Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇLÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA FECHAMENTO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE PETRÓLEO – API RP 1604, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 158835
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Fechamento Tanque Petróleo é um documento técnico obrigatório que orienta o fechamento seguro de tanques subterrâneos utilizados para o armazenamento de líquidos derivados de petróleo.
Durante o processo de fechamento, o laudo avalia diversos aspectos, como a remoção adequada dos líquidos residuais, o descarte correto dos resíduos e a segurança do local para evitar contaminação do solo ou de fontes de água próximas.
Além disso, o laudo ajuda a evitar penalidades legais, uma vez que assegura a conformidade com as exigências regulatórias. Então, entender a importância desse laudo é fundamental para qualquer empresa que opere com tanques de armazenamento.

Por que o laudo de fechamento é importante?
O Laudo de Fechamento de Tanque de Petróleo é essencial para garantir que o processo de desativação do tanque ocorra de maneira segura e conforme as normas.
Sem o laudo, há um risco significativo de vazamentos de resíduos perigosos, que podem contaminar o solo e a água subterrânea, trazendo prejuízos ambientais e legais para a empresa.
Esse documento técnico oferece segurança tanto para os proprietários do tanque quanto para o ambiente, evitando multas, danos à reputação e custos extras com a correção de possíveis problemas no futuro.
Assim, a realização do laudo não é apenas uma formalidade, mas uma necessidade vital para a proteção ambiental e a segurança pública.
Quais são os procedimentos para o fechamento de tanque de petróleo?
O fechamento de um tanque subterrâneo de petróleo segue uma série de etapas que garantem a segurança do processo e a conformidade com as normas regulatórias. Os principais procedimentos incluem:
- Inspeção preliminar: Essa etapa é crucial para entender o estado do tanque e planejar adequadamente as próximas ações;
- Remoção dos resíduos: Todos os líquidos e resíduos presentes no tanque são removidos de forma segura para evitar vazamentos. Essa remoção deve ser feita por profissionais capacitados, utilizando equipamentos adequados para garantir a segurança;
- Limpeza do tanque: Após a remoção dos resíduos, o tanque passa por um processo de limpeza para garantir que não haja materiais inflamáveis ou perigosos. Essa etapa é fundamental para evitar riscos futuros e garantir que o tanque esteja completamente limpo;
- Desativação do tanque: O tanque é desativado e selado de acordo com as normas, garantindo que ele não ofereça riscos futuros. O fechamento deve ser realizado de forma que o tanque não represente mais uma ameaça ao meio ambiente;
- Descarte adequado: Se necessário, o tanque é removido e descartado de acordo com as regulamentações ambientais, evitando contaminação do solo. O descarte deve seguir todas as normas locais e nacionais para garantir a segurança ambiental.
Esses procedimentos são fundamentais para garantir um fechamento seguro e em conformidade com as exigências legais e ambientais. A negligência em qualquer uma dessas etapas pode resultar em sérios problemas, tanto para a empresa quanto para o meio ambiente.
Normas aplicáveis ao fechamento de tanque de petróleo
A principal norma técnica que regula o fechamento de tanques subterrâneos de petróleo é a API RP 1604.
Essa norma estabelece diretrizes detalhadas e abrangentes para o fechamento seguro de tanques que armazenam líquidos derivados de petróleo, cobrindo desde a remoção dos resíduos até o descarte final do tanque.
Além disso, a API RP 1604 especifica os requisitos necessários para evitar a contaminação ambiental, garantindo que o tanque não represente um risco futuro, mesmo após seu fechamento.
Ignorar essas diretrizes pode resultar em problemas legais e ambientais significativos.
As empresas que não cumprem essas normas podem enfrentar sanções severas, incluindo multas e ações legais, além de danos à sua reputação, que podem ser difíceis de reparar.
Portanto, a conformidade com a API RP 1604 não é apenas uma questão de legalidade, mas também uma demonstração de responsabilidade ambiental e compromisso com a segurança.

Quando é necessário realizar o laudo de fechamento de tanque de petróleo?
O laudo de fechamento de tanque de petróleo é um documento imprescindível, especialmente quando o tanque apresenta danos estruturais ou vazamentos que possam comprometer sua segurança.
Além disso, é crucial durante a troca de instalações, como em postos de combustíveis que precisam substituir tanques antigos por novos.
A desativação inadequada de tanques subterrâneos pode resultar em consequências ambientais severas, como a contaminação do solo e da água, além de gerar multas e penalidades significativas para a empresa responsável.
Portanto, o laudo não apenas assegura a segurança das operações, mas também garante a conformidade legal, minimizando riscos e protegendo o meio ambiente.
