Nome Técnico: EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART
Referência: 10608
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Plano de Emergência
Plano de Emergência e Abandono de Área
EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Executar inspeção técnica detalhada e elaborar o Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área conforme a Instrução Técnica nº 16 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). O plano atenderá os requisitos legais, técnicos e operacionais para preparação, resposta e evacuação segura em caso de incêndio ou sinistro, considerando as características da edificação e seus ocupantes.
ESCOPO TÉCNICO
INSPEÇÃO TÉCNICA E LEVANTAMENTO DE DADOS
Identificação da localização e características da vizinhança;
Distância e tempo estimado de resposta do Corpo de Bombeiros;
Levantamento da área construída, tipo de ocupação e uso do imóvel;
Quantificação da população fixa, flutuante, média por dia e por pavimento;
Mapeamento do horário de funcionamento por turnos;
Identificação de grupos prioritários (PcD, gestantes, idosos).
CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA
Identificação de riscos específicos da atividade (químicos, térmicos, elétricos, aglomeração);
Avaliação da concentração de pessoas por ambiente;
Inspeção de recursos materiais de combate ao incêndio, incluindo:
Extintores, sistema de hidrantes, sprinklers;
Iluminação de emergência;
Sistema de alarme (manual e automático);
Escadas pressurizadas com descarga no térreo;
Elevador de emergência;
Moto-gerador (mínimo 4h de autonomia);
Bombas de recalque e monitoramento;
Sistemas de abertura automática de portas;
Sistemas de detecção e pressurização.
PLANO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO
Elaboração de Plano conforme IT 16 e normas técnicas correlatas;
Definição de:
Pontos de encontro;
Quadro tático de desocupação;
Fluxograma de acionamento;
Procedimentos para evacuação segura e orientação dos ocupantes;
Procedimentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
Identificação e descrição das equipes envolvidas:
Brigada de Incêndio e Bombeiros Civis;
Chefes de setor e coordenadores;
Equipes de apoio (recepção, segurança, limpeza, manutenção);
Grupo de abandono (cabeça-de-fila, cerra-fila);
Sala de monitoramento.
SIMULADO DE ABANDONO
Planejamento estratégico do exercício simulado conforme cronograma:
Diária (chefes de setor);
Mensal (coordenador);
Semestral (dirigente de operações);
Anual (completo);
Execução assistida com avaliação qualitativa e quantitativa;
Geração de relatório pós-simulado com plano de ação.
DOCUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TÉCNICA
Entrega do Plano conforme estrutura técnica:
Elementos pré-textuais: capa, sumário, ART, listas e legendas;
Elementos textuais: introdução, desenvolvimento, cronogramas e organogramas;
Elementos pós-textuais: anexos, fotos, mapas, fluxogramas;
Aplicação de formatação conforme regras de:
Paginação e títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, equações e fórmulas.
EQUIPAMENTOS DE RESGATE E EMERGÊNCIA
Verificação da presença e funcionalidade dos seguintes itens:
Prancha rígida e cadeira de rodas;
Bolsa de primeiros socorros;
Telefones de emergência visíveis;
Registro de equipamentos em planilha controlada.
RESULTADOS ESPERADOS
Documento técnico completo com Plano de Emergência e Simulado de Abandono;
Relatório da inspeção técnica com mapeamento de riscos e falhas;
Emissão de ART registrada no CREA/CAU;
Geração de relatório com evidências fotográficas, gráficos e tabelas.
DIFERENCIAIS TÉCNICOS
Aplicação de metodologia baseada na Árvore de Falhas e Diagrama Lógico de Falhas;
Apresentação visual clara dos riscos em planta baixa;
Inclusão de quadro de missões por função;
Adoção de fluxo estratégico para evacuação sob contingência.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução de inspeção técnica para elaboração de Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área – IT 16 CBPMESP. E mais: deixar isso de fora é como planejar evacuação sem escada, irresponsável.
Abaixo, os tipos aplicáveis, separados por categoria, com foco técnico e funcional:
TESTES FUNCIONAIS
Verificam o funcionamento prático e imediato dos sistemas de segurança e emergência. Aplicações:
Teste de Alarme Sonoro e Visual
Acionamento manual e automático;
Tempo de resposta do sistema após detecção de fumaça ou acionamento.
