Nome Técnico: TREINAMENTO CAPACITAÇÃO METODOLOGIA TASC – TÉCNICA DE ANÁLISE SISTEMÁTICA DE CAUSAS DE ACIDENTES
Referência: 168828
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Treinamento Metodologia TASC
O objetivo do Treinamento Metodologia TASC é habilitar profissionais a identificar, analisar e registrar de forma sistemática as causas imediatas, básicas e raízes de acidentes, incidentes e quase-acidentes. Dessa forma, a proposta é transformar a investigação em uma ferramenta de prevenção e gestão de riscos, alinhada às exigências normativas nacionais e internacionais, fortalecendo o PGR, a ISO 45001 e demais sistemas de gestão em segurança e saúde ocupacional.
Além disso, o treinamento busca desenvolver a competência técnica para elaborar relatórios claros, concisos e juridicamente válidos, capazes de sustentar auditorias, fiscalizações e defesas legais. Sendo assim, o participante estará apto a atuar estrategicamente na redução de reincidências, minimizar perdas humanas, materiais e ambientais, e consolidar uma cultura organizacional voltada à segurança e à melhoria contínua.
O que é a metodologia TASC?
A TASC – Técnica de Análise Sistemática de Causas é um método estruturado para investigar acidentes, incidentes e quase-acidentes. Sua essência está em mapear causas imediatas, básicas e raízes, garantindo que o processo vá além da simples identificação do erro humano. Bem como, a técnica foi desenvolvida para ser objetiva, aplicável em campo e gerar relatórios claros e juridicamente válidos.
Principais elementos analisados pela TASC
A metodologia TASC investiga o acidente de forma sistêmica, estruturando as causas em camadas para que nada fique invisível. Assim, os principais elementos analisados são:
Causas Imediatas/Diretas (CI): condições ou atos que levaram diretamente ao acidente, como falha de equipamento, ausência de EPI ou erro de operação.
Causas Básicas/Raízes: fatores latentes que criaram espaço para as causas imediatas, como falha de treinamento, gestão deficiente, manutenção inadequada ou cultura organizacional frágil.
Fatores de Trabalho: organização do processo, comunicação, supervisão, pressão de tempo, interface homem-máquina.
Fatores Pessoais: atenção, fadiga, conhecimento, habilidade e comportamento seguro.
Condições Ambientais: iluminação, ruído, temperatura, vibração e arranjos físicos do ambiente.
Treinamento Metodologia TASC: Como a metodologia TASC reduz a reincidência de acidentes?
A TASC atua na raiz do problema, não apenas no sintoma. Ela classifica o evento em causas imediatas, básicas e raízes, revelando fragilidades que normalmente passariam despercebidas em análises superficiais. Assim, em vez de apenas corrigir um ato inseguro, a técnica propõe mudanças estruturais em processos, gestão e cultura organizacional.
Ao aplicar suas etapas, a TASC transforma cada acidente ou incidente em uma oportunidade de aprendizado coletivo. Portanto, com relatórios claros e ações corretivas eficazes, a empresa consegue eliminar as condições que permitiram o acidente ocorrer. Isso reduz a reincidência, fortalece o PGR/SGI e cria um ciclo virtuoso de prevenção, monitoramento e melhoria contínua.
Quando utilizar TASC em vez de TRIPOD ou Árvore de Causas?
A escolha depende da complexidade do evento e da velocidade necessária para a resposta. A TASC é indicada quando a organização precisa de uma análise rápida, estruturada e juridicamente válida, sem abrir mão da profundidade. É ideal em investigações operacionais, quando o foco está em prevenir reincidências imediatas e retroalimentar sistemas de gestão como o PGR e a ISO 45001.
Já o TRIPOD e a Árvore de Causas adequa-se mais em eventos de grande complexidade sistêmica, envolvendo múltiplas barreiras falhas e alto impacto organizacional. Nesses casos, exigem mais tempo, dados e recursos para gerar um mapeamento abrangente.
Método | Quando usar |
---|---|
TASC | Investigações rápidas, objetivas e normativas. Útil em acidentes comuns, quase-acidentes e eventos que exigem relatório imediato. |
TRIPOD | Acidentes graves e complexos, quando é necessário mapear falhas de barreiras múltiplas. |
Árvore de Causas | Casos em que a visualização gráfica facilita o entendimento coletivo, mas sem tanta objetividade documental. |
Quais erros comuns a TASC ajuda a evitar?
