Teste Pitot Hidrante Teste Pitot Hidrante
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Teste Pitot para Hidrante

O objetivo da Avaliação de Vazão D´Água – Hidrantes com Aparelho Pitot (Tubo Pitot), é verificar se as instalações estão de acordo com as regulamentações do Corpo de Bombeiros, e se estão de acordo com a vazão e pressão hídrica especifica.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTE DE VAZÃO E PRESSÃO COM APARELHO PITOT PARA HIDRANTES, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO  COM ART

Referência: 14449

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Teste Pitot para Hidrante
O objetivo da Avaliação de Vazão D´Água – Hidrantes com Aparelho Pitot (Tubo Pitot), é verificar se as instalações estão de acordo com as regulamentações do Corpo de Bombeiros, e se estão de acordo com a vazão e pressão hídrica especifica.
O Teste de Fluxo de Hidrante é fornecer informações para projetar um sistema de combate a incêndio à base de água e / ou determinar se o suprimento de água atende aos requisitos de combate a incêndios.

O que é um teste de vazão hídrica de hidrantes contra incêndio?
É um sistema de avaliação com tubo de teste de vazão (Tubo Pitot), com manômetro glicerinado, onde é apontado o valor em kgf/cm2 na saída do bico de jato de um ou mais pontos de hidrante.

O que é Aparelho Pitot (Tubo Pitot)?
São aparelhos destinados a aferir a ação da água, estática ou dinâmica, no interior de uma tubulação ou quando expelida, assinalando o resultado através da marcação em um manômetro.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Teste Pitot para Hidrante

Escopo Técnico

  1. Preparação e Definições IniciaisIdentificação e caracterização dos pontos de ensaio (hidrantes internos e/ou externos);
    Verificação prévia do sistema, condições operacionais e acesso aos pontos de teste;
    Determinação e calibração da aparelhagem utilizada (manômetro, tubo de Pitot, cronômetro, acessórios);
    Estabelecimento do procedimento de segurança e sinalização da área de testes.
  2. Execução dos Ensaios

Descrição dos pontos avaliados e respectivas localizações;
Teste com tubo de Pitot para determinação da pressão dinâmica e vazão instantânea;
Medição da pressão estática e dinâmica diretamente nos pontos de descarga;
Avaliação do comprimento do arco do jato do hidrante e velocidade do jato d’água;
Determinação da vazão por meio de leituras de Pitot e/ou cálculo indireto por fórmula empírica (ex: Fórmula de Freeman);
Realização de testes de vazão em hidrantes públicos com lavagem controlada do sistema;
Verificação de variações da vazão em diferentes locais da rede;
Classificação dos hidrantes conforme capacidade de fornecimento;
Marcação e identificação dos hidrantes conforme sua classe de desempenho (ex: Classe I, II ou III);
Determinação de descarga estimada em ausência de tubo Pitot, quando aplicável;
Uso e avaliação de saídas de bombeamento, se integradas ao sistema testado.

  1. Documentação Técnica e ResultadosDescrição detalhada do procedimento adotado, layout do ensaio e equipamentos utilizados;
    Registro das leituras obtidas e resultados dos cálculos de vazão e pressão;
    Elaboração de folha de dados técnicos com correções, observações e recomendações;
    Inclusão de elementos fotográficos ilustrando os testes, pontos avaliados e condições dos hidrantes;
    Apontamento de não conformidades identificadas e proposta de melhorias corretivas para o sistema de hidrantes.
  2. Disposições Finais

Registro fotográfico completo das evidências técnicas;
Conclusão do PLH (Plano de Lavagem de Hidrantes), quando aplicável;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica), conforme exigência do contratante ou órgão regulador.

Teste Pitot para Hidrante

Teste Pitot para Hidrante

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:

NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR – 13714 – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incêndio;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;

NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
NFPA 291 – Prática recomendada para Testes de Fluxos de Bomba de Incêndio e Marcação de Hidrantes;

ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
ABNT NBR 16021 – Válvula e acessórios para hidrante — Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO 3966 – Medição de vazão em condutos fechados — Método velocimétrico utilizando tubos de Pitot estático;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Teste Pitot para Hidrante

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Teste Pitot para Hidrante

Teste Pitot para Hidrante

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Saiba mais: Teste Pitot para Hidrante

Obtém-se a vazão de um hidrante através da medição da pressão dinâmica. Essa comparação mostra a vazão disponível no hidrante ou pode ser feita consultando a tabela de vazões.
A pressão é obtida através da diferença de nível entre o reservatório que abastece o hidrante e o próprio hidrante, tendo conhecimento que haverá perdas de cargas.

