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O que é Velocidade do Ar? O que é Velocidade do Ar?
F: FPK

Laudo Velocidade do Ar

O objetivo da Elaboração de Relatório Técnico da Velocidade de Captura de Exaustores, Coifas, Compressores e Ventiladores é avaliar a velocidade de captura de ar dos equipamentos em questão, atestando seu bom funcionamento e o desempenho em conformidade com as devidas normas aplicáveis.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA VELOCIDADE DE CAPTURA DE EXAUSTORES, COIFAS, COMPRESSORES E VENTILADORES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 121162

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

O Laudo Velocidade do Ar é um documento técnico essencial para garantir o funcionamento eficiente de exaustores, coifas, compressores e ventiladores.

Este laudo avalia a velocidade de captura do ar, assegurando que os equipamentos operem conforme as normas de segurança, bem como eficiência. A elaboração desse laudo não apenas ajuda na conformidade legal, mas também na manutenção do ambiente de trabalho.

Neste artigo, vamos explorar a importância do laudo, o que é a velocidade do ar e como a medição é realizada.

Laudo de Conformidade para Velocidade do Ar: análise detalhada para otimizar a circulação do ar e atender às normas de ventilação e qualidade ambiental - Laudo Velocidade do Ar
Laudo de Conformidade para Velocidade do Ar: análise detalhada para otimizar a circulação do ar e atender às normas de ventilação e qualidade ambiental

O que é a Velocidade do Ar?

A velocidade do ar, também conhecida como velocidade de captura, refere-se à medida da rapidez com que o ar é movimentado por um equipamento.

Essa medição é, portanto, crucial em ambientes industriais e comerciais, onde a ventilação e a exaustão de contaminantes são necessárias. Para determinar a velocidade do ar, utilizamos um dispositivo chamado anemômetro.

Este instrumento capta a velocidade dos ventos, seja em correntes naturais ou artificiais.

A velocidade do ar influencia diretamente a eficiência dos sistemas de ventilação e exaustão. Uma velocidade de captura inadequada pode comprometer a qualidade do ar e a segurança no ambiente de trabalho.

Por exemplo, se a velocidade do ar estiver abaixo do esperado, a capacidade de remover poluentes e partículas nocivas diminui, colocando em risco a saúde dos colaboradores.

Portanto, entender e monitorar essa velocidade é fundamental para manter um ambiente saudável e seguro.

Qual a importância do Laudo Velocidade do Ar?

O Laudo Velocidade do Ar desempenha, portanto, um papel fundamental na segurança e saúde dos colaboradores. Primeiramente, ele atesta que os equipamentos de exaustão operam de forma eficiente, evitando a acumulação de poluentes.

Essa eficiência não apenas melhora a qualidade do ar, mas também reduz riscos à saúde associados à inalação de substâncias perigosas. E, ainda, o laudo ajuda a identificar problemas que podem afetar o desempenho dos sistemas.

Se a velocidade de captura estiver abaixo do esperado, o risco de inalação de substâncias perigosas aumenta consideravelmente.

Portanto, a realização desse laudo é uma prática recomendada e, em muitos casos, uma exigência legal em diversos setores.

Com um laudo atualizado, as empresas demonstram compromisso com a saúde dos trabalhadores e a qualidade do ambiente de trabalho, promovendo um espaço seguro e produtivo.

 Laudos técnicos para garantir o fluxo adequado e melhorar o desempenho de sistemas de ar condicionado e exaustão - Laudo Velocidade do Ar
Laudos técnicos para garantir o fluxo adequado e melhorar o desempenho de sistemas de ar condicionado e exaustão

Quais os Equipamentos Usados na Medição da Velocidade do Ar?

O anemômetro é o principal instrumento para medir a velocidade do ar. Ele pode ser digital ou mecânico, proporcionando, desse modo, resultados precisos e confiáveis. Outro dispositivo importante é o tubo de Pitot, que é utilizado em dutos.

Esse dispositivo mede a pressão do ar para calcular sua velocidade, sendo bastante útil em sistemas de ventilação. Além disso, a medição por termoanemômetros combina a medição de temperatura e velocidade, oferecendo informações adicionais sobre o ar em circulação.

A escolha do equipamento adequado é crucial para garantir medições precisas. Além disso, a calibração regular dos instrumentos é essencial para manter a precisão das medições.

Normas e Regulamentações Relacionadas à Velocidade do Ar

As normas que regulam a velocidade do ar são fundamentais para garantir a segurança no ambiente de trabalho.

Entre as principais regulamentações, destacam-se a NR 15, que trata das atividades e operações insalubres, incluindo requisitos para ventilação adequada, e a NR 17, que aborda as condições ergonômicas, exigindo ambientes com ventilação controlada para promover o conforto dos trabalhadores.

A ABNT NBR 16401 define os parâmetros para o dimensionamento e operação de sistemas de ventilação, estabelecendo limites e diretrizes para a velocidade do ar em diferentes ambientes.

Cumprir essas regulamentações não apenas protege a saúde dos colaboradores, mas também evita penalizações legais. As empresas devem se manter atualizadas sobre essas normas e garantir que seus laudos estejam em conformidade.

Como é Realizada a Elaboração do Laudo Velocidade do Ar?

A elaboração do Laudo Velocidade do Ar envolve várias etapas metódicas. Primeiramente, os técnicos realizam uma inspeção visual nos equipamentos para identificar problemas evidentes, como obstruções ou desgastes que possam afetar a eficiência do sistema.

Em seguida, a medição da velocidade do ar é realizada com o uso de anemômetros ou outros dispositivos apropriados.

Essa medição deve ocorrer em pontos estratégicos, garantindo que a velocidade capturada represente a eficiência do sistema como um todo.

Após a coleta de dados, os resultados são analisados em relação às normas e regulamentações aplicáveis. Qualquer não conformidade deve ser documentada, e recomendações de correção devem ser incluídas no laudo.

O relatório final deve ser claro, objetivo e conter informações suficientes para a tomada de decisões.

Benefícios da Elaboração do Laudo Velocidade do Ar

A elaboração do Laudo Velocidade do Ar traz diversos benefícios para as empresas. Primeiramente, garante a eficiência dos sistemas de ventilação e exaustão. Um sistema bem ajustado não apenas melhora a qualidade do ar, mas também reduz custos operacionais, economizando energia.

Isso resulta em uma operação mais econômica e sustentável. O laudo ajuda a prevenir problemas de saúde relacionados à má qualidade do ar. Ambientes bem ventilados melhoram o conforto e a produtividade dos colaboradores.

Quando os trabalhadores se sentem bem em seus ambientes, a motivação e a eficiência aumentam, refletindo diretamente nos resultados da empresa. Adicionalmente, a elaboração do laudo demonstra o comprometimento da empresa com a segurança e saúde dos trabalhadores.

As empresas que investem em laudos regulares mostram responsabilidade e podem melhorar sua imagem perante clientes e parceiros. Isso não apenas fortalece a reputação da empresa, mas também atrai talentos e promove um ambiente de trabalho positivo.

Como Solicitar o Laudo Velocidade do Ar?

Para garantir a eficiência dos sistemas de ventilação em sua empresa, solicite o Laudo Velocidade do Ar. Nossa equipe de especialistas está pronta para realizar medições precisas e elaborar um relatório técnico completo.

