Nome Técnico: Locação de Regatista Técnico Coordenador de Equipe – Nível Avançado em Altura e/ou Espaço Confinado – NBR 16710-1
Referência: 169160
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Locação de Coordenador de equipe de Resgate
Conforme preconiza NBR 16710-1 consiste em Nível avançado de qualificação em resgate especificado para o quarto nível. para o qual a pessoa é habilitada para coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avafiare dimensionara operação de resgate por corda. estabelecer funções, designar responsabilidades, determinar a execução de tarefas orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções em resgates avançadas em suspensão em que seja necessário ou não o acompanhamento da vítima por um resgatista.
O que é Resgate Técnico?
Segundo a NBR 16710-1 Resgate técnico salvamento intervenção operacional executada por equipe de resgate própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores, para resgate de uma ou mais pessoas que se encontram a serviço nos ambientes de trabalho, vítimas de acidentes por trabalho em altura e/ou espaço confinado, aprisionadas e/ou expostas a situação de risco iminente à sua integridade física ou emocional, sendo necessária a utilização de equipamentos e técnicas de resgate de movimentação. podendo incluir, porém não necessariamente, a aplicação de primeiros socorros.
Análise das Estruturas e Ambiente Avaliação do Conhecimento Técnico Pré Requisitos de Coordenação Instrução e Atendimento Conclusão e Proposta de Melhorias da Equipe
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Locação de Coordenador de equipe de Resgate conforme preconiza NBR 16710-1.
3.5 Coordenador de equipe
3.5.1 O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.5.2 Este nível de qualificação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura e em espaços confinados, qualificados no nível de Líder. 3.5.3 É recomendado que o resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe esteja habilitado a coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções designar responsabilidades. determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções resgates avançadas em suspensão em que seja necessário o acompanhamento da vitima por um resgatista.
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e ou em espaço confinado, conforme a seguir:
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e/ou em espaço confinado. conforme a seguir:
a) conhecer as Normas Brasileiras ou procedimentos aplicados para avaliação. organização e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços confinados;
b) coordenar equipes de resgate em altura elou em espaços confinados de dedicação exclusiva, formadas para respostas de emergências nas indústrias por meio de procedimentos operacionais padronizados. estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado:
c) elaborar o planejamento para um resgate, quando for reconhecida a necessidade de implementar procedimentos formais para uma operação de resgate em altura elou em espaço confinado;
d) avaliar e dimensionar uma operação de resgate por corda, selecionando equipamentos e técnicas, designando funções, estabelecendo responsabilidades e determinando a execução de tarefas especificas aos membros de uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
e) orientar e supervisionar os membros de uma equipe de resgate durante os procedimentos de montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal básicos ou avançados:
f) coordenar e executar uma variedade de resgate em altura e/ou em espaços confinados de alta complexidade, posicionado a partir de uma superfície segura ou em suspensão que requeira deslocamentos com o uso de EPI e uma movimentação acompanhada ou não de vítimas, com ou sem macas, utilizando técnicas de progressão por corda, sistemas de vantagem mecânica, sistemas de tirolesas e sistemas de pré-engenharia, pré-montados ou automáticos;
g) montar, instalar e operar sistemas de vantagem mecânica simples, compostos ou combinados;
h) possuir conhecimento e habilidade sobre corda. encordoamento, nós para aplicação em sistemas de resgates diversos, ancoragem simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios;
i) selecionar e instalar dispositivos de ancoragens em pontos de fixação predefinidos sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado:
j) conhecer uma variedade de meios de fortuna. aplicados ás técnicas de resgates por corda;
k) executar uma variedade de acessos até a vítima, de forma autônoma, com a utilização de técnicas de progressão por corda para ascensão e descensão, com passagem de fracionamentos. desvios e nós, aplicáveis ao resgate técnico:
I) executar uma variedade de técnicas de resgate com progressão em cordas para o desbloqueio de vítimas suspensas;
m) executar uma variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, desvios e nós;
n) executar movimentações de vítimas por meio de sistemas de tirolesas horizontais, diagonais e cruzadas, com o emprego de macas de resgate vertical;
o) instalar e operar sistemas de pré-engenharia conforme treinamento recebido e orientações dos fabricantes dos equipamentos;
p) estabelecer uma sistemática de inspeção dos equipamentos de uso pessoal, dos equipamentos de uso coletivo da equipe de resgate e dos dispositivos de ancoragem disponibilizados, e saber identificar os danos. defeitos e desgastes, bem como assegurar os registros das inspeções. a prontidão operacional ou a recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados;
q) conhecer os procedimentos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
r) utilizar os meios de comunicação disponíveis, bem como a terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
s) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura elou em espaço confinado em um ambiente de trabalho de exposição limitada a riscos inerentes ao resgate, a partir de uma superfície ou em suspensão que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predefinidos;
t) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado em uma estrutura administrada por um sistema de comando de incidente, quando for necessária a sua implementação;
u) saber identificar e avaliar os riscos existentes antes e durante os resgates, propor medidas de controle necessárias e tomar decisões críticas que possam afetar a execução ou interrupção de uma determinada operação de resgate.