Em resumo, este documento é essencial para a responsabilidade ambiental e a segurança operacional.
Como solicitar um laudo de fechamento de tanque de petróleo?
Solicitar um laudo de fechamento de tanque de petróleo é um processo que, felizmente, se mostra simples e rápido. Para iniciar, basta entrar em contato com uma empresa especializada em segurança e inspeção de tanques subterrâneos.
Essa empresa será responsável por realizar uma análise completa do tanque e, posteriormente, emitir o laudo técnico necessário.
O processo geralmente envolve várias etapas, começando pela inspeção preliminar, que avalia as condições do tanque.
Com a segurança proporcionada por um laudo técnico completo, sua empresa não apenas estará em conformidade com as regulamentações, mas também poderá garantir a proteção do meio ambiente e da comunidade ao redor.
Além disso, essa escolha demonstra um compromisso significativo com a responsabilidade ambiental, refletindo a preocupação da empresa em operar de forma ética e sustentável.
Portanto, ao solicitar esse laudo, você está investindo na segurança e na reputação da sua empresa junto aos clientes e ao mercado, como um todo.
Conclusão
O laudo de fechamento de tanque de petróleo é indispensável para garantir a segurança e a conformidade com as normas regulatórias.
Ele não apenas protege o meio ambiente, mas também assegura a integridade das operações da empresa. Ao solicitar um laudo técnico, você está investindo na segurança do seu negócio e na proteção da comunidade.
Portanto, não deixe para depois. Solicite seu laudo agora mesmo com a nossa empresa para evitar riscos e garantir a proteção ambiental. A responsabilidade começa com a ação, e a segurança deve ser sempre a prioridade de toda marca que deseja construir um nome forte.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
O tanque e os outros componentes do SASC devem ser considerados Resíduos Classe 1 — Perigosos, conforme a ABNT NBR 10004.
Para a destinação final os resíduos resultantes da desativação e/ou remoção devem ser selecionados em três grupos, conforme a seguir. a) Grupo 1 — componentes metálicos – tanque; tubulação metálica; válvula predominantemente metálica, câmara de calçada metálica e aro, dispositivo para descarga selada dispositivo, tubo metálico flexível etc.;
b) Grupo 2 — componentes plásticos – câmara de contenção (sump, spill), caixa separadora de água e óleo, tubulação não metálica, flange de vedação etc.;
c) Grupo 3 — componentes eletroeletrónicos — sensor do sistema de detecção de vazamento, sonda do sistema de medição de volume, painel de alarmes etc.
5 Procedimentos iniciais de segurança
5.1 Generalidades
Deve ser delimitada uma área de trabalho em torno da região de acesso ao tanque e dos outros componentes SASC, sendo esta área definida em função do processo a ser utilizado. Esta área deve ser isolada e sinalizada com placas ostensivas de advertência, informando a proibição de se produzir chama ou centelha, de fumar e de acesso a pessoas não autorizadas.
Posicionar o equipamento de combate a incêndio, como extintores apropriados e, quando disponíveis, mangueiras de combate a incêndio, em local acessível e próximo ao limite interno da área de trabalho.
6 Remoção do tanque e dos outros componentes do SASC Após a desgaseificação ou inertização do tanque, os responsáveis pelo serviço devem certificar-se de que, durante o trabalho de retirada do tanque da cava, a explosividade do tanque seja igual ou inferior a 10 % do LIE ou, no caso da inertização, que o nível de oxigênio esteja com O %.
Caso exista rede elétrica aérea situada a menos de 3 m do equipamento de içamento, solicitar à concessionária de energia elétrica o seu desligamento. Caso não seja possível o desligamento, solicitar o isolamento da rede com material apropriado.
Providenciar, sempre que possível, a colocação do tanque no caminhão de transporte, imediatamente após ter sido retirado da cava.
O equipamento de içamento deve ter capacidade compatível de pelo menos 1,5 o peso teórico do tanque. O cálculo da carga deve contemplar, além do tanque, uma estimativa do resíduo existente no seu interior.
Em cavas com mais de 2 m de profundidade, não pode ser permitida a entrada de pessoas sem que as paredes destas cavas sejam escoradas. Além disso, a abertura da cava deve seguir os critérios usados para instalação de tanques da ABNT NBR 16764.
Atenção especial deve ser dada à condição de uso dos cabos de aço, cordas, roldanas e guinchos usados no içamento do tanque.
Verificar a presença de furos ou fissuras no costado do tanque. Tamponar, sempre que possível, os furos com batoque de madeira. No caso de tanques com resíduos em seu interior, devem ser tomadas ações para evitar vazamentos pelos furos durante o transporte ou armazenamento do tanque.
