Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE BAIXA TENSÃO NBR 61643-11, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 160517
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas elétricos. Este documento técnico avalia a eficácia dos dispositivos que protegem circuitos elétricos contra surtos de tensão, medindo grandezas elétricas, detectando falhas e verificando a conformidade com a norma NBR 61643-11. Vamos explorar a importância desse laudo, como ele funciona e os benefícios que ele oferece.

Qual a Importância do Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão?
Esse laudo é fundamental para a segurança elétrica em qualquer instalação. Surtos de tensão podem causar danos irreparáveis a equipamentos sensíveis, resultando em falhas operacionais e custos elevados de manutenção. Com o laudo, você consegue identificar problemas antes que eles causem danos significativos.
A norma NBR 61643-11 estabelece critérios rigorosos para a proteção contra surtos. Seguir essas diretrizes não é apenas uma questão de conformidade; é uma maneira de garantir a proteção dos dispositivos e a integridade dos sistemas. Além disso, a documentação gerada pelo laudo é crucial para auditorias e inspeções regulatórias. Portanto, investir em um laudo confiável minimiza riscos e melhora a confiabilidade do sistema elétrico.
O que são Dispositivos de Proteção contra Surtos?
Os Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) são elementos cruciais em instalações elétricas modernas. Eles desempenham a função vital de limitar a tensão transiente, prevenindo danos a equipamentos eletrônicos sensíveis e assegurando a continuidade das operações.
Esses dispositivos são projetados para operar em circuitos de corrente alternada com frequências de 50/60 Hz e suportam tensões nominais de até 1.000 V eficazes. Os DPS possuem características de desempenho específicas que são fundamentais para sua eficácia.
Por exemplo, eles utilizam métodos normalizados de ensaio e contêm componentes não lineares que ajudam a escoar correntes de surto de forma eficiente. A instalação adequada e a manutenção regular desses dispositivos são cruciais para garantir sua eficácia na proteção contra surtos elétricos, uma vez que a negligência pode resultar em falhas de proteção e danos significativos a sistemas elétricos.
Portanto, é essencial que profissionais qualificados realizem a instalação e verificação periódica dos DPS, garantindo assim a segurança e a integridade dos equipamentos conectados.

Como funciona o Laudo de Proteção Surtos Tensão?
O Laudo de Proteção Surtos Tensão envolve uma série de etapas metódicas para avaliar a eficácia dos dispositivos. A primeira ação é realizar uma inspeção visual dos equipamentos e painéis, permitindo identificar qualquer sinal visível de desgaste ou dano que possa comprometer a proteção.
Em seguida, são feitas medições das grandezas elétricas, como tensão, corrente e resistência. Essas medições fornecem dados cruciais sobre o estado dos dispositivos de proteção. Os resultados obtidos são comparados com os padrões estabelecidos pela NBR 61643-11.
Se forem detectadas falhas, o laudo não apenas aponta essas falhas, mas também sugere soluções técnicas adequadas. Além disso, o laudo inclui recomendações para a manutenção e substituição de dispositivos, quando necessário.
Ao final do processo, um relatório detalhado é gerado, documentando todas as descobertas e ações recomendadas. Esse documento se torna vital para garantir a conformidade e a segurança do sistema elétrico, funcionando como um guia para futuras manutenções e auditorias.
Quais os Benefícios do Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão?
Realizar o Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão traz uma série de benefícios significativos. Em primeiro lugar, ele garante a segurança dos equipamentos, prevenindo danos causados por surtos elétricos. Isso é especialmente importante em ambientes onde equipamentos sensíveis operam, como em laboratórios e centros de dados.
Além disso, o laudo melhora a confiabilidade do sistema elétrico, evitando paradas indesejadas que podem impactar a produção. Um sistema protegido não só opera de maneira mais eficiente, mas também resulta em menores custos operacionais e de manutenção. Isso se traduz em economia para a empresa, permitindo que recursos sejam alocados para outras áreas críticas. Outro benefício importante é a conformidade com as normas técnicas.
A documentação detalhada do laudo facilita auditorias e análises futuras, garantindo que a empresa esteja sempre em conformidade com as exigências regulatórias. Isso é um ponto crucial, pois a não conformidade pode resultar em multas e penalidades severas.

Como escolher um serviço de Laudo Proteção Surtos Tensão?
Escolher um serviço para o Laudo Proteção Surtos Tensão requer atenção a alguns pontos importantes:
- Verifique a experiência da empresa;
- Analise as metodologias utilizadas na realização dos testes;
- Compare orçamentos, mas priorize a qualidade.
O suporte pós-laudo também é um aspecto relevante. Uma empresa que oferece orientações sobre manutenção e ações corretivas agrega valor ao serviço prestado. Isso não só ajuda a resolver problemas identificados, mas também contribui para um melhor gerenciamento do sistema elétrico.
Por fim, compare orçamentos, mas priorize a qualidade. Um laudo de alta qualidade é um investimento que traz segurança e eficiência para sua instalação elétrica. Não se deixe levar apenas pelo preço; considere a experiência e a reputação da empresa.
Solicite seu Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão
Se você está preocupado com a segurança da sua instalação elétrica, não hesite em entrar em contato para solicitar seu Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão. Nossa equipe especializada realiza medições precisas e fornece um relatório detalhado, garantindo, portanto, a segurança e a funcionalidade da sua instalação elétrica.
Não deixe sua operação à mercê de surtos que podem causar danos significativos. Solicite seu laudo agora mesmo e assegure a proteção dos seus equipamentos! Estamos prontos para ajudá-lo a proteger seu patrimônio e garantir a continuidade das suas operações, oferecendo um serviço de qualidade que atende às suas necessidades específicas.
Conclusão
Em resumo, o Laudo de Dispositivos de Proteção Surtos Baixa Tensão é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas elétricos. Ele não apenas protege equipamentos valiosos, mas também assegura a conformidade com as normas regulatórias, evitando riscos que podem resultar em prejuízos financeiros.
