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Projeto de iluminação Projeto de iluminação
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Projeto de Iluminação

Iluminação eficiente começa no papel. Um projeto luminotécnico bem elaborado considera normas como a ABNT NBR ISO/CIE 8995-1, refletância, UGR, IRC e eficiência energética.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO (PROJETO LUMINOTÉCNICO), MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 106833

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Projeto de iluminação

O objetivo de um projeto de iluminação (projeto luminotécnico) é garantir que a luz artificial seja distribuída de forma eficiente, segura, ergonômica e normativamente adequada ao uso de cada ambiente. Então, trata-se de uma solução técnica estratégica que equilibra conforto visual, desempenho energético, estética arquitetônica e conformidade legal.

Execução de instalação elétrica segura exige conhecimento técnico, uso de EPI e conformidade com a NR 10. Cada ponto de iluminação precisa seguir especificações de projeto luminotécnico com ART.
Execução de instalação elétrica segura exige conhecimento técnico, uso de EPI e conformidade com a NR 10. Cada ponto de iluminação precisa seguir especificações de projeto luminotécnico com ART.

O que é um Projeto Luminotécnico e por que ele vai além da simples instalação de lâmpadas?

Um projeto luminotécnico é o planejamento técnico e estratégico da distribuição de luz artificial, considerando parâmetros como iluminância, uniformidade, temperatura de cor, índice de reprodução de cor (IRC), conforto visual e eficiência energética. Portanto, ele vai muito além de “iluminar ambientes”, é uma intervenção pensada para gerar segurança, produtividade, estética e economia.

Sem esse projeto, corre-se o risco de desperdício energético, acidentes ocupacionais e desconforto visual.

Quando é obrigatória a elaboração de um projeto de iluminação com ART?

Sempre que houver necessidade de instalação, ampliação, reforma ou adequação do sistema de iluminação em ambientes corporativos, industriais, hospitalares, escolares ou comerciais, o projeto técnico com ART se torna obrigatório. Ambientes com permanência prolongada de pessoas ou com exigência normativa, exigem este tipo de estudo técnico.

Além disso, a ART é exigida em licitações públicas, aprovação em órgãos de fiscalização, auditorias de segurança do trabalho e certificações ambientais.

Onde um projeto de iluminação faz mais diferença em termos de impacto direto?

Iluminação não é um detalhe, é um vetor decisivo de segurança, produtividade, ergonomia e desempenho ambiental. Em diversos contextos operacionais, um projeto luminotécnico bem estruturado pode evitar acidentes, reduzir custos, melhorar foco cognitivo e até influenciar decisões de compra ou percepção de valor de um espaço.

Quando mal projetada, a iluminação gera ofuscamento, áreas mal iluminadas, cansaço visual e desperdício energético. Então, quando bem planejada, ela se torna uma ferramenta silenciosa de performance e excelência, impactando diretamente a experiência do usuário e os resultados da operação.

A diferença é nítida em ambientes com tarefas visuais intensas, como:

Ambiente Impacto Direto
Linhas de montagem Redução de erros e fadiga visual
Escritórios Aumento de produtividade e foco
Hospitais Precisão em diagnósticos e bem-estar dos pacientes
Galpões logísticos Segurança operacional e redução de acidentes

Sendo assim, esses locais demandam níveis específicos de iluminância e uniformidade, o que só é possível alcançar com um projeto técnico. Portanto, a ausência de projeto nesses ambientes compromete diretamente o desempenho e a segurança.

Revisão e compatibilização da planta arquitetônica com os pontos de iluminação etapa crítica para dimensionamento correto de lux, distribuição uniforme e eliminação de ofuscamentos.
Revisão e compatibilização da planta arquitetônica com os pontos de iluminação etapa crítica para dimensionamento correto de lux, distribuição uniforme e eliminação de ofuscamentos.