Os outros componentes SASC devem ser removidos quando da desativação total do SASC e separados por grupos, conforme a 4.2, para transporte e destinação final para a(s) empresa(s) capacitada(s) e licenciada(s), conforme a Seção 10.
7 Inspeção pré-instalação
Anteriormente aos procedimentos de instalação de quaisquer componentes, estes devem ser rigorosamente inspecionados, de forma a assegurar que estejam íntegros e em perfeitas condições, conforme as especificações e instruções do fabricante.
A identificação de qualquer dano deve ser relatada ao fornecedor. Os componentes não podem ser instalados sem autorização do fabricante, devendo ser identificados e segregados dos demais componentes.
8 Instalação 8.1 Generalidades As instalações somente devem ser executadas, parcial ou totalmente, por empresa certificada conforme legislação vigente.
As instalações somente devem ser executadas por empresa de engenharia, nacional, devidamente registrada no órgão de classe no estado de origem tendo como atividade fim declarada nos documentos de sua constituição a realização de serviços de retirada e instalação de SASC.
Todos os profissionais envolvidos no processo de execução das instalações previstas nesta Norma devem possuir vínculo contratual com a empresa responsável contratada para execução dos serviços.
A instalação dos componentes deve seguir o projeto executivo, devendo qualquer alteração ser considerada no projeto de “as buir.
Todas as interligações de tubulações hidráulicas por montagem mecânica, do tipo rosca ou flange, montadas em campo, quando subterrâneas, devem estar contidas em câmaras de contenção.
Além neste Documento, devem ser seguidas as orientações de instalação fornecidas pelo fabricante do componente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA FECHAMENTO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE PETRÓLEO – API RP 1604, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo: Este escopo técnico visa detalhar as atividades necessárias para a execução de inspeção técnica e ensaios de fechamento de tanques subterrâneos de petróleo, conforme os requisitos estabelecidos pela API RP 1604, além da elaboração do relatório técnico com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades Preliminares
Planejamento da Inspeção:
Levantamento das condições iniciais do local de inspeção.
Definição dos equipamentos e materiais necessários.
Programação da execução dos serviços, incluindo cronograma de atividades.
Avaliação preliminar do estado estrutural dos tanques subterrâneos.
Revisão de Documentos Técnicos:
Análise de plantas e projetos existentes do tanque.
Verificação de registros de manutenção anterior e histórico de operações.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Inspeção de Integridade Estrutural:
Avaliação do estado geral dos tanques subterrâneos, incluindo a verificação de possíveis corrosões, rachaduras ou falhas estruturais.
Inspeção do sistema de vedação, conexões e componentes externos do tanque.
Inspeção de sistemas de drenagem e ventilação, garantindo conformidade com as especificações da API RP 1604.
Ensaios de Integridade:
Ensaios de Estanqueidade: Verificação da estanqueidade dos tanques, com a utilização de técnicas adequadas, como testes de pressão ou monitoramento de vazamentos.
Ensaios de Corrosão: Medição da espessura das paredes dos tanques por meio de técnicas como ultrassom ou radiografia.
Avaliação do Sistema de Fechamento:
Inspeção e verificação da condição do sistema de fechamento do tanque subterrâneo, incluindo válvulas, selos e conexões.
Testes de desempenho para verificar a capacidade de vedação e segurança do sistema de fechamento.
Elaboração do Relatório Técnico
Conteúdo do Relatório:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a inspeção, com destaque para qualquer não conformidade identificada.
Resultados dos ensaios realizados, incluindo tabelas e gráficos que comprovem os dados coletados.
Recomendações para reparos ou substituições de componentes, caso necessário.
Avaliação da conformidade com a API RP 1604 e outras normas aplicáveis.
Emissão da ART:
Elaboração da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à inspeção e elaboração do relatório técnico.
A ART será assinada pelo responsável técnico da execução, conforme exigido pelas normas do CREA.
Entrega Final
Documentação:
Relatório técnico completo, contendo todos os dados coletados e as análises realizadas.
ART emitida pelo responsável técnico, conforme as exigências legais.
Discussão de Resultados:
Apresentação dos resultados para o cliente, incluindo a explicação dos achados e as medidas corretivas sugeridas.
Equipe Técnica
Responsável Técnico: Nome e qualificação do profissional responsável pela execução e supervisão.
Equipe de Inspeção: Nome e qualificação dos profissionais que realizarão os testes e as inspeções de campo.
