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Projeto e Fabricação Tanques Óleo API 650 Projeto e Fabricação Tanques Óleo API 650
f: oiltanking

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

O objetivo da Elaboração de Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo em conformidade com a norma API STD 650 que estabelece os requisitos mínimos de material, design, fabricação, montagem e inspeção para tanques de armazenamento verticais, cilíndricos, acima do solo, de topo fechado e aberto, soldados em vários tamanhos e capacidades para pressões internas próximas da pressão atmosférica (pressões internas não excedendo o peso das placas de teto), mas uma pressão interna mais alta é permitida quando os requisitos adicionais são atendidos (ver 1.1.13). Este padrão se aplica apenas a tanques cujo fundo inteiro é uniformemente suportado e a tanques em serviço não refrigerado que têm uma temperatura máxima de projeto de 93 ° C (200 ° F) ou menos (ver 1.1.20).

Nome Técnico: Elaboração de Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo – API STD 650

Referência: 167627

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
O objetivo da Elaboração de Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo em conformidade com a norma  API STD 650 que estabelece os requisitos mínimos de material, design, fabricação, montagem e inspeção para tanques de armazenamento verticais, cilíndricos, acima do solo, de topo fechado e aberto, soldados em vários tamanhos e capacidades para pressões internas próximas da pressão atmosférica (pressões internas não excedendo o peso das placas de teto), mas uma pressão interna mais alta é permitida quando os requisitos adicionais são atendidos (ver 1.1.13). Este padrão se aplica apenas a tanques cujo fundo inteiro é uniformemente suportado e a tanques em serviço não refrigerado que têm uma temperatura máxima de projeto de 93 ° C (200 ° F) ou menos (ver 1.1.20).

Atendemos todos os tipos de Elaboração de Projetos e Construções de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme as normas API-620, API-650, NBR-7821, bem como da manutenção destes equipamentos conforme a norma API-653, não esquecendo as normas da Petrobras, ou seja, N-270 e N-271.

As dimensões dos tanques em que nos envolvemos até o momento perfazem dimensões que vão de 14,00m até 98,85m de diâmetro, onde os cálculos de engenharia foram balizados através de planilhas de cálculos elaboradas por Engenheiros Consultores habilitados da nossa Equipe Técnica Multidisciplinar.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:
Fonte:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:
Fonte:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

P.1 Nomenclatura para cargas e deformações na tubulação;
P.2a Coeficiente de rigidez para carga radial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2b Coeficiente de rigidez para momento longitudinal: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2c Coeficiente de rigidez para momento circunferencial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2d Coeficiente de Rigidez para Carga Radial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2e Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2f Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2g Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2h Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2i Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2j Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2k Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2l Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.3a Construção do Nomograma para b1, b2, c1, c2 Limite;
P.3b Construção do Nomograma para Limite de b1, c3;
P.4a Obtendo Coeficientes YF e YL;
P.4b Obtendo o coeficiente YC;
P.5a Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e ML;
P.5b Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e MC;
P.6 Bico de tipo baixo com reforço no casco;
P.7 Nomogramas de carga admissível para o problema de amostra;
Dimensões V.1a para telhado cônico autoportante;
Dimensões V.1b para telhado abobadado autoportante;
Tabelas;
1.1 Excluído;
4.1 Conteúdo de liga máximo permitido;
4.2 Graus aceitáveis ​​de material de placa produzido de acordo com os padrões nacionais;
4.3a Equações lineares para a Figura 4.1a (SI);
4.3b Equações lineares para a Figura 4.1b (USC);4.4a Grupos de Materiais (SI)
4.4b Grupos de materiais (USC)
4.5a Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (SI)
4.5b Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (USC)
5.1a Espessuras da placa inferior anular (tb) (SI)
5.1b Espessuras da placa inferior anular (tb) (USC)
5.2a Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (SI)
5.2b Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (USC)
5.3a Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (SI)
5.3b Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (USC)
5.4a Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (SI)
5.4b Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (USC)
5.5a Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (SI)
5.5b Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (USC)
5.6a Dimensões para Bicos Shell (SI)
5.6b Dimensões para bicos Shell (USC)
5.7a Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (SI)
5.7b Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (USC)
5.8a Dimensões para flanges do bico shell (SI)
5.8b Dimensões para flanges de bico shell (USC)
5.9a Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.9b Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.10a Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.10b Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para acessórios de limpeza do tipo embutido (USC)
5.11a Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.11b Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.12a Dimensões para conexões tipo shell (SI)
5.12b Dimensões para conexões tipo shell (USC)
5.13a Dimensões para câmaras de visita de telhado (SI)
5.13b Dimensões para câmaras de visita de telhado (USC)
5.14a Dimensões para bicos de telhado flangeado (SI)
5.14b Dimensões para bicos de telhado flangeados (USC)
5.15a Dimensões para bicos roscados para telhado (SI)
5.15b Dimensões para bicos roscados para telhado (USC)
5.16a Dimensões para somas de retirada (SI)
5.16b Dimensões para somas de retirada (USC)
5.17 Requisitos para plataformas e passagens
5.18 Requisitos para escadas
5.19a Módulos de seção (cm3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (SI)
5.19b Módulos de seção (in.3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (USC)
5.20a Cargas Elevadas (SI)
5.20b Cargas Elevadas (USC)
5.21 Reações descendentes não fatoradas (estresse de trabalho) nas fundações
7.1a Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (SI)
7.1b Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (USC)
A.1a Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (m3) para tanques com 1800 mm
Cursos (SI)
A.1b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 72 pol.