Projeto luminotécnico contribui para a ergonomia e saúde ocupacional

Iluminação inadequada pode causar desde dores de cabeça e fadiga ocular até distúrbios do sono e estresse crônico. Sendo assim, a NR 17 obriga que os ambientes de trabalho tenham iluminação compatível com as exigências visuais da tarefa, o que envolve cor, intensidade e distribuição da luz.

O projeto considera fatores como UGR (índice de ofuscamento), distribuição uniforme e ausência de reflexos indesejados, promovendo ambientes mais saudáveis e produtivos.

Como o posicionamento de luminárias pode impactar diretamente o consumo e o conforto visual?

Um erro comum é instalar luminárias apenas por estética ou simetria arquitetônica. O correto é posicioná-las conforme a geometria do ambiente, refletância das superfícies e localização dos postos de trabalho. Portanto, quando mal posicionadas, criam zonas de sombra ou de ofuscamento.

Um bom projeto reduz o número de pontos necessários, melhora o aproveitamento da luz e contribui para o conforto visual, bem como, gera economia de até 40% no consumo energético.

Quando a iluminação interfere na segurança do ambiente?

Sempre que houver risco de acidentes por visibilidade precária, assim como escadas, áreas externas, corredores, zonas de manobra, produção com máquinas e operação noturna.
Portanto, a má iluminação multiplica a probabilidade de quedas, colisões e falhas operacionais, tornando o projeto luminotécnico um item de segurança e prevenção de perdas.

Da ideia à execução o projeto de iluminação transforma conceito em desempenho real. Aqui, criatividade técnica se soma à responsabilidade legal com emissão de ART.
Da ideia à execução o projeto de iluminação transforma conceito em desempenho real. Aqui, criatividade técnica se soma à responsabilidade legal com emissão de ART.

Principais erros cometidos em projetos de iluminação mal executados

Uso de luminárias de baixa eficiência ou sem conformidade com a IEC 60598;
Iluminação homogênea em tarefas com exigência localizada;
Falta de estudo de refletância;
Desconsiderar luz natural e orientação solar;
Desalinhamento com a NR 17 e ausência de ART.

Evitar esses erros é uma questão de técnica, experiência e respeito à inteligência do ambiente. Assim, um projeto mal feito sai caro em energia, em conforto e em passivos trabalhistas.

Relação entre luz natural e projeto de iluminação artificial

Um projeto eficaz equilibra luz natural e artificial, usando sensores, dimerização ou iluminação complementar. Bem como, isso reduz o consumo de energia e aproveita ao máximo o recurso natural disponível.
Além disso, evita superexposição ou contraste excessivo que ocorre quando a luz solar entra diretamente em determinados horários.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto de Iluminação