Este escopo técnico abrange todos os requisitos para garantir a correta execução da inspeção e ensaios de fechamento de tanques subterrâneos de petróleo, conforme as normas técnicas, e a elaboração do relatório técnico com a devida ART.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são fundamentais e pertinentes para a execução de inspeção técnica e fechamento de tanques subterrâneos de petróleo conforme as diretrizes da API RP 1604. Esses procedimentos garantem a integridade, a segurança e a conformidade das instalações, além de fornecer dados objetivos para a tomada de decisão sobre possíveis manutenções ou reparos. Abaixo, especifico os principais testes e ensaios pertinentes:
Ensaios de Estanqueidade
Objetivo: Verificar se o tanque subterrâneo está livre de vazamentos, garantindo que ele possa operar de forma segura sem risco de contaminação do solo ou dos lençóis freáticos.
Métodos:
Teste de pressão interna (onde a pressão é aplicada ao tanque para verificar se há vazamentos).
Testes de detecção de vazamento usando corantes ou gases inertes (helium, por exemplo).
Monitoramento contínuo de nível e pressão para detectar variações que indiquem vazamentos.
Avaliação Quantitativa:
O teste pode incluir a medição de vazamentos em milímetros cúbicos por minuto (ml/min) ou a variação na pressão ao longo do tempo, com base em critérios aceitáveis definidos pela API RP 1604.
Ensaios de Corrosão
Objetivo: Avaliar o nível de desgaste por corrosão nas paredes do tanque, essencial para prevenir falhas estruturais e garantir a longevidade e segurança do equipamento.
Métodos:
Ultrassom: Medição da espessura das paredes do tanque. O ensaio pode identificar áreas corroídas que comprometem a estrutura do tanque.
Radiografia: Detecta falhas internas no material do tanque.
Ensaios de corrente de coroa (CIS): Avaliam a resistência à corrosão da estrutura metálica.
Avaliação Quantitativa:
A espessura do material (em milímetros) é medida em pontos críticos, e comparada com a espessura mínima permitida.
A porcentagem de perda de espessura pode ser calculada e usada para classificar a gravidade da corrosão.
Ensaios de Integração do Sistema de Fechamento
Objetivo: Garantir que o sistema de fechamento (válvulas, selos e conexões) esteja funcionando corretamente para evitar vazamentos de combustível ou contaminação do ambiente.
Métodos:
Teste de pressão para avaliar a vedação do sistema de fechamento.
Inspeção visual e mecânica das válvulas, conectores e outros componentes críticos.
Avaliação Quantitativa:
Medição de vazamentos e verificação da pressão com base nos parâmetros de projeto e normas aplicáveis.
Os resultados podem ser apresentados como a taxa de vazamento por unidade de pressão (ml/min/bar, por exemplo).
Ensaios de Sistema de Ventilação e Drenagem
Objetivo: Avaliar a eficácia do sistema de ventilação e drenagem para garantir que o tanque não acumule gases inflamáveis e que a drenagem de líquidos seja eficiente.
Métodos:
Teste de vazão de ar para garantir a ventilação adequada.
Verificação da conformidade do sistema de drenagem com as normas de segurança.
Avaliação Quantitativa:
A vazão de ar e os níveis de pressão interna podem ser monitorados e comparados com os limites de segurança.
A eficiência do sistema de drenagem pode ser calculada com base na capacidade de remoção de líquidos.
Testes de Resistência Estrutural
Objetivo: Avaliar a capacidade estrutural do tanque para resistir a pressões externas e internas, garantindo que ele não sofra danos ao longo do tempo.
Métodos:
Ensaios de carga estática para avaliar a resistência à compressão.
Inspeção por métodos não destrutivos (NDT) para verificar a integridade estrutural.
Avaliação Quantitativa:
Os resultados dos testes podem ser expressos como a carga máxima suportada (em toneladas) sem causar deformação estrutural.
A integridade estrutural pode ser medida em termos de deformações e falhas no material.