Recomenda-se que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe, além da formação neste nível de qualificação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício da função de resgatista:
Pré Requisitos para Coordenador de equipe de Resgate:
a) escolaridade mínima do ensino médio completo;
b) treinamento de qualificação no nível líder;
c) treinamento de primeiros socorros com conteúdo e carga horária compatíveis com os cenários de riscos e acidentes típicos identificados.
Nossa equipe qualificada no nível de coordenador de equipe de Resgate, submeteu e foi avaliada em treinamentos teóricos e práticos, com carga mínima de 32 h, atendendo no mínimo ao seguinte
Conteúdo programático:
a) normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação de risco x beneficio em uma operação de resgate;
e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
f) protocolos operacionais padronizados;
g) organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabilidades para os componentes;
h) noções gerais sobre sistema de comando de incidentes;
i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
j) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
k) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate: cinto paraquedista: eslingas ou talabartes; conectores; capacete; luvas: descensor: ascensores; trava-quedas; estribo;
I) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
m) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas; eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem; conectores: polias: bloqueadores; macas; tripé; descensores; ascensores;
n) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes. de arremate. de emenda, de ancoragem e asseguradores):
o) montagem de ancoragens simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios com nós de encordamento:
p) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
q) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples, e combinados (bloco)
r) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vitimas;
s) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
t) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
u) métodos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate; v) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura; w) conceituação de fator de queda: x) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas; utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia utilizada como linguagem-padrão para emergências;
z) utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis. com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos:
aa) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates:
ab) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão. descensão, passagem de fracionamentos, desvios e de nós;
ac) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
ad) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
ae) utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda;
af) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vitimas. com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós:
ag) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vitima para baixo ou para cima:
ah) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vitimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
ai) conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vitima;
aj) técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
ak) técnicas de movimentação vertical de vitimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples:
al) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada;
am) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
an) fatores técnicos que afetem a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
ao) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.
Fonte: ABNT NBR 16710-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
APR (Análise Preliminar de Risco).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16710-1 – Resgate Técnico em Altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
ABNT NBR 16710-2 – Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14277 – Instalações e Equipamentos para Treinamentos de combate a incêndio e resgate técnico – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Nível Coordenador: Carga horária mínima de 24 Horas
Validade do treinamento: 02 Anos (Bienal)
Validade da Locação: Indeterminado exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais
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5 Validade dos treinamentos
5.1 Recomenda-se que o período de validade dos treinamentos previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 seja de dois anos. contados a partir da data de emissão do certificado do treinamento.
5.2 Convém que, ao término do prazo de validade estabelecido em seu certificado, o resgatista revalide o seu treinamento dentro do seu nível de qualificação, ou se submeta à qualificação em nível superior ao em que se encontra qualificado.