Ao escolher um serviço de laudo, opte por profissionais experientes e comprometidos com a qualidade. Assim, você estará investindo na segurança do seu sistema elétrico e na continuidade das suas operações.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão:
A tensão aplicada de maneira contínua entre os bornes do dispositivo de proteção contra surtos (DPS) não pode exceder sua tensão máxima de operação contínua UC. A pressão atmosférica é de 80 kPa a 106 kPa. Estes valores representam uma altitude de +2.000 m a ?500 m, respectivamente.
As temperaturas na faixa normal: –5 °C a +40 °C. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 descritas na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: –40 °C a +70 °C. Este intervalo de temperaturas corresponde aos DPS utilizados para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries.
Umidade na faixa normal: 5% a 95%. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: 5% a 100%.
Estas faixas de temperaturas correspondem aos DPS para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries. Os DPS destinados a serem utilizados em invólucros e/ou no interior das edificações ou abrigados. Os DPS instalados no exterior em um invólucro ou abrigados são considerados DPS para uso interno. Os DPS destinados a serem utilizados sem invólucro e no exterior das edificações ou dos abrigos (por exemplo, em linhas aéreas de baixa tensão).
Um DPS que pode ser totalmente ou parcialmente tocado por uma pessoa não qualificada, sem o uso de uma ferramenta para abrir qualquer cobertura ou invólucro, após sua instalação. Um DPS que não está apto a ser tocado por uma pessoa não qualificada devido a estar montado fora do alcance (por exemplo, montado em linhas aéreas) ou devido a estar localizado dentro de invólucros que, após sua instalação, somente podem ser abertos utilizando uma ferramenta.
As seguintes informações mínimas devem ser fornecidas pelo fabricante. As marcações que são obrigatórias no corpo, ou fixadas de maneira permanente ao corpo, do DPS: a1) Nome do fabricante ou a marca comercial e número do modelo, a2) Tensão máxima de operação contínua Uc (um valor para cada modo de proteção), a3) Tipo de corrente: ca ou “~” e/ou a frequência, a4) Classificação de ensaio e parâmetros de descarga para cada modo de proteção declarado pelo fabricante devem ser impressos próximos um ao outro.
Deve-se marcar: a5) Nível de tensão de proteção Up (um valor para cada modo de proteção), a6) Grau de proteção assegurado pelo invólucro (código IP), se IP > 20, a7) Identificação dos bornes ou dos condutores (se não estiver identificado no produto), a8) Corrente de carga nominal IL, para os DPS com duas portas e para os DPS com uma porta com bornes de entrada e de saída separados. Quando o espaço disponível não permitir a colocação das marcações acima, é suficiente indicar o nome do fabricante ou a marca comercial, bem como o número do modelo no DPS; as outras marcações requeridas devem aparecer nas instruções de instalação.
Um DPS pode ser classificado de acordo com mais de uma classe de ensaio (por exemplo, classe de ensaio I (T1) e classe de ensaio II (T2)). Neste caso, os ensaios requeridos para cada classe de ensaio declarada devem ser realizados. Se, neste caso, o fabricante declarar somente um nível de proteção, somente o nível de proteção mais elevado deve aparecer na marcação.
As informações que devem ser fornecidas com os produtos a serem entregues incluem: localização, número de portas, método de instalação, corrente de curto-circuito nominal ISCCR, os valores nominais e as características do (s) desligador (es) externo (s), se requerido. Incluir a indicação do funcionamento do desligador (se existir), a orientação para uma instalação normal, se for significativa.
Deve-se dispor também as instruções de instalação: tipo de rede em baixa tensão – BT (esquema TN, esquema TT, esquema IT); a conexão prevista (fase-neutro, fase-terra, neutro-terra, fase-fase); a tensão nominal da rede em ca e a tolerância máxima admissível de tensão para as quais o DPS foi projetado, dimensões mecânicas, comprimento dos condutores, etc.; as faixas de temperatura e de umidade; o valor nominal de interrupção da corrente subsequente Ifi (exceto no caso dos DPS do tipo limitador de tensão); a corrente residual IPE; o valor nominal da corrente de surto de transição Itrans para um DPS do tipo curto-circuitante; a distância mínima de instalação do DPS em relação a qualquer superfície condutiva aterrada; IMÁX., (opcional).
Para as informações que devem ser fornecidas na ficha técnica do produto inclui : o valor nominal de sobretensão temporária UT e/ou o (s) tipo (s) de rede (s) de alimentação para o qual (is) o DPS foi projetado, de acordo com o Anexo B, bem como os detalhes de conexão correspondentes; a corrente total de descarga ITotal para os DPS multipolares (se declarado pelo fabricante) e a classe de ensaio correspondente; a queda de tensão para os DPS com duas portas; a capacidade de suportar surto do lado da carga para os DPS com duas portas (se declarado pelo fabricante); as informações relativas às partes substituíveis (indicadores, fusíveis, etc., se aplicável); a taxa de subida da tensão du/dt (se declarada pelo fabricante); o fator de corrente k, se ele for diferente do indicado na Tabela 20 da norma; os modos de proteção (para os DPS com mais de um modo de proteção).
Para as informações que devem ser fornecidas pelo fabricante para os ensaios de tipo: a presença de componente (s) de comutação (ver Anexo C); a corrente subsequente a ser esperada durante o ensaio de precondicionamento (≤ 500 A ou > 500 A ? ver o Anexo C); se o circuito de indicação de estado não utiliza componentes certificados utilizados de acordo com suas características nominais, o fabricante deve fornecer as normas de ensaio apropriadas que permitem verificar o componente especificado a ser ensaiado; o isolamento e a rigidez dielétrica dos circuitos isolados separados; a corrente presumida de curto-circuito para o ensaio de condicionamento. A conformidade é verificada por inspeção visual.
Para a proteção contra os contatos diretos (inacessibilidade das partes vivas), os DPS devem ser projetados de maneira que estas partes vivas não possam ser tocadas quando forem instalados de acordo com a utilização prevista. Os DPS, com exceção daqueles classificados unicamente para uma montagem fora de alcance, devem ser projetados de maneira que, quando forem cabeados e montados como em utilização normal, as partes vivas não sejam acessíveis, mesmo após a remoção das partes removíveis sem o auxílio de uma ferramenta.