Conclusão:
Esses testes e ensaios são essenciais para garantir a operação segura e eficiente de tanques subterrâneos de petróleo. A avaliação quantitativa fornece dados objetivos que ajudam a determinar a necessidade de reparos, substituições ou outras ações corretivas, conforme a API RP 1604. Além disso, esses ensaios garantem a conformidade com as regulamentações ambientais e de segurança, minimizando riscos para o meio ambiente e a saúde pública.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Inspeção nos Sistemas UST, conforme definidos pelas normas;
Análise dos termos e definições;
Reconhecimento dos riscos;
Características das considerações de segurança;
Observação das precauções especiais;
Características gerais do tanque para armazenamento de combustíveis;
Vistoria Técnica das conexões de carga de produto;
Observação dos critérios de aceitação ou rejeição dos tanques;
Padrões de proteção dos tanques;
Constatação da manutenção de registros;
Supervisão do projeto de contenção e monitoramento ambiental;
Checagem das distâncias de segurança;
Apuração do fechamento permanente dos tanques;
Inspeção da tubulação de contenção secundária;
Vistoria dos ensaios de conformidade da instalação de componente;
Definição da ação corretiva;
Supervisão da aplicabilidade e preparação;
Padrões do armazenamento temporário de tanques usados;
Análise do procedimento para intervenção em tubulações e conexões não metálicas que já conduziram líquidos e gases combustíveis;
Averiguação das considerações para reutilização;
Análise da bomba medidora (unidade abastecedora);
Determinação da purga e inertização;
Vistoria da ficha de acompanhamento do tanque;
Checagem das soluções para ensaio de corrosão, permeação e dissolução do material;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
O tanque e os outros componentes do SASC devem ser considerados Resíduos Classe 1 — Perigosos, conforme a ABNT NBR 10004.
Para a destinação final os resíduos resultantes da desativação e/ou remoção devem ser selecionados em três grupos, conforme a seguir. a) Grupo 1 — componentes metálicos – tanque; tubulação metálica; válvula predominantemente metálica, câmara de calçada metálica e aro, dispositivo para descarga selada dispositivo, tubo metálico flexível etc.;
b) Grupo 2 — componentes plásticos – câmara de contenção (sump, spill), caixa separadora de água e óleo, tubulação não metálica, flange de vedação etc.;
c) Grupo 3 — componentes eletroeletrónicos — sensor do sistema de detecção de vazamento, sonda do sistema de medição de volume, painel de alarmes etc.
5 Procedimentos iniciais de segurança
5.1 Generalidades
Deve ser delimitada uma área de trabalho em torno da região de acesso ao tanque e dos outros componentes SASC, sendo esta área definida em função do processo a ser utilizado. Esta área deve ser isolada e sinalizada com placas ostensivas de advertência, informando a proibição de se produzir chama ou centelha, de fumar e de acesso a pessoas não autorizadas.
Posicionar o equipamento de combate a incêndio, como extintores apropriados e, quando disponíveis, mangueiras de combate a incêndio, em local acessível e próximo ao limite interno da área de trabalho.
6 Remoção do tanque e dos outros componentes do SASC Após a desgaseificação ou inertização do tanque, os responsáveis pelo serviço devem certificar-se de que, durante o trabalho de retirada do tanque da cava, a explosividade do tanque seja igual ou inferior a 10 % do LIE ou, no caso da inertização, que o nível de oxigênio esteja com O %.
Caso exista rede elétrica aérea situada a menos de 3 m do equipamento de içamento, solicitar à concessionária de energia elétrica o seu desligamento. Caso não seja possível o desligamento, solicitar o isolamento da rede com material apropriado.
Providenciar, sempre que possível, a colocação do tanque no caminhão de transporte, imediatamente após ter sido retirado da cava.
O equipamento de içamento deve ter capacidade compatível de pelo menos 1,5 o peso teórico do tanque. O cálculo da carga deve contemplar, além do tanque, uma estimativa do resíduo existente no seu interior.
Em cavas com mais de 2 m de profundidade, não pode ser permitida a entrada de pessoas sem que as paredes destas cavas sejam escoradas. Além disso, a abertura da cava deve seguir os critérios usados para instalação de tanques da ABNT NBR 16764.
Atenção especial deve ser dada à condição de uso dos cabos de aço, cordas, roldanas e guinchos usados no içamento do tanque.
Verificar a presença de furos ou fissuras no costado do tanque. Tamponar, sempre que possível, os furos com batoque de madeira. No caso de tanques com resíduos em seu interior, devem ser tomadas ações para evitar vazamentos pelos furos durante o transporte ou armazenamento do tanque.
Os outros componentes SASC devem ser removidos quando da desativação total do SASC e separados por grupos, conforme a 4.2, para transporte e destinação final para a(s) empresa(s) capacitada(s) e licenciada(s), conforme a Seção 10.
7 Inspeção pré-instalação
Anteriormente aos procedimentos de instalação de quaisquer componentes, estes devem ser rigorosamente inspecionados, de forma a assegurar que estejam íntegros e em perfeitas condições, conforme as especificações e instruções do fabricante.
A identificação de qualquer dano deve ser relatada ao fornecedor. Os componentes não podem ser instalados sem autorização do fabricante, devendo ser identificados e segregados dos demais componentes.
8 Instalação 8.1 Generalidades As instalações somente devem ser executadas, parcial ou totalmente, por empresa certificada conforme legislação vigente.