22.3.1 iluminação de emergência
iluminação utilizada quando há falha na alimentação normal da iluminação ambiente; incluem-se a iluminação da saída de emergência, a iluminação da área de trabalho de alto risco e a iluminação de espera
22.3.2 iluminação da saída de emergência
aquela parte da iluminação de emergência que fornece iluminação para a segurança das pessoas que saem de uma área ou que tentam encerrar uma tarefa de risco antes do abandono de uma área
22.3.3 iluminação de espera
aquela parte da iluminação de emergência que permite que as atividades normais continuem praticamente inalteradas
22.3.4 iluminação da área de trabalho de alto risco
aquela parte da iluminação de emergência que é fornecida para assegurar a segurança das pessoas envolvidas em um processo ou em uma situação potencialmente perigosa, permitindo o encerramento das atividades de maneira apropriada, para a segurança do operador e dos ocupantes dos locais
22.3.5 iluminação de emergência do tipo permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência são alimentadas em todo o tempo, quando a iluminação normal ou a iluminação de emergência for requerida
22.3.6 iluminação de emergência do tipo não permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência somente funcionam quando a alimen-
tação da iluminação normal falhar
22.3.7 iluminação de emergência do tipo combinada
luminária que contém duas ou mais lâmpadas, sendo pelo menos uma alimentada pela fonte da iluminação de emergência e as outras pela rede elétrica da iluminação normal
Nota 1 de entrada: Uma luminária de emergência combinada pode ser do tipo permanente ou não permanente.
22.3.8 bloco autônomo de iluminação de emergência
luminária que fornece uma iluminação de emergência do tipo permanente ou não permanente, na qual todos os elementos, como bateria, lâmpada, unidade de controle e dispositivos de testes e monitoramento, quando fornecidos, estão contidos no interior da luminária ou próximo a ela (isto é, com até 1 m de comprimento de cabo)
22.3.9 luminária de iluminação de emergência alimentada por uma fonte central
luminária com funcionamento permanente ou não permanente que é alimentado a partir de um sistema de alimentação de emergência centralizado, que não está incorporado no interior da luminária
22.3.10 bloco autônomo composto para iluminação de emergência
bloco autônomo que fornece iluminação de emergência permanente ou não permanente e também fornece a alimentação para o funcionamento de uma luminária-satélite
22.3.11 luminária-satélite para iluminação de emergência
luminária para funcionamento permanente ou não permanente, alimentada por um bloco autônomo composto para a alimentação de emergência, a ela associado
22.3.12 unidade de controle
uma ou várias unidades que compreendem um sistema de comutação da alimentação, dispositivo de recarga da bateria e, onde apropriado, os meios para teste.
F: NBR IEC 60598

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Projeto de Iluminação: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto de Iluminação

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO (PROJETO LUMINOTÉCNICO), MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Este escopo técnico-normativo tem como finalidade estabelecer diretrizes para a elaboração do Projeto de Iluminação (Luminotécnico) e do respectivo Relatório Técnico, assegurando conformidade com as normas brasileiras e internacionais aplicáveis, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O projeto deve garantir segurança, conforto visual, eficiência energética, funcionalidade e atendimento aos requisitos legais e normativos específicos da edificação ou atividade analisada.

ESCOPO DE SERVIÇOS EXECUTADOS

Diagnóstico Inicial e Levantamento In Loco
Inspeção presencial do ambiente a ser iluminado;
Verificação da geometria, dimensões e disposições físicas da edificação;
Identificação de janelas, aberturas, refletores naturais e superfícies com impacto na iluminância;
Coleta de dados construtivos e ocupacionais relevantes.

Avaliação Técnica e Normativa
Análise de laudos luminotécnicos anteriores (se existentes);
Avaliação dos sistemas de iluminação já instalados;
Análise dos índices de refletância das superfícies internas (pisos, paredes, tetos);
Levantamento de dados geográficos e posicionamento solar (norte, sombreamento, orientação);

Desenvolvimento do Projeto Luminotécnico
Cálculo da iluminância (lux) adequada por ambiente, conforme uso e norma;
Seleção criteriosa dos tipos de lâmpadas, luminárias, reatores e refletores;
Modelagem luminotécnica computacional (software técnico);
Posicionamento estratégico das luminárias para máxima eficiência e distribuição uniforme;
Consideração de controles e sensores para otimização do consumo energético.

Representação Técnica
Elaboração da planta baixa com representação em escala;
Memorial descritivo técnico do projeto;
Memorial de cálculo luminotécnico, incluindo mapas de isolux, valores de iluminância (lux), fator de manutenção, coeficiente de utilização e índice de uniformidade (UF);
Cálculo luminotécnico com mapas de isolux, fator de manutenção e UF (uniformidade);
Detalhamento da fixação, instalação e alimentação dos dispositivos.

Avaliação de Segurança e Eficiência
Análise Preliminar de Risco (APR) voltada para operação, manutenção e intervenções;
Avaliação quantitativa e qualitativa dos níveis de iluminância;
Propostas técnicas para correções, melhorias ou retrofits (caso necessário).