5.3 Para a qualificação, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista a um treinamento teórico e prático, com carga horária mínima especificada conforme a Tabela 2 e com conteúdo programático conforme o nivel requerido. Convém que a revalidação seja da mesma forma que a qualificação.
Tabela 2 — Carga horária e validade dos treinamentos:
Nível profissional Industrial Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Operacional Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Líder Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Coordenador Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
5.4 Recomenda-se que os resgatistas participem de exercício simulado de resgate. em intervalos não superiores a 12 meses, para avaliação do nível de desempenho exigido para situações de emergência identificada em seus locais de trabalho de acordo com os níveis de qualificação.
6 Diretrizes gerais para treinamento
6.1 É recomendado que todos os treinamentos previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 sejam ministrados em provedor de treinamento, conforme descrito na ABNT NBR 16710-2.
6.2 É recomendado que os treinamentos a serem aplicados apresentem um conteúdo teórico e prático, de acordo com as unidades de competências. correspondentes ao nível requerido de formação.
6.3 É recomendado que os treinamentos sejam estruturados de forma a proporcionar um desenvolvimento e execução lógica de seu conteúdo, e estejam amparados por material didático escrito, equipamentos e sistemas de resgates em simulações compatíveis com os cenários geralmente encontrados na indústria.
6.4 É recomendado que os treinamentos apresentem, de forma clara e inequívoca, os seus objetivos. escopo, conteúdo, perfil e aplicabilidade correspondentes ao nível requerido de formação.
6.5 É recomendado que os treinamentos sejam desenvolvidos de maneira que seja possível verificar os objetivos de aprendizagem correspondentes ao nível requerido de formação, por meio de avaliações.
6.6 É recomendado que os treinamentos para os níveis de qualificação previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 sejam ministrados por instrutores que comprovem o atendimento à ABNT NBR 16710-2.
Fonte: NBR 16710.
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
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Locação de Coordenador de equipe de Resgate conforme preconiza NBR 16710-1.
3.5 Coordenador de equipe
3.5.1 O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.5.2 Este nível de qualificação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura e em espaços confinados, qualificados no nível de Líder. 3.5.3 É recomendado que o resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe esteja habilitado a coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções designar responsabilidades. determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções resgates avançadas em suspensão em que seja necessário o acompanhamento da vitima por um resgatista.
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e ou em espaço confinado, conforme a seguir:
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e/ou em espaço confinado. conforme a seguir:
a) conhecer as Normas Brasileiras ou procedimentos aplicados para avaliação. organização e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços confinados;
b) coordenar equipes de resgate em altura elou em espaços confinados de dedicação exclusiva, formadas para respostas de emergências nas indústrias por meio de procedimentos operacionais padronizados. estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado:
c) elaborar o planejamento para um resgate, quando for reconhecida a necessidade de implementar procedimentos formais para uma operação de resgate em altura elou em espaço confinado;
d) avaliar e dimensionar uma operação de resgate por corda, selecionando equipamentos e técnicas, designando funções, estabelecendo responsabilidades e determinando a execução de tarefas especificas aos membros de uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
e) orientar e supervisionar os membros de uma equipe de resgate durante os procedimentos de montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal básicos ou avançados:
f) coordenar e executar uma variedade de resgate em altura e/ou em espaços confinados de alta complexidade, posicionado a partir de uma superfície segura ou em suspensão que requeira deslocamentos com o uso de EPI e uma movimentação acompanhada ou não de vítimas, com ou sem macas, utilizando técnicas de progressão por corda, sistemas de vantagem mecânica, sistemas de tirolesas e sistemas de pré-engenharia, pré-montados ou automáticos;
g) montar, instalar e operar sistemas de vantagem mecânica simples, compostos ou combinados;
h) possuir conhecimento e habilidade sobre corda. encordoamento, nós para aplicação em sistemas de resgates diversos, ancoragem simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios;
i) selecionar e instalar dispositivos de ancoragens em pontos de fixação predefinidos sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado:
j) conhecer uma variedade de meios de fortuna. aplicados ás técnicas de resgates por corda;
k) executar uma variedade de acessos até a vítima, de forma autônoma, com a utilização de técnicas de progressão por corda para ascensão e descensão, com passagem de fracionamentos. desvios e nós, aplicáveis ao resgate técnico:
I) executar uma variedade de técnicas de resgate com progressão em cordas para o desbloqueio de vítimas suspensas;
m) executar uma variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, desvios e nós;
n) executar movimentações de vítimas por meio de sistemas de tirolesas horizontais, diagonais e cruzadas, com o emprego de macas de resgate vertical;
