Nome Técnico: Elaboração de Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo – API STD 650
Referência: 167627
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
O objetivo da Elaboração de Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo em conformidade com a norma API STD 650 que estabelece os requisitos mínimos de material, design, fabricação, montagem e inspeção para tanques de armazenamento verticais, cilíndricos, acima do solo, de topo fechado e aberto, soldados em vários tamanhos e capacidades para pressões internas próximas da pressão atmosférica (pressões internas não excedendo o peso das placas de teto), mas uma pressão interna mais alta é permitida quando os requisitos adicionais são atendidos (ver 1.1.13). Este padrão se aplica apenas a tanques cujo fundo inteiro é uniformemente suportado e a tanques em serviço não refrigerado que têm uma temperatura máxima de projeto de 93 ° C (200 ° F) ou menos (ver 1.1.20).
Atendemos todos os tipos de Elaboração de Projetos e Construções de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme as normas API-620, API-650, NBR-7821, bem como da manutenção destes equipamentos conforme a norma API-653, não esquecendo as normas da Petrobras, ou seja, N-270 e N-271.
As dimensões dos tanques em que nos envolvemos até o momento perfazem dimensões que vão de 14,00m até 98,85m de diâmetro, onde os cálculos de engenharia foram balizados através de planilhas de cálculos elaboradas por Engenheiros Consultores habilitados da nossa Equipe Técnica Multidisciplinar.
Substituir:
Fonte:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
API 650 – Tanques Soldados para Armazém de Óleo;
API 620 – Projeto e construção de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão;
API 653 – Inspeção, Reparo, Alteração e Reconstrução de Tanques;
NBR 7821 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
Petrobras N-270 – Projeto de Tanque de Armazenamento Atmosférico;
Petrobras N-271 – Montagem de Tanque de Armazenamento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
Saiba Mais: Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650
P.1 Nomenclatura para cargas e deformações na tubulação;
P.2a Coeficiente de rigidez para carga radial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2b Coeficiente de rigidez para momento longitudinal: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2c Coeficiente de rigidez para momento circunferencial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2d Coeficiente de Rigidez para Carga Radial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2e Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2f Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2g Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2h Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2i Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2j Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2k Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2l Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.3a Construção do Nomograma para b1, b2, c1, c2 Limite;
P.3b Construção do Nomograma para Limite de b1, c3;
P.4a Obtendo Coeficientes YF e YL;
P.4b Obtendo o coeficiente YC;
P.5a Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e ML;
P.5b Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e MC;
P.6 Bico de tipo baixo com reforço no casco;
P.7 Nomogramas de carga admissível para o problema de amostra;
Dimensões V.1a para telhado cônico autoportante;
Dimensões V.1b para telhado abobadado autoportante;
Tabelas;
1.1 Excluído;
4.1 Conteúdo de liga máximo permitido;
4.2 Graus aceitáveis de material de placa produzido de acordo com os padrões nacionais;
4.3a Equações lineares para a Figura 4.1a (SI);
4.3b Equações lineares para a Figura 4.1b (USC);4.4a Grupos de Materiais (SI)
4.4b Grupos de materiais (USC)
4.5a Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (SI)
4.5b Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (USC)
5.1a Espessuras da placa inferior anular (tb) (SI)
5.1b Espessuras da placa inferior anular (tb) (USC)
5.2a Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (SI)
5.2b Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (USC)
5.3a Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (SI)
5.3b Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (USC)
5.4a Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (SI)
5.4b Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (USC)
5.5a Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (SI)
5.5b Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (USC)
5.6a Dimensões para Bicos Shell (SI)
5.6b Dimensões para bicos Shell (USC)
5.7a Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (SI)
5.7b Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (USC)
5.8a Dimensões para flanges do bico shell (SI)
5.8b Dimensões para flanges de bico shell (USC)
5.9a Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.9b Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.10a Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.10b Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para acessórios de limpeza do tipo embutido (USC)
5.11a Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.11b Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.12a Dimensões para conexões tipo shell (SI)
5.12b Dimensões para conexões tipo shell (USC)
5.13a Dimensões para câmaras de visita de telhado (SI)
5.13b Dimensões para câmaras de visita de telhado (USC)
5.14a Dimensões para bicos de telhado flangeado (SI)
5.14b Dimensões para bicos de telhado flangeados (USC)
5.15a Dimensões para bicos roscados para telhado (SI)
5.15b Dimensões para bicos roscados para telhado (USC)
5.16a Dimensões para somas de retirada (SI)
5.16b Dimensões para somas de retirada (USC)
5.17 Requisitos para plataformas e passagens
5.18 Requisitos para escadas
5.19a Módulos de seção (cm3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (SI)
5.19b Módulos de seção (in.3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (USC)
5.20a Cargas Elevadas (SI)
5.20b Cargas Elevadas (USC)
5.21 Reações descendentes não fatoradas (estresse de trabalho) nas fundações
7.1a Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (SI)
7.1b Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (USC)
A.1a Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (m3) para tanques com 1800 mm
Cursos (SI)
A.1b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 72 pol.