Documentação Final
Relatório técnico com registros fotográficos e tabelas comparativas;
Indicação dos níveis de iluminância aferidos e projetados por ambiente;
Recomendações para racionalização energética e manutenção preventiva;
Registro das evidências documentais e justificativas técnicas;
Entrega do projeto técnico final consolidado;
Emissão da ART pelo profissional responsável com registro no conselho competente.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda documentação deverá ser entregue em meio físico e/ou digital;
O projeto deverá ser apresentado em reunião técnica para validação junto ao solicitante;
Será mantido o repositório com histórico técnico, versões e evidências;
O projeto deve atender simultaneamente às necessidades operacionais, ergonômicas e de conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Todo projeto luminotécnico que busca excelência técnica, conformidade normativa e segurança operacional exige mais do que cálculos em software e representação gráfica. A confiabilidade real do sistema de iluminação se materializa com a comprovação prática do desempenho luminotécnico, validando parâmetros previstos e atendendo às exigências da NR 17, ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 e demais normas complementares.

O cruzamento entre o projetado e o executado ocorre por meio de medições, inspeções e validações específicas que fortalecem o relatório técnico, fundamentam a ART e consolidam a rastreabilidade profissional.

Testes operacionais:
Verificação do funcionamento dos sistemas de iluminação, comandos, sensores, dimerização, fontes e dispositivos auxiliares.
Ensaios luminotécnicos:
Simulações computacionais e checagens in loco com foco em iluminância (lux), ofuscamento (UGR), IRC, UF e refletância das superfícies.
Avaliação quantitativa:
Medição técnica com luxímetro calibrado para aferição de níveis reais de iluminância por ambiente, conforme as normas aplicáveis e tempo de permanência ocupacional.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto de Iluminação

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Projeto de Iluminação

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO (PROJETO LUMINOTÉCNICO), MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Este escopo técnico-normativo tem como finalidade estabelecer diretrizes para a elaboração do Projeto de Iluminação (Luminotécnico) e do respectivo Relatório Técnico, assegurando conformidade com as normas brasileiras e internacionais aplicáveis, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O projeto deve garantir segurança, conforto visual, eficiência energética, funcionalidade e atendimento aos requisitos legais e normativos específicos da edificação ou atividade analisada.

ESCOPO DE SERVIÇOS EXECUTADOS

Diagnóstico Inicial e Levantamento In Loco
Inspeção presencial do ambiente a ser iluminado;
Verificação da geometria, dimensões e disposições físicas da edificação;
Identificação de janelas, aberturas, refletores naturais e superfícies com impacto na iluminância;
Coleta de dados construtivos e ocupacionais relevantes.

Avaliação Técnica e Normativa
Análise de laudos luminotécnicos anteriores (se existentes);
Avaliação dos sistemas de iluminação já instalados;
Análise dos índices de refletância das superfícies internas (pisos, paredes, tetos);
Levantamento de dados geográficos e posicionamento solar (norte, sombreamento, orientação);

Desenvolvimento do Projeto Luminotécnico
Cálculo da iluminância (lux) adequada por ambiente, conforme uso e norma;
Seleção criteriosa dos tipos de lâmpadas, luminárias, reatores e refletores;
Modelagem luminotécnica computacional (software técnico);
Posicionamento estratégico das luminárias para máxima eficiência e distribuição uniforme;
Consideração de controles e sensores para otimização do consumo energético.

Representação Técnica
Elaboração da planta baixa com representação em escala;
Memorial descritivo técnico do projeto;
Memorial de cálculo luminotécnico, incluindo mapas de isolux, valores de iluminância (lux), fator de manutenção, coeficiente de utilização e índice de uniformidade (UF);
Cálculo luminotécnico com mapas de isolux, fator de manutenção e UF (uniformidade);
Detalhamento da fixação, instalação e alimentação dos dispositivos.