A conexão entre os bornes de terra e todas as partes condutivas acessíveis que são conectadas a ele devem apresentar uma baixa resistência. A conformidade é verificada realizando os ensaios descritos na NBR IEC 60529.
Para todos os DPS com um borne para a conexão do condutor de proteção, a corrente residual IPE deve ser medida conectando todos os bornes do DPS a uma fonte de alimentação à tensão de ensaio de referência (UREF), de acordo com as instruções do fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.2.
A tensão de limitação medida do DPS não pode ser superior ao nível de tensão de proteção especificado pelo fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.3. O DPS deve suportar as correntes de descarga especificadas superpostas à tensão máxima de operação contínua Uc, sem modificações inaceitáveis de suas características.
F:NBR
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE BAIXA TENSÃO NBR 61643-11, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e requisitos para a execução de uma inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, conforme os requisitos da NBR 61643-11. A inspeção visa avaliar a conformidade, a integridade e o funcionamento dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) instalados, garantindo a segurança das instalações elétricas. Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Justificativa
A proteção contra surtos elétricos é fundamental para a segurança de equipamentos e instalações contra sobrecargas e descargas atmosféricas. A norma NBR 61643-11 especifica os requisitos para a instalação e o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, com o objetivo de proteger circuitos elétricos de dispositivos sensíveis e sistemas de comunicação contra danos causados por surtos.
Escopo dos Serviços
O escopo dos serviços inclui:
3.1 Inspeção Técnica dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS):
Inspeção visual de todos os dispositivos de proteção contra surtos instalados, verificando a conformidade com as exigências da NBR 61643-11.
Verificação de etiquetas e identificações dos dispositivos.
Testes de continuidade e resistência de aterramento.
Verificação da integridade física dos DPS (ausência de danos ou corrosão).
Avaliação do dimensionamento e adequação dos dispositivos, conforme as características da instalação.
Testes Funcionais:
Testes de operação dos DPS para verificar se estão em conformidade com as condições de projeto e especificações da NBR 61643-11.
Testes de desempenho, incluindo a simulação de surtos para garantir a resposta adequada do sistema de proteção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico detalhado contendo os resultados da inspeção e testes realizados.
Identificação de eventuais não conformidades ou necessidades de melhorias no sistema de proteção contra surtos.
Recomendações para ajustes ou substituições de componentes defeituosos ou inadequados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART em conformidade com as normas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), identificando o responsável técnico pela execução dos serviços.
Requisitos Técnicos
Os testes e inspeções deverão ser realizados de acordo com as especificações e recomendações contidas na NBR 61643-11.
O responsável técnico deverá ser um profissional habilitado e registrado no CREA.
Todos os equipamentos de medição e testes utilizados deverão estar calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Cronograma de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada conforme o cronograma acordado com o cliente. O prazo estimado para a execução completa do serviço é de X dias úteis, a contar da data de início dos trabalhos.
Entregáveis
Relatório Técnico detalhado, incluindo os resultados da inspeção e testes realizados, com descrição das conformidades e não conformidades.
Emissão da ART com a devida assinatura do responsável técnico.
Garantias e Responsabilidades
O responsável técnico pela execução dos serviços garante que os testes serão realizados com precisão e que as recomendações no relatório estarão de acordo com as melhores práticas e as exigências da NBR 61643-1
Condições Comerciais
Os custos do serviço de inspeção e elaboração do relatório técnico serão acordados previamente, de acordo com as condições comerciais estabelecidas entre as partes.
Esse escopo técnico proporciona um caminho claro para a realização da inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, atendendo às exigências da norma NBR 61643-11 e assegurando a elaboração de um relatório técnico adequado.
Quando pertinente e contratado Ensaios e Testes necessários:
Teste de Continuidade do Aterramento
Objetivo: Verificar se o sistema de aterramento dos dispositivos de proteção contra surtos está adequadamente instalado e funcional.
Procedimento: Medir a resistência de aterramento, que deve estar de acordo com os limites estabelecidos pela norma. A resistência máxima geralmente permitida é de 10 ohms, mas em locais de alto risco pode ser ainda mais restritiva.
Teste de Resistência de Isolamento
Objetivo: Garantir que os dispositivos de proteção contra surtos não apresentem falhas de isolamento que possam comprometer a segurança elétrica.
Procedimento: Utilizar um megômetro para medir a resistência de isolamento dos cabos e dispositivos. O valor mínimo de resistência exigido pela NBR 61643-11 deve ser de 1 MΩ para sistemas de baixa tensão.
Teste Funcional dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS)
Objetivo: Verificar a operação dos dispositivos quando expostos a condições de surtos elétricos simulados.
Procedimento: Realizar testes para verificar se os DPS reagem corretamente à presença de surtos ou transientes, conforme as especificações do fabricante. O teste pode envolver a injeção de uma tensão transitória para simular surtos.
Teste de Disparo
Objetivo: Avaliar a capacidade do dispositivo de proteção de “desarmar” ou interromper a passagem de corrente excessiva ou surge, evitando danos a equipamentos.
Procedimento: Simulação de um evento de sobrecorrente ou surto, para garantir que o DPS interrompa a passagem de corrente conforme esperado, mantendo a integridade do sistema elétrico.
Testes de Descarga de Surtos
Objetivo: Medir a capacidade de absorção de energia dos dispositivos de proteção.
Procedimento: Utilizar um gerador de surto para simular descargas atmosféricas e medir a capacidade do dispositivo de suportar surtos de alta energia sem falhas.
Análises Quantitativas
Medições de Tensão
Objetivo: Garantir que a tensão nos pontos críticos do sistema de proteção contra surtos esteja dentro dos limites seguros, mesmo durante a ocorrência de surtos.
Procedimento: Medir as tensões em diferentes pontos da instalação elétrica durante um surto simulado para garantir que a tensão máxima não ultrapasse os limites de segurança definidos pela NBR 61643-11.
Cálculo da Capacidade de Proteção
Objetivo: Avaliar a eficiência e a capacidade do dispositivo de proteção de absorver ou desviar a energia dos surtos.