o) instalar e operar sistemas de pré-engenharia conforme treinamento recebido e orientações dos fabricantes dos equipamentos;
p) estabelecer uma sistemática de inspeção dos equipamentos de uso pessoal, dos equipamentos de uso coletivo da equipe de resgate e dos dispositivos de ancoragem disponibilizados, e saber identificar os danos. defeitos e desgastes, bem como assegurar os registros das inspeções. a prontidão operacional ou a recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados;
q) conhecer os procedimentos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
r) utilizar os meios de comunicação disponíveis, bem como a terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
s) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura elou em espaço confinado em um ambiente de trabalho de exposição limitada a riscos inerentes ao resgate, a partir de uma superfície ou em suspensão que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predefinidos;
t) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado em uma estrutura administrada por um sistema de comando de incidente, quando for necessária a sua implementação;
u) saber identificar e avaliar os riscos existentes antes e durante os resgates, propor medidas de controle necessárias e tomar decisões críticas que possam afetar a execução ou interrupção de uma determinada operação de resgate.
Recomenda-se que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe, além da formação neste nível de qualificação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício da função de resgatista:
Pré Requisitos para Coordenador de equipe de Resgate:
a) escolaridade mínima do ensino médio completo;
b) treinamento de qualificação no nível líder;
c) treinamento de primeiros socorros com conteúdo e carga horária compatíveis com os cenários de riscos e acidentes típicos identificados.
Nossa equipe qualificada no nível de coordenador de equipe de Resgate, submeteu e foi avaliada em treinamentos teóricos e práticos, com carga mínima de 32 h, atendendo no mínimo ao seguinte
Conteúdo programático:
a) normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação de risco x beneficio em uma operação de resgate;
e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
f) protocolos operacionais padronizados;
g) organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabilidades para os componentes;
h) noções gerais sobre sistema de comando de incidentes;
i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
j) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
k) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate: cinto paraquedista: eslingas ou talabartes; conectores; capacete; luvas: descensor: ascensores; trava-quedas; estribo;
I) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
m) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas; eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem; conectores: polias: bloqueadores; macas; tripé; descensores; ascensores;
n) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes. de arremate. de emenda, de ancoragem e asseguradores):
o) montagem de ancoragens simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios com nós de encordamento:
p) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
q) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples, e combinados (bloco)
r) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vitimas;
s) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
t) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
u) métodos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate; v) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura; w) conceituação de fator de queda: x) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas; utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia utilizada como linguagem-padrão para emergências;
z) utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis. com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos:
aa) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates:
ab) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão. descensão, passagem de fracionamentos, desvios e de nós;
ac) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
ad) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
ae) utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda;
af) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vitimas. com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós:
ag) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vitima para baixo ou para cima:
ah) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vitimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
ai) conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vitima;
aj) técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
ak) técnicas de movimentação vertical de vitimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples:
al) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada;
am) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
an) fatores técnicos que afetem a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
ao) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.
Fonte: ABNT NBR 16710-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Locação de Coordenador de equipe de Resgate conforme preconiza NBR 16710-1.
3.5 Coordenador de equipe
3.5.1 O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.5.2 Este nível de qualificação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura e em espaços confinados, qualificados no nível de Líder. 3.5.3 É recomendado que o resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe esteja habilitado a coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções designar responsabilidades. determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções resgates avançadas em suspensão em que seja necessário o acompanhamento da vitima por um resgatista.