As instalações somente devem ser executadas por empresa de engenharia, nacional, devidamente registrada no órgão de classe no estado de origem tendo como atividade fim declarada nos documentos de sua constituição a realização de serviços de retirada e instalação de SASC.
Todos os profissionais envolvidos no processo de execução das instalações previstas nesta Norma devem possuir vínculo contratual com a empresa responsável contratada para execução dos serviços.
A instalação dos componentes deve seguir o projeto executivo, devendo qualquer alteração ser considerada no projeto de “as buir.
Todas as interligações de tubulações hidráulicas por montagem mecânica, do tipo rosca ou flange, montadas em campo, quando subterrâneas, devem estar contidas em câmaras de contenção.
Além neste Documento, devem ser seguidas as orientações de instalação fornecidas pelo fabricante do componente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA FECHAMENTO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE PETRÓLEO – API RP 1604, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo: Este escopo técnico visa detalhar as atividades necessárias para a execução de inspeção técnica e ensaios de fechamento de tanques subterrâneos de petróleo, conforme os requisitos estabelecidos pela API RP 1604, além da elaboração do relatório técnico com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades Preliminares
Planejamento da Inspeção:
Levantamento das condições iniciais do local de inspeção.
Definição dos equipamentos e materiais necessários.
Programação da execução dos serviços, incluindo cronograma de atividades.
Avaliação preliminar do estado estrutural dos tanques subterrâneos.
Revisão de Documentos Técnicos:
Análise de plantas e projetos existentes do tanque.
Verificação de registros de manutenção anterior e histórico de operações.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Inspeção de Integridade Estrutural:
Avaliação do estado geral dos tanques subterrâneos, incluindo a verificação de possíveis corrosões, rachaduras ou falhas estruturais.
Inspeção do sistema de vedação, conexões e componentes externos do tanque.
Inspeção de sistemas de drenagem e ventilação, garantindo conformidade com as especificações da API RP 1604.
Ensaios de Integridade:
Ensaios de Estanqueidade: Verificação da estanqueidade dos tanques, com a utilização de técnicas adequadas, como testes de pressão ou monitoramento de vazamentos.
Ensaios de Corrosão: Medição da espessura das paredes dos tanques por meio de técnicas como ultrassom ou radiografia.
Avaliação do Sistema de Fechamento:
Inspeção e verificação da condição do sistema de fechamento do tanque subterrâneo, incluindo válvulas, selos e conexões.
Testes de desempenho para verificar a capacidade de vedação e segurança do sistema de fechamento.
Elaboração do Relatório Técnico
Conteúdo do Relatório:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a inspeção, com destaque para qualquer não conformidade identificada.
Resultados dos ensaios realizados, incluindo tabelas e gráficos que comprovem os dados coletados.
Recomendações para reparos ou substituições de componentes, caso necessário.
Avaliação da conformidade com a API RP 1604 e outras normas aplicáveis.
Emissão da ART:
Elaboração da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à inspeção e elaboração do relatório técnico.
A ART será assinada pelo responsável técnico da execução, conforme exigido pelas normas do CREA.
Entrega Final
Documentação:
Relatório técnico completo, contendo todos os dados coletados e as análises realizadas.
ART emitida pelo responsável técnico, conforme as exigências legais.
Discussão de Resultados:
Apresentação dos resultados para o cliente, incluindo a explicação dos achados e as medidas corretivas sugeridas.
Equipe Técnica
Responsável Técnico: Nome e qualificação do profissional responsável pela execução e supervisão.
Equipe de Inspeção: Nome e qualificação dos profissionais que realizarão os testes e as inspeções de campo.
Este escopo técnico abrange todos os requisitos para garantir a correta execução da inspeção e ensaios de fechamento de tanques subterrâneos de petróleo, conforme as normas técnicas, e a elaboração do relatório técnico com a devida ART.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são fundamentais e pertinentes para a execução de inspeção técnica e fechamento de tanques subterrâneos de petróleo conforme as diretrizes da API RP 1604. Esses procedimentos garantem a integridade, a segurança e a conformidade das instalações, além de fornecer dados objetivos para a tomada de decisão sobre possíveis manutenções ou reparos. Abaixo, especifico os principais testes e ensaios pertinentes:
Ensaios de Estanqueidade
Objetivo: Verificar se o tanque subterrâneo está livre de vazamentos, garantindo que ele possa operar de forma segura sem risco de contaminação do solo ou dos lençóis freáticos.
Métodos:
Teste de pressão interna (onde a pressão é aplicada ao tanque para verificar se há vazamentos).
Testes de detecção de vazamento usando corantes ou gases inertes (helium, por exemplo).
