentes de uma mesma organização ou grupo organizacional
NOTA É comum a realização deste tipo de auditoria entre diferentes engenharias de diferentes organizações de um mesmo grupo organizacional.
3.1.5 auditoria de aquisições
verificação dos processos de planejamento do gerenciamento, condução, controle e encerramento das aquisições, com o objetivo de identificar êxitos e fracassos na preparação ou na administração de outros contratos de aquisições no projeto, ou em outros projetos dentro da organização executora, na administração de contratos de aquisições no projeto, ou em subprojetos dentro da organização executora do projeto principal ou maior, além da análise de contratos e processos de contratação para verificar sua completude, exatidão e eficácia
3.1.6 auditoria de comunicações
verificação dos processos de planejamento e execução do gerenciamento das comunicações, realização do controle das comunicações e comprovação das execuções pela verificação dos registros existentes, com o objetivo de garantir uma comunicação eficiente e eficaz entre as partes interessadas do projeto. onde as informações são fornecidas no formato correto. na hora certa, ao público certo e com o impacto necessário
NOTA Comunicação eficiente significa fornecer somente as informações que são necessárias.
3.1.7 auditoria de configuração
verificação que garante que a composição dos itens de configuração de um projeto está correta e que as mudanças correspondentes foram registradas, avaliadas, aprovadas, acompanhadas e corretamente efetuadas. assegurando que os requisitos funcionais definidos na documentação da configuração foram atendidos
3.1.8 auditoria de conformidade legal
aquela que busca garantir que a composição do atendimento a requisitos legais está adequada e que quaisquer mudanças nos requisitos legais correspondentes foram registradas. avaliadas, aprovadas.
F: NBR 16277.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.