Cursos (USC)
A.2a Tamanhos Típicos e Capacidades Nominais Correspondentes (m3) para Tanques com 2.400 mm
Cursos (SI)
A.2b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 96 pol.
Cursos (USC)
AL.1 Especificações de Materiais?
AL.2 Eficiência Conjunta
AL.3a Propriedades Mecânicas Mínimas (SI)
AL.3b Propriedades Mecânicas Mínimas (USC)
AL.4a Espessura da placa inferior anular (SI)
AL.4b Espessura da placa inferior anular (USC)
AL.5a Espessura Mínima da Casca (SI)
AL.5b Espessura mínima da casca (USC)
AL.6a Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (SI)
AL.6b Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (USC)
AL.7a Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (SI)
AL.7b Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (USC)
AL.8a Módulos compressivos de elasticidade E (MPa) à temperatura (° C) (SI)
AL.8b Módulos compressivos de elasticidade E (ksi) à temperatura (° F) (USC)
AL.9a Cronograma de Soldagem com Bocal Shell (SI)
AL.9b Programa de soldagem com bico Shell (USC)
E.1 Valor de Fa como uma função da classe de local
E.2 Valor de Fv como uma função da classe de site
E.3 Classificação do local
E.4 Fatores de modificação de resposta para métodos ASD
E.5 Fator de Importância (I) e Classificação do Grupo de Uso Sísmico
E.6 Critérios de relação de ancoragem
E.7 Bordo-livre mínimo exigido
E.8 Deslocamentos de projeto para acessórios de tubulação
J.1a Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (SI)
J.1b Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (USC)
K.1a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 159 MPa para a condição de teste (SI)
K.1b Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 23.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.2a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 208 MPa para a condição de teste (SI)
K.2b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 30.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.3a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 236 MPa para a condição de teste (SI)
K.3b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 34.300 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
L.1 Índice de decisões ou ações que podem ser exigidas do comprador do tanque
M.1a Fatores de redução da força de escoamento (SI)
Fatores de redução da força de escoamento M.1b (USC)
M.2a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade M.2b na temperatura máxima de projeto (USC)
O.1a Dimensões de conexões inferiores (SI)
O.1b Dimensões de conexões inferiores (USC)
P.1a Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (SI)
P.1b Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (USC)
S.1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (SI)
S.1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (USC)
S.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
S.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
S.3a Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (SI)
S.3b Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (USC)
S.4 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento S.5a em MPa (SI)
Valores de força de rendimento S.5b em psi (USC)
S.6a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade S.6b na temperatura máxima de projeto (USC)
U.1a Critérios de aceitação de falha para indicações de UT podem ser usados para todos os materiais (SI)
Os critérios de aceitação de falha U.1b para indicações de UT podem ser usados para todos os materiais (USC)
X.1 Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
X.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
X.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
X.3 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento X.4a em MPa
Valores de Força de Rendimento X.4b em PSI
Módulo de elasticidade X.5a na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade X.5b na temperatura máxima de projeto (USC)
X.6a Temperaturas de Formação Quente (SI)
Temperaturas de formação quente X.6b (USC).
Fonte: API 650.
Projeto e Fabricação Tanques de Óleo API 650: Consulte-nos.