Procedimento: Calcular a corrente máxima que o DPS pode suportar, comparando com as especificações de capacidade do dispositivo. Este cálculo assegura que o DPS será eficaz mesmo em cenários de alto risco.
Análise de Características de Disparo e Tempo de Resposta
Objetivo: Avaliar o tempo de resposta dos DPS à detecção de surtos, garantindo que a interrupção do fluxo de corrente aconteça rapidamente, evitando danos aos dispositivos conectados.
Procedimento: Realizar medições do tempo entre o surgimento de um surto e a ativação do mecanismo de proteção, garantindo que o dispositivo cumpra o critério de resposta rápida.
Importância dos Ensaios Quantitativos
As análises quantitativas e os testes de desempenho são essenciais para:
Verificar a conformidade com as especificações da norma NBR 61643-11.
Assegurar a integridade dos equipamentos e sistemas contra os efeitos de surtos de baixa tensão.
Garantir a proteção de dispositivos sensíveis, como computadores, sistemas de comunicação e outros equipamentos eletrônicos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Portanto, os ensaios, testes e análises quantitativas são essenciais para validar o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos e garantir que a instalação elétrica esteja segura e conforme a norma. A execução desses testes assegura que os dispositivos protejam de maneira eficiente os equipamentos e a infraestrutura elétrica contra eventos de surto.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE BAIXA TENSÃO NBR 61643-11, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e requisitos para a execução de uma inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, conforme os requisitos da NBR 61643-11. A inspeção visa avaliar a conformidade, a integridade e o funcionamento dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) instalados, garantindo a segurança das instalações elétricas. Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Justificativa
A proteção contra surtos elétricos é fundamental para a segurança de equipamentos e instalações contra sobrecargas e descargas atmosféricas. A norma NBR 61643-11 especifica os requisitos para a instalação e o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, com o objetivo de proteger circuitos elétricos de dispositivos sensíveis e sistemas de comunicação contra danos causados por surtos.
Escopo dos Serviços
O escopo dos serviços inclui:
3.1 Inspeção Técnica dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS):
Inspeção visual de todos os dispositivos de proteção contra surtos instalados, verificando a conformidade com as exigências da NBR 61643-11.
Verificação de etiquetas e identificações dos dispositivos.
Testes de continuidade e resistência de aterramento.
Verificação da integridade física dos DPS (ausência de danos ou corrosão).
Avaliação do dimensionamento e adequação dos dispositivos, conforme as características da instalação.
Testes Funcionais:
Testes de operação dos DPS para verificar se estão em conformidade com as condições de projeto e especificações da NBR 61643-11.
Testes de desempenho, incluindo a simulação de surtos para garantir a resposta adequada do sistema de proteção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico detalhado contendo os resultados da inspeção e testes realizados.
Identificação de eventuais não conformidades ou necessidades de melhorias no sistema de proteção contra surtos.
Recomendações para ajustes ou substituições de componentes defeituosos ou inadequados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART em conformidade com as normas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), identificando o responsável técnico pela execução dos serviços.
Requisitos Técnicos
Os testes e inspeções deverão ser realizados de acordo com as especificações e recomendações contidas na NBR 61643-11.
O responsável técnico deverá ser um profissional habilitado e registrado no CREA.
Todos os equipamentos de medição e testes utilizados deverão estar calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Cronograma de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada conforme o cronograma acordado com o cliente. O prazo estimado para a execução completa do serviço é de X dias úteis, a contar da data de início dos trabalhos.
Entregáveis
Relatório Técnico detalhado, incluindo os resultados da inspeção e testes realizados, com descrição das conformidades e não conformidades.
Emissão da ART com a devida assinatura do responsável técnico.
Garantias e Responsabilidades
O responsável técnico pela execução dos serviços garante que os testes serão realizados com precisão e que as recomendações no relatório estarão de acordo com as melhores práticas e as exigências da NBR 61643-1
Condições Comerciais
Os custos do serviço de inspeção e elaboração do relatório técnico serão acordados previamente, de acordo com as condições comerciais estabelecidas entre as partes.
Esse escopo técnico proporciona um caminho claro para a realização da inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, atendendo às exigências da norma NBR 61643-11 e assegurando a elaboração de um relatório técnico adequado.
Quando pertinente e contratado Ensaios e Testes necessários:
Teste de Continuidade do Aterramento
Objetivo: Verificar se o sistema de aterramento dos dispositivos de proteção contra surtos está adequadamente instalado e funcional.
Procedimento: Medir a resistência de aterramento, que deve estar de acordo com os limites estabelecidos pela norma. A resistência máxima geralmente permitida é de 10 ohms, mas em locais de alto risco pode ser ainda mais restritiva.
Teste de Resistência de Isolamento
Objetivo: Garantir que os dispositivos de proteção contra surtos não apresentem falhas de isolamento que possam comprometer a segurança elétrica.
Procedimento: Utilizar um megômetro para medir a resistência de isolamento dos cabos e dispositivos. O valor mínimo de resistência exigido pela NBR 61643-11 deve ser de 1 MΩ para sistemas de baixa tensão.
Teste Funcional dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS)
Objetivo: Verificar a operação dos dispositivos quando expostos a condições de surtos elétricos simulados.
Procedimento: Realizar testes para verificar se os DPS reagem corretamente à presença de surtos ou transientes, conforme as especificações do fabricante. O teste pode envolver a injeção de uma tensão transitória para simular surtos.
Teste de Disparo
Objetivo: Avaliar a capacidade do dispositivo de proteção de “desarmar” ou interromper a passagem de corrente excessiva ou surge, evitando danos a equipamentos.
Procedimento: Simulação de um evento de sobrecorrente ou surto, para garantir que o DPS interrompa a passagem de corrente conforme esperado, mantendo a integridade do sistema elétrico.
Testes de Descarga de Surtos
Objetivo: Medir a capacidade de absorção de energia dos dispositivos de proteção.
Procedimento: Utilizar um gerador de surto para simular descargas atmosféricas e medir a capacidade do dispositivo de suportar surtos de alta energia sem falhas.