A aplicação consistente da Técnica de Análise Sistemática de Causas (TASC) protege as organizações contra análises superficiais e relatórios frágeis. Portanto, entre os principais erros que a metodologia ajuda a evitar, destacam-se:
Culpar exclusivamente o trabalhador: a TASC não se limita a apontar erro humano, mas investiga fatores organizacionais, de gestão e ambiente que contribuíram para o evento.
Ignorar causas básicas: muitos métodos param na causa imediata; a TASC mergulha nas raízes, identificando falhas de treinamento, manutenção e supervisão.
Elaboração de relatórios genéricos: com roteiros claros, a TASC garante registros técnicos concisos, normativos e juridicamente válidos.
Foco restrito no evento: a técnica conecta cada acidente à gestão de riscos, retroalimentando o PGR e os sistemas de gestão ocupacional.
Treinamento Metodologia TASC: Por que a TASC é considerada ferramenta estratégica de gestão?
A Técnica de Análise Sistemática de Causas (TASC) vai além da simples investigação de acidentes: ela transforma eventos indesejados em informação estratégica para a gestão. Isso ocorre porque os relatórios estruturados gerados pela TASC permitem identificar padrões, falhas organizacionais e pontos de melhoria que afetam diretamente a eficiência, a conformidade legal e a cultura de segurança da empresa.
Além disso, a TASC alimenta sistemas de gestão como o PGR, a ISO 45001 e a ISO 31000, fortalecendo auditorias internas e externas. Ao integrar os resultados da investigação às políticas corporativas, a metodologia apoia a tomada de decisão baseada em evidências, reduz riscos jurídicos e financeiros, e demonstra diligência perante órgãos reguladores e seguradoras.
Importância do fator humano na análise TASC
O fator humano analisa-se pela TASC não como culpado isolado, mas como parte de um sistema interligado de condições de trabalho, processos e cultura organizacional. A metodologia busca entender como comportamento, percepção de risco, fadiga, capacitação e comunicação influenciam a ocorrência do acidente. Assim, evita a armadilha de reduzir a investigação a um erro individual e amplia o olhar para a influência da gestão e do ambiente.
Além disso, ao considerar o fator humano, a TASC revela se houve treinamento insuficiente, pressão por produtividade, ausência de supervisão ou falhas ergonômicas. Esses elementos são tratados como causas básicas, que se não forem corrigidas, perpetuam o risco de reincidência. Dessa forma, o fator humano na TASC é valorizado como indicador de maturidade organizacional e não como bode expiatório.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Treinamento Metodologia TASC
TREINAMENTO CAPACITAÇÃO METODOLOGIA TASC – TÉCNICA DE ANÁLISE SISTEMÁTICA DE CAUSAS DE ACIDENTES
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Objetivos (2 Horas)
Objetivo da metodologia TASC na prevenção de acidentes.
Estatísticas nacionais e internacionais de acidentes de trabalho (análise crítica de causas e consequências).
Definições normativas e legais:
Acidente do Trabalho, Acidente sem Lesão, Acidente de Trajeto.
Doença do Trabalho e Doença Profissional.
Lesão imediata e lesão mediata (tardia).
Incapacidade temporária e permanente.
Módulo 2 – Classificação e Abordagem Sistêmica (2 Horas)
Diferença entre acidente pessoal, acidente impessoal e acidente inicial.
Espécies de acidente impessoal e sua relevância estatística.
Tipos de acidentes pessoais: contato, agente causador e fonte de lesão.
Consequências do acidente:
Lesão pessoal, natureza e localização da lesão.
Dias perdidos e debitados.
Prejuízo material e impacto no Sistema de Gestão.
Módulo 3 – Fatores Causais e Condições de Risco (2 Horas)
Causas imediatas/diretas (CI).
Causas básicas/raízes.
Fatores de trabalho.
Ato inseguro e condição ambiente de insegurança.
Fator pessoal de insegurança.
Modelo da causalidade de perdas (Heinrich e evolução até TASC).
Módulo 4 – Metodologias de Investigação (4 Horas)
Princípios da análise sistêmica de incidentes.
Levantamento e identificação de evidências técnicas.
Métodos de análise:
TASC – Técnica de Análise Sistemática de Causas.