Monitoramento contínuo de nível e pressão para detectar variações que indiquem vazamentos.
Avaliação Quantitativa:
O teste pode incluir a medição de vazamentos em milímetros cúbicos por minuto (ml/min) ou a variação na pressão ao longo do tempo, com base em critérios aceitáveis definidos pela API RP 1604.
Ensaios de Corrosão
Objetivo: Avaliar o nível de desgaste por corrosão nas paredes do tanque, essencial para prevenir falhas estruturais e garantir a longevidade e segurança do equipamento.
Métodos:
Ultrassom: Medição da espessura das paredes do tanque. O ensaio pode identificar áreas corroídas que comprometem a estrutura do tanque.
Radiografia: Detecta falhas internas no material do tanque.
Ensaios de corrente de coroa (CIS): Avaliam a resistência à corrosão da estrutura metálica.
Avaliação Quantitativa:
A espessura do material (em milímetros) é medida em pontos críticos, e comparada com a espessura mínima permitida.
A porcentagem de perda de espessura pode ser calculada e usada para classificar a gravidade da corrosão.
Ensaios de Integração do Sistema de Fechamento
Objetivo: Garantir que o sistema de fechamento (válvulas, selos e conexões) esteja funcionando corretamente para evitar vazamentos de combustível ou contaminação do ambiente.
Métodos:
Teste de pressão para avaliar a vedação do sistema de fechamento.
Inspeção visual e mecânica das válvulas, conectores e outros componentes críticos.
Avaliação Quantitativa:
Medição de vazamentos e verificação da pressão com base nos parâmetros de projeto e normas aplicáveis.
Os resultados podem ser apresentados como a taxa de vazamento por unidade de pressão (ml/min/bar, por exemplo).
Ensaios de Sistema de Ventilação e Drenagem
Objetivo: Avaliar a eficácia do sistema de ventilação e drenagem para garantir que o tanque não acumule gases inflamáveis e que a drenagem de líquidos seja eficiente.
Métodos:
Teste de vazão de ar para garantir a ventilação adequada.
Verificação da conformidade do sistema de drenagem com as normas de segurança.
Avaliação Quantitativa:
A vazão de ar e os níveis de pressão interna podem ser monitorados e comparados com os limites de segurança.
A eficiência do sistema de drenagem pode ser calculada com base na capacidade de remoção de líquidos.
Testes de Resistência Estrutural
Objetivo: Avaliar a capacidade estrutural do tanque para resistir a pressões externas e internas, garantindo que ele não sofra danos ao longo do tempo.
Métodos:
Ensaios de carga estática para avaliar a resistência à compressão.
Inspeção por métodos não destrutivos (NDT) para verificar a integridade estrutural.
Avaliação Quantitativa:
Os resultados dos testes podem ser expressos como a carga máxima suportada (em toneladas) sem causar deformação estrutural.
A integridade estrutural pode ser medida em termos de deformações e falhas no material.
Conclusão:
Esses testes e ensaios são essenciais para garantir a operação segura e eficiente de tanques subterrâneos de petróleo. A avaliação quantitativa fornece dados objetivos que ajudam a determinar a necessidade de reparos, substituições ou outras ações corretivas, conforme a API RP 1604. Além disso, esses ensaios garantem a conformidade com as regulamentações ambientais e de segurança, minimizando riscos para o meio ambiente e a saúde pública.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Inspeção nos Sistemas UST, conforme definidos pelas normas;
Análise dos termos e definições;
Reconhecimento dos riscos;
Características das considerações de segurança;
Observação das precauções especiais;
Características gerais do tanque para armazenamento de combustíveis;
Vistoria Técnica das conexões de carga de produto;
Observação dos critérios de aceitação ou rejeição dos tanques;
Padrões de proteção dos tanques;
Constatação da manutenção de registros;
Supervisão do projeto de contenção e monitoramento ambiental;
Checagem das distâncias de segurança;
Apuração do fechamento permanente dos tanques;
Inspeção da tubulação de contenção secundária;
Vistoria dos ensaios de conformidade da instalação de componente;
Definição da ação corretiva;
Supervisão da aplicabilidade e preparação;
Padrões do armazenamento temporário de tanques usados;
Análise do procedimento para intervenção em tubulações e conexões não metálicas que já conduziram líquidos e gases combustíveis;
Averiguação das considerações para reutilização;
Análise da bomba medidora (unidade abastecedora);
Determinação da purga e inertização;
Vistoria da ficha de acompanhamento do tanque;
Checagem das soluções para ensaio de corrosão, permeação e dissolução do material;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Complementos
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo
O tanque e os outros componentes do SASC devem ser considerados Resíduos Classe 1 — Perigosos, conforme a ABNT NBR 10004.
