Nome Técnico: TREINAMENTO INICIAL CAPACITAÇÃO NBR 16173 – TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS – CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO E TRANSBORDO A GRANEL E EMBALADOS (FRACIONADOS) – REQUISITOS PARA CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES
Referência: 168209
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Treinamento Produtos Perigosos NBR16173
O objetivo do Treinamento Produtos Perigosos NBR16173 é capacitar tecnicamente trabalhadores que atuam no carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos no transporte terrestre, garantindo que compreendam as exigências da ABNT NBR 16173, a legislação aplicada e os riscos físicos, químicos e ambientais envolvidos nessas operações. Desse modo, o foco é desenvolver consciência operacional, leitura correta de documentação técnica e domínio dos procedimentos normativos.
Além disso, o treinamento visa reduzir falhas humanas, prevenir acidentes, minimizar impactos ambientais e reforçar a responsabilidade legal e funcional dos envolvidos, formando profissionais capazes de tomar decisões seguras, técnicas e alinhadas com os requisitos regulatórios vigentes em situações rotineiras e emergenciais.

Quem é legalmente responsável pelo carregamento e descarregamento seguro de produtos perigosos durante o transporte terrestre?
A responsabilidade pelo carregamento e descarregamento seguro não recai sobre uma única figura. Ela é compartilhada entre o expedidor, o transportador, o destinatário e o operador envolvido na atividade, conforme definido na legislação de transporte de produtos perigosos e na ABNT NBR 16173. Cada agente responde naquilo que está sob seu controle direto, seja na preparação da carga, no fornecimento de documentos, na condição do veículo ou na execução da operação.
Na prática, o trabalhador que executa a operação assume responsabilidade técnica sobre os atos que realiza, principalmente quando possui capacitação específica. Já as empresas envolvidas respondem juridica e administrativamente pelas condições que oferecem e pelo cumprimento dos requisitos normativos e legais.
Como a capacitação conforme a ABNT NBR 16173 interfere diretamente na redução de acidentes e não conformidades operacionais?
A capacitação não atua apenas na transmissão de informações, mas na formação do comportamento técnico do trabalhador dentro de ambientes de risco. Quando o operador entende o porquê de cada exigência, ele deixa de atuar por repetição mecânica e passa a agir com senso crítico, reduzindo decisões inseguras.
Principais impactos diretos da capacitação
Aumento da percepção de risco nas atividades com produtos perigosos
Redução de falhas operacionais por desconhecimento normativo
Melhoria na interpretação de FISPQ e documentos de transporte
Decisões mais assertivas em situações críticas
Padronização de procedimentos operacionais conforme a norma
Onde devem ser realizados o carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos para garantir conformidade normativa e segurança?
A realização dessas operações exige ambientes controlados, preparados tecnicamente e que atendam aos critérios definidos pela norma e pela legislação. O local influencia diretamente o risco, a capacidade de isolamento e a resposta em caso de emergência.
Tabela de critérios para locais de operação
| Aspecto avaliado | Exigência normativa | Objetivo de segurança |
|---|---|---|
| Infraestrutura física | Piso impermeável e resistente a agentes químicos | Conter vazamentos e evitar infiltrações |
| Ventilação | Natural ou forçada conforme o produto | Evitar acúmulo de vapores tóxicos ou inflamáveis |
| Acesso e isolamento | Controle de entrada e saída de pessoas e veículos | Reduzir exposição de terceiros ao risco |
| Sinalização | Placas e identificação de risco visível | Garantir pronta identificação do perigo |
| Sistema de emergência | Equipamentos de contenção e combate a derramamento | Minimizar impactos ambientais e humanos |

Quando o trabalhador deve interromper uma operação de transbordo por risco iminente, mesmo sob pressão operacional?
O trabalhador deve interromper imediatamente qualquer operação quando identificar risco iminente à sua integridade, à de terceiros ou ao meio ambiente. Isso inclui vazamentos não controlados, falhas em conexões, comportamento anormal do produto, ausência de documentação obrigatória ou condições inseguras do local.
A norma e os princípios de segurança do trabalho deixam claro que nenhuma meta operacional, prazo ou pressão hierárquica justifica a continuidade de uma atividade insegura. A interrupção é uma decisão técnica e uma obrigação legal quando há risco evidente.
