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Laudo de Vibração Máquinas e Equipamentos Laudo de Vibração Máquinas e Equipamentos
F: FPK

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

O Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos consiste em ouvir o interior da máquina, pois cada um dos componentes possui uma vibração diferente e cria um ruído característico, portanto ao ultrapassar um certo limite, é possível detectar através da análise de vibração se existe alguma falha diretamente ligada à vibração irregular.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIOS DE  VIBRAÇÃO EM MÁQUINAS E/OU EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 14825

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos é uma ferramenta essencial para a manutenção preditiva, desempenhando um papel crucial na análise da condição operacional de maquinários. 

Este procedimento consiste em monitorar e avaliar as vibrações emitidas pelos componentes internos das máquinas, cada um com uma assinatura vibratória única. Ao medir essas vibrações, é possível, assim, identificar padrões anômalos que indicam potenciais falhas ou desgastes. 

O objetivo principal dessa análise é detectar irregularidades antes que se transformem em problemas graves, permitindo a realização de manutenções específicas e oportunas. 

Com um parecer bem conduzido, as empresas podem evitar paradas inesperadas e custos elevados com reparos emergenciais, assegurando a continuidade, bem como a eficiência das operações. 

Em essência, a análise de vibração atua como um “diagnóstico antecipado”, proporcionando uma visão detalhada do estado dos equipamentos e permitindo a implementação de estratégias de manutenção mais eficazes e econômicas.

Como funciona o Laudo de Vibração?

Verificação de funcionamento de uma máquina - Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos
Engenheiro realiza laudo de equipamento de uma fábrica

O Laudo de Vibração é uma ferramenta essencial na manutenção preditiva de máquinas, oferecendo uma visão detalhada do estado interno dos equipamentos. O processo começa com a utilização de sensores de vibração que captam as oscilações geradas durante o funcionamento da máquina. 

Esses sensores, geralmente instalados em pontos estratégicos, registram as vibrações e as transformam em dados que a equipe analisa para detectar possíveis falhas.

Cada componente de uma máquina tem um padrão específico de vibração. Por exemplo, rolamentos podem emitir sinais distintos quando estão desgastados, enquanto desequilíbrios em rotores geram padrões diferentes. 

A equipe compara os dados coletados com padrões conhecidos de vibração, estabelecidos durante a fase de operação normal do equipamento. Anomalias nos padrões podem indicar problemas como desalinhamentos, desbalanceamentos ou falhas iminentes em componentes críticos.

Os técnicos de manutenção analisam essas informações para identificar as causas raiz dos problemas. Isso envolve, portanto, o uso de softwares especializados que ajudam a correlacionar os dados de vibração com possíveis falhas mecânicas. 

Por exemplo, um aumento inesperado na vibração pode sinalizar o desgaste de um rolamento ou a necessidade de recalibração do equipamento.

A análise precisa dos padrões de vibração permite intervenções rápidas e direcionadas, minimizando, assim,  o tempo de inatividade e evitando danos maiores. Com o registro de vibração, é possível realizar manutenção apenas quando necessário, aumentando a eficiência operacional e prolongando a vida útil dos equipamentos. 

Este processo é, sobretudo, fundamental para garantir a operação contínua e segura das máquinas, oferecendo uma visão detalhada de seu estado interno sem a necessidade de desmontagem.

Quais os métodos de coleta de dados de vibração?

A coleta de dados de vibração é crucial na elaboração de documentos para avaliação de máquinas e equipamentos, desempenhando um papel fundamental na identificação de falhas e na manutenção preditiva. 

As abordagens para essa coleta podem ser divididas em monitoramento contínuo e esporádico, cada uma com suas características e aplicações distintas.

O monitoramento contínuo é uma técnica que envolve a instalação de sensores que registram dados de vibração de forma ininterrupta. Esses sensores, geralmente fixados em pontos estratégicos das máquinas, transmitem, desse modo, informações em tempo real para uma central de análise. 

Essa abordagem oferece uma visão detalhada das condições operacionais ao longo do tempo, permitindo a detecção precoce de anomalias e a análise de padrões de vibração. 

Com o monitoramento contínuo, é possível identificar problemas emergentes antes que eles causem falhas graves, o que contribui para a otimização dos planos de manutenção e evita paradas inesperadas. Este método é especialmente útil em ambientes onde a operação constante das máquinas não permite paradas frequentes para inspeções.

Por outro lado, o monitoramento esporádico, também conhecido como pontual, envolve a coleta de dados em momentos específicos, por meio de dispositivos portáteis. A equipe realiza este método geralmente durante inspeções programadas ou quando surgem suspeitas de problemas.