Cursos (USC)
A.2a Tamanhos Típicos e Capacidades Nominais Correspondentes (m3) para Tanques com 2.400 mm
Cursos (SI)
A.2b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 96 pol.
Cursos (USC)
AL.1 Especificações de Materiais?
AL.2 Eficiência Conjunta
AL.3a Propriedades Mecânicas Mínimas (SI)
AL.3b Propriedades Mecânicas Mínimas (USC)
AL.4a Espessura da placa inferior anular (SI)
AL.4b Espessura da placa inferior anular (USC)
AL.5a Espessura Mínima da Casca (SI)
AL.5b Espessura mínima da casca (USC)
AL.6a Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (SI)
AL.6b Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (USC)
AL.7a Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (SI)
AL.7b Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (USC)
AL.8a Módulos compressivos de elasticidade E (MPa) à temperatura (° C) (SI)
AL.8b Módulos compressivos de elasticidade E (ksi) à temperatura (° F) (USC)
AL.9a Cronograma de Soldagem com Bocal Shell (SI)
AL.9b Programa de soldagem com bico Shell (USC)
E.1 Valor de Fa como uma função da classe de local
E.2 Valor de Fv como uma função da classe de site
E.3 Classificação do local
E.4 Fatores de modificação de resposta para métodos ASD
E.5 Fator de Importância (I) e Classificação do Grupo de Uso Sísmico
E.6 Critérios de relação de ancoragem
E.7 Bordo-livre mínimo exigido
E.8 Deslocamentos de projeto para acessórios de tubulação
J.1a Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (SI)
J.1b Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (USC)
K.1a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 159 MPa para a condição de teste (SI)
K.1b Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 23.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.2a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 208 MPa para a condição de teste (SI)
K.2b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 30.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.3a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 236 MPa para a condição de teste (SI)
K.3b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 34.300 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
L.1 Índice de decisões ou ações que podem ser exigidas do comprador do tanque
M.1a Fatores de redução da força de escoamento (SI)
Fatores de redução da força de escoamento M.1b (USC)
M.2a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade M.2b na temperatura máxima de projeto (USC)
O.1a Dimensões de conexões inferiores (SI)
O.1b Dimensões de conexões inferiores (USC)
P.1a Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (SI)
P.1b Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (USC)
S.1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (SI)
S.1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (USC)
S.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
S.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
S.3a Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (SI)
S.3b Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (USC)
S.4 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento S.5a em MPa (SI)
Valores de força de rendimento S.5b em psi (USC)
S.6a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade S.6b na temperatura máxima de projeto (USC)
U.1a Critérios de aceitação de falha para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (SI)
Os critérios de aceitação de falha U.1b para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (USC)
X.1 Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
X.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
X.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
X.3 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento X.4a em MPa
Valores de Força de Rendimento X.4b em PSI
Módulo de elasticidade X.5a na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade X.5b na temperatura máxima de projeto (USC)
X.6a Temperaturas de Formação Quente (SI)
Temperaturas de formação quente X.6b (USC).
Fonte: API 650.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Escopo dos Serviços:
Tópicos Analisados quando pertinentes:
Escopo;
Geral;
Limitações;
Responsabilidades;
Requisitos de documentação;
Fórmulas;
Referências normativas;
Termos e Definições;
Materiais
;
Geral;
Placas;
Folhas;
Formas estruturais;
Tubulação e peças forjadas;
Flanges;
Aparafusamento;
Eletrodos de soldagem;
Juntas;
Design;
Juntas;
Considerações de design;
Considerações especiais;
Placas inferiores;
Placas inferiores anulares;
Projeto da casca;
Aberturas de Shell;
Acessórios da casca e acessórios do tanque;
Anéis de reforço superior e intermediários (vigas de vento);
Telhados;
Carga de vento nos tanques (estabilidade ao capotamento);
Ancoragem do tanque;
Reações descendentes nas fundações;
Fabricação;
Geral;
Inspeção da loja;
Ereção;
Geral
Detalhes de Soldagem;
Exame, inspeção e reparos;
Reparos em soldas;
Tolerâncias dimensionais;
Métodos de exame de juntas;
Método radiográfico;
Exame de Partículas Magnéticas;
Exame ultrassônico;
Exame de líquido penetrante;
Exame visual;
Teste de vácuo;
Procedimento de soldagem e qualificações do soldador;
Definições;
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Identificação de juntas soldadas;
Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Certificação;
Anexo A – Base de projeto opcional para tanques pequenos;
Anexo AL – Tanques de armazenamento de alumínio;
Anexo B – Recomendações para Projeto e Construção de Fundações para Tanques de armazenamento de óleo acima do solo;
Anexo C – Telhados Externos Flutuantes;