Por que a identificação correta por rótulos de risco e painéis de segurança é decisiva em situações de emergência?
A identificação visual é o primeiro elemento de comunicação em uma emergência envolvendo produtos perigosos. Logo, antes mesmo da leitura de documentos, as equipes de resposta analisam rótulos e painéis para definir isolamento, tipo de combate e abordagem.
Principais razões para a importância da identificação
Permite reconhecimento imediato do risco por equipes externas
Orienta escolha correta de procedimentos em emergência
Reduz tempo de tomada de decisão em situações críticas
Evita ações erradas como uso de água em produtos reativos
Protege vidas ao permitir isolamento rápido e técnico da área
Como a interpretação da FISPQ influencia as decisões do operador em cenários normais e emergenciais?
A FISPQ é a fonte técnica primária para compreensão do comportamento do produto perigoso. Nesse sentido, ela orienta desde o manuseio seguro até as ações em caso de vazamento, incêndio ou contaminação humana.
Tabela de relação entre FISPQ e decisões operacionais
| Informação da FISPQ | Impacto na operação |
|---|---|
| Classe de risco | Define isolamento e EPI adequado |
| Incompatibilidades químicas | Evita mistura ou proximidade com produtos reativos |
| Procedimentos de emergência | Orienta ação correta em vazamentos ou incêndios |
| Primeiros socorros | Direciona atendimento inicial em caso de exposição |
| Riscos ambientais | Define medidas para evitar contaminação do solo e água |
Quem responde tecnicamente e juridicamente quando ocorre uma falha durante o transbordo de produtos perigosos?
A responsabilidade é compartilhada conforme o grau de participação e decisão de cada agente na ocorrência. O operador responde por falhas ligadas à execução direta da atividade, principalmente quando age fora dos procedimentos ou ignora riscos evidentes. A empresa, por sua vez, responde por falhas estruturais, ausência de capacitação adequada, falta de equipamentos ou negligência na gestão da segurança.
Além disso, dependendo do impacto do evento, podem coexistir responsabilidades administrativa, civil e criminal. Acidentes com danos ambientais ou humanos ampliam o alcance legal da ocorrência, envolvendo órgãos reguladores, ambientais e judiciários.

Qual a importância do Treinamento Produtos Perigosos NBR16173?
A importância do Treinamento Produtos Perigosos NBR16173 está em formar trabalhadores capazes de atuar com produtos perigosos sem improviso, sem achismo e sem erro operacional. Logo, ele transforma a atividade de carregamento, descarregamento e transbordo em um processo técnico controlado, reduzindo drasticamente acidentes, vazamentos, contaminações ambientais e perdas materiais. Em um cenário onde um erro mínimo pode causar um desastre máximo, a capacitação deixa de ser opcional e se torna barreira de contenção preventiva.
Além disso, o treinamento fortalece a empresa em termos legais, operacionais e reputacionais. Ele reduz passivos jurídicos, melhora o atendimento às exigências da ABNT NBR 16173 e da legislação vigente, e eleva o nível de consciência de risco dos trabalhadores. Resultado direto: menos não conformidades, menos multas, menos acidentes e mais controle sobre operações críticas com produtos perigosos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Treinamento Inicial Produtos Perigosos NBR 16173
TREINAMENTO INICIAL CAPACITAÇÃO NBR 16173 – TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS – CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO E TRANSBORDO A GRANEL E EMBALADOS (FRACIONADOS) – REQUISITOS PARA CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES
Carga Horária: 16 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos de Produtos Perigosos (2 horas)
Conceitos básicos de produtos perigosos no transporte terrestre
Classes e subclasses de risco conforme regulamentação brasileira
Termos e definições oficiais da NBR 16173
Perigos físicos, químicos e ambientais