Embora não ofereça a visão em tempo real do monitoramento contínuo, a abordagem esporádica permite obter uma visão detalhada das condições de vibração em intervalos definidos, o que pode ser suficiente para detectar falhas e avaliar o estado geral das máquinas

A equipe escolhe o monitoramento esporádico por razões de custo ou quando não é viável a instalação de sensores contínuos.

Ambas as técnicas são valiosas e a escolha entre elas depende das necessidades específicas da operação e das características dos equipamentos. Enquanto o monitoramento contínuo é ideal para ambientes críticos, o esporádico é uma alternativa eficiente para situações com limitações orçamentárias.

Por que a necessidade de análise de dados de vibração?

Engenheiro e operário durante inspeção em máquina - Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos
Engenheiro coleta informações com operário sobre o funcionamento de uma máquina

A análise de dados de vibração é uma ferramenta crucial para a manutenção preditiva de máquinas e equipamentos. Esse processo envolve a coleta e interpretação de informações vibratórias para identificar possíveis falhas antes que se tornem problemas graves.

O processo inicia-se com a coleta de dados, geralmente feita por sensores instalados em pontos estratégicos das máquinas. Esses sensores registram as vibrações em diferentes frequências, gerando uma massa de informações que precisa ser interpretada com precisão.

Uma das principais ferramentas para essa interpretação é a análise espectral. Essa técnica permite visualizar as vibrações em diferentes frequências, facilitando a identificação de padrões que podem indicar problemas específicos, como desbalanceamento ou desalinhamento. 

Por meio da Transformada de Fourier, os dados são convertidos de um domínio do tempo para um domínio da frequência, tornando possível observar as componentes de vibração em detalhes.

Além da análise espectral, a filtragem de dados desempenha um papel fundamental. Técnicas de filtragem, como o uso de filtros passa-baixa e passa-alta, ajudam a remover ruídos indesejados e a isolar as frequências de interesse. Isso melhora a clareza dos dados e a precisão das diagnósticas.

A combinação dessas técnicas permite a criação de uma documentação detalhada, essencial para a tomada de decisões informadas sobre a manutenção de máquinas. A análise de vibração não só ajuda a prevenir paradas inesperadas, mas também contribui para a eficiência operacional e a longevidade dos equipamentos.

Assim, a interpretação eficaz dos dados coletados por meio de técnicas avançadas de filtragem e análise espectral é vital para garantir a saúde das máquinas e a continuidade das operações.

Quais os procedimentos para elaboração do Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos?

A elaboração de um Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos é, portanto, essencial para garantir a operação segura e eficiente de sistemas industriais. 

Este processo envolve uma série de etapas cuidadosamente planejadas para documentar e analisar a condição das máquinas. A seguir, apresentamos um guia passo a passo para a realização e documentação correta.

Planejamento e preparação do Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

O primeiro passo é, dessa forma, o planejamento do diagnóstico. Isso inclui a definição dos objetivos do parecer, a escolha dos equipamentos de medição e a preparação do ambiente para a coleta de dados. A equipe precisa entender o funcionamento das máquinas, bem como os parâmetros específicos a serem monitorados, como frequência e amplitude das vibrações.

Coleta de dados

Na etapa de coleta de dados, os profissionais utilizam instrumentos de medição, como analisadores de vibração e sensores, para registrar as vibrações durante o funcionamento das máquinas.

Sendo assim, eles realizam as medições em pontos estratégicos, conforme especificado nas normas técnicas aplicáveis. A equipe deve garantir que os dados sejam coletados em condições normais de operação para obter resultados precisos.

Análise dos dados

Após a coleta, a equipe analisa os dados para identificar padrões e desvios que possam indicar problemas. Esta análise deve seguir os critérios estabelecidos em normas como a ISO 10816 e a ISO 20816, que fornecem diretrizes para a avaliação da condição das máquinas com base nas vibrações.

Elaboração do relatório do Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

A equipe elabora o documento de forma clara e objetiva, incluindo a descrição das máquinas, os dados coletados, a análise das vibrações e as conclusões. O relatório deve destacar quaisquer anomalias detectadas e recomendar ações corretivas, se necessário. 

A documentação deve seguir, dessa forma, os padrões de qualidade e clareza, conforme as normas técnicas e regulatórias vigentes.

Revisão e validação

Por fim, o responsável revisa o registro para garantir a precisão das informações, bem como a conformidade com as normas. Um engenheiro ou especialista valida o documento, assegurando que ele esteja completo e pronto para ser apresentado às partes interessadas.