TRIPOD.
Tipos Gerais de Falhas (TGF).
Comparação entre metodologias: pontos fortes e limitações.
Módulo 5 – Aplicação da Metodologia TASC (3 Horas)
Estrutura e etapas da TASC.
Como elaborar relatórios de investigação claros e objetivos.
Descrição técnica de acidentes e incidentes.
Relação entre causas básicas e requisitos do Sistema de Gestão.
Definição de ações corretivas eficazes e acompanhamento.
Módulo 6 – Indicadores e Mensuração de Risco (3 Horas)
Horas-homens de exposição ao risco.
Tempo computado e cálculo de impacto.
Taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento.
Avaliação da frequência e da gravidade.
Comunicação de acidentes e uso dos indicadores no PGR/SGI.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Treinamento Metodologia TASC
Conteúdo Programático Normativo
Treinamento Metodologia TASC
TREINAMENTO CAPACITAÇÃO METODOLOGIA TASC – TÉCNICA DE ANÁLISE SISTEMÁTICA DE CAUSAS DE ACIDENTES
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Objetivos (2 Horas)
Objetivo da metodologia TASC na prevenção de acidentes.
Estatísticas nacionais e internacionais de acidentes de trabalho (análise crítica de causas e consequências).
Definições normativas e legais:
Acidente do Trabalho, Acidente sem Lesão, Acidente de Trajeto.
Doença do Trabalho e Doença Profissional.
Lesão imediata e lesão mediata (tardia).
Incapacidade temporária e permanente.
Módulo 2 – Classificação e Abordagem Sistêmica (2 Horas)
Diferença entre acidente pessoal, acidente impessoal e acidente inicial.
Espécies de acidente impessoal e sua relevância estatística.
Tipos de acidentes pessoais: contato, agente causador e fonte de lesão.
Consequências do acidente:
Lesão pessoal, natureza e localização da lesão.
Dias perdidos e debitados.
Prejuízo material e impacto no Sistema de Gestão.
Módulo 3 – Fatores Causais e Condições de Risco (2 Horas)
Causas imediatas/diretas (CI).
Causas básicas/raízes.
Fatores de trabalho.
Ato inseguro e condição ambiente de insegurança.
Fator pessoal de insegurança.
Modelo da causalidade de perdas (Heinrich e evolução até TASC).
Módulo 4 – Metodologias de Investigação (4 Horas)
Princípios da análise sistêmica de incidentes.
Levantamento e identificação de evidências técnicas.
Métodos de análise:
TASC – Técnica de Análise Sistemática de Causas.
TRIPOD.
Tipos Gerais de Falhas (TGF).
Comparação entre metodologias: pontos fortes e limitações.
Módulo 5 – Aplicação da Metodologia TASC (3 Horas)
Estrutura e etapas da TASC.
Como elaborar relatórios de investigação claros e objetivos.
Descrição técnica de acidentes e incidentes.
Relação entre causas básicas e requisitos do Sistema de Gestão.
Definição de ações corretivas eficazes e acompanhamento.
Módulo 6 – Indicadores e Mensuração de Risco (3 Horas)
Horas-homens de exposição ao risco.
Tempo computado e cálculo de impacto.
Taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento.
Avaliação da frequência e da gravidade.
Comunicação de acidentes e uso dos indicadores no PGR/SGI.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Treinamento Metodologia TASC
Carga Horária
Treinamento Metodologia TASC
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento Metodologia TASC
Referências Normativas
Treinamento Metodologia TASC
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NBR 14280 – Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento e classificação;
ILO – Guidelines on Occupational Safety and Health Management Systems (ILO-OSH 2001);
ABNT ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Treinamento Metodologia TASC
Complementos
Treinamento Metodologia TASC
CURIOSIDADES TÉCNICAS DA METODOLOGIA TASC (TÉCNICA DE ANÁLISE SISTEMÁTICA DE CAUSAS)
Origem Aplicada
A TASC foi concebida para ser prática e rápida, usada diretamente em campo logo após um acidente ou incidente, evitando perda de evidências.
Foco Sistêmico
Diferente de metodologias punitivas, a TASC não busca “culpados individuais”, mas identifica falhas sistêmicas equipamentos, processos, cultura e gestão.
Relação com Gestão de Riscos
A TASC conecta-se diretamente à ISO 31000 e ISO 45001, tornando-se ferramenta essencial para retroalimentar o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e auditorias.