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e ou em espaço confinado, conforme a seguir:
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e/ou em espaço confinado. conforme a seguir:
a) conhecer as Normas Brasileiras ou procedimentos aplicados para avaliação. organização e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços confinados;
b) coordenar equipes de resgate em altura elou em espaços confinados de dedicação exclusiva, formadas para respostas de emergências nas indústrias por meio de procedimentos operacionais padronizados. estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado:
c) elaborar o planejamento para um resgate, quando for reconhecida a necessidade de implementar procedimentos formais para uma operação de resgate em altura elou em espaço confinado;
d) avaliar e dimensionar uma operação de resgate por corda, selecionando equipamentos e técnicas, designando funções, estabelecendo responsabilidades e determinando a execução de tarefas especificas aos membros de uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
e) orientar e supervisionar os membros de uma equipe de resgate durante os procedimentos de montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal básicos ou avançados:
f) coordenar e executar uma variedade de resgate em altura e/ou em espaços confinados de alta complexidade, posicionado a partir de uma superfície segura ou em suspensão que requeira deslocamentos com o uso de EPI e uma movimentação acompanhada ou não de vítimas, com ou sem macas, utilizando técnicas de progressão por corda, sistemas de vantagem mecânica, sistemas de tirolesas e sistemas de pré-engenharia, pré-montados ou automáticos;
g) montar, instalar e operar sistemas de vantagem mecânica simples, compostos ou combinados;
h) possuir conhecimento e habilidade sobre corda. encordoamento, nós para aplicação em sistemas de resgates diversos, ancoragem simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios;
i) selecionar e instalar dispositivos de ancoragens em pontos de fixação predefinidos sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado:
j) conhecer uma variedade de meios de fortuna. aplicados ás técnicas de resgates por corda;
k) executar uma variedade de acessos até a vítima, de forma autônoma, com a utilização de técnicas de progressão por corda para ascensão e descensão, com passagem de fracionamentos. desvios e nós, aplicáveis ao resgate técnico:
I) executar uma variedade de técnicas de resgate com progressão em cordas para o desbloqueio de vítimas suspensas;
m) executar uma variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, desvios e nós;
n) executar movimentações de vítimas por meio de sistemas de tirolesas horizontais, diagonais e cruzadas, com o emprego de macas de resgate vertical;
o) instalar e operar sistemas de pré-engenharia conforme treinamento recebido e orientações dos fabricantes dos equipamentos;
p) estabelecer uma sistemática de inspeção dos equipamentos de uso pessoal, dos equipamentos de uso coletivo da equipe de resgate e dos dispositivos de ancoragem disponibilizados, e saber identificar os danos. defeitos e desgastes, bem como assegurar os registros das inspeções. a prontidão operacional ou a recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados;
q) conhecer os procedimentos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
r) utilizar os meios de comunicação disponíveis, bem como a terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
s) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura elou em espaço confinado em um ambiente de trabalho de exposição limitada a riscos inerentes ao resgate, a partir de uma superfície ou em suspensão que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predefinidos;
t) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado em uma estrutura administrada por um sistema de comando de incidente, quando for necessária a sua implementação;
u) saber identificar e avaliar os riscos existentes antes e durante os resgates, propor medidas de controle necessárias e tomar decisões críticas que possam afetar a execução ou interrupção de uma determinada operação de resgate.
Recomenda-se que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe, além da formação neste nível de qualificação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício da função de resgatista:
Pré Requisitos para Coordenador de equipe de Resgate:
a) escolaridade mínima do ensino médio completo;
b) treinamento de qualificação no nível líder;
c) treinamento de primeiros socorros com conteúdo e carga horária compatíveis com os cenários de riscos e acidentes típicos identificados.