Seguindo essas etapas, o Laudo de Vibração proporciona, assim, uma visão detalhada da condição das máquinas, facilitando a manutenção preventiva e evitando possíveis falhas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

A vibração é um agente físico nocivo presente em várias atividades laborais no cotidiano rural, já que, dependendo da atividade, pode submeter os trabalhadores às vibrações localizadas (também denominadas de vibração de mãos e braços ou de extremidades) e as vibrações de corpo inteiro. Esse agente é característica intrínseca de veículos pesados e máquinas agrícolas, tais como tratores e retroescavadoras. A transmissão das vibrações ao corpo e membros do operador se faz pelo contato com o assento do veículo e, também, por meio do seu volante, pedais e alavancas de manipulação.
A medição da vibração é feita pelo 
acelerômetro que é um dispositivo eletromecânico capaz de medir aceleração, isto é, a taxa de variação da velocidade. Estas acelerações podem ser estáticas, 17 como a força da gravidade, ou dinâmicas, causadas por movimentação ou vibração. Basicamente, todos os tipos de acelerômetro traduzem o sinal externo de aceleração em um
deslocamento correspondente de sua massa móvel, também conhecida como massa inercial ou de prova. Este deslocamento pode ser detectado por meio de diferentes esquemas de medição, sendo que os mais comuns são: capacitivo, piezoelétrico, piezoresistivo, ressonante e óptico.
Os medidores a serem utilizados na avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro devem ser integradores, atender aos requisitos constantes da Norma ISO 8041 (2005) ou de suas futuras revisões e complementações e estar ajustados de forma a atender aos seus parâmetros.

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Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIOS DE  VIBRAÇÃO EM MÁQUINAS E/OU EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção e avaliação de máquinas e/ou equipamentos, seguido da elaboração de um relatório técnico detalhado que atenda às normativas vigentes e da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

Atividades Previstas
Planejamento da Visita Técnica
Reunião preliminar com o cliente para levantamento de informações sobre as máquinas e/ou equipamentos a serem inspecionados.
Definição do cronograma da visita técnica.
Preparação dos instrumentos e ferramentas necessárias para a inspeção técnica.

Execução da Visita Técnica
Inspeção visual e funcional das máquinas e/ou equipamentos.
Avaliação de conformidade com as normas aplicáveis (NR-12, NR-13, NR-10, entre outras).
Identificação de eventuais não conformidades técnicas ou operacionais.
Registro fotográfico e documental das condições encontradas.

Coleta de Dados Técnicos
Levantamento das especificações técnicas das máquinas/equipamentos.
Verificação de documentos técnicos existentes, como manuais, certificados e relatórios prévios.
Avaliação das condições de segurança, funcionamento e integridade estrutural.

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação das informações coletadas durante a visita.
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados, incluindo características técnicas e estado geral.
Apresentação das não conformidades identificadas, com recomendações de adequações ou reparos.
Inclusão de registros fotográficos e esquemas técnicos relevantes.
Indicação das normas técnicas aplicáveis para cada ponto avaliado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Preenchimento da ART no sistema do CREA.
Emissão da ART correspondente ao escopo de trabalho realizado.

Produtos Entregáveis
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso.
ART devidamente registrada no CREA, assegurando a responsabilidade técnica pela inspeção e relatório emitido.

Responsabilidades

Contratante:
Disponibilizar as informações e documentos técnicos sobre as máquinas/equipamentos.
Garantir o acesso seguro às áreas e equipamentos durante a inspeção.

Executor:
Realizar a inspeção técnica com imparcialidade e precisão.
Fornecer relatório técnico e ART em conformidade com as normas aplicáveis.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes, dependendo do objetivo e das condições específicas da visita técnica e do relatório técnico a ser elaborado. Abaixo estão exemplos de quando essas atividades são aplicáveis e suas respectivas especificações:

Testes Funcionais
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado das máquinas ou equipamentos, simulando condições normais ou extremas de operação.
Especificações:
Testes de partida e parada.
Verificação do funcionamento de sistemas de segurança, como botoeiras de emergência, sensores e barreiras ópticas.
Análise de resposta a comandos operacionais (manual e automático).

Ensaios de Conformidade
Objetivo: Garantir que os equipamentos atendem às normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis.
Especificações:
Ensaios Elétricos
Medição de resistência de isolamento.
Teste de continuidade elétrica em aterramento.
Avaliação de proteção contra choques elétricos.

Ensaios Mecânicos
Medição de folgas, torques e cargas admissíveis.
Teste de operação de dispositivos de intertravamento.

Avaliação Quantitativa de Riscos
Objetivo: Quantificar níveis de risco que possam comprometer a segurança operacional ou a integridade dos operadores.
Especificações:
Ruído Ocupacional
Medição de níveis de pressão sonora com decibelímetro.
Vibração
Medição de vibrações transmitidas ao corpo humano ou à estrutura do equipamento.
Temperatura
Análise térmica em pontos críticos de máquinas, como motores e sistemas hidráulicos.
Emissões Químicas:
Avaliação