Análises Quantitativas
Medições de Tensão
Objetivo: Garantir que a tensão nos pontos críticos do sistema de proteção contra surtos esteja dentro dos limites seguros, mesmo durante a ocorrência de surtos.
Procedimento: Medir as tensões em diferentes pontos da instalação elétrica durante um surto simulado para garantir que a tensão máxima não ultrapasse os limites de segurança definidos pela NBR 61643-11.
Cálculo da Capacidade de Proteção
Objetivo: Avaliar a eficiência e a capacidade do dispositivo de proteção de absorver ou desviar a energia dos surtos.
Procedimento: Calcular a corrente máxima que o DPS pode suportar, comparando com as especificações de capacidade do dispositivo. Este cálculo assegura que o DPS será eficaz mesmo em cenários de alto risco.
Análise de Características de Disparo e Tempo de Resposta
Objetivo: Avaliar o tempo de resposta dos DPS à detecção de surtos, garantindo que a interrupção do fluxo de corrente aconteça rapidamente, evitando danos aos dispositivos conectados.
Procedimento: Realizar medições do tempo entre o surgimento de um surto e a ativação do mecanismo de proteção, garantindo que o dispositivo cumpra o critério de resposta rápida.
Importância dos Ensaios Quantitativos
As análises quantitativas e os testes de desempenho são essenciais para:
Verificar a conformidade com as especificações da norma NBR 61643-11.
Assegurar a integridade dos equipamentos e sistemas contra os efeitos de surtos de baixa tensão.
Garantir a proteção de dispositivos sensíveis, como computadores, sistemas de comunicação e outros equipamentos eletrônicos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Portanto, os ensaios, testes e análises quantitativas são essenciais para validar o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos e garantir que a instalação elétrica esteja segura e conforme a norma. A execução desses testes assegura que os dispositivos protejam de maneira eficiente os equipamentos e a infraestrutura elétrica contra eventos de surto.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Referências Normativas
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT IEC 61643-11 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, Parte11: Dispositivos de proteção contra surtos conectados aos sistemas de baixa tensão;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Complementos
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando contratado e Pertinentes:
Análise dos termos, definições e abreviaturas;
Reconhecimento da frequência;
Aferição da tensão;
Reconhecimento da acessibilidade;
Métodos de montagem;
Inspeção da pressão atmosférica e altitude;
Avaliação do local de instalação;
Observação do grau de proteção assegurado pelos invólucros;
Especificação dos ensaios de classes I, II e III;
Segurança da faixa de temperatura e de umidade;
Checagem da rede de alimentação elétrica;
Vistoria do comportamento de falha do dispositivo;
Proteção contra as sobrecorrentes;
Conformidade da corrente de impulso de descarga;
Segurança na proteção contra os contatos diretos;
Classificação do nível de tensão de proteção;
Inspeção dos desligadores e indicadores de estado;
Análise da resistência de isolamento;
Avaliação dos parafusos e partes que conduzem correntes e conexões;
Checagem da resistência ao calor e ao fogo;
Compatibilidade eletromagnética;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão:
A tensão aplicada de maneira contínua entre os bornes do dispositivo de proteção contra surtos (DPS) não pode exceder sua tensão máxima de operação contínua UC. A pressão atmosférica é de 80 kPa a 106 kPa. Estes valores representam uma altitude de +2.000 m a ?500 m, respectivamente.
As temperaturas na faixa normal: –5 °C a +40 °C. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 descritas na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: –40 °C a +70 °C. Este intervalo de temperaturas corresponde aos DPS utilizados para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries.
Umidade na faixa normal: 5% a 95%. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: 5% a 100%.
Estas faixas de temperaturas correspondem aos DPS para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries. Os DPS destinados a serem utilizados em invólucros e/ou no interior das edificações ou abrigados. Os DPS instalados no exterior em um invólucro ou abrigados são considerados DPS para uso interno. Os DPS destinados a serem utilizados sem invólucro e no exterior das edificações ou dos abrigos (por exemplo, em linhas aéreas de baixa tensão).
Um DPS que pode ser totalmente ou parcialmente tocado por uma pessoa não qualificada, sem o uso de uma ferramenta para abrir qualquer cobertura ou invólucro, após sua instalação. Um DPS que não está apto a ser tocado por uma pessoa não qualificada devido a estar montado fora do alcance (por exemplo, montado em linhas aéreas) ou devido a estar localizado dentro de invólucros que, após sua instalação, somente podem ser abertos utilizando uma ferramenta.
As seguintes informações mínimas devem ser fornecidas pelo fabricante. As marcações que são obrigatórias no corpo, ou fixadas de maneira permanente ao corpo, do DPS: a1) Nome do fabricante ou a marca comercial e número do modelo, a2) Tensão máxima de operação contínua Uc (um valor para cada modo de proteção), a3) Tipo de corrente: ca ou “~” e/ou a frequência, a4) Classificação de ensaio e parâmetros de descarga para cada modo de proteção declarado pelo fabricante devem ser impressos próximos um ao outro.
Deve-se marcar: a5) Nível de tensão de proteção Up (um valor para cada modo de proteção), a6) Grau de proteção assegurado pelo invólucro (código IP), se IP > 20, a7) Identificação dos bornes ou dos condutores (se não estiver identificado no produto), a8) Corrente de carga nominal IL, para os DPS com duas portas e para os DPS com uma porta com bornes de entrada e de saída separados. Quando o espaço disponível não permitir a colocação das marcações acima, é suficiente indicar o nome do fabricante ou a marca comercial, bem como o número do modelo no DPS; as outras marcações requeridas devem aparecer nas instruções de instalação.
Um DPS pode ser classificado de acordo com mais de uma classe de ensaio (por exemplo, classe de ensaio I (T1) e classe de ensaio II (T2)). Neste caso, os ensaios requeridos para cada classe de ensaio declarada devem ser realizados. Se, neste caso, o fabricante declarar somente um nível de proteção, somente o nível de proteção mais elevado deve aparecer na marcação.