Ao solicitar o laudo, você assegura a conformidade com as normas de segurança, bem como a saúde dos colaboradores. Entre em contato conosco para mais informações e agende a sua avaliação. Investir na saúde e segurança dos colaboradores é uma responsabilidade que toda empresa deve assumir.

O Laudo Velocidade do Ar é uma ferramenta essencial nesse processo, garantindo que todos os colaboradores estejam adequadamente protegidos e que a empresa esteja em conformidade com as normas regulamentadoras.

Conclusão

Em resumo, o Laudo Velocidade do Ar é um documento técnico que assegura a eficiência e segurança dos sistemas de ventilação e exaustão. Através da medição rigorosa da velocidade do ar, as empresas garantem, desse modo, que estão cumprindo com as normas de segurança e saúde, protegendo seus colaboradores de riscos à saúde.

Além disso, a realização desse laudo traz benefícios significativos para a produtividade e a imagem corporativa da empresa.

Portanto, não subestime a importância de um ambiente de trabalho seguro e saudável. A realização do Laudo Velocidade do Ar é um investimento que traz, sobretudo, retornos significativos a longo prazo, tanto para os colaboradores quanto para a organização.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Velocidade do Ar

4 Considerações gerais
4.1 O sistema de ar-condicionado contribui para a qualidade do ar interior por meio da renovação do ar interior, pela filtragem do ar e pela distribuição de ar proporcionada.
4.1.1 A renovação do ar deve manter a concentração de poluentes químicos e biológicos no ambiente, que não são retidos nos filtros, em níveis considerados aceitáveis.
4.1.2 A filtragem do ar tem como função manter a concentração dos poluentes filtráveis em níveis aceitáveis. Estes poluentes são em grande parte material particulado trazido pelo ar exterior e gerado internamente.
4.2 A manutenção do sistema de ar-condicionado contribui para reduzir os poluentes em níveis aceitáveis, nas três zonas de influência primária, secundária e terciária, sendo responsável pela garantia do padrão higiênico da instalação. Suas periodicidades devem ser estabelecidas de acordo com o regime de operação especifico do sistema.
4.3 O condicionamento de ar é um processo no qual há uma interação entre as três zonas (primária, secundária e terciária), com influência direta na qualidade do ar de ambientes interiores. É preciso observar o condicionamento do ar e a ventilação de modo sistêmico e não de modo pontual.
4.4 As atividades de manutenção em sistemas de ar-condicionado e ventilação são essenciais, vi-sando não somente à conservação e à eficiência dos equipamentos, mas também ao padrão higiênico mínimo nas instalações.
5 Requisitos e procedimentos durante a construção
5.1 Os materiais de construção devem ser protegidos da chuva e outras fontes de umidade por procedimentos apropriados de transporte e armazenamento no local. Materiais porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica não devem ser instalados. Materiais não porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica devem ser descontaminados antes da sua utilização
5.2 Os materiais de construção dos dutos devem ser limpos antes de iniciar sua instalação, remo-vendo todo o óleo, graxa ou material particulado da sua superfície.
5.3 Os dutos devem ser construídos de acordo com a ABNT NBR 16401-1.
5.4 Após a fabricação dos dutos de ar, estes devem ter suas aberturas tamponadas com plástico ou outro material, o qual só deve ser removido para sua instalação.
5.5 As redes de dutos de insuflação e retorno devem ter suas aberturas tamponadas durante sua montagem, para evitar o ingresso de particulado.
5.6 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para evitar o ingresso do particulado da obra.
5.7 Antes de receber os equipamentos, a casa de máquinas deve ser limpa, a fim de eliminar mate-rial particulado ou outro resíduo que possa contaminar os equipamentos.
5.8 Após a instalação dos equipamentos nas casas de máquinas, as portas de acesso devem ser mantidas fechadas para evitar o ingresso de material particulado.
5.9 A instalação das unidades de tratamento de ar deve seguir as recomendações da ABNT NBR 16401-3 ou do fabricante, quanto às distâncias e espaços mínimos necessários para manutenção e limpeza. Deve ser adotado sempre o mais restritivo.
6 Requisitos e procedimentos durante reformas e modernizações
6.1 Devem ser adotadas medidas para reduzir a migração de contaminantes gerados na reforma em locais ocupados. Exemplos de medidas aceitáveis incluem, entre outras, selagem da área em re-forma com paredes temporárias de material não poroso, exaustão mecânica e/ou pressurização das áreas ocupadas contíguas e pressão negativa na área da reforma.
6.2 Os dutos de insuflação e retorno devem ser desconectados na divisa da reforma, sendo tampo-nados para evitar o ingresso de material particulado.
6.3 Passa-dutos (shafts) e entre forro também devem atender ao fechamento estipulado em 6.1.
6.4 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para se evitar o ingresso do particulado da obra.
6.5 Toda reforma que abranger mudança de mobiliário, carpetes, pintura, divisórias. forrações etc., ou seja, materiais que liberem COV e outros poluentes, deve operar com vazão adicional de ar exterior adicional à do projeto inicial, durante um período, a ser acordado entre o responsável pelo projeto e o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT).
6.5.1 A estratégia da reforma deve ser documentada, contemplando a participação do departamento de higiene e segurança no trabalho e do responsável pelo projeto. Nesse documento devem estar claramente definidos e acordados a taxa adicional de ar exterior, o tempo de vigência dessa taxa adicional e o regime de reocupação do local.
7 Requisitos e procedimentos de partida do sistema Recomenda-se inicialmente verificar a documentação da obra como listada no Anexo C.
7.1 Os requisitos desta seção se aplicam aos sistemas novos ou existentes, objetos de reforma ou modernização.
7.2 A partida e os ensaios dos sistemas de ventilação e ar-condicionado só devem ocorrer após a limpeza da obra.
7.3 Sistemas projetados com filtros de ar não podem ser operados sem os filtros no lugar. Devem ser operados inicialmente com filtros provisórios, que serão descartados de modo adequado e substituídos pelos filtros finais quando o sistema estiver limpo.
7.4 Deve ser avaliada a existência de detritos proveniente da obra, nas zonas primária, secundária e terciária, antes da ocupação do ambiente. Limpar se necessário.
7.5 A fim de minimizar a estagnação da água, favorável à proliferação microbiológica, as bandejas devem ser verificadas sob condições normais de operação para assegurar que a drenagem da água se dá corretamente.
7.6 A instalação deve atender às recomendações do fabricante e da ABNT NBR 16401-3 quanto aos drenos.
7.7 Antes da ocupação dos locais, cada sistema de ventilação e ar-condicionado deve ser testado para assegurar que as vazões de ar exterior estejam conforme projetadas.
7.8 As vazões de ar do sistema devem ser balanceadas de acordo com os métodos estipulados na ABNT NBR 16401-1.
8 Manual de operação e manutenção
8.1 O manual de operação e manutenção, em papel ou em formato eletrônico, deve ser mantido no edifício ou em local central acessível durante a vida operacional do sistema e seus componentes. O manual deve ser atualizado de acordo com as necessidades e deve incluir os requisitos e as frequências de manutenção detalhadas conforme Tabela 1 e Portaria 3523/98 -MS. O Anexo D dá um exemplo de planilha para controle e gerenciamento das atividades e verificações relativas à qualidade do ar interior.
8.2 O manual de operação e manutenção do sistema deve estabelecer procedimentos e prazos relativos ao controle da calibração dos instrumentos de medição da manutenção. Esta deve ser efetuada em estabelecimentos pertencentes ou rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração (RBC), segundo recomendação do fabricante