Avaliação de Segurança e Eficiência
Análise Preliminar de Risco (APR) voltada para operação, manutenção e intervenções;
Avaliação quantitativa e qualitativa dos níveis de iluminância;
Propostas técnicas para correções, melhorias ou retrofits (caso necessário).

Documentação Final
Relatório técnico com registros fotográficos e tabelas comparativas;
Indicação dos níveis de iluminância aferidos e projetados por ambiente;
Recomendações para racionalização energética e manutenção preventiva;
Registro das evidências documentais e justificativas técnicas;
Entrega do projeto técnico final consolidado;
Emissão da ART pelo profissional responsável com registro no conselho competente.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda documentação deverá ser entregue em meio físico e/ou digital;
O projeto deverá ser apresentado em reunião técnica para validação junto ao solicitante;
Será mantido o repositório com histórico técnico, versões e evidências;
O projeto deve atender simultaneamente às necessidades operacionais, ergonômicas e de conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Todo projeto luminotécnico que busca excelência técnica, conformidade normativa e segurança operacional exige mais do que cálculos em software e representação gráfica. A confiabilidade real do sistema de iluminação se materializa com a comprovação prática do desempenho luminotécnico, validando parâmetros previstos e atendendo às exigências da NR 17, ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 e demais normas complementares.

O cruzamento entre o projetado e o executado ocorre por meio de medições, inspeções e validações específicas que fortalecem o relatório técnico, fundamentam a ART e consolidam a rastreabilidade profissional.

Testes operacionais:
Verificação do funcionamento dos sistemas de iluminação, comandos, sensores, dimerização, fontes e dispositivos auxiliares.
Ensaios luminotécnicos:
Simulações computacionais e checagens in loco com foco em iluminância (lux), ofuscamento (UGR), IRC, UF e refletância das superfícies.
Avaliação quantitativa:
Medição técnica com luxímetro calibrado para aferição de níveis reais de iluminância por ambiente, conforme as normas aplicáveis e tempo de permanência ocupacional.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto de Iluminação

Complementos

Projeto de Iluminação

É a solução técnica e estratégica para distribuir a luz artificial de forma eficiente, segura e funcional em ambientes internos ou externos. Não se trata apenas de “colocar lâmpadas”, mas sim de garantir níveis corretos de iluminância (lux), evitar ofuscamentos, otimizar o consumo de energia e respeitar normas específicas.

Por que fazer um projeto luminotécnico?

Porque iluminação mal feita adoece, cansa, reduz produtividade e ainda pode gerar acidentes;
Porque sem projeto, você joga dinheiro fora com consumo desnecessário e troca prematura de equipamentos;
Porque um projeto bem feito valoriza imóveis, reduz custos operacionais e evita multas em auditorias trabalhistas.

Para que serve, de fato?

Garantir conformidade legal e ergonômica dos ambientes ocupacionais;
Maximizar conforto visual, seja em uma linha de produção ou em um escritório executivo;
Viabilizar certificações de eficiência energética (Procel, LEED, etc.);
Controlar refletância, temperatura de cor, ofuscamento e UGR – tudo o que amador ignora e especialista usa.

Cabe a Contratante quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Projeto de Iluminação