As informações que devem ser fornecidas com os produtos a serem entregues incluem: localização, número de portas, método de instalação, corrente de curto-circuito nominal ISCCR, os valores nominais e as características do (s) desligador (es) externo (s), se requerido. Incluir a indicação do funcionamento do desligador (se existir), a orientação para uma instalação normal, se for significativa.
Deve-se dispor também as instruções de instalação: tipo de rede em baixa tensão – BT (esquema TN, esquema TT, esquema IT); a conexão prevista (fase-neutro, fase-terra, neutro-terra, fase-fase); a tensão nominal da rede em ca e a tolerância máxima admissível de tensão para as quais o DPS foi projetado, dimensões mecânicas, comprimento dos condutores, etc.; as faixas de temperatura e de umidade; o valor nominal de interrupção da corrente subsequente Ifi (exceto no caso dos DPS do tipo limitador de tensão); a corrente residual IPE; o valor nominal da corrente de surto de transição Itrans para um DPS do tipo curto-circuitante; a distância mínima de instalação do DPS em relação a qualquer superfície condutiva aterrada; IMÁX., (opcional).
Para as informações que devem ser fornecidas na ficha técnica do produto inclui : o valor nominal de sobretensão temporária UT e/ou o (s) tipo (s) de rede (s) de alimentação para o qual (is) o DPS foi projetado, de acordo com o Anexo B, bem como os detalhes de conexão correspondentes; a corrente total de descarga ITotal para os DPS multipolares (se declarado pelo fabricante) e a classe de ensaio correspondente; a queda de tensão para os DPS com duas portas; a capacidade de suportar surto do lado da carga para os DPS com duas portas (se declarado pelo fabricante); as informações relativas às partes substituíveis (indicadores, fusíveis, etc., se aplicável); a taxa de subida da tensão du/dt (se declarada pelo fabricante); o fator de corrente k, se ele for diferente do indicado na Tabela 20 da norma; os modos de proteção (para os DPS com mais de um modo de proteção).
Para as informações que devem ser fornecidas pelo fabricante para os ensaios de tipo: a presença de componente (s) de comutação (ver Anexo C); a corrente subsequente a ser esperada durante o ensaio de precondicionamento (≤ 500 A ou > 500 A ? ver o Anexo C); se o circuito de indicação de estado não utiliza componentes certificados utilizados de acordo com suas características nominais, o fabricante deve fornecer as normas de ensaio apropriadas que permitem verificar o componente especificado a ser ensaiado; o isolamento e a rigidez dielétrica dos circuitos isolados separados; a corrente presumida de curto-circuito para o ensaio de condicionamento. A conformidade é verificada por inspeção visual.
Para a proteção contra os contatos diretos (inacessibilidade das partes vivas), os DPS devem ser projetados de maneira que estas partes vivas não possam ser tocadas quando forem instalados de acordo com a utilização prevista. Os DPS, com exceção daqueles classificados unicamente para uma montagem fora de alcance, devem ser projetados de maneira que, quando forem cabeados e montados como em utilização normal, as partes vivas não sejam acessíveis, mesmo após a remoção das partes removíveis sem o auxílio de uma ferramenta.
A conexão entre os bornes de terra e todas as partes condutivas acessíveis que são conectadas a ele devem apresentar uma baixa resistência. A conformidade é verificada realizando os ensaios descritos na NBR IEC 60529.
Para todos os DPS com um borne para a conexão do condutor de proteção, a corrente residual IPE deve ser medida conectando todos os bornes do DPS a uma fonte de alimentação à tensão de ensaio de referência (UREF), de acordo com as instruções do fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.2.
A tensão de limitação medida do DPS não pode ser superior ao nível de tensão de proteção especificado pelo fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.3. O DPS deve suportar as correntes de descarga especificadas superpostas à tensão máxima de operação contínua Uc, sem modificações inaceitáveis de suas características.
F:NBR
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICADOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE BAIXA TENSÃO NBR 61643-11, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e requisitos para a execução de uma inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, conforme os requisitos da NBR 61643-11. A inspeção visa avaliar a conformidade, a integridade e o funcionamento dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) instalados, garantindo a segurança das instalações elétricas. Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Justificativa
A proteção contra surtos elétricos é fundamental para a segurança de equipamentos e instalações contra sobrecargas e descargas atmosféricas. A norma NBR 61643-11 especifica os requisitos para a instalação e o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, com o objetivo de proteger circuitos elétricos de dispositivos sensíveis e sistemas de comunicação contra danos causados por surtos.
Escopo dos Serviços
O escopo dos serviços inclui:
3.1 Inspeção Técnica dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS):
Inspeção visual de todos os dispositivos de proteção contra surtos instalados, verificando a conformidade com as exigências da NBR 61643-11.
Verificação de etiquetas e identificações dos dispositivos.
Testes de continuidade e resistência de aterramento.
Verificação da integridade física dos DPS (ausência de danos ou corrosão).
Avaliação do dimensionamento e adequação dos dispositivos, conforme as características da instalação.
Testes Funcionais:
Testes de operação dos DPS para verificar se estão em conformidade com as condições de projeto e especificações da NBR 61643-11.
Testes de desempenho, incluindo a simulação de surtos para garantir a resposta adequada do sistema de proteção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico detalhado contendo os resultados da inspeção e testes realizados.
Identificação de eventuais não conformidades ou necessidades de melhorias no sistema de proteção contra surtos.
Recomendações para ajustes ou substituições de componentes defeituosos ou inadequados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART em conformidade com as normas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), identificando o responsável técnico pela execução dos serviços.
Requisitos Técnicos
Os testes e inspeções deverão ser realizados de acordo com as especificações e recomendações contidas na NBR 61643-11.
O responsável técnico deverá ser um profissional habilitado e registrado no CREA.
Todos os equipamentos de medição e testes utilizados deverão estar calibrados e certificados conforme as normas aplicáveis.
Cronograma de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada conforme o cronograma acordado com o cliente. O prazo estimado para a execução completa do serviço é de X dias úteis, a contar da data de início dos trabalhos.
Entregáveis
Relatório Técnico detalhado, incluindo os resultados da inspeção e testes realizados, com descrição das conformidades e não conformidades.
Emissão da ART com a devida assinatura do responsável técnico.