Anexo D – Consultas e sugestões de mudança;
Anexo E – Projeto Sísmico de Tanques de Armazenamento;
Anexo CE – Comentário sobre o Anexo E;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Telhados em cúpula de alumínio com suporte estrutural;
Anexo H – Telhados flutuantes internos;
Anexo I – Detecção de vazamento do subtanque e proteção do subleito;
Anexo J – Tanques de armazenamento montados em fábrica;
Anexo K – Aplicações de Amostra do Método de Ponto de Projeto Variável para Determinar Espessura da placa-casca;
Anexo L – Folha de dados do tanque de armazenamento do padrão API 650;
Requisitos do Anexo M para tanques operando em temperaturas elevadas;
Anexo N – Uso de novos materiais não identificados;
Anexo O – Conexões subterrâneas;
Anexo P – Cargas externas permitidas nas aberturas do reservatório;
Anexo R – Referências para tanques em serviços de produtos não petrolíferos;
Anexo S – Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo T – Resumo dos Requisitos de EQM;
Anexo U – Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo V – Projeto de Tanques de Armazenamento para Pressão Externa;
Anexo W – Recomendações Comerciais e de Documentação;
Anexo X (normativo) Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Anexo Y Monograma API;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (SI);
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (USC);
Linhas isotérmicas de temperaturas médias de um dia mais baixas (° F);
Regulagem da espessura para determinação do teste de impacto de materiais de bocal e poços de inspeção;
Juntas verticais típicas;
Juntas horizontais típicas;
Juntas Típicas de Telhado e Inferior;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob o revestimento do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas de fundo anulares com uma espessura nominal;
Espaçamento de soldas de três placas em placas anulares;
Tanque de armazenamento;
Anel de gotejamento (detalhe sugerido);
Requisitos mínimos de solda para aberturas em cascas de acordo com 5.7.3;
Bueiro da Shell;
Detalhes dos bicos e poços de inspeção;
Bocais Shell;
Espaçamento mínimo de soldas e extensão do exame radiográfico relacionado;
Flanges de bico de concha;
Coeficiente de área para determinar o reforço mínimo de conexões de limpeza do tipo rente;
Conexões de limpeza do tipo embutido;
Suportes de conexão de limpeza do tipo embutido;
Conexão de Shell tipo Flush;
Rotação da conexão da casca;
Poços de inspeção do telhado;
Aberturas retangulares do telhado com tampas flangeadas;
Aberturas retangulares do telhado com tampa articulada;
Bocais de telhado flangeados;
Bocais de telhado roscados;
Recipiente de retirada;
Suporte do cabo do andaime;
Terminal de aterramento;
Seções típicas de anéis de reforço para reservatórios de tanques;
Abertura da escada através do anel de reforço;
Alguns detalhes aceitáveis ​​da base da coluna;
Verificação de capotamento para tanques autoancorados;
Cadeira de âncora típica;
Fixação soldada de cinta de ancoragem típica (para tanque de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanque de aço carbono);
Junta de solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de placas;
Requisitos radiográficos para reservatórios;
Placa de identificação do fabricante;
Carta de Certificação do Fabricante;
Espessura da placa de cobertura para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da placa do flange para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da Placa de Reforço Inferior para Conexões de Limpeza;
Tensões em Placas de Telhado;
Exemplo de fundação com parede circular de concreto;
Exemplo de fundação com parede circular de pedra britada;
Coeficiente Ci;
Espectro de resposta máxima a terremotos;
Notação do espectro de resposta a terremotos;
Espectro de resposta específico do local;
Limite inferior determinístico no espectro de resposta do MCE;
Relação de Espectros de Resposta Probabilísticos e Determinísticos;
Fator Sloshing, Ks;
Espectros de resposta de projeto para tanques de armazenamento de líquidos sustentados pelo solo;
Peso Efetivo da Razão Líquida;EC.9 Centro de Ação de Forças Efetivas;
Momento de Virada;
Árvore de Decisão do Anexo F;
Detalhes permitidos para anéis de compressão;
Folha de dados G.1 para uma cúpula de alumínio com suporte estrutural adicionada a um tanque existente;
Bocal de telhado típico;
Parede circular de concreto com detecção de chumbo no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Parede de anel de pedra britada com detecção de vazamento no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Fundação de Terra com Detecção de Vazamento no Subtanque no Perímetro do Tanque (Arranjo Típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Laje de concreto armado com detecção de vazamentos no perímetro (arranjo típico);
Laje de concreto armado;
Cárter Típico de Retirada;
Sump central para fundo inclinado para baixo;
Poços de detecção de vazamento típicos;
Tanques apoiados por membros Grillage (Acordo Geral);
Conexão sob o fundo com base circular de concreto;
Conexão inferior com base circular de concreto e melhorada;
Fundo do tanque e suporte da concha;
Conexão sob o fundo com fundação do tipo terrestre.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Escopo dos Serviços:
Tópicos Analisados quando pertinentes:
Escopo;
Geral;
Limitações;
Responsabilidades;
Requisitos de documentação;
Fórmulas;
Referências normativas;
Termos e Definições;
Materiais
;
Geral;
Placas;
Folhas;
Formas estruturais;
Tubulação e peças forjadas;