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto de Iluminação

22.3.1 iluminação de emergência
iluminação utilizada quando há falha na alimentação normal da iluminação ambiente; incluem-se a iluminação da saída de emergência, a iluminação da área de trabalho de alto risco e a iluminação de espera
22.3.2 iluminação da saída de emergência
aquela parte da iluminação de emergência que fornece iluminação para a segurança das pessoas que saem de uma área ou que tentam encerrar uma tarefa de risco antes do abandono de uma área
22.3.3 iluminação de espera
aquela parte da iluminação de emergência que permite que as atividades normais continuem praticamente inalteradas
22.3.4 iluminação da área de trabalho de alto risco
aquela parte da iluminação de emergência que é fornecida para assegurar a segurança das pessoas envolvidas em um processo ou em uma situação potencialmente perigosa, permitindo o encerramento das atividades de maneira apropriada, para a segurança do operador e dos ocupantes dos locais
22.3.5 iluminação de emergência do tipo permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência são alimentadas em todo o tempo, quando a iluminação normal ou a iluminação de emergência for requerida
22.3.6 iluminação de emergência do tipo não permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência somente funcionam quando a alimen-
tação da iluminação normal falhar
22.3.7 iluminação de emergência do tipo combinada
luminária que contém duas ou mais lâmpadas, sendo pelo menos uma alimentada pela fonte da iluminação de emergência e as outras pela rede elétrica da iluminação normal
Nota 1 de entrada: Uma luminária de emergência combinada pode ser do tipo permanente ou não permanente.
22.3.8 bloco autônomo de iluminação de emergência
luminária que fornece uma iluminação de emergência do tipo permanente ou não permanente, na qual todos os elementos, como bateria, lâmpada, unidade de controle e dispositivos de testes e monitoramento, quando fornecidos, estão contidos no interior da luminária ou próximo a ela (isto é, com até 1 m de comprimento de cabo)
22.3.9 luminária de iluminação de emergência alimentada por uma fonte central
luminária com funcionamento permanente ou não permanente que é alimentado a partir de um sistema de alimentação de emergência centralizado, que não está incorporado no interior da luminária
22.3.10 bloco autônomo composto para iluminação de emergência
bloco autônomo que fornece iluminação de emergência permanente ou não permanente e também fornece a alimentação para o funcionamento de uma luminária-satélite
22.3.11 luminária-satélite para iluminação de emergência
luminária para funcionamento permanente ou não permanente, alimentada por um bloco autônomo composto para a alimentação de emergência, a ela associado
22.3.12 unidade de controle
uma ou várias unidades que compreendem um sistema de comutação da alimentação, dispositivo de recarga da bateria e, onde apropriado, os meios para teste.
F: NBR IEC 60598

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Projeto de Iluminação: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto de Iluminação

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO (PROJETO LUMINOTÉCNICO), MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Este escopo técnico-normativo tem como finalidade estabelecer diretrizes para a elaboração do Projeto de Iluminação (Luminotécnico) e do respectivo Relatório Técnico, assegurando conformidade com as normas brasileiras e internacionais aplicáveis, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O projeto deve garantir segurança, conforto visual, eficiência energética, funcionalidade e atendimento aos requisitos legais e normativos específicos da edificação ou atividade analisada.

ESCOPO DE SERVIÇOS EXECUTADOS

Diagnóstico Inicial e Levantamento In Loco
Inspeção presencial do ambiente a ser iluminado;
Verificação da geometria, dimensões e disposições físicas da edificação;
Identificação de janelas, aberturas, refletores naturais e superfícies com impacto na iluminância;
Coleta de dados construtivos e ocupacionais relevantes.

Avaliação Técnica e Normativa
Análise de laudos luminotécnicos anteriores (se existentes);
Avaliação dos sistemas de iluminação já instalados;
Análise dos índices de refletância das superfícies internas (pisos, paredes, tetos);
Levantamento de dados geográficos e posicionamento solar (norte, sombreamento, orientação);

Desenvolvimento do Projeto Luminotécnico
Cálculo da iluminância (lux) adequada por ambiente, conforme uso e norma;
Seleção criteriosa dos tipos de lâmpadas, luminárias, reatores e refletores;
Modelagem luminotécnica computacional (software técnico);
Posicionamento estratégico das luminárias para máxima eficiência e distribuição uniforme;
Consideração de controles e sensores para otimização do consumo energético.