8.3 O manual de manutenção e operação deve estipular as periodicidades de manutenção a verificação e a limpeza para cada equipamento e suas casas de máquinas, sendo esta periodicidade estabelecida de acordo com a necessidade específica de cada sistema.
8.4 O manual de operação e manutenção deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) os dados básicos relativos à operação e manutenção dos sistemas e dos equipamentos como instalados;
b) dados relativos aos controles dos sistemas, com diagramas descrição das sequências de controle e informações de manutenção e/ou de calibração;
c) dados de seleção, operação e manutenção dos equipamentos segundo as recomendações do fabricante;
d) o relatório que documente o balanceamento (T.A.B.), que convém que seja executado por empresa independente da instalação e projeto do sistema;
e) relação de peças sobressalentes;
f) desenhos conforme construído, diagramas de controle e fluxogramas do sistema;
g) lógica de controle da instrumentação e esquemas elétricos;
h) critérios e premissas de projeto.
8.5 Os sistemas de condicionamento de ar e ventilação devem ser operados e mantidos no mínimo de acordo com o estipulado nesta Norma e na Portaria 3523/98 — MS.
8.6 O projeto, a operação e a manutenção devem ser reavaliados quando houver alteração da categoria de uso ou de ocupação do edifício, alterações significativas no edifício, na densidade de ocupação ou outras alterações inconsistentes com as premissas de projeto.
9 Manutenção
9.1 As frequências de limpeza, manutenção, substituição ou verificação das casas de máquinas e partes do sistema devem ser estabelecidas pela necessidade especifica de cada sistema, respeitando-se no mínimo o recomendado na Tabela 1.
9.2 O plano de manutenção deve conter no mínimo os seguintes controles:
a) o procedimento de manutenção para cada casa de máquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de acordo com recomendações do fabricante;
b) o mapa de programação das atividades para cada casa de máquina e cada equipamento;
c) o conjunto de referências (temperaturas, pressões, tensão, corrente etc.) possibilitando a sua comparação com os dados nominais dos equipamentos, de modo a permitir a tomada de decisão quanto a correções e/ou ajustes necessários;
d) para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de máquinas, o Plano de Manutenção, Operação e Controle deve explicitar a vazão de ar exterior a ser suprida em cada condicionador, conforme cálculo obtido de acordo com o estipulado na ABNT NBR 16401-3;
e) a exigência de emissão de ordens de serviço específicas contendo as atividades para cada item de manutenção a realizar.
9.3 O plano de manutenção deve ser elaborado segundo a ABNT NBR 13971 e a Portaria MS 3523/98.
9.4 Empregar mão-de-obra qualificada, assegurando que seus funcionários tenham recebido treinamento para utilizar os equipamentos e os produtos especializados necessários à execução dos serviços.
9.5 Os profissionais envolvidos com as atividades de higienização e manutenção que necessitem intervir em componentes elétricos devem estar habilitados para atender à NR 10.
9.6 O plano de manutenção e higienização do equipamento deve contemplar as atividades de limpeza e manutenção dos sistemas, cronog rama de avaliações microbiológicas e físico-químicas segundo regulamento específico da ANVISA e adotando-se como referência os Anexos A, B e C da ABNT NBR 16401-3:2008.
9.7 O plano de manutenção e higienização dos sistemas deve apresentar a relação das atividades a serem executadas em cada classe de equipamento, podendo cada classe ter periodicidade diferente em função da utilização específica.
A.1 A necessidade da limpeza dos dutos de insuflação e retorno deve ser atestada por entidade especializada e independente do executor dos serviços de limpeza. Deve ser realizada sempre que ocorrer um ou mais de um dos casos abaixo constatados e registrados em relatório recomendando a limpeza dos dutos:
a) se existir a presença de mofo dentro dos dutos. No caso de dúvidas sobre o conteúdo de manchas suspeitas de serem mofo, elas devem ser enviadas para análise de seu conteúdo;
b) no caso de dutos de material fibroso estarem mofados ou úmidos, devendo ser trocados devido à dificuldade de limpeza eficaz nesse tipo de material;
c) quando existir evidência de contaminação por vermina (vestígios de roedores ou insetos como barata e cupim, que são destrutivos ou danosos à saúde);
d) se for demonstrada efetiva disseminação de material particulado proveniente do duto para o am-biente interior de forma visível sem auxílio de aparelhos;
e) dutos de insuflação, quando estiverem com evidências de concentração maior ou igual 7,5 g/m2 de material particulado. A validação da limpeza será através da comprovação pela entidade que recomendou a limpeza dos dutos de que esta concentração não apresenta mais de 1,0 g/m2.
A metodologia do ensaio para determinação destas concentrações está estipulada no Anexo B.
O ensaio deve ser realizado no duto principal do sistema de distribuição de ar na região onde a va-zão esteja próxima de 50 % da vazão nominal e no ramal que atende ao maior número de pessoas, ou onde a entidade que recomenda a limpeza estipular em seu relatório.
A.2 Havendo necessidade de limpeza dos dutos, esta deve ser executada de acordo com a ABNT NBR 14679.
B.1 Teste de aspiração O uso deste procedimento consiste em aderir um gabarito na superfície interna da parte inferior do duto. A face vazada do bocal (ver Figura B.2) previamente montada no porta-filtro é passada na abertura do gabarito (ver Figura B.1). O ar é aspirado através do porta-filtro por uma bomba de ar. Os fragmentos retirados da superfície são retidos no filtro. O filtro é preparado e pesado para determi-nar a quantidade de fragmentos retidos.
A coleta deve ser feita em um cassete, sendo mantido um cassete branco no ambiente de coleta, que é pesado no laboratório; a diferença de peso entre a pesagem inicial e final do cassete branco deve ser descontada do peso da amostra final.
A coleta deve ser executada em duas passagens pelo gabarito, sendo o tempo de 5 s para a passa-gem em cada sentido.
B.2 Equipamentos do ensaio
B.2.1 Bomba de ar
Bomba de ar de amostragem com de vazão de 25 L/min, com cassete de coleta instalado, devendo a calibração ser realizada conforme recomendação do fabricante em laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
B.2.2 Filtro de membrana
Filtro de membrana de 37 mm de mixed ester celulose (MEC), com poros de 0,8 mm, previamente pesado, colocado dentro de um porta-filtro de duas partes.
B.2.3 Dispositivo de calibração
A bomba de amostragem deve ser calibrada com exatidão de s- 5 % na vazão de 25 L/min.
B.3 Gabarito-padrão para coleta O gabarito-padrão para coleta deve ser confeccionado com película plástica magnética de 0,9 mm a 1,0 mm de espessura conforme, Figura B.1.0 gabarito tem área de coleta de aproximadamente 0,01 m2.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo Velocidade do Ar: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Velocidade do Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA VELOCIDADE DE CAPTURA DE EXAUSTORES, COIFAS, COMPRESSORES E VENTILADORES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Avaliar a eficiência e a conformidade dos sistemas de ventilação industrial (exaustores, coifas, compressores e ventiladores), medindo a velocidade de captura e desempenho. Elaborar um relatório técnico detalhado com diagnóstico e recomendações, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades

Planejamento e Preparação
Levantamento das informações técnicas sobre os sistemas instalados, incluindo desenhos, especificações e layout do ambiente.
Identificação dos pontos críticos de medição e análise, considerando o objetivo operacional de cada equipamento.
Definição dos métodos e equipamentos de medição a serem utilizados.