Classificação Hierárquica
A técnica trabalha com camadas de causas: imediatas (visíveis), básicas (raízes) e fatores organizacionais permitindo ver o “efeito dominó” dos acidentes.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Objetivo;
Estatísticas de acidentes, causas e consequências;
Definições:
Acidentes do Trabalho;
Acidente sem lesão;
Acidente de trajeto;
Acidente impessoal;
Acidente inicial;
Espécie de acidente impessoal;
Abordagem sistêmica de investigação de incidentes;
Acidente pessoal;
Análise do acidente:
Tipo de acidente pessoal:
Agente do acidente;
Fonte de lesão;
Causas do acidente:
Fator pessoal de insegurança;
Ato inseguro;
Condição ambiente de insegurança;
Identificar causas básicas dos incidentes e definir ações corretivas e sua relação com os requisitos do Sistema de Gestão;
Metodologia de investigação;
Métodos de Análise de acidentes:
TASC:
Como elaborar um relatório de investigação sucinto e eficaz;
Descrição de acidente ou incidente;
Tipo de contato;
Causas Imediatas/Diretas (CI);
Causas Básicas/Raízes;
Fatores de Trabalho;
TRIPOD;
Tipos Gerais de Falhas (TGF);
Morte;
Classificação;
Lesão com ou sem afastamento;
Requisitos específicos;
Acidentado:
Incapacidade permanente parcial;
Incapacidade temporária total;
Dias perdidos e debitados;
Comunicação do acidente;
Consequências do Acidente:
Lesão pessoal;
Natureza da lesão;
Localização da lesão;
Lesão imediata;
Utilização de TASC;
Modelo da casualidade de perdas;
Lesão mediata (lesão tardia);
Doença do Trabalho;
Doença Profissional;
Referências Normativas:
Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento e classificação NBR 14280;
Gestão de Riscos – Diretrizes – ABNT ISO 31000;
Levantar e identificar evidências dos eventos acidentais;
Tempo computado;
Prejuízo material;
Horas Homem de exposição ao risco de acidente:
Taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento;
Requisitos Gerais;
Avaliação da frequência e da gravidade.
Fonte: NBR 14280.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Treinamento Metodologia TASC
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Metodologia TASC
Introdução
Esta Norma de ‘Cadastro de acidentes”. assim como a antena’. denominada e conhecida como NB-18, contou com a colaboração de representantes de diversos setores de atividades. utilizando-se subsídios de fontes nacionais e estrangeiras, aproveitando-se das primeiras o resultado de importantes experiências vividas no país e das últimas, ampla cópia de dados e informações colhidas de grandes empresas.
Esses elementos foram utilizados segundo sistemática própria, cabendo salientar os aspectos sublinhados na apresentação da revisão da NB-18:1975, que deu origem á NBR 14280:1999.
Para a elaboração desta Norma adotaram-se conceitos e definições com vistas a aumentar a eficiência do trabalho de prevenção. pela fixação de linguagem uniforme entre os que analisam os acidentes, suas causas e consequências. procurando-se fazer dela instrumento de pesquisa das causas do acidente. mais do que objeto de simples registro de suas consequências.
Foi também estabelecida a nítida diferença entre acidente e lesão, e entre acidente e acidentado
Distinguiram-se acidentes impessoais de acidentes pessoais, agrupando os primeiros em espécies para diferenciá-los dos últimos, classificados como de praxe, em tipos, deixando claro que entre um acidente impessoal e uma lesão pessoal resultante há sempre um acidente pessoal a caracterizar.
Procurou-se, além disso. estimular a pesquisa do fator pessoal de insegurança, que vinha sendo omitida e substituída pela simples indicação do ato inseguro.
Foi fixado o conceito de acidentado, como vítima de acidente, o que impede a confusão que ocorre quando se usa a palavra lesões referindo-se quer a número de lesões, quer a número de acidentados.
Foi apresentada extensa classificação de 10 elementos essenciais à análise e às estatísticas dos acidentes. suas causas e consequências. com a inclusão entre eles do fator pessoal de insegurança, considerado de grande importância para a boa análise das causas.
Essa classificação foi codificada de forma a permitir a utilização em processamento de dados e eventuais inclusões consideradas necessárias em situações especificas.