Para a destinação final os resíduos resultantes da desativação e/ou remoção devem ser selecionados em três grupos, conforme a seguir. a) Grupo 1 — componentes metálicos – tanque; tubulação metálica; válvula predominantemente metálica, câmara de calçada metálica e aro, dispositivo para descarga selada dispositivo, tubo metálico flexível etc.;
b) Grupo 2 — componentes plásticos – câmara de contenção (sump, spill), caixa separadora de água e óleo, tubulação não metálica, flange de vedação etc.;
c) Grupo 3 — componentes eletroeletrónicos — sensor do sistema de detecção de vazamento, sonda do sistema de medição de volume, painel de alarmes etc.
5 Procedimentos iniciais de segurança
5.1 Generalidades
Deve ser delimitada uma área de trabalho em torno da região de acesso ao tanque e dos outros componentes SASC, sendo esta área definida em função do processo a ser utilizado. Esta área deve ser isolada e sinalizada com placas ostensivas de advertência, informando a proibição de se produzir chama ou centelha, de fumar e de acesso a pessoas não autorizadas.
Posicionar o equipamento de combate a incêndio, como extintores apropriados e, quando disponíveis, mangueiras de combate a incêndio, em local acessível e próximo ao limite interno da área de trabalho.
6 Remoção do tanque e dos outros componentes do SASC Após a desgaseificação ou inertização do tanque, os responsáveis pelo serviço devem certificar-se de que, durante o trabalho de retirada do tanque da cava, a explosividade do tanque seja igual ou inferior a 10 % do LIE ou, no caso da inertização, que o nível de oxigênio esteja com O %.
Caso exista rede elétrica aérea situada a menos de 3 m do equipamento de içamento, solicitar à concessionária de energia elétrica o seu desligamento. Caso não seja possível o desligamento, solicitar o isolamento da rede com material apropriado.
Providenciar, sempre que possível, a colocação do tanque no caminhão de transporte, imediatamente após ter sido retirado da cava.
O equipamento de içamento deve ter capacidade compatível de pelo menos 1,5 o peso teórico do tanque. O cálculo da carga deve contemplar, além do tanque, uma estimativa do resíduo existente no seu interior.
Em cavas com mais de 2 m de profundidade, não pode ser permitida a entrada de pessoas sem que as paredes destas cavas sejam escoradas. Além disso, a abertura da cava deve seguir os critérios usados para instalação de tanques da ABNT NBR 16764.
Atenção especial deve ser dada à condição de uso dos cabos de aço, cordas, roldanas e guinchos usados no içamento do tanque.
Verificar a presença de furos ou fissuras no costado do tanque. Tamponar, sempre que possível, os furos com batoque de madeira. No caso de tanques com resíduos em seu interior, devem ser tomadas ações para evitar vazamentos pelos furos durante o transporte ou armazenamento do tanque.
Os outros componentes SASC devem ser removidos quando da desativação total do SASC e separados por grupos, conforme a 4.2, para transporte e destinação final para a(s) empresa(s) capacitada(s) e licenciada(s), conforme a Seção 10.
7 Inspeção pré-instalação
Anteriormente aos procedimentos de instalação de quaisquer componentes, estes devem ser rigorosamente inspecionados, de forma a assegurar que estejam íntegros e em perfeitas condições, conforme as especificações e instruções do fabricante.
A identificação de qualquer dano deve ser relatada ao fornecedor. Os componentes não podem ser instalados sem autorização do fabricante, devendo ser identificados e segregados dos demais componentes.
8 Instalação 8.1 Generalidades As instalações somente devem ser executadas, parcial ou totalmente, por empresa certificada conforme legislação vigente.
As instalações somente devem ser executadas por empresa de engenharia, nacional, devidamente registrada no órgão de classe no estado de origem tendo como atividade fim declarada nos documentos de sua constituição a realização de serviços de retirada e instalação de SASC.
Todos os profissionais envolvidos no processo de execução das instalações previstas nesta Norma devem possuir vínculo contratual com a empresa responsável contratada para execução dos serviços.
A instalação dos componentes deve seguir o projeto executivo, devendo qualquer alteração ser considerada no projeto de “as buir.
Todas as interligações de tubulações hidráulicas por montagem mecânica, do tipo rosca ou flange, montadas em campo, quando subterrâneas, devem estar contidas em câmaras de contenção.
Além neste Documento, devem ser seguidas as orientações de instalação fornecidas pelo fabricante do componente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Elaboração do Relatório Técnico do Fechamento de Tanques Subterrâneos de Petróleo: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.