Garantias e Responsabilidades
O responsável técnico pela execução dos serviços garante que os testes serão realizados com precisão e que as recomendações no relatório estarão de acordo com as melhores práticas e as exigências da NBR 61643-1
Condições Comerciais
Os custos do serviço de inspeção e elaboração do relatório técnico serão acordados previamente, de acordo com as condições comerciais estabelecidas entre as partes.
Esse escopo técnico proporciona um caminho claro para a realização da inspeção técnica dos dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, atendendo às exigências da norma NBR 61643-11 e assegurando a elaboração de um relatório técnico adequado.
Quando pertinente e contratado Ensaios e Testes necessários:
Teste de Continuidade do Aterramento
Objetivo: Verificar se o sistema de aterramento dos dispositivos de proteção contra surtos está adequadamente instalado e funcional.
Procedimento: Medir a resistência de aterramento, que deve estar de acordo com os limites estabelecidos pela norma. A resistência máxima geralmente permitida é de 10 ohms, mas em locais de alto risco pode ser ainda mais restritiva.
Teste de Resistência de Isolamento
Objetivo: Garantir que os dispositivos de proteção contra surtos não apresentem falhas de isolamento que possam comprometer a segurança elétrica.
Procedimento: Utilizar um megômetro para medir a resistência de isolamento dos cabos e dispositivos. O valor mínimo de resistência exigido pela NBR 61643-11 deve ser de 1 MΩ para sistemas de baixa tensão.
Teste Funcional dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS)
Objetivo: Verificar a operação dos dispositivos quando expostos a condições de surtos elétricos simulados.
Procedimento: Realizar testes para verificar se os DPS reagem corretamente à presença de surtos ou transientes, conforme as especificações do fabricante. O teste pode envolver a injeção de uma tensão transitória para simular surtos.
Teste de Disparo
Objetivo: Avaliar a capacidade do dispositivo de proteção de “desarmar” ou interromper a passagem de corrente excessiva ou surge, evitando danos a equipamentos.
Procedimento: Simulação de um evento de sobrecorrente ou surto, para garantir que o DPS interrompa a passagem de corrente conforme esperado, mantendo a integridade do sistema elétrico.
Testes de Descarga de Surtos
Objetivo: Medir a capacidade de absorção de energia dos dispositivos de proteção.
Procedimento: Utilizar um gerador de surto para simular descargas atmosféricas e medir a capacidade do dispositivo de suportar surtos de alta energia sem falhas.
Análises Quantitativas
Medições de Tensão
Objetivo: Garantir que a tensão nos pontos críticos do sistema de proteção contra surtos esteja dentro dos limites seguros, mesmo durante a ocorrência de surtos.
Procedimento: Medir as tensões em diferentes pontos da instalação elétrica durante um surto simulado para garantir que a tensão máxima não ultrapasse os limites de segurança definidos pela NBR 61643-11.
Cálculo da Capacidade de Proteção
Objetivo: Avaliar a eficiência e a capacidade do dispositivo de proteção de absorver ou desviar a energia dos surtos.
Procedimento: Calcular a corrente máxima que o DPS pode suportar, comparando com as especificações de capacidade do dispositivo. Este cálculo assegura que o DPS será eficaz mesmo em cenários de alto risco.
Análise de Características de Disparo e Tempo de Resposta
Objetivo: Avaliar o tempo de resposta dos DPS à detecção de surtos, garantindo que a interrupção do fluxo de corrente aconteça rapidamente, evitando danos aos dispositivos conectados.
Procedimento: Realizar medições do tempo entre o surgimento de um surto e a ativação do mecanismo de proteção, garantindo que o dispositivo cumpra o critério de resposta rápida.
Importância dos Ensaios Quantitativos
As análises quantitativas e os testes de desempenho são essenciais para:
Verificar a conformidade com as especificações da norma NBR 61643-11.
Assegurar a integridade dos equipamentos e sistemas contra os efeitos de surtos de baixa tensão.
Garantir a proteção de dispositivos sensíveis, como computadores, sistemas de comunicação e outros equipamentos eletrônicos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Portanto, os ensaios, testes e análises quantitativas são essenciais para validar o desempenho dos dispositivos de proteção contra surtos e garantir que a instalação elétrica esteja segura e conforme a norma. A execução desses testes assegura que os dispositivos protejam de maneira eficiente os equipamentos e a infraestrutura elétrica contra eventos de surto.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Complementos
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando contratado e Pertinentes:
Análise dos termos, definições e abreviaturas;
Reconhecimento da frequência;
Aferição da tensão;
Reconhecimento da acessibilidade;
Métodos de montagem;
Inspeção da pressão atmosférica e altitude;
Avaliação do local de instalação;
Observação do grau de proteção assegurado pelos invólucros;
Especificação dos ensaios de classes I, II e III;
Segurança da faixa de temperatura e de umidade;
Checagem da rede de alimentação elétrica;
Vistoria do comportamento de falha do dispositivo;
Proteção contra as sobrecorrentes;
Conformidade da corrente de impulso de descarga;
Segurança na proteção contra os contatos diretos;
Classificação do nível de tensão de proteção;
Inspeção dos desligadores e indicadores de estado;
Análise da resistência de isolamento;
Avaliação dos parafusos e partes que conduzem correntes e conexões;
Checagem da resistência ao calor e ao fogo;
Compatibilidade eletromagnética;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão:
A tensão aplicada de maneira contínua entre os bornes do dispositivo de proteção contra surtos (DPS) não pode exceder sua tensão máxima de operação contínua UC. A pressão atmosférica é de 80 kPa a 106 kPa. Estes valores representam uma altitude de +2.000 m a ?500 m, respectivamente.
As temperaturas na faixa normal: –5 °C a +40 °C. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 descritas na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: –40 °C a +70 °C. Este intervalo de temperaturas corresponde aos DPS utilizados para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries.
Umidade na faixa normal: 5% a 95%. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: 5% a 100%.
Estas faixas de temperaturas correspondem aos DPS para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries. Os DPS destinados a serem utilizados em invólucros e/ou no interior das edificações ou abrigados. Os DPS instalados no exterior em um invólucro ou abrigados são considerados DPS para uso interno. Os DPS destinados a serem utilizados sem invólucro e no exterior das edificações ou dos abrigos (por exemplo, em linhas aéreas de baixa tensão).
Um DPS que pode ser totalmente ou parcialmente tocado por uma pessoa não qualificada, sem o uso de uma ferramenta para abrir qualquer cobertura ou invólucro, após sua instalação. Um DPS que não está apto a ser tocado por uma pessoa não qualificada devido a estar montado fora do alcance (por exemplo, montado em linhas aéreas) ou devido a estar localizado dentro de invólucros que, após sua instalação, somente podem ser abertos utilizando uma ferramenta.
As seguintes informações mínimas devem ser fornecidas pelo fabricante. As marcações que são obrigatórias no corpo, ou fixadas de maneira permanente ao corpo, do DPS: a1) Nome do fabricante ou a marca comercial e número do modelo, a2) Tensão máxima de operação contínua Uc (um valor para cada modo de proteção), a3) Tipo de corrente: ca ou “~” e/ou a frequência, a4) Classificação de ensaio e parâmetros de descarga para cada modo de proteção declarado pelo fabricante devem ser impressos próximos um ao outro.
Deve-se marcar: a5) Nível de tensão de proteção Up (um valor para cada modo de proteção), a6) Grau de proteção assegurado pelo invólucro (código IP), se IP > 20, a7) Identificação dos bornes ou dos condutores (se não estiver identificado no produto), a8) Corrente de carga nominal IL, para os DPS com duas portas e para os DPS com uma porta com bornes de entrada e de saída separados. Quando o espaço disponível não permitir a colocação das marcações acima, é suficiente indicar o nome do fabricante ou a marca comercial, bem como o número do modelo no DPS; as outras marcações requeridas devem aparecer nas instruções de instalação.
Um DPS pode ser classificado de acordo com mais de uma classe de ensaio (por exemplo, classe de ensaio I (T1) e classe de ensaio II (T2)). Neste caso, os ensaios requeridos para cada classe de ensaio declarada devem ser realizados. Se, neste caso, o fabricante declarar somente um nível de proteção, somente o nível de proteção mais elevado deve aparecer na marcação.
As informações que devem ser fornecidas com os produtos a serem entregues incluem: localização, número de portas, método de instalação, corrente de curto-circuito nominal ISCCR, os valores nominais e as características do (s) desligador (es) externo (s), se requerido. Incluir a indicação do funcionamento do desligador (se existir), a orientação para uma instalação normal, se for significativa.
Deve-se dispor também as instruções de instalação: tipo de rede em baixa tensão – BT (esquema TN, esquema TT, esquema IT); a conexão prevista (fase-neutro, fase-terra, neutro-terra, fase-fase); a tensão nominal da rede em ca e a tolerância máxima admissível de tensão para as quais o DPS foi projetado, dimensões mecânicas, comprimento dos condutores, etc.; as faixas de temperatura e de umidade; o valor nominal de interrupção da corrente subsequente Ifi (exceto no caso dos DPS do tipo limitador de tensão); a corrente residual IPE; o valor nominal da corrente de surto de transição Itrans para um DPS do tipo curto-circuitante; a distância mínima de instalação do DPS em relação a qualquer superfície condutiva aterrada; IMÁX., (opcional).
Para as informações que devem ser fornecidas na ficha técnica do produto inclui : o valor nominal de sobretensão temporária UT e/ou o (s) tipo (s) de rede (s) de alimentação para o qual (is) o DPS foi projetado, de acordo com o Anexo B, bem como os detalhes de conexão correspondentes; a corrente total de descarga ITotal para os DPS multipolares (se declarado pelo fabricante) e a classe de ensaio correspondente; a queda de tensão para os DPS com duas portas; a capacidade de suportar surto do lado da carga para os DPS com duas portas (se declarado pelo fabricante); as informações relativas às partes substituíveis (indicadores, fusíveis, etc., se aplicável); a taxa de subida da tensão du/dt (se declarada pelo fabricante); o fator de corrente k, se ele for diferente do indicado na Tabela 20 da norma; os modos de proteção (para os DPS com mais de um modo de proteção).
Para as informações que devem ser fornecidas pelo fabricante para os ensaios de tipo: a presença de componente (s) de comutação (ver Anexo C); a corrente subsequente a ser esperada durante o ensaio de precondicionamento (≤ 500 A ou > 500 A ? ver o Anexo C); se o circuito de indicação de estado não utiliza componentes certificados utilizados de acordo com suas características nominais, o fabricante deve fornecer as normas de ensaio apropriadas que permitem verificar o componente especificado a ser ensaiado; o isolamento e a rigidez dielétrica dos circuitos isolados separados; a corrente presumida de curto-circuito para o ensaio de condicionamento. A conformidade é verificada por inspeção visual.
Para a proteção contra os contatos diretos (inacessibilidade das partes vivas), os DPS devem ser projetados de maneira que estas partes vivas não possam ser tocadas quando forem instalados de acordo com a utilização prevista. Os DPS, com exceção daqueles classificados unicamente para uma montagem fora de alcance, devem ser projetados de maneira que, quando forem cabeados e montados como em utilização normal, as partes vivas não sejam acessíveis, mesmo após a remoção das partes removíveis sem o auxílio de uma ferramenta.
A conexão entre os bornes de terra e todas as partes condutivas acessíveis que são conectadas a ele devem apresentar uma baixa resistência. A conformidade é verificada realizando os ensaios descritos na NBR IEC 60529.
Para todos os DPS com um borne para a conexão do condutor de proteção, a corrente residual IPE deve ser medida conectando todos os bornes do DPS a uma fonte de alimentação à tensão de ensaio de referência (UREF), de acordo com as instruções do fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.2.
A tensão de limitação medida do DPS não pode ser superior ao nível de tensão de proteção especificado pelo fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.3. O DPS deve suportar as correntes de descarga especificadas superpostas à tensão máxima de operação contínua Uc, sem modificações inaceitáveis de suas características.
F:NBR
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.