Relação entre FISPQ, rótulo de risco e painel de segurança
Impactos legais e operacionais do manuseio inadequado
MÓDULO 2 – Documentação e Legislação Aplicada (1 hora)
Estrutura legal do transporte terrestre de produtos perigosos no Brasil
Documentos obrigatórios no transporte e na operação de carga/descarga
Responsabilidades legais de transportador, expedidor, receptor e operador
Requisitos documentais da NBR 16173
Análise funcional da FISPQ e da ficha de emergência
Consequências jurídicas e administrativas do descumprimento normativo
MÓDULO 3 – Veículo de Transporte (1 hora)
Tipos de veículos para produtos perigosos: granel e fracionado
Requisitos mínimos de segurança veicular conforme legislação
Equipamentos obrigatórios e sinalização
Compatibilidade veículo/produto
Critérios de inspeção visual e integridade operacional
Limitações operacionais impostas pela natureza do produto
MÓDULO 4 – Local de Carregamento, Descarregamento e Transbordo (1 hora)
Requisitos estruturais e operacionais do local segundo a NBR 16173
Critérios mínimos de segurança do ambiente
Fluxo seguro de pessoas e veículos
Sinalização, isolamento e áreas de controle
Gestão de risco no entorno
Incompatibilidades físicas e operacionais do local
MÓDULO 5 – Operações de Carregamento, Descarregamento e Transbordo (1,5 horas)
Etapas operacionais conforme NBR 16173
Comunicação operacional entre envolvidos
Riscos críticos em operações com granel e fracionados
Sequência segura de procedimentos
Tipos de falhas mais recorrentes em operações de carga e descarga
Responsabilidades técnicas do trabalhador capacitado
MÓDULO 6 – Situações de Emergência no Transporte (1,5 horas)
Conceito de emergência no transporte de produtos perigosos
Protocolos básicos previstos na Ficha de Emergência
Tipos de emergência: vazamento, incêndio, colisão, tombamento
Tomada de decisão segura em ambiente crítico
Comunicação em emergência
Interação com equipes externas (bombeiros, defesa civil, PRF, etc.)
MÓDULO 7 – Transbordo em Situação de Emergência (8 horas)
Precauções em geral e familiarização do produto
Precauções em situações de emergência na via
Paralisação de veículo em emergência
Movimentação de veículo em situação de emergência
Disposição do produto perigoso quando a circulação for insegura
Movimentação de veículos com vazamento
Disposição de recipientes/embalagens com vazamento
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima =32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR-20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 16173 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Carregamento, descarregamento e transbordo a granel e embalados (fracionados) – Requisitos para capacitação de trabalhadores;
ABNT NBR 7500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos;
ABNT NBR 7503 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência – Requisitos mínimos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 10271 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de ácido fluorídrico, se aplicável: ABNT
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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CURIOSIDADES TÉCNICAS – TREINAMENTO INICIAL PRODUTOS PERIGOSOS NBR 16173:
Concentração de acidentes em áreas de operação
A maioria dos acidentes com produtos perigosos ocorre durante o carregamento, descarregamento ou transbordo e não durante o deslocamento rodoviário. Isso acontece porque nesses momentos há maior manipulação física, manuseio de conexões, abertura de válvulas e interação direta com embalagens ou sistemas pressurizados. O ambiente operacional, quando mal controlado, se torna mais crítico do que a estrada.
Falhas em válvulas e conexões como causa principal
Ao contrário do que muitos imaginam, os grandes vazamentos não acontecem por explosões ou rupturas do tanque. A maioria se origina em falhas de válvulas, mangueiras, engates e conexões. Pequenos defeitos geram grandes ocorrências quando não identificados preventivamente pelo operador capacitado.