Inspeção Técnica no Local

Verificação Visual e Funcional:
Inspeção das condições físicas dos equipamentos, incluindo filtros, dutos e componentes estruturais.
Identificação de possíveis obstruções ou desgastes que possam comprometer a eficiência do sistema.

Medições Técnicas:
Velocidade de captura no ponto de trabalho de coifas e exaustores, conforme normas aplicáveis.
Medição da vazão e pressão dos ventiladores e compressores.
Avaliação de distribuição de ar e eficiência do sistema de ventilação em diferentes pontos do ambiente.
Análise da conformidade com os parâmetros exigidos para controle ambiental e saúde ocupacional.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação e análise dos dados obtidos durante as inspeções e medições.
Descrição detalhada das condições observadas, abordando:
Conformidades e não conformidades em relação às normas técnicas.
Diagnóstico técnico do desempenho de cada equipamento avaliado.
Recomendações para melhorias ou adequações necessárias.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens das medições realizadas, detalhando os instrumentos utilizados e os métodos aplicados.

Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA, garantindo a formalização do serviço.
Anexação do número da ART ao relatório técnico final.

Entregáveis

Relatório Técnico Detalhado:
Diagnóstico das condições dos sistemas avaliados.
Resultados das medições, incluindo gráficos e tabelas comparativas.
Recomendações de ajustes ou manutenção, se necessário.
ART registrada no CREA, válida para o escopo do serviço.

Prazo e Cronograma
Prazo estimado para execução: [Inserir tempo, ex.: 7 dias úteis].
O cronograma detalhado será definido em conjunto com o cliente, considerando os horários disponíveis para inspeção e entrega do relatório.

Requisitos e Responsabilidades

Responsabilidades da Contratada
Disponibilizar equipe técnica qualificada, incluindo engenheiro mecânico ou especialista em ventilação com registro ativo no CREA.
Utilizar equipamentos de medição devidamente calibrados e adequados para o serviço.

Responsabilidades do Cliente
Garantir o acesso aos equipamentos e áreas de medição.
Disponibilizar informações técnicas sobre os sistemas instalados (manual técnico, desenhos, etc.), se disponíveis.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Velocidade do Ar

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Velocidade do Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA VELOCIDADE DE CAPTURA DE EXAUSTORES, COIFAS, COMPRESSORES E VENTILADORES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Avaliar a eficiência e a conformidade dos sistemas de ventilação industrial (exaustores, coifas, compressores e ventiladores), medindo a velocidade de captura e desempenho. Elaborar um relatório técnico detalhado com diagnóstico e recomendações, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades

Planejamento e Preparação
Levantamento das informações técnicas sobre os sistemas instalados, incluindo desenhos, especificações e layout do ambiente.
Identificação dos pontos críticos de medição e análise, considerando o objetivo operacional de cada equipamento.
Definição dos métodos e equipamentos de medição a serem utilizados.

Inspeção Técnica no Local

Verificação Visual e Funcional:
Inspeção das condições físicas dos equipamentos, incluindo filtros, dutos e componentes estruturais.
Identificação de possíveis obstruções ou desgastes que possam comprometer a eficiência do sistema.

Medições Técnicas:
Velocidade de captura no ponto de trabalho de coifas e exaustores, conforme normas aplicáveis.
Medição da vazão e pressão dos ventiladores e compressores.
Avaliação de distribuição de ar e eficiência do sistema de ventilação em diferentes pontos do ambiente.
Análise da conformidade com os parâmetros exigidos para controle ambiental e saúde ocupacional.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação e análise dos dados obtidos durante as inspeções e medições.
Descrição detalhada das condições observadas, abordando:
Conformidades e não conformidades em relação às normas técnicas.
Diagnóstico técnico do desempenho de cada equipamento avaliado.
Recomendações para melhorias ou adequações necessárias.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens das medições realizadas, detalhando os instrumentos utilizados e os métodos aplicados.

Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA, garantindo a formalização do serviço.
Anexação do número da ART ao relatório técnico final.

Entregáveis

Relatório Técnico Detalhado:
Diagnóstico das condições dos sistemas avaliados.
Resultados das medições, incluindo gráficos e tabelas comparativas.
Recomendações de ajustes ou manutenção, se necessário.
ART registrada no CREA, válida para o escopo do serviço.

Prazo e Cronograma
Prazo estimado para execução: [Inserir tempo, ex.: 7 dias úteis].
O cronograma detalhado será definido em conjunto com o cliente, considerando os horários disponíveis para inspeção e entrega do relatório.

Requisitos e Responsabilidades

Responsabilidades da Contratada
Disponibilizar equipe técnica qualificada, incluindo engenheiro mecânico ou especialista em ventilação com registro ativo no CREA.
Utilizar equipamentos de medição devidamente calibrados e adequados para o serviço.

Responsabilidades do Cliente
Garantir o acesso aos equipamentos e áreas de medição.
Disponibilizar informações técnicas sobre os sistemas instalados (manual técnico, desenhos, etc.), se disponíveis.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Velocidade do Ar

Referências Normativas

Laudo Velocidade do Ar

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 14679 – Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de serviços de higienização;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 15848 – Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI);
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Velocidade do Ar

Complementos

Laudo Velocidade do Ar

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para realização da inspeção;
Identificação e definição do equipamento;
Avaliação das normas do fabricante;
Checagem de instalação adequada do sistema;
Avaliação de parâmetros;
Análise de componentes;
Adequação às requisições do fabricante – se necessário;
Documentações importantes para a inspeção;
Verificação de higienização do equipamento;
Verificações de manutenções anteriores;
Verificação da rede de dutos e acessórios;
Análise de vazão por demanda;
Checagem das pás e ventiladores;
Verificação dos dispositivos para tratamento do ar exaurido;
Verificação dos sistemas de exaustão;
Testagem dos procedimentos operacionais do equipamento;
Ensaio do sistema de ventilação;
Medição da velocidade de captação dos equipamentos;
Aferição dos resultados;
Inspeção geral do sistema;
Recomendações e avaliações finais;