Flanges;
Aparafusamento;
Eletrodos de soldagem;
Juntas;
Design;
Juntas;
Considerações de design;
Considerações especiais;
Placas inferiores;
Placas inferiores anulares;
Projeto da casca;
Aberturas de Shell;
Acessórios da casca e acessórios do tanque;
Anéis de reforço superior e intermediários (vigas de vento);
Telhados;
Carga de vento nos tanques (estabilidade ao capotamento);
Ancoragem do tanque;
Reações descendentes nas fundações;
Fabricação;
Geral;
Inspeção da loja;
Ereção;
Geral
Detalhes de Soldagem;
Exame, inspeção e reparos;
Reparos em soldas;
Tolerâncias dimensionais;
Métodos de exame de juntas;
Método radiográfico;
Exame de Partículas Magnéticas;
Exame ultrassônico;
Exame de líquido penetrante;
Exame visual;
Teste de vácuo;
Procedimento de soldagem e qualificações do soldador;
Definições;
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Identificação de juntas soldadas;
Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Certificação;
Anexo A – Base de projeto opcional para tanques pequenos;
Anexo AL – Tanques de armazenamento de alumínio;
Anexo B – Recomendações para Projeto e Construção de Fundações para Tanques de armazenamento de óleo acima do solo;
Anexo C – Telhados Externos Flutuantes;
Anexo D – Consultas e sugestões de mudança;
Anexo E – Projeto Sísmico de Tanques de Armazenamento;
Anexo CE – Comentário sobre o Anexo E;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Telhados em cúpula de alumínio com suporte estrutural;
Anexo H – Telhados flutuantes internos;
Anexo I – Detecção de vazamento do subtanque e proteção do subleito;
Anexo J – Tanques de armazenamento montados em fábrica;
Anexo K – Aplicações de Amostra do Método de Ponto de Projeto Variável para Determinar Espessura da placa-casca;
Anexo L – Folha de dados do tanque de armazenamento do padrão API 650;
Requisitos do Anexo M para tanques operando em temperaturas elevadas;
Anexo N – Uso de novos materiais não identificados;
Anexo O – Conexões subterrâneas;
Anexo P – Cargas externas permitidas nas aberturas do reservatório;
Anexo R – Referências para tanques em serviços de produtos não petrolíferos;
Anexo S – Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo T – Resumo dos Requisitos de EQM;
Anexo U – Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo V – Projeto de Tanques de Armazenamento para Pressão Externa;
Anexo W – Recomendações Comerciais e de Documentação;
Anexo X (normativo) Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Anexo Y Monograma API;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (SI);
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (USC);
Linhas isotérmicas de temperaturas médias de um dia mais baixas (° F);
Regulagem da espessura para determinação do teste de impacto de materiais de bocal e poços de inspeção;
Juntas verticais típicas;
Juntas horizontais típicas;
Juntas Típicas de Telhado e Inferior;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob o revestimento do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas de fundo anulares com uma espessura nominal;
Espaçamento de soldas de três placas em placas anulares;
Tanque de armazenamento;
Anel de gotejamento (detalhe sugerido);
Requisitos mínimos de solda para aberturas em cascas de acordo com 5.7.3;
Bueiro da Shell;
Detalhes dos bicos e poços de inspeção;
Bocais Shell;
Espaçamento mínimo de soldas e extensão do exame radiográfico relacionado;
Flanges de bico de concha;
Coeficiente de área para determinar o reforço mínimo de conexões de limpeza do tipo rente;
Conexões de limpeza do tipo embutido;
Suportes de conexão de limpeza do tipo embutido;
Conexão de Shell tipo Flush;
Rotação da conexão da casca;
Poços de inspeção do telhado;
Aberturas retangulares do telhado com tampas flangeadas;
Aberturas retangulares do telhado com tampa articulada;
Bocais de telhado flangeados;
Bocais de telhado roscados;
Recipiente de retirada;
Suporte do cabo do andaime;
Terminal de aterramento;
Seções típicas de anéis de reforço para reservatórios de tanques;
Abertura da escada através do anel de reforço;
Alguns detalhes aceitáveis ​​da base da coluna;
Verificação de capotamento para tanques autoancorados;
Cadeira de âncora típica;
Fixação soldada de cinta de ancoragem típica (para tanque de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanque de aço carbono);
Junta de solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de placas;
Requisitos radiográficos para reservatórios;
Placa de identificação do fabricante;
Carta de Certificação do Fabricante;
Espessura da placa de cobertura para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da placa do flange para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da Placa de Reforço Inferior para Conexões de Limpeza;
Tensões em Placas de Telhado;
Exemplo de fundação com parede circular de concreto;
Exemplo de fundação com parede circular de pedra britada;
Coeficiente Ci;
Espectro de resposta máxima a terremotos;
Notação do espectro de resposta a terremotos;
Espectro de resposta específico do local;
Limite inferior determinístico no espectro de resposta do MCE;
Relação de Espectros de Resposta Probabilísticos e Determinísticos;
Fator Sloshing, Ks;
Espectros de resposta de projeto para tanques de armazenamento de líquidos sustentados pelo solo;
Peso Efetivo da Razão Líquida;EC.9 Centro de Ação de Forças Efetivas;
Momento de Virada;
Árvore de Decisão do Anexo F;
Detalhes permitidos para anéis de compressão;
Folha de dados G.1 para uma cúpula de alumínio com suporte estrutural adicionada a um tanque existente;