O capítulo 4 da edição da NFPA 291 de 2016, aborda como realizar um teste de fluxo. Ele recomenda ter um hidrante estático ou de teste e um ou mais hidrantes “residuais” ou de fluxo. Ao determinar quantos hidrantes de fluxo são necessários, a NFPA 291 recomenda que o fluxo de água seja suficiente para fornecer uma queda mínima de 25% na pressão residual em comparação com a pressão estática. É importante ter em mente que a NFPA 291 é uma prática recomendada. Portanto, a menos que a jurisdição local adote especificamente a NFPA 291, todas as recomendações não precisam ser cumpridas exatamente.
É geralmente aceito que uma queda de 25% na pressão não é necessária para um teste de fluxo de hidrante para projetar um sistema de supressão de incêndio. O objetivo de um teste de fluxo de hidrante é fornecer informações para projetar um sistema de combate a incêndio à base de água e / ou determinar se o suprimento de água atende aos requisitos de combate a incêndios.
Como esse é o objetivo de um teste de fluxo de hidrante, hoje é uma prática recomendada escoar uma quantidade semelhante de água para o fluxo mais exigente, independentemente da pressão. Em algumas jurisdições, é impraticável obter uma queda de 25% na pressão, mas os fluxos de incêndio necessários são facilmente alcançáveis. No final, os resultados devem fornecer informações suficientes para plotar com precisão os pontos estáticos e residuais em um gráfico de suprimento de água e mostrar as demandas relativas à curva de suprimento de água. É importante ter em mente que a maioria das jurisdições está preocupada com o fluxo a 20 psi porque o Apêndice B do Código Internacional de Incêndio, bem como a NFPA 1, Código do Incêndio, Tabela 18.4.5.1.2 (edição de 2012) têm os fluxos de incêndio necessários em 20 psi. Por isso, é melhor mostrar a curva de suprimento de água a 20 psi para fornecer o fluxo disponível neste momento.
A maioria das pessoas não usa mais tubos de pitot de mão, uma vez que existem vários produtos no mercado que tornam a leitura da pressão de fluxo mais fácil e precisa. Se você usar um desses outros produtos, verifique os fluxos nas diferentes leituras de pressão, pois os fabricantes têm métodos diferentes para determinar a descarga de seus produtos que não são cobertos pela NFPA 291.
Como os tubos de pitot de mão, outros produtos recomendam pressão intervalos operacionais também. Por exemplo, o Hose Monster possui uma faixa de operação recomendada de 94 a 321 gpm para o seu 11/8-in. bico, 250-1.000 gpm para a entrada de 1¾. bocal e 500-1.432 gpm para suas 2 pol. bocal, que são todos para uso em um 2 ½ pol. saída de hidrante. Se você usar um tubo de pitot de mão, segure a lâmina em ângulo reto (perpendicular ou 90 graus) com a saída, de modo que o orifício da lâmina de tubo de pitot esteja aproximadamente a metade da distância a jusante da saída e no centro do fluxo para obter a leitura mais precisa (ou seja, 1¼ para uma saída de 2 ½ pol.). (Consulte a Figura 2 na página 34.) Existem vários fabricantes que vendem lâminas com entalhes para ajudar a posicionar as lâminas do tubo pitot nas distancias corretas das tomadas.
Se um tubo de pitot ou outro dispositivo de leitura de pressão de fluxo não estiver disponível, a NFPA 291 oferece uma opção para obter a leitura de fluxo sem uma na seção 4.9 Determinação da descarga sem um Pitot. A NFPA 291 declara que uma tampa de hidrante pode ser usada em uma peça de 2,5 cm. saída enquanto abre e flui os outros 2 ½ pol. saída. De acordo com a seção 4.9.3, isso pode ser feito porque a leitura deve ser aproximadamente a mesma. No entanto, isso deve ser feito apenas se um tubo de pitot ou outro dispositivo de leitura de pressão de fluxo não estiver disponível ou se quebrar e não for considerado uma opção equivalente no lugar de um tubo de pitot.
Fonte: ABNT NBR – 13714
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