Teste de Iluminação de Emergência
Autonomia mínima de 1 hora (recomenda-se testar até 4h se há gerador);
Verificação de funcionamento em todo trajeto de fuga.
Teste de Acionamento de Pressurização de Escadas e Elevador de Emergência
Pressão mínima nas portas (> 60 Pa);
Tempo de ativação após disparo do alarme.
Teste de Acionamento Automático do Gerador de Emergência
Autonomia mínima de 4 horas alimentando carga crítica;
Tempo de entrada em operação (com e sem falha simulada de energia).
ENSAIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS
Verificam efetividade e conformidade com projeto técnico aprovado junto ao Corpo de Bombeiros. Destaques:
Ensaio de Vazão e Pressão do Sistema de Hidrantes
Vazão mínima conforme projeto (geralmente entre 100–250 L/min);
Pressão estática e residual nos pontos de consumo.
Ensaio de Sprinklers Automáticos (teste por amostragem)
Detecção de disparo térmico a 68°C–74°C (ou conforme especificação);
Funcionamento da válvula de governo e alarme.
Teste do Sistema de Detecção de Fumaça e Calor
Tempo de detecção;
Sensores responsivos por zona e tipo de agente.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DURANTE O SIMULADO
São dados cronometrados, contados e registrados que comprovam desempenho e servem de base para correções. Indicadores:
Tempo Total de Abandono por Pavimento
Meta: < 3 minutos por pavimento (em edifícios comerciais).
Tempo Total de Abandono do Prédio
Meta: < 5 minutos para evacuação geral sem pânico.
Percentual de Pessoas com Mobilidade Reduzida Atendidas
Meta: 100% assistidas por brigadistas designados.
Tempo de Identificação e Ação da Brigada de Incêndio após Alarme
Meta: < 60 segundos.
Taxa de Conformidade das Missões da Brigada
Indicador ≥ 95% para validação do plano.
Percentual de Equipamentos em Conformidade
Extintores, iluminação, placas de saída, dispositivos de alarme.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Plano de Emergência e Abandono de Área
Plano de Emergência e Abandono de Área
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
IT 16 – Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área;
IT 17 – Brigada de Incêndio;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – Requisitos técnicos;
ABNT NBR – 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;
ABNT NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio e emergência – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndios e resgate técnico – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 16820 – Sistemas de sinalização de emergência contra incêndio – Requisitos;
Decreto Estadual nº 68.911/2014 (SP) – Regulamento de Segurança Contra Incêndios das Edificações e Áreas de Risco no Estado de São Paulo;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Plano de Emergência e Abandono de Área
Plano de Emergência e Abandono de Área
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Plano de Emergência e Abandono de Área
Plano de Emergência e Abandono de Área
CURIOSIDADES SOBRE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO DE ABANDONO – IT 16 CBPMESP:
Não basta ter extintor, ele precisa “conversar” com a planta
Ter equipamentos é o mínimo. O que importa é se estão posicionados estrategicamente conforme as rotas de fuga e layout real da edificação. Muitas empresas tomam pau na vistoria por colocar extintor… atrás da porta.
O tempo máximo de evacuação pode ser o divisor entre vida e morte
A IT 16 exige que o tempo total de abandono seja mensurado com cronômetro e documentado. Em simulações reais, cada segundo conta, principalmente em prédios com idosos, gestantes ou PcDs.
Geradores de emergência que “engasgam” desclassificam o plano
Se o motogerador não entrar automaticamente e manter luz de fuga por 4 horas, o plano pode ser reprovado. E mais: deve alimentar escadas pressurizadas, alarme e sistema de comunicação.
A planta baixa vira documento legal
A planta com a localização dos recursos de emergência, rotas de fuga e zonas de risco se torna parte do processo documental. Se for mal feita ou não corresponder à realidade, a ART cai.