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Velocidade do Ar

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Velocidade do Ar

4 Considerações gerais
4.1 O sistema de ar-condicionado contribui para a qualidade do ar interior por meio da renovação do ar interior, pela filtragem do ar e pela distribuição de ar proporcionada.
4.1.1 A renovação do ar deve manter a concentração de poluentes químicos e biológicos no ambiente, que não são retidos nos filtros, em níveis considerados aceitáveis.
4.1.2 A filtragem do ar tem como função manter a concentração dos poluentes filtráveis em níveis aceitáveis. Estes poluentes são em grande parte material particulado trazido pelo ar exterior e gerado internamente.
4.2 A manutenção do sistema de ar-condicionado contribui para reduzir os poluentes em níveis aceitáveis, nas três zonas de influência primária, secundária e terciária, sendo responsável pela garantia do padrão higiênico da instalação. Suas periodicidades devem ser estabelecidas de acordo com o regime de operação especifico do sistema.
4.3 O condicionamento de ar é um processo no qual há uma interação entre as três zonas (primária, secundária e terciária), com influência direta na qualidade do ar de ambientes interiores. É preciso observar o condicionamento do ar e a ventilação de modo sistêmico e não de modo pontual.
4.4 As atividades de manutenção em sistemas de ar-condicionado e ventilação são essenciais, vi-sando não somente à conservação e à eficiência dos equipamentos, mas também ao padrão higiênico mínimo nas instalações.
5 Requisitos e procedimentos durante a construção
5.1 Os materiais de construção devem ser protegidos da chuva e outras fontes de umidade por procedimentos apropriados de transporte e armazenamento no local. Materiais porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica não devem ser instalados. Materiais não porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica devem ser descontaminados antes da sua utilização
5.2 Os materiais de construção dos dutos devem ser limpos antes de iniciar sua instalação, remo-vendo todo o óleo, graxa ou material particulado da sua superfície.
5.3 Os dutos devem ser construídos de acordo com a ABNT NBR 16401-1.
5.4 Após a fabricação dos dutos de ar, estes devem ter suas aberturas tamponadas com plástico ou outro material, o qual só deve ser removido para sua instalação.
5.5 As redes de dutos de insuflação e retorno devem ter suas aberturas tamponadas durante sua montagem, para evitar o ingresso de particulado.
5.6 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para evitar o ingresso do particulado da obra.
5.7 Antes de receber os equipamentos, a casa de máquinas deve ser limpa, a fim de eliminar mate-rial particulado ou outro resíduo que possa contaminar os equipamentos.
5.8 Após a instalação dos equipamentos nas casas de máquinas, as portas de acesso devem ser mantidas fechadas para evitar o ingresso de material particulado.
5.9 A instalação das unidades de tratamento de ar deve seguir as recomendações da ABNT NBR 16401-3 ou do fabricante, quanto às distâncias e espaços mínimos necessários para manutenção e limpeza. Deve ser adotado sempre o mais restritivo.
6 Requisitos e procedimentos durante reformas e modernizações
6.1 Devem ser adotadas medidas para reduzir a migração de contaminantes gerados na reforma em locais ocupados. Exemplos de medidas aceitáveis incluem, entre outras, selagem da área em re-forma com paredes temporárias de material não poroso, exaustão mecânica e/ou pressurização das áreas ocupadas contíguas e pressão negativa na área da reforma.
6.2 Os dutos de insuflação e retorno devem ser desconectados na divisa da reforma, sendo tampo-nados para evitar o ingresso de material particulado.
6.3 Passa-dutos (shafts) e entre forro também devem atender ao fechamento estipulado em 6.1.
6.4 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para se evitar o ingresso do particulado da obra.
6.5 Toda reforma que abranger mudança de mobiliário, carpetes, pintura, divisórias. forrações etc., ou seja, materiais que liberem COV e outros poluentes, deve operar com vazão adicional de ar exterior adicional à do projeto inicial, durante um período, a ser acordado entre o responsável pelo projeto e o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT).
6.5.1 A estratégia da reforma deve ser documentada, contemplando a participação do departamento de higiene e segurança no trabalho e do responsável pelo projeto. Nesse documento devem estar claramente definidos e acordados a taxa adicional de ar exterior, o tempo de vigência dessa taxa adicional e o regime de reocupação do local.
7 Requisitos e procedimentos de partida do sistema Recomenda-se inicialmente verificar a documentação da obra como listada no Anexo C.
7.1 Os requisitos desta seção se aplicam aos sistemas novos ou existentes, objetos de reforma ou modernização.
7.2 A partida e os ensaios dos sistemas de ventilação e ar-condicionado só devem ocorrer após a limpeza da obra.
7.3 Sistemas projetados com filtros de ar não podem ser operados sem os filtros no lugar. Devem ser operados inicialmente com filtros provisórios, que serão descartados de modo adequado e substituídos pelos filtros finais quando o sistema estiver limpo.
7.4 Deve ser avaliada a existência de detritos proveniente da obra, nas zonas primária, secundária e terciária, antes da ocupação do ambiente. Limpar se necessário.
7.5 A fim de minimizar a estagnação da água, favorável à proliferação microbiológica, as bandejas devem ser verificadas sob condições normais de operação para assegurar que a drenagem da água se dá corretamente.
7.6 A instalação deve atender às recomendações do fabricante e da ABNT NBR 16401-3 quanto aos drenos.
7.7 Antes da ocupação dos locais, cada sistema de ventilação e ar-condicionado deve ser testado para assegurar que as vazões de ar exterior estejam conforme projetadas.
7.8 As vazões de ar do sistema devem ser balanceadas de acordo com os métodos estipulados na ABNT NBR 16401-1.
8 Manual de operação e manutenção
8.1 O manual de operação e manutenção, em papel ou em formato eletrônico, deve ser mantido no edifício ou em local central acessível durante a vida operacional do sistema e seus componentes. O manual deve ser atualizado de acordo com as necessidades e deve incluir os requisitos e as frequências de manutenção detalhadas conforme Tabela 1 e Portaria 3523/98 -MS. O Anexo D dá um exemplo de planilha para controle e gerenciamento das atividades e verificações relativas à qualidade do ar interior.
8.2 O manual de operação e manutenção do sistema deve estabelecer procedimentos e prazos relativos ao controle da calibração dos instrumentos de medição da manutenção. Esta deve ser efetuada em estabelecimentos pertencentes ou rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração (RBC), segundo recomendação do fabricante
8.3 O manual de manutenção e operação deve estipular as periodicidades de manutenção a verificação e a limpeza para cada equipamento e suas casas de máquinas, sendo esta periodicidade estabelecida de acordo com a necessidade específica de cada sistema.
8.4 O manual de operação e manutenção deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) os dados básicos relativos à operação e manutenção dos sistemas e dos equipamentos como instalados;
b) dados relativos aos controles dos sistemas, com diagramas descrição das sequências de controle e informações de manutenção e/ou de calibração;
c) dados de seleção, operação e manutenção dos equipamentos segundo as recomendações do fabricante;
d) o relatório que documente o balanceamento (T.A.B.), que convém que seja executado por empresa independente da instalação e projeto do sistema;
e) relação de peças sobressalentes;
f) desenhos conforme construído, diagramas de controle e fluxogramas do sistema;
g) lógica de controle da instrumentação e esquemas elétricos;
h) critérios e premissas de projeto.
8.5 Os sistemas de condicionamento de ar e ventilação devem ser operados e mantidos no mínimo de acordo com o estipulado nesta Norma e na Portaria 3523/98 — MS.
8.6 O projeto, a operação e a manutenção devem ser reavaliados quando houver alteração da categoria de uso ou de ocupação do edifício, alterações significativas no edifício, na densidade de ocupação ou outras alterações inconsistentes com as premissas de projeto.
9 Manutenção
9.1 As frequências de limpeza, manutenção, substituição ou verificação das casas de máquinas e partes do sistema devem ser estabelecidas pela necessidade especifica de cada sistema, respeitando-se no mínimo o recomendado na Tabela 1.
9.2 O plano de manutenção deve conter no mínimo os seguintes controles:
a) o procedimento de manutenção para cada casa de máquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de acordo com recomendações do fabricante;
b) o mapa de programação das atividades para cada casa de máquina e cada equipamento;
c) o conjunto de referências (temperaturas, pressões, tensão, corrente etc.) possibilitando a sua comparação com os dados nominais dos equipamentos, de modo a permitir a tomada de decisão quanto a correções e/ou ajustes necessários;
d) para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de máquinas, o Plano de Manutenção, Operação e Controle deve explicitar a vazão de ar exterior a ser suprida em cada condicionador, conforme cálculo obtido de acordo com o estipulado na ABNT NBR 16401-3;
e) a exigência de emissão de ordens de serviço específicas contendo as atividades para cada item de manutenção a realizar.
9.3 O plano de manutenção deve ser elaborado segundo a ABNT NBR 13971 e a Portaria MS 3523/98.
9.4 Empregar mão-de-obra qualificada, assegurando que seus funcionários tenham recebido treinamento para utilizar os equipamentos e os produtos especializados necessários à execução dos serviços.
9.5 Os profissionais envolvidos com as atividades de higienização e manutenção que necessitem intervir em componentes elétricos devem estar habilitados para atender à NR 10.
9.6 O plano de manutenção e higienização do equipamento deve contemplar as atividades de limpeza e manutenção dos sistemas, cronog rama de avaliações microbiológicas e físico-químicas segundo regulamento específico da ANVISA e adotando-se como referência os Anexos A, B e C da ABNT NBR 16401-3:2008.
9.7 O plano de manutenção e higienização dos sistemas deve apresentar a relação das atividades a serem executadas em cada classe de equipamento, podendo cada classe ter periodicidade diferente em função da utilização específica.
A.1 A necessidade da limpeza dos dutos de insuflação e retorno deve ser atestada por entidade especializada e independente do executor dos serviços de limpeza. Deve ser realizada sempre que ocorrer um ou mais de um dos casos abaixo constatados e registrados em relatório recomendando a limpeza dos dutos:
a) se existir a presença de mofo dentro dos dutos. No caso de dúvidas sobre o conteúdo de manchas suspeitas de serem mofo, elas devem ser enviadas para análise de seu conteúdo;
b) no caso de dutos de material fibroso estarem mofados ou úmidos, devendo ser trocados devido à dificuldade de limpeza eficaz nesse tipo de material;
c) quando existir evidência de contaminação por vermina (vestígios de roedores ou insetos como barata e cupim, que são destrutivos ou danosos à saúde);
d) se for demonstrada efetiva disseminação de material particulado proveniente do duto para o am-biente interior de forma visível sem auxílio de aparelhos;
e) dutos de insuflação, quando estiverem com evidências de concentração maior ou igual 7,5 g/m2 de material particulado. A validação da limpeza será através da comprovação pela entidade que recomendou a limpeza dos dutos de que esta concentração não apresenta mais de 1,0 g/m2.
A metodologia do ensaio para determinação destas concentrações está estipulada no Anexo B.
O ensaio deve ser realizado no duto principal do sistema de distribuição de ar na região onde a va-zão esteja próxima de 50 % da vazão nominal e no ramal que atende ao maior número de pessoas, ou onde a entidade que recomenda a limpeza estipular em seu relatório.
A.2 Havendo necessidade de limpeza dos dutos, esta deve ser executada de acordo com a ABNT NBR 14679.
B.1 Teste de aspiração O uso deste procedimento consiste em aderir um gabarito na superfície interna da parte inferior do duto. A face vazada do bocal (ver Figura B.2) previamente montada no porta-filtro é passada na abertura do gabarito (ver Figura B.1). O ar é aspirado através do porta-filtro por uma bomba de ar. Os fragmentos retirados da superfície são retidos no filtro. O filtro é preparado e pesado para determi-nar a quantidade de fragmentos retidos.
A coleta deve ser feita em um cassete, sendo mantido um cassete branco no ambiente de coleta, que é pesado no laboratório; a diferença de peso entre a pesagem inicial e final do cassete branco deve ser descontada do peso da amostra final.
A coleta deve ser executada em duas passagens pelo gabarito, sendo o tempo de 5 s para a passa-gem em cada sentido.
B.2 Equipamentos do ensaio
B.2.1 Bomba de ar
Bomba de ar de amostragem com de vazão de 25 L/min, com cassete de coleta instalado, devendo a calibração ser realizada conforme recomendação do fabricante em laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
B.2.2 Filtro de membrana
Filtro de membrana de 37 mm de mixed ester celulose (MEC), com poros de 0,8 mm, previamente pesado, colocado dentro de um porta-filtro de duas partes.
B.2.3 Dispositivo de calibração
A bomba de amostragem deve ser calibrada com exatidão de s- 5 % na vazão de 25 L/min.
B.3 Gabarito-padrão para coleta O gabarito-padrão para coleta deve ser confeccionado com película plástica magnética de 0,9 mm a 1,0 mm de espessura conforme, Figura B.1.0 gabarito tem área de coleta de aproximadamente 0,01 m2.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo Velocidade do Ar: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Velocidade do Ar