Nossa equipe qualificada no nível de coordenador de equipe de Resgate, submeteu e foi avaliada em treinamentos teóricos e práticos, com carga mínima de 32 h, atendendo no mínimo ao seguinte
Conteúdo programático:
a) normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação de risco x beneficio em uma operação de resgate;
e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
f) protocolos operacionais padronizados;
g) organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabilidades para os componentes;
h) noções gerais sobre sistema de comando de incidentes;
i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
j) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
k) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate: cinto paraquedista: eslingas ou talabartes; conectores; capacete; luvas: descensor: ascensores; trava-quedas; estribo;
I) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
m) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas; eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem; conectores: polias: bloqueadores; macas; tripé; descensores; ascensores;
n) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes. de arremate. de emenda, de ancoragem e asseguradores):
o) montagem de ancoragens simples. semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios com nós de encordamento:
p) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
q) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples, e combinados (bloco)
r) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vitimas;
s) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
t) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
u) métodos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate; v) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura; w) conceituação de fator de queda: x) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas; utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia utilizada como linguagem-padrão para emergências;
z) utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis. com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos:
aa) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates:
ab) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão. descensão, passagem de fracionamentos, desvios e de nós;
ac) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
ad) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
ae) utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda;
af) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vitimas. com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós:
ag) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vitima para baixo ou para cima:
ah) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vitimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
ai) conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vitima;
aj) técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
ak) técnicas de movimentação vertical de vitimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples:
al) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada;
am) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
an) fatores técnicos que afetem a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
ao) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.
Fonte: ABNT NBR 16710-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Referências Normativas
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16710-1 – Resgate Técnico em Altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
ABNT NBR 16710-2 – Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14277 – Instalações e Equipamentos para Treinamentos de combate a incêndio e resgate técnico – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Validade
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Nível Coordenador: Carga horária mínima de 24 Horas
Validade do treinamento: 02 Anos (Bienal)
Validade da Locação: Indeterminado exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais
Saiba Mais: Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1
5 Validade dos treinamentos
5.1 Recomenda-se que o período de validade dos treinamentos previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 seja de dois anos. contados a partir da data de emissão do certificado do treinamento.
5.2 Convém que, ao término do prazo de validade estabelecido em seu certificado, o resgatista revalide o seu treinamento dentro do seu nível de qualificação, ou se submeta à qualificação em nível superior ao em que se encontra qualificado.
5.3 Para a qualificação, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista a um treinamento teórico e prático, com carga horária mínima especificada conforme a Tabela 2 e com conteúdo programático conforme o nivel requerido. Convém que a revalidação seja da mesma forma que a qualificação.
Tabela 2 — Carga horária e validade dos treinamentos:
Nível profissional Industrial Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Operacional Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Líder Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
Nível Coordenador Carga horária mínima 24 h Validade do treinamento 02 anos
5.4 Recomenda-se que os resgatistas participem de exercício simulado de resgate. em intervalos não superiores a 12 meses, para avaliação do nível de desempenho exigido para situações de emergência identificada em seus locais de trabalho de acordo com os níveis de qualificação.
6 Diretrizes gerais para treinamento
6.1 É recomendado que todos os treinamentos previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 sejam ministrados em provedor de treinamento, conforme descrito na ABNT NBR 16710-2.
6.2 É recomendado que os treinamentos a serem aplicados apresentem um conteúdo teórico e prático, de acordo com as unidades de competências. correspondentes ao nível requerido de formação.
6.3 É recomendado que os treinamentos sejam estruturados de forma a proporcionar um desenvolvimento e execução lógica de seu conteúdo, e estejam amparados por material didático escrito, equipamentos e sistemas de resgates em simulações compatíveis com os cenários geralmente encontrados na indústria.
6.4 É recomendado que os treinamentos apresentem, de forma clara e inequívoca, os seus objetivos. escopo, conteúdo, perfil e aplicabilidade correspondentes ao nível requerido de formação.
6.5 É recomendado que os treinamentos sejam desenvolvidos de maneira que seja possível verificar os objetivos de aprendizagem correspondentes ao nível requerido de formação, por meio de avaliações.
6.6 É recomendado que os treinamentos para os níveis de qualificação previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 sejam ministrados por instrutores que comprovem o atendimento à ABNT NBR 16710-2.
Fonte: NBR 16710.
Locação de Coordenador de equipe de Resgate NBR 16710-1: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.