Representação Técnica
Elaboração da planta baixa com representação em escala;
Memorial descritivo técnico do projeto;
Memorial de cálculo luminotécnico, incluindo mapas de isolux, valores de iluminância (lux), fator de manutenção, coeficiente de utilização e índice de uniformidade (UF);
Cálculo luminotécnico com mapas de isolux, fator de manutenção e UF (uniformidade);
Detalhamento da fixação, instalação e alimentação dos dispositivos.

Avaliação de Segurança e Eficiência
Análise Preliminar de Risco (APR) voltada para operação, manutenção e intervenções;
Avaliação quantitativa e qualitativa dos níveis de iluminância;
Propostas técnicas para correções, melhorias ou retrofits (caso necessário).

Documentação Final
Relatório técnico com registros fotográficos e tabelas comparativas;
Indicação dos níveis de iluminância aferidos e projetados por ambiente;
Recomendações para racionalização energética e manutenção preventiva;
Registro das evidências documentais e justificativas técnicas;
Entrega do projeto técnico final consolidado;
Emissão da ART pelo profissional responsável com registro no conselho competente.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda documentação deverá ser entregue em meio físico e/ou digital;
O projeto deverá ser apresentado em reunião técnica para validação junto ao solicitante;
Será mantido o repositório com histórico técnico, versões e evidências;
O projeto deve atender simultaneamente às necessidades operacionais, ergonômicas e de conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Todo projeto luminotécnico que busca excelência técnica, conformidade normativa e segurança operacional exige mais do que cálculos em software e representação gráfica. A confiabilidade real do sistema de iluminação se materializa com a comprovação prática do desempenho luminotécnico, validando parâmetros previstos e atendendo às exigências da NR 17, ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 e demais normas complementares.

O cruzamento entre o projetado e o executado ocorre por meio de medições, inspeções e validações específicas que fortalecem o relatório técnico, fundamentam a ART e consolidam a rastreabilidade profissional.

Testes operacionais:
Verificação do funcionamento dos sistemas de iluminação, comandos, sensores, dimerização, fontes e dispositivos auxiliares.
Ensaios luminotécnicos:
Simulações computacionais e checagens in loco com foco em iluminância (lux), ofuscamento (UGR), IRC, UF e refletância das superfícies.
Avaliação quantitativa:
Medição técnica com luxímetro calibrado para aferição de níveis reais de iluminância por ambiente, conforme as normas aplicáveis e tempo de permanência ocupacional.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto de Iluminação

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR-17 – Ergonomia;

Norma NHO 11 – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes de Trabalho Internos;
ABNT NBR 5461 – Iluminação;
ABNT NBR 15215 – Iluminação Natural;
ABNT NBR 15575 – Edificações Habitacionais – Desempenho;
ABNT NBR 14037 – Diretrizes para Elaboração de Manual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações;
ABNT NBR 5363 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Invólucros à prova de explosão – Tipo de proteção -d” -Especificações;
ABNT NBR 5456 – Eletricidade geral – Terminologia;
ABNT NBR 6146 – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção – Especificação;
ABNT NBR 8447 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Construção e ensaios de equipamentos elétricos de segurança intrínseca e do equipamento associado – Especificação;
ABNT NBR 9518 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Requisitos gerais – Especificação;
QGU – Quadro Geral de Unidades de Medida – anexo â Resolução 12/88 do CONMETRO. Conselho Nacional de Metrologia. Normalização e Qualidade Industrial;
CIE 13.2 – Método de medição e especificação da cor das fontes de luz;
CIE 15.2 – Colorimetria CIE 18.2 – A base da fotometria física;
CIE 22 – Padronização da distribuição de luminância em céu claro;
IEC 50 (845) / CEI 17.4 – Vocabulário de iluminação internacional;
IEC 61 – Tampas e suportes para lâmpadas;
IEC 598-1 – Luminárias – Parte 1. Requisitos gerais e testes;

ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Projeto de Iluminação

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto de Iluminação

Complementos

Projeto de Iluminação

É a solução técnica e estratégica para distribuir a luz artificial de forma eficiente, segura e funcional em ambientes internos ou externos. Não se trata apenas de “colocar lâmpadas”, mas sim de garantir níveis corretos de iluminância (lux), evitar ofuscamentos, otimizar o consumo de energia e respeitar normas específicas.