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA VELOCIDADE DE CAPTURA DE EXAUSTORES, COIFAS, COMPRESSORES E VENTILADORES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Avaliar a eficiência e a conformidade dos sistemas de ventilação industrial (exaustores, coifas, compressores e ventiladores), medindo a velocidade de captura e desempenho. Elaborar um relatório técnico detalhado com diagnóstico e recomendações, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades

Planejamento e Preparação
Levantamento das informações técnicas sobre os sistemas instalados, incluindo desenhos, especificações e layout do ambiente.
Identificação dos pontos críticos de medição e análise, considerando o objetivo operacional de cada equipamento.
Definição dos métodos e equipamentos de medição a serem utilizados.

Inspeção Técnica no Local

Verificação Visual e Funcional:
Inspeção das condições físicas dos equipamentos, incluindo filtros, dutos e componentes estruturais.
Identificação de possíveis obstruções ou desgastes que possam comprometer a eficiência do sistema.

Medições Técnicas:
Velocidade de captura no ponto de trabalho de coifas e exaustores, conforme normas aplicáveis.
Medição da vazão e pressão dos ventiladores e compressores.
Avaliação de distribuição de ar e eficiência do sistema de ventilação em diferentes pontos do ambiente.
Análise da conformidade com os parâmetros exigidos para controle ambiental e saúde ocupacional.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação e análise dos dados obtidos durante as inspeções e medições.
Descrição detalhada das condições observadas, abordando:
Conformidades e não conformidades em relação às normas técnicas.
Diagnóstico técnico do desempenho de cada equipamento avaliado.
Recomendações para melhorias ou adequações necessárias.
Inclusão de tabelas, gráficos e imagens das medições realizadas, detalhando os instrumentos utilizados e os métodos aplicados.

Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA, garantindo a formalização do serviço.
Anexação do número da ART ao relatório técnico final.

Entregáveis

Relatório Técnico Detalhado:
Diagnóstico das condições dos sistemas avaliados.
Resultados das medições, incluindo gráficos e tabelas comparativas.
Recomendações de ajustes ou manutenção, se necessário.
ART registrada no CREA, válida para o escopo do serviço.

Prazo e Cronograma
Prazo estimado para execução: [Inserir tempo, ex.: 7 dias úteis].
O cronograma detalhado será definido em conjunto com o cliente, considerando os horários disponíveis para inspeção e entrega do relatório.