Preferiu-se apresentar os itens da classificação ordenados segundo critério lógico, em vez de utilizar a ordenação alfabética. Por esse motivo é apresentado. complementarmente. índice remissivo alfabético.
Entre os aspectos positivos a se assinalar com respeito â vigência da NB-18. a partir da revisão de 1975, cabe frisar a contribuição para a divulgação de expressões como taxa de frequência, taxa de gravidade e horas-homem de exposição ao risco. substituindo outras como ‘coeficiente de frequência, coeficiente de gravidade e homens-horas’, expressões que se vinham generalizando como decorrência, inclusive. de erros de tradução.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa critérios para o registro. comunicação, estatística, investigação e análise de acidentes do trabalho. suas causas e consequências. aplicando-se a quaisquer atividades laborativas.
1.2 Esta Norma aplica-se a qualquer empresa, entidade ou estabelecimento interessado no estudo do acidente do trabalho, suas causas e consequências.
NOTA: A finalidade desta Norma é identificar e registrar fatos fundamentais relacionados com os acidentes do trabalho. de modo a proporcionar meios de orientação aos esforços prevencionistas, sem, entretanto, indicar medidas corretivas especificas. ou fazer referência a falhas ou a meios de correção das condições ou circunstâncias que culminaram no acidente. O seu emprego não dispensa métodos mais completos de investigação e comunicação.
F: NBR 14280.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: wut.anunai – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: rawpixel.com – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: AP Studio – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: senivpetro – Freepik.com
Treinamento Metodologia TASC: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Metodologia TASC
Introdução
Esta Norma de ‘Cadastro de acidentes”. assim como a antena’. denominada e conhecida como NB-18, contou com a colaboração de representantes de diversos setores de atividades. utilizando-se subsídios de fontes nacionais e estrangeiras, aproveitando-se das primeiras o resultado de importantes experiências vividas no país e das últimas, ampla cópia de dados e informações colhidas de grandes empresas.
Esses elementos foram utilizados segundo sistemática própria, cabendo salientar os aspectos sublinhados na apresentação da revisão da NB-18:1975, que deu origem á NBR 14280:1999.
Para a elaboração desta Norma adotaram-se conceitos e definições com vistas a aumentar a eficiência do trabalho de prevenção. pela fixação de linguagem uniforme entre os que analisam os acidentes, suas causas e consequências. procurando-se fazer dela instrumento de pesquisa das causas do acidente. mais do que objeto de simples registro de suas consequências.
Foi também estabelecida a nítida diferença entre acidente e lesão, e entre acidente e acidentado
Distinguiram-se acidentes impessoais de acidentes pessoais, agrupando os primeiros em espécies para diferenciá-los dos últimos, classificados como de praxe, em tipos, deixando claro que entre um acidente impessoal e uma lesão pessoal resultante há sempre um acidente pessoal a caracterizar.
Procurou-se, além disso. estimular a pesquisa do fator pessoal de insegurança, que vinha sendo omitida e substituída pela simples indicação do ato inseguro.
Foi fixado o conceito de acidentado, como vítima de acidente, o que impede a confusão que ocorre quando se usa a palavra lesões referindo-se quer a número de lesões, quer a número de acidentados.
Foi apresentada extensa classificação de 10 elementos essenciais à análise e às estatísticas dos acidentes. suas causas e consequências. com a inclusão entre eles do fator pessoal de insegurança, considerado de grande importância para a boa análise das causas.
Essa classificação foi codificada de forma a permitir a utilização em processamento de dados e eventuais inclusões consideradas necessárias em situações especificas.
Preferiu-se apresentar os itens da classificação ordenados segundo critério lógico, em vez de utilizar a ordenação alfabética. Por esse motivo é apresentado. complementarmente. índice remissivo alfabético.
Entre os aspectos positivos a se assinalar com respeito â vigência da NB-18. a partir da revisão de 1975, cabe frisar a contribuição para a divulgação de expressões como taxa de frequência, taxa de gravidade e horas-homem de exposição ao risco. substituindo outras como ‘coeficiente de frequência, coeficiente de gravidade e homens-horas’, expressões que se vinham generalizando como decorrência, inclusive. de erros de tradução.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa critérios para o registro. comunicação, estatística, investigação e análise de acidentes do trabalho. suas causas e consequências. aplicando-se a quaisquer atividades laborativas.