Por que fazer um projeto luminotécnico?

Porque iluminação mal feita adoece, cansa, reduz produtividade e ainda pode gerar acidentes;
Porque sem projeto, você joga dinheiro fora com consumo desnecessário e troca prematura de equipamentos;
Porque um projeto bem feito valoriza imóveis, reduz custos operacionais e evita multas em auditorias trabalhistas.

Para que serve, de fato?

Garantir conformidade legal e ergonômica dos ambientes ocupacionais;
Maximizar conforto visual, seja em uma linha de produção ou em um escritório executivo;
Viabilizar certificações de eficiência energética (Procel, LEED, etc.);
Controlar refletância, temperatura de cor, ofuscamento e UGR – tudo o que amador ignora e especialista usa.

Cabe a Contratante quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Projeto de Iluminação

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto de Iluminação

22.3.1 iluminação de emergência
iluminação utilizada quando há falha na alimentação normal da iluminação ambiente; incluem-se a iluminação da saída de emergência, a iluminação da área de trabalho de alto risco e a iluminação de espera
22.3.2 iluminação da saída de emergência
aquela parte da iluminação de emergência que fornece iluminação para a segurança das pessoas que saem de uma área ou que tentam encerrar uma tarefa de risco antes do abandono de uma área
22.3.3 iluminação de espera
aquela parte da iluminação de emergência que permite que as atividades normais continuem praticamente inalteradas
22.3.4 iluminação da área de trabalho de alto risco
aquela parte da iluminação de emergência que é fornecida para assegurar a segurança das pessoas envolvidas em um processo ou em uma situação potencialmente perigosa, permitindo o encerramento das atividades de maneira apropriada, para a segurança do operador e dos ocupantes dos locais
22.3.5 iluminação de emergência do tipo permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência são alimentadas em todo o tempo, quando a iluminação normal ou a iluminação de emergência for requerida
22.3.6 iluminação de emergência do tipo não permanente
luminária na qual as lâmpadas da iluminação de emergência somente funcionam quando a alimen-
tação da iluminação normal falhar
22.3.7 iluminação de emergência do tipo combinada
luminária que contém duas ou mais lâmpadas, sendo pelo menos uma alimentada pela fonte da iluminação de emergência e as outras pela rede elétrica da iluminação normal
Nota 1 de entrada: Uma luminária de emergência combinada pode ser do tipo permanente ou não permanente.
22.3.8 bloco autônomo de iluminação de emergência
luminária que fornece uma iluminação de emergência do tipo permanente ou não permanente, na qual todos os elementos, como bateria, lâmpada, unidade de controle e dispositivos de testes e monitoramento, quando fornecidos, estão contidos no interior da luminária ou próximo a ela (isto é, com até 1 m de comprimento de cabo)
22.3.9 luminária de iluminação de emergência alimentada por uma fonte central
luminária com funcionamento permanente ou não permanente que é alimentado a partir de um sistema de alimentação de emergência centralizado, que não está incorporado no interior da luminária
22.3.10 bloco autônomo composto para iluminação de emergência
bloco autônomo que fornece iluminação de emergência permanente ou não permanente e também fornece a alimentação para o funcionamento de uma luminária-satélite
22.3.11 luminária-satélite para iluminação de emergência
luminária para funcionamento permanente ou não permanente, alimentada por um bloco autônomo composto para a alimentação de emergência, a ela associado
22.3.12 unidade de controle
uma ou várias unidades que compreendem um sistema de comutação da alimentação, dispositivo de recarga da bateria e, onde apropriado, os meios para teste.
F: NBR IEC 60598

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Projeto de Iluminação: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.