Requisitos e Responsabilidades

Responsabilidades da Contratada
Disponibilizar equipe técnica qualificada, incluindo engenheiro mecânico ou especialista em ventilação com registro ativo no CREA.
Utilizar equipamentos de medição devidamente calibrados e adequados para o serviço.

Responsabilidades do Cliente
Garantir o acesso aos equipamentos e áreas de medição.
Disponibilizar informações técnicas sobre os sistemas instalados (manual técnico, desenhos, etc.), se disponíveis.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Laudo Velocidade do Ar

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Velocidade do Ar

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Velocidade do Ar

Complementos

Laudo Velocidade do Ar

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para realização da inspeção;
Identificação e definição do equipamento;
Avaliação das normas do fabricante;
Checagem de instalação adequada do sistema;
Avaliação de parâmetros;
Análise de componentes;
Adequação às requisições do fabricante – se necessário;
Documentações importantes para a inspeção;
Verificação de higienização do equipamento;
Verificações de manutenções anteriores;
Verificação da rede de dutos e acessórios;
Análise de vazão por demanda;
Checagem das pás e ventiladores;
Verificação dos dispositivos para tratamento do ar exaurido;
Verificação dos sistemas de exaustão;
Testagem dos procedimentos operacionais do equipamento;
Ensaio do sistema de ventilação;
Medição da velocidade de captação dos equipamentos;
Aferição dos resultados;
Inspeção geral do sistema;
Recomendações e avaliações finais;