1.2 Esta Norma aplica-se a qualquer empresa, entidade ou estabelecimento interessado no estudo do acidente do trabalho, suas causas e consequências.
NOTA: A finalidade desta Norma é identificar e registrar fatos fundamentais relacionados com os acidentes do trabalho. de modo a proporcionar meios de orientação aos esforços prevencionistas, sem, entretanto, indicar medidas corretivas especificas. ou fazer referência a falhas ou a meios de correção das condições ou circunstâncias que culminaram no acidente. O seu emprego não dispensa métodos mais completos de investigação e comunicação.
F: NBR 14280.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: wut.anunai – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: rawpixel.com – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: AP Studio – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: senivpetro – Freepik.com
Treinamento Metodologia TASC: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Metodologia TASC
Introdução
Esta Norma de ‘Cadastro de acidentes”. assim como a antena’. denominada e conhecida como NB-18, contou com a colaboração de representantes de diversos setores de atividades. utilizando-se subsídios de fontes nacionais e estrangeiras, aproveitando-se das primeiras o resultado de importantes experiências vividas no país e das últimas, ampla cópia de dados e informações colhidas de grandes empresas.
Esses elementos foram utilizados segundo sistemática própria, cabendo salientar os aspectos sublinhados na apresentação da revisão da NB-18:1975, que deu origem á NBR 14280:1999.
Para a elaboração desta Norma adotaram-se conceitos e definições com vistas a aumentar a eficiência do trabalho de prevenção. pela fixação de linguagem uniforme entre os que analisam os acidentes, suas causas e consequências. procurando-se fazer dela instrumento de pesquisa das causas do acidente. mais do que objeto de simples registro de suas consequências.
Foi também estabelecida a nítida diferença entre acidente e lesão, e entre acidente e acidentado
Distinguiram-se acidentes impessoais de acidentes pessoais, agrupando os primeiros em espécies para diferenciá-los dos últimos, classificados como de praxe, em tipos, deixando claro que entre um acidente impessoal e uma lesão pessoal resultante há sempre um acidente pessoal a caracterizar.
Procurou-se, além disso. estimular a pesquisa do fator pessoal de insegurança, que vinha sendo omitida e substituída pela simples indicação do ato inseguro.
Foi fixado o conceito de acidentado, como vítima de acidente, o que impede a confusão que ocorre quando se usa a palavra lesões referindo-se quer a número de lesões, quer a número de acidentados.
Foi apresentada extensa classificação de 10 elementos essenciais à análise e às estatísticas dos acidentes. suas causas e consequências. com a inclusão entre eles do fator pessoal de insegurança, considerado de grande importância para a boa análise das causas.
Essa classificação foi codificada de forma a permitir a utilização em processamento de dados e eventuais inclusões consideradas necessárias em situações especificas.
Preferiu-se apresentar os itens da classificação ordenados segundo critério lógico, em vez de utilizar a ordenação alfabética. Por esse motivo é apresentado. complementarmente. índice remissivo alfabético.
Entre os aspectos positivos a se assinalar com respeito â vigência da NB-18. a partir da revisão de 1975, cabe frisar a contribuição para a divulgação de expressões como taxa de frequência, taxa de gravidade e horas-homem de exposição ao risco. substituindo outras como ‘coeficiente de frequência, coeficiente de gravidade e homens-horas’, expressões que se vinham generalizando como decorrência, inclusive. de erros de tradução.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa critérios para o registro. comunicação, estatística, investigação e análise de acidentes do trabalho. suas causas e consequências. aplicando-se a quaisquer atividades laborativas.
1.2 Esta Norma aplica-se a qualquer empresa, entidade ou estabelecimento interessado no estudo do acidente do trabalho, suas causas e consequências.
NOTA: A finalidade desta Norma é identificar e registrar fatos fundamentais relacionados com os acidentes do trabalho. de modo a proporcionar meios de orientação aos esforços prevencionistas, sem, entretanto, indicar medidas corretivas especificas. ou fazer referência a falhas ou a meios de correção das condições ou circunstâncias que culminaram no acidente. O seu emprego não dispensa métodos mais completos de investigação e comunicação.
F: NBR 14280.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: wut.anunai – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: rawpixel.com – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: AP Studio – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: senivpetro – Freepik.com
Treinamento Metodologia TASC: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.