Bocal de telhado típico;
Parede circular de concreto com detecção de chumbo no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Parede de anel de pedra britada com detecção de vazamento no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Fundação de Terra com Detecção de Vazamento no Subtanque no Perímetro do Tanque (Arranjo Típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Laje de concreto armado com detecção de vazamentos no perímetro (arranjo típico);
Laje de concreto armado;
Cárter Típico de Retirada;
Sump central para fundo inclinado para baixo;
Poços de detecção de vazamento típicos;
Tanques apoiados por membros Grillage (Acordo Geral);
Conexão sob o fundo com base circular de concreto;
Conexão inferior com base circular de concreto e melhorada;
Fundo do tanque e suporte da concha;
Conexão sob o fundo com fundação do tipo terrestre.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

P.1 Nomenclatura para cargas e deformações na tubulação;
P.2a Coeficiente de rigidez para carga radial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2b Coeficiente de rigidez para momento longitudinal: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2c Coeficiente de rigidez para momento circunferencial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2d Coeficiente de Rigidez para Carga Radial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2e Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2f Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2g Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2h Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2i Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2j Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2k Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2l Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.3a Construção do Nomograma para b1, b2, c1, c2 Limite;
P.3b Construção do Nomograma para Limite de b1, c3;
P.4a Obtendo Coeficientes YF e YL;
P.4b Obtendo o coeficiente YC;
P.5a Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e ML;
P.5b Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e MC;
P.6 Bico de tipo baixo com reforço no casco;
P.7 Nomogramas de carga admissível para o problema de amostra;
Dimensões V.1a para telhado cônico autoportante;
Dimensões V.1b para telhado abobadado autoportante;
Tabelas;
1.1 Excluído;
4.1 Conteúdo de liga máximo permitido;
4.2 Graus aceitáveis ​​de material de placa produzido de acordo com os padrões nacionais;
4.3a Equações lineares para a Figura 4.1a (SI);
4.3b Equações lineares para a Figura 4.1b (USC);4.4a Grupos de Materiais (SI)
4.4b Grupos de materiais (USC)
4.5a Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (SI)
4.5b Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (USC)
5.1a Espessuras da placa inferior anular (tb) (SI)
5.1b Espessuras da placa inferior anular (tb) (USC)
5.2a Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (SI)
5.2b Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (USC)
5.3a Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (SI)
5.3b Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (USC)
5.4a Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (SI)
5.4b Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (USC)
5.5a Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (SI)
5.5b Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (USC)
5.6a Dimensões para Bicos Shell (SI)
5.6b Dimensões para bicos Shell (USC)
5.7a Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (SI)
5.7b Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (USC)
5.8a Dimensões para flanges do bico shell (SI)
5.8b Dimensões para flanges de bico shell (USC)
5.9a Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.9b Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.10a Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.10b Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para acessórios de limpeza do tipo embutido (USC)
5.11a Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.11b Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.12a Dimensões para conexões tipo shell (SI)
5.12b Dimensões para conexões tipo shell (USC)
5.13a Dimensões para câmaras de visita de telhado (SI)
5.13b Dimensões para câmaras de visita de telhado (USC)
5.14a Dimensões para bicos de telhado flangeado (SI)
5.14b Dimensões para bicos de telhado flangeados (USC)
5.15a Dimensões para bicos roscados para telhado (SI)
5.15b Dimensões para bicos roscados para telhado (USC)
5.16a Dimensões para somas de retirada (SI)
5.16b Dimensões para somas de retirada (USC)
5.17 Requisitos para plataformas e passagens
5.18 Requisitos para escadas
5.19a Módulos de seção (cm3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (SI)
5.19b Módulos de seção (in.3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (USC)
5.20a Cargas Elevadas (SI)
5.20b Cargas Elevadas (USC)
5.21 Reações descendentes não fatoradas (estresse de trabalho) nas fundações
7.1a Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (SI)
7.1b Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (USC)
A.1a Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (m3) para tanques com 1800 mm
Cursos (SI)
A.1b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 72 pol.
Cursos (USC)
A.2a Tamanhos Típicos e Capacidades Nominais Correspondentes (m3) para Tanques com 2.400 mm
Cursos (SI)
A.2b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 96 pol.
Cursos (USC)
AL.1 Especificações de Materiais?
AL.2 Eficiência Conjunta
AL.3a Propriedades Mecânicas Mínimas (SI)
AL.3b Propriedades Mecânicas Mínimas (USC)
AL.4a Espessura da placa inferior anular (SI)
AL.4b Espessura da placa inferior anular (USC)
AL.5a Espessura Mínima da Casca (SI)
AL.5b Espessura mínima da casca (USC)
AL.6a Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (SI)
AL.6b Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (USC)
AL.7a Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (SI)
AL.7b Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (USC)
AL.8a Módulos compressivos de elasticidade E (MPa) à temperatura (° C) (SI)
AL.8b Módulos compressivos de elasticidade E (ksi) à temperatura (° F) (USC)
AL.9a Cronograma de Soldagem com Bocal Shell (SI)
AL.9b Programa de soldagem com bico Shell (USC)
E.1 Valor de Fa como uma função da classe de local
E.2 Valor de Fv como uma função da classe de site
E.3 Classificação do local
E.4 Fatores de modificação de resposta para métodos ASD
E.5 Fator de Importância (I) e Classificação do Grupo de Uso Sísmico
E.6 Critérios de relação de ancoragem
E.7 Bordo-livre mínimo exigido
E.8 Deslocamentos de projeto para acessórios de tubulação
J.1a Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (SI)
J.1b Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (USC)
K.1a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 159 MPa para a condição de teste (SI)
K.1b Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 23.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.2a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 208 MPa para a condição de teste (SI)
K.2b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 30.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.3a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 236 MPa para a condição de teste (SI)
K.3b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 34.300 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
L.1 Índice de decisões ou ações que podem ser exigidas do comprador do tanque
M.1a Fatores de redução da força de escoamento (SI)
Fatores de redução da força de escoamento M.1b (USC)
M.2a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade M.2b na temperatura máxima de projeto (USC)
O.1a Dimensões de conexões inferiores (SI)
O.1b Dimensões de conexões inferiores (USC)
P.1a Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (SI)
P.1b Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (USC)
S.1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (SI)
S.1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (USC)
S.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
S.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
S.3a Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (SI)
S.3b Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (USC)
S.4 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento S.5a em MPa (SI)
Valores de força de rendimento S.5b em psi (USC)
S.6a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade S.6b na temperatura máxima de projeto (USC)
U.1a Critérios de aceitação de falha para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (SI)
Os critérios de aceitação de falha U.1b para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (USC)
X.1 Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
X.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
X.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
X.3 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento X.4a em MPa
Valores de Força de Rendimento X.4b em PSI
Módulo de elasticidade X.5a na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade X.5b na temperatura máxima de projeto (USC)
X.6a Temperaturas de Formação Quente (SI)
Temperaturas de formação quente X.6b (USC).
Fonte: API 650.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Escopo dos Serviços:
Tópicos Analisados quando pertinentes:
Escopo;
Geral;
Limitações;
Responsabilidades;
Requisitos de documentação;
Fórmulas;
Referências normativas;
Termos e Definições;
Materiais
;
Geral;
Placas;
Folhas;
Formas estruturais;
Tubulação e peças forjadas;
Flanges;
Aparafusamento;
Eletrodos de soldagem;
Juntas;
Design;
Juntas;
Considerações de design;
Considerações especiais;
Placas inferiores;
Placas inferiores anulares;
Projeto da casca;
Aberturas de Shell;
Acessórios da casca e acessórios do tanque;
Anéis de reforço superior e intermediários (vigas de vento);
Telhados;
Carga de vento nos tanques (estabilidade ao capotamento);
Ancoragem do tanque;
Reações descendentes nas fundações;
Fabricação;
Geral;
Inspeção da loja;
Ereção;
Geral
Detalhes de Soldagem;
Exame, inspeção e reparos;
Reparos em soldas;
Tolerâncias dimensionais;
Métodos de exame de juntas;
Método radiográfico;
Exame de Partículas Magnéticas;
Exame ultrassônico;
Exame de líquido penetrante;
Exame visual;
Teste de vácuo;
Procedimento de soldagem e qualificações do soldador;
Definições;
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de Soldadores;
Identificação de juntas soldadas;
Marcação;
Placas de identificação;
Divisão de responsabilidade;
Certificação;
Anexo A – Base de projeto opcional para tanques pequenos;
Anexo AL – Tanques de armazenamento de alumínio;
Anexo B – Recomendações para Projeto e Construção de Fundações para Tanques de armazenamento de óleo acima do solo;
Anexo C – Telhados Externos Flutuantes;
Anexo D – Consultas e sugestões de mudança;
Anexo E – Projeto Sísmico de Tanques de Armazenamento;
Anexo CE – Comentário sobre o Anexo E;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Telhados em cúpula de alumínio com suporte estrutural;
Anexo H – Telhados flutuantes internos;
Anexo I – Detecção de vazamento do subtanque e proteção do subleito;
Anexo J – Tanques de armazenamento montados em fábrica;
Anexo K – Aplicações de Amostra do Método de Ponto de Projeto Variável para Determinar Espessura da placa-casca;
Anexo L – Folha de dados do tanque de armazenamento do padrão API 650;
Requisitos do Anexo M para tanques operando em temperaturas elevadas;
Anexo N – Uso de novos materiais não identificados;
Anexo O – Conexões subterrâneas;
Anexo P – Cargas externas permitidas nas aberturas do reservatório;
Anexo R – Referências para tanques em serviços de produtos não petrolíferos;
Anexo S – Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo T – Resumo dos Requisitos de EQM;
Anexo U – Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo V – Projeto de Tanques de Armazenamento para Pressão Externa;
Anexo W – Recomendações Comerciais e de Documentação;
Anexo X (normativo) Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Anexo Y Monograma API;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (SI);
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados ​​em reservatórios de tanques sem teste de impacto (USC);
Linhas isotérmicas de temperaturas médias de um dia mais baixas (° F);
Regulagem da espessura para determinação do teste de impacto de materiais de bocal e poços de inspeção;
Juntas verticais típicas;
Juntas horizontais típicas;
Juntas Típicas de Telhado e Inferior;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob o revestimento do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas de fundo anulares com uma espessura nominal;
Espaçamento de soldas de três placas em placas anulares;
Tanque de armazenamento;
Anel de gotejamento (detalhe sugerido);
Requisitos mínimos de solda para aberturas em cascas de acordo com 5.7.3;
Bueiro da Shell;
Detalhes dos bicos e poços de inspeção;
Bocais Shell;
Espaçamento mínimo de soldas e extensão do exame radiográfico relacionado;
Flanges de bico de concha;
Coeficiente de área para determinar o reforço mínimo de conexões de limpeza do tipo rente;
Conexões de limpeza do tipo embutido;
Suportes de conexão de limpeza do tipo embutido;
Conexão de Shell tipo Flush;
Rotação da conexão da casca;
Poços de inspeção do telhado;
Aberturas retangulares do telhado com tampas flangeadas;
Aberturas retangulares do telhado com tampa articulada;
Bocais de telhado flangeados;
Bocais de telhado roscados;
Recipiente de retirada;
Suporte do cabo do andaime;
Terminal de aterramento;
Seções típicas de anéis de reforço para reservatórios de tanques;
Abertura da escada através do anel de reforço;
Alguns detalhes aceitáveis ​​da base da coluna;
Verificação de capotamento para tanques autoancorados;
Cadeira de âncora típica;
Fixação soldada de cinta de ancoragem típica (para tanque de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanque de aço carbono);
Junta de solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de placas;
Requisitos radiográficos para reservatórios;
Placa de identificação do fabricante;
Carta de Certificação do Fabricante;
Espessura da placa de cobertura para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da placa do flange para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da Placa de Reforço Inferior para Conexões de Limpeza;
Tensões em Placas de Telhado;
Exemplo de fundação com parede circular de concreto;
Exemplo de fundação com parede circular de pedra britada;
Coeficiente Ci;
Espectro de resposta máxima a terremotos;
Notação do espectro de resposta a terremotos;
Espectro de resposta específico do local;
Limite inferior determinístico no espectro de resposta do MCE;
Relação de Espectros de Resposta Probabilísticos e Determinísticos;
Fator Sloshing, Ks;
Espectros de resposta de projeto para tanques de armazenamento de líquidos sustentados pelo solo;
Peso Efetivo da Razão Líquida;EC.9 Centro de Ação de Forças Efetivas;
Momento de Virada;
Árvore de Decisão do Anexo F;
Detalhes permitidos para anéis de compressão;
Folha de dados G.1 para uma cúpula de alumínio com suporte estrutural adicionada a um tanque existente;
Bocal de telhado típico;
Parede circular de concreto com detecção de chumbo no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Parede de anel de pedra britada com detecção de vazamento no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Fundação de Terra com Detecção de Vazamento no Subtanque no Perímetro do Tanque (Arranjo Típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Laje de concreto armado com detecção de vazamentos no perímetro (arranjo típico);
Laje de concreto armado;
Cárter Típico de Retirada;
Sump central para fundo inclinado para baixo;
Poços de detecção de vazamento típicos;
Tanques apoiados por membros Grillage (Acordo Geral);
Conexão sob o fundo com base circular de concreto;
Conexão inferior com base circular de concreto e melhorada;
Fundo do tanque e suporte da concha;
Conexão sob o fundo com fundação do tipo terrestre.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Validade

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Complementos

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650

P.1 Nomenclatura para cargas e deformações na tubulação;
P.2a Coeficiente de rigidez para carga radial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2b Coeficiente de rigidez para momento longitudinal: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2c Coeficiente de rigidez para momento circunferencial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2d Coeficiente de Rigidez para Carga Radial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2e Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2f Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2g Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2h Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2i Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2j Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2k Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2l Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.3a Construção do Nomograma para b1, b2, c1, c2 Limite;
P.3b Construção do Nomograma para Limite de b1, c3;
P.4a Obtendo Coeficientes YF e YL;
P.4b Obtendo o coeficiente YC;
P.5a Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e ML;
P.5b Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e MC;
P.6 Bico de tipo baixo com reforço no casco;
P.7 Nomogramas de carga admissível para o problema de amostra;
Dimensões V.1a para telhado cônico autoportante;
Dimensões V.1b para telhado abobadado autoportante;
Tabelas;
1.1 Excluído;
4.1 Conteúdo de liga máximo permitido;
4.2 Graus aceitáveis ​​de material de placa produzido de acordo com os padrões nacionais;
4.3a Equações lineares para a Figura 4.1a (SI);
4.3b Equações lineares para a Figura 4.1b (USC);4.4a Grupos de Materiais (SI)
4.4b Grupos de materiais (USC)
4.5a Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (SI)
4.5b Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (USC)
5.1a Espessuras da placa inferior anular (tb) (SI)
5.1b Espessuras da placa inferior anular (tb) (USC)
5.2a Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (SI)
5.2b Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (USC)
5.3a Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (SI)
5.3b Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (USC)
5.4a Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (SI)
5.4b Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (USC)
5.5a Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (SI)
5.5b Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (USC)
5.6a Dimensões para Bicos Shell (SI)
5.6b Dimensões para bicos Shell (USC)
5.7a Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (SI)
5.7b Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (USC)
5.8a Dimensões para flanges do bico shell (SI)
5.8b Dimensões para flanges de bico shell (USC)
5.9a Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.9b Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.10a Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.10b Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para acessórios de limpeza do tipo embutido (USC)
5.11a Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.11b Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.12a Dimensões para conexões tipo shell (SI)
5.12b Dimensões para conexões tipo shell (USC)
5.13a Dimensões para câmaras de visita de telhado (SI)
5.13b Dimensões para câmaras de visita de telhado (USC)
5.14a Dimensões para bicos de telhado flangeado (SI)
5.14b Dimensões para bicos de telhado flangeados (USC)
5.15a Dimensões para bicos roscados para telhado (SI)
5.15b Dimensões para bicos roscados para telhado (USC)
5.16a Dimensões para somas de retirada (SI)
5.16b Dimensões para somas de retirada (USC)
5.17 Requisitos para plataformas e passagens
5.18 Requisitos para escadas
5.19a Módulos de seção (cm3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (SI)
5.19b Módulos de seção (in.3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (USC)
5.20a Cargas Elevadas (SI)
5.20b Cargas Elevadas (USC)
5.21 Reações descendentes não fatoradas (estresse de trabalho) nas fundações
7.1a Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (SI)
7.1b Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (USC)
A.1a Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (m3) para tanques com 1800 mm
Cursos (SI)
A.1b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 72 pol.
Cursos (USC)
A.2a Tamanhos Típicos e Capacidades Nominais Correspondentes (m3) para Tanques com 2.400 mm
Cursos (SI)
A.2b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 96 pol.
Cursos (USC)
AL.1 Especificações de Materiais?
AL.2 Eficiência Conjunta
AL.3a Propriedades Mecânicas Mínimas (SI)
AL.3b Propriedades Mecânicas Mínimas (USC)
AL.4a Espessura da placa inferior anular (SI)
AL.4b Espessura da placa inferior anular (USC)
AL.5a Espessura Mínima da Casca (SI)
AL.5b Espessura mínima da casca (USC)
AL.6a Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (SI)
AL.6b Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (USC)
AL.7a Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (SI)
AL.7b Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (USC)
AL.8a Módulos compressivos de elasticidade E (MPa) à temperatura (° C) (SI)
AL.8b Módulos compressivos de elasticidade E (ksi) à temperatura (° F) (USC)
AL.9a Cronograma de Soldagem com Bocal Shell (SI)
AL.9b Programa de soldagem com bico Shell (USC)
E.1 Valor de Fa como uma função da classe de local
E.2 Valor de Fv como uma função da classe de site
E.3 Classificação do local
E.4 Fatores de modificação de resposta para métodos ASD
E.5 Fator de Importância (I) e Classificação do Grupo de Uso Sísmico
E.6 Critérios de relação de ancoragem
E.7 Bordo-livre mínimo exigido
E.8 Deslocamentos de projeto para acessórios de tubulação
J.1a Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (SI)
J.1b Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (USC)
K.1a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 159 MPa para a condição de teste (SI)
K.1b Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 23.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.2a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 208 MPa para a condição de teste (SI)
K.2b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 30.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.3a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 236 MPa para a condição de teste (SI)
K.3b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 34.300 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
L.1 Índice de decisões ou ações que podem ser exigidas do comprador do tanque
M.1a Fatores de redução da força de escoamento (SI)
Fatores de redução da força de escoamento M.1b (USC)
M.2a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade M.2b na temperatura máxima de projeto (USC)
O.1a Dimensões de conexões inferiores (SI)
O.1b Dimensões de conexões inferiores (USC)
P.1a Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (SI)
P.1b Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (USC)
S.1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (SI)
S.1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (USC)
S.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
S.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
S.3a Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (SI)
S.3b Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (USC)
S.4 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento S.5a em MPa (SI)
Valores de força de rendimento S.5b em psi (USC)
S.6a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade S.6b na temperatura máxima de projeto (USC)
U.1a Critérios de aceitação de falha para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (SI)
Os critérios de aceitação de falha U.1b para indicações de UT podem ser usados ​​para todos os materiais (USC)
X.1 Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
X.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
X.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
X.3 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento X.4a em MPa
Valores de Força de Rendimento X.4b em PSI
Módulo de elasticidade X.5a na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade X.5b na temperatura máxima de projeto (USC)
X.6a Temperaturas de Formação Quente (SI)
Temperaturas de formação quente X.6b (USC).
Fonte: API 650.

Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.