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Velocidade do Ar

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Velocidade do Ar

4 Considerações gerais
4.1 O sistema de ar-condicionado contribui para a qualidade do ar interior por meio da renovação do ar interior, pela filtragem do ar e pela distribuição de ar proporcionada.
4.1.1 A renovação do ar deve manter a concentração de poluentes químicos e biológicos no ambiente, que não são retidos nos filtros, em níveis considerados aceitáveis.
4.1.2 A filtragem do ar tem como função manter a concentração dos poluentes filtráveis em níveis aceitáveis. Estes poluentes são em grande parte material particulado trazido pelo ar exterior e gerado internamente.
4.2 A manutenção do sistema de ar-condicionado contribui para reduzir os poluentes em níveis aceitáveis, nas três zonas de influência primária, secundária e terciária, sendo responsável pela garantia do padrão higiênico da instalação. Suas periodicidades devem ser estabelecidas de acordo com o regime de operação especifico do sistema.
4.3 O condicionamento de ar é um processo no qual há uma interação entre as três zonas (primária, secundária e terciária), com influência direta na qualidade do ar de ambientes interiores. É preciso observar o condicionamento do ar e a ventilação de modo sistêmico e não de modo pontual.
4.4 As atividades de manutenção em sistemas de ar-condicionado e ventilação são essenciais, vi-sando não somente à conservação e à eficiência dos equipamentos, mas também ao padrão higiênico mínimo nas instalações.
5 Requisitos e procedimentos durante a construção
5.1 Os materiais de construção devem ser protegidos da chuva e outras fontes de umidade por procedimentos apropriados de transporte e armazenamento no local. Materiais porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica não devem ser instalados. Materiais não porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica devem ser descontaminados antes da sua utilização
5.2 Os materiais de construção dos dutos devem ser limpos antes de iniciar sua instalação, remo-vendo todo o óleo, graxa ou material particulado da sua superfície.
5.3 Os dutos devem ser construídos de acordo com a ABNT NBR 16401-1.
5.4 Após a fabricação dos dutos de ar, estes devem ter suas aberturas tamponadas com plástico ou outro material, o qual só deve ser removido para sua instalação.
5.5 As redes de dutos de insuflação e retorno devem ter suas aberturas tamponadas durante sua montagem, para evitar o ingresso de particulado.
5.6 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para evitar o ingresso do particulado da obra.
5.7 Antes de receber os equipamentos, a casa de máquinas deve ser limpa, a fim de eliminar mate-rial particulado ou outro resíduo que possa contaminar os equipamentos.
5.8 Após a instalação dos equipamentos nas casas de máquinas, as portas de acesso devem ser mantidas fechadas para evitar o ingresso de material particulado.
5.9 A instalação das unidades de tratamento de ar deve seguir as recomendações da ABNT NBR 16401-3 ou do fabricante, quanto às distâncias e espaços mínimos necessários para manutenção e limpeza. Deve ser adotado sempre o mais restritivo.
6 Requisitos e procedimentos durante reformas e modernizações
6.1 Devem ser adotadas medidas para reduzir a migração de contaminantes gerados na reforma em locais ocupados. Exemplos de medidas aceitáveis incluem, entre outras, selagem da área em re-forma com paredes temporárias de material não poroso, exaustão mecânica e/ou pressurização das áreas ocupadas contíguas e pressão negativa na área da reforma.
6.2 Os dutos de insuflação e retorno devem ser desconectados na divisa da reforma, sendo tampo-nados para evitar o ingresso de material particulado.
6.3 Passa-dutos (shafts) e entre forro também devem atender ao fechamento estipulado em 6.1.
6.4 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para se evitar o ingresso do particulado da obra.
6.5 Toda reforma que abranger mudança de mobiliário, carpetes, pintura, divisórias. forrações etc., ou seja, materiais que liberem COV e outros poluentes, deve operar com vazão adicional de ar exterior adicional à do projeto inicial, durante um período, a ser acordado entre o responsável pelo projeto e o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT).
6.5.1 A estratégia da reforma deve ser documentada, contemplando a participação do departamento de higiene e segurança no trabalho e do responsável pelo projeto. Nesse documento devem estar claramente definidos e acordados a taxa adicional de ar exterior, o tempo de vigência dessa taxa adicional e o regime de reocupação do local.
7 Requisitos e procedimentos de partida do sistema Recomenda-se inicialmente verificar a documentação da obra como listada no Anexo C.
7.1 Os requisitos desta seção se aplicam aos sistemas novos ou existentes, objetos de reforma ou modernização.
7.2 A partida e os ensaios dos sistemas de ventilação e ar-condicionado só devem ocorrer após a limpeza da obra.
7.3 Sistemas projetados com filtros de ar não podem ser operados sem os filtros no lugar. Devem ser operados inicialmente com filtros provisórios, que serão descartados de modo adequado e substituídos pelos filtros finais quando o sistema estiver limpo.
7.4 Deve ser avaliada a existência de detritos proveniente da obra, nas zonas primária, secundária e terciária, antes da ocupação do ambiente. Limpar se necessário.
7.5 A fim de minimizar a estagnação da água, favorável à proliferação microbiológica, as bandejas devem ser verificadas sob condições normais de operação para assegurar que a drenagem da água se dá corretamente.
7.6 A instalação deve atender às recomendações do fabricante e da ABNT NBR 16401-3 quanto aos drenos.
7.7 Antes da ocupação dos locais, cada sistema de ventilação e ar-condicionado deve ser testado para assegurar que as vazões de ar exterior estejam conforme projetadas.
7.8 As vazões de ar do sistema devem ser balanceadas de acordo com os métodos estipulados na ABNT NBR 16401-1.
8 Manual de operação e manutenção
8.1 O manual de operação e manutenção, em papel ou em formato eletrônico, deve ser mantido no edifício ou em local central acessível durante a vida operacional do sistema e seus componentes. O manual deve ser atualizado de acordo com as necessidades e deve incluir os requisitos e as frequências de manutenção detalhadas conforme Tabela 1 e Portaria 3523/98 -MS. O Anexo D dá um exemplo de planilha para controle e gerenciamento das atividades e verificações relativas à qualidade do ar interior.
8.2 O manual de operação e manutenção do sistema deve estabelecer procedimentos e prazos relativos ao controle da calibração dos instrumentos de medição da manutenção. Esta deve ser efetuada em estabelecimentos pertencentes ou rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração (RBC), segundo recomendação do fabricante
8.3 O manual de manutenção e operação deve estipular as periodicidades de manutenção a verificação e a limpeza para cada equipamento e suas casas de máquinas, sendo esta periodicidade estabelecida de acordo com a necessidade específica de cada sistema.
8.4 O manual de operação e manutenção deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) os dados básicos relativos à operação e manutenção dos sistemas e dos equipamentos como instalados;
b) dados relativos aos controles dos sistemas, com diagramas descrição das sequências de controle e informações de manutenção e/ou de calibração;
c) dados de seleção, operação e manutenção dos equipamentos segundo as recomendações do fabricante;
d) o relatório que documente o balanceamento (T.A.B.), que convém que seja executado por empresa independente da instalação e projeto do sistema;
e) relação de peças sobressalentes;
f) desenhos conforme construído, diagramas de controle e fluxogramas do sistema;
g) lógica de controle da instrumentação e esquemas elétricos;
h) critérios e premissas de projeto.
8.5 Os sistemas de condicionamento de ar e ventilação devem ser operados e mantidos no mínimo de acordo com o estipulado nesta Norma e na Portaria 3523/98 — MS.
8.6 O projeto, a operação e a manutenção devem ser reavaliados quando houver alteração da categoria de uso ou de ocupação do edifício, alterações significativas no edifício, na densidade de ocupação ou outras alterações inconsistentes com as premissas de projeto.
9 Manutenção
9.1 As frequências de limpeza, manutenção, substituição ou verificação das casas de máquinas e partes do sistema devem ser estabelecidas pela necessidade especifica de cada sistema, respeitando-se no mínimo o recomendado na Tabela 1.
9.2 O plano de manutenção deve conter no mínimo os seguintes controles:
a) o procedimento de manutenção para cada casa de máquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de acordo com recomendações do fabricante;
b) o mapa de programação das atividades para cada casa de máquina e cada equipamento;
c) o conjunto de referências (temperaturas, pressões, tensão, corrente etc.) possibilitando a sua comparação com os dados nominais dos equipamentos, de modo a permitir a tomada de decisão quanto a correções e/ou ajustes necessários;
d) para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de máquinas, o Plano de Manutenção, Operação e Controle deve explicitar a vazão de ar exterior a ser suprida em cada condicionador, conforme cálculo obtido de acordo com o estipulado na ABNT NBR 16401-3;
e) a exigência de emissão de ordens de serviço específicas contendo as atividades para cada item de manutenção a realizar.
9.3 O plano de manutenção deve ser elaborado segundo a ABNT NBR 13971 e a Portaria MS 3523/98.
9.4 Empregar mão-de-obra qualificada, assegurando que seus funcionários tenham recebido treinamento para utilizar os equipamentos e os produtos especializados necessários à execução dos serviços.
9.5 Os profissionais envolvidos com as atividades de higienização e manutenção que necessitem intervir em componentes elétricos devem estar habilitados para atender à NR 10.
9.6 O plano de manutenção e higienização do equipamento deve contemplar as atividades de limpeza e manutenção dos sistemas, cronog rama de avaliações microbiológicas e físico-químicas segundo regulamento específico da ANVISA e adotando-se como referência os Anexos A, B e C da ABNT NBR 16401-3:2008.
9.7 O plano de manutenção e higienização dos sistemas deve apresentar a relação das atividades a serem executadas em cada classe de equipamento, podendo cada classe ter periodicidade diferente em função da utilização específica.
A.1 A necessidade da limpeza dos dutos de insuflação e retorno deve ser atestada por entidade especializada e independente do executor dos serviços de limpeza. Deve ser realizada sempre que ocorrer um ou mais de um dos casos abaixo constatados e registrados em relatório recomendando a limpeza dos dutos:
a) se existir a presença de mofo dentro dos dutos. No caso de dúvidas sobre o conteúdo de manchas suspeitas de serem mofo, elas devem ser enviadas para análise de seu conteúdo;
b) no caso de dutos de material fibroso estarem mofados ou úmidos, devendo ser trocados devido à dificuldade de limpeza eficaz nesse tipo de material;
c) quando existir evidência de contaminação por vermina (vestígios de roedores ou insetos como barata e cupim, que são destrutivos ou danosos à saúde);
d) se for demonstrada efetiva disseminação de material particulado proveniente do duto para o am-biente interior de forma visível sem auxílio de aparelhos;
e) dutos de insuflação, quando estiverem com evidências de concentração maior ou igual 7,5 g/m2 de material particulado. A validação da limpeza será através da comprovação pela entidade que recomendou a limpeza dos dutos de que esta concentração não apresenta mais de 1,0 g/m2.
A metodologia do ensaio para determinação destas concentrações está estipulada no Anexo B.
O ensaio deve ser realizado no duto principal do sistema de distribuição de ar na região onde a va-zão esteja próxima de 50 % da vazão nominal e no ramal que atende ao maior número de pessoas, ou onde a entidade que recomenda a limpeza estipular em seu relatório.
A.2 Havendo necessidade de limpeza dos dutos, esta deve ser executada de acordo com a ABNT NBR 14679.
B.1 Teste de aspiração O uso deste procedimento consiste em aderir um gabarito na superfície interna da parte inferior do duto. A face vazada do bocal (ver Figura B.2) previamente montada no porta-filtro é passada na abertura do gabarito (ver Figura B.1). O ar é aspirado através do porta-filtro por uma bomba de ar. Os fragmentos retirados da superfície são retidos no filtro. O filtro é preparado e pesado para determi-nar a quantidade de fragmentos retidos.
A coleta deve ser feita em um cassete, sendo mantido um cassete branco no ambiente de coleta, que é pesado no laboratório; a diferença de peso entre a pesagem inicial e final do cassete branco deve ser descontada do peso da amostra final.
A coleta deve ser executada em duas passagens pelo gabarito, sendo o tempo de 5 s para a passa-gem em cada sentido.
B.2 Equipamentos do ensaio
B.2.1 Bomba de ar
Bomba de ar de amostragem com de vazão de 25 L/min, com cassete de coleta instalado, devendo a calibração ser realizada conforme recomendação do fabricante em laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
B.2.2 Filtro de membrana
Filtro de membrana de 37 mm de mixed ester celulose (MEC), com poros de 0,8 mm, previamente pesado, colocado dentro de um porta-filtro de duas partes.
B.2.3 Dispositivo de calibração
A bomba de amostragem deve ser calibrada com exatidão de s- 5 % na vazão de 25 L/min.
B.3 Gabarito-padrão para coleta O gabarito-padrão para coleta deve ser confeccionado com película plástica magnética de 0,9 mm a 1,0 mm de espessura conforme, Figura B.1.0 gabarito tem área de coleta de aproximadamente 0,01 m2.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo Velocidade do Ar: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.