É possível ser multado se a equipe de limpeza não for incluída
Sim, todos os colaboradores, inclusive recepcionistas, vigilantes e terceirizados, devem constar no plano, com atribuições claras. Deixar alguém de fora é violação direta da IT 16 e da NBR 15219.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Localização;
Característica da Vizinhança, Distância do Corpo de Bombeiros;
Área de Construção e Ocupação;
População Fixa, Média de pessoas por dia, Média de pessoas por pavimento;
Horário de funcionamento;
Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Pessoas Gestantes;
Riscos Específicos Inerentes à Atividade, Elevada concentração de pessoas;
Brigada de Incêndio, Bombeiros Profissionais Civis;
Profissionais das Equipes de Seguranças, Recepcionistas, Manobristas, Manutenção Predial e Limpeza;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Recursos Materiais para o combate ao incêndio;
Garantia de funcionamento das medidas de proteção conforme projeto técnico do Corpo de Bombeiros;
Extintores de incêndio portáteis:
Sistema de hidrantes,
Chuveiros automáticos;
Iluminação de emergência;
Sistema de alarme com acionamento manual e através de detecção automática;
Escadas de segurança (pressurizadas): sinalizadas, com descarga no andar térreo;
Elevador de Segurança e Sistemas de detecção automática de fumaça;
Moto-gerador com autonomia para 4 horas que alimenta iluminação de emergência;
Bombas de incêndio e recalque, sala de monitoramento (mezanino);
Sistema de pressurização de escadas, elevador de segurança e sistema de abertura de portas automáticas;
Estrutura e Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Equipamentos de Resgate:
Prancha, Cadeira de Rodas;
Bolsa de Primeiros Socorros;
Telefones dos Serviços de Emergência;
Prescrições Legais, Composição do Grupo;
Atribuições dos Brigadistas, Coordenador;
Chefes de Edificações, Líderes dos Setores;
Grupo de Intervenção:
Cabeça-de-fila, Cerra-fila;
Grupo de Apoio, Recepcionistas;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho
Funcionário da Sala de Monitoramento Predial (Edifícios);
Missões dos Brigadistas na Emergência;
Pessoas com Mobilidade Reduzida;
Emergência:
Organogramas;
Coordenador Geral e Dirigente de Operações;
Líder de Setor Brigadista, Auxiliares
Grupo de Apoio, Manobrista;
Porteiros ou Agentes de Segurança Patrimonial;
Funcionários da Limpeza, Funcionários da Manutenção Predial;
Funcionários da Sala de Monitoramento Predial, Chefe de Andar;
Brigadista ou Bombeiro Civil:
Toque do Alarme, Acionamento Manual do Alarme;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Acionamento do Alarme, Detector de Fumaça;
Orientações aos Ocupantes durante o Abandono;
Acesso as Rotas de Fuga, Orientações no Interior das Escadas;
Procedimento Correto, Orientações no Térreo;
Saída Final do Edifício com Procedimentos de Segurança, Quadro Tático de Desocupação;
Pontos de Encontro;
Quadro do Efetivo e Missões dos Funcionários das Empresas;
Fluxograma;
Rotina do Grupo de Abandono:
Rotina Diária (Chefes e/ou Líderes),
Rotina Mensal (Coordenador – Dirigente de Operações);
Rotina Semestral (Coordenador – Dirigente de Operações),
Rotina Anual (Coordenador – Dirigente de Operações);
Planejamento de Exercícios Simulados (Coordenador – Dirigente de Operações);
Sinalização de Emergência, Vigência e Revisão;
Elaboração do Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Saiba Mais: Plano de Emergência e Abandono de Área
Situações de Sinistros:
Incêndio:
Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação.
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa normalizar a situação.
Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via telefone 193.
Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão ser suficientes para normalizar a situação.
Já em Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de Plano de Emergência linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.
Acidente com Pessoa:
Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da ocorrência.
Acidentes de trabalho envolvendo servidores técnicos administrativos e docentes deverão ainda informar a chefia imediata para emissão da CAT/SV.
Abandono de área:
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro.
O abandono de área deverá ser realizado em caso de:
Incêndio
Explosão ou risco de, por exemplo, vazamento de gás.
Acidentes que ofereçam insegurança às pessoas.
Níveis de Sinistro:
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada de incêndio, são utilizados os seguintes níveis:
Pequeno Porte – Nível P:
É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e materiais disponíveis no local, fica restrita a área da ocorrência.
Médio Porte – Nível M:
É a situação que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas.
Plano de Emergência:
Havendo o entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e EPTC (118).
Grande Porte – Nível G
É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e EPTC (118).
Apoio órgãos externos:
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte:
nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus estados.
O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.
Alarme:
Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o ponto de saída mais próximo.
Alerta:
Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC
F: Plano de Emergência.
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