Erro humano na criação do perímetro de isolamento
Em acidentes com produtos perigosos, o erro mais frequente não está no vazamento em si, mas no posicionamento errado do perímetro de isolamento. Subestimar a distância de segurança pode expor pessoas, veículos e edificações a vapores tóxicos, ignição ou contaminação.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos para capacitação;
Considerações gerais; Aplicação;
Requisitos operacionais de carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos;
Atribuições e responsabilidades;
Treinamento; Treinamento inicial; Treinamento apropriado;
Documentação e registro; Estrutura do treinamento;
Conteúdo programático; Atualização da capacitação; Critério de avaliação;
Módulos, conteúdo mínimo e duração mínima;
Módulo básico para produtos perigosos – Duração de 02 h (treinamento teórico)
Módulo 1 – Documentação e legislação – Duração de 01 h (treinamento teórico)
Módulo 2 – Veiculo de transporte – Duração de 01 h (treinamento teórico)
Módulo 3 – Local de carregamento, descarregamento e transbordo – Duração de 01 h (treinamento teórico)
Módulo 4 – Operação Treinamento teórico – Duração de 1,5 h Treinamento prático – Duração de acordo com as instalações
Módulo 5 – Situações de emergência Treinamento teórico — Duração de 1,5 h Treinamento prático – Duração de acordo com as instalações
Módulo 6 – Transbordo de produtos perigosos em situações de emergência Treinamento teórico – Duração de 08 h Treinamento prático — Duração de acordo com o cenário B (normativo)
Precauções em geral e em situações de emergência
Precauções em geral e familiarização do produto
Precauções em situações de emergência com produtos perigosos na via
Paralisação de um veículo na via
Movimentação de um veículo em situação de emergência
Disposição do produto perigoso transportado quando a circulação for insegura
Movimentação de veículos com vazamento;
Disposição de recipientes/embalagens com vazamento.
Fonte: NBR 16173.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Saiba Mais: Treinamento Inicial Produtos Perigosos NBR 16173
4 Requisitos para capacitação
4.1 Considerações gerais
O pré-requisito mínimo para participação neste treinamento é ser alfabetizado e conhecer o idioma oficial do Brasil.
Para executar operações de transbordo em situações de emergência, o trabalhador deve ter concluído todos os módulos de treinamento (básico e 1 a 6). conforme os Anexos A e B.
O treinamento funcional específico para os trabalhadores que atuam com produtos perigosos e que executam atividades relacionadas ao carregamento. descarregamento e transbordo de produtos perigosos a granel ou embalados (fracionados) deve ser desenvolvido de forma que assegure que eles entendam e implementem o treinamento e que sejam capazes de desenvolver as atividades necessárias para cumprir as tarefas de forma segura.
NOTA Recomenda-se que o supervisor da instalação faça uma avaliação de desempenho dos trabalhadores no mínimo anualmente.
Os mecanismos para avaliar os trabalhadores que atuam com produtos perigosos incluem, mas não se limitam a, desenvolvimento de rotinas regulares cobertas pelas atividades ou seções práticas especificas e exercícios simulados para verificar o seu desempenho.
Um programa mínimo de capacitação deve incluir o seguinte:
a) identificação das atividades e dos trabalhadores cobertos pelo programa;
b) observação e avaliação do desempenho de cada trabalhador envolvido na execução das tarefas cobertas:
c) fornecimento do resultado da avaliação quanto ao desempenho dos trabalhadores em relação às tarefas:
d) estabelecimento de um programa de melhorias do processo para os trabalhadores;
e) certificação com a data em que o trabalhador foi qualificado para desenvolver as operações de carregamento, descarregamento e transbordo, de acordo com o programa de capacitação desenvolvido para a instalação.
4.2 Aplicação
Estes treinamentos devem ser aplicados para todos os trabalhadores que tenham como atividade o carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos.
4.3 Requisitos operacionais de carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos
4.3.1 Os procedimentos operacionais devem conter no mínimo o seguinte:
a) uma análise sistemática para identificar, avaliar e controlar os riscos associados com as operações de carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos, e para desenvolver um guia passo a passo da operação (com as ações sequenciais que devem ser realizadas durante essas operações), para ser aplicado de forma concisa e apropriada ao nivel de treinamento, considerando a escolaridade e o conhecimento prévio dos trabalhadores;
b) identificação e implementação dos procedimentos de emergência, incluindo treinamento e simulados, manutenção. ensaio dos equipamentos e treinamento nos procedimentos operacionais;
c) características e riscos dos produtos a serem manuseados (embalados) e manipulados (granel) durante essas atividades;
d) medidas necessárias para assegurar o manuseio e a manipulação seguros de produtos perigosos:
e) condições que afetam a segurança da operação, incluindo controle de acesso, iluminação, fontes de ignição, obstruções físicas e condições climáticas.
Os procedimentos devem ser desenvolvidos com base na avaliação dos riscos associados com os produtos perigosos específicos ou com o transporte, as circunstâncias operacionais e o meio ambiente.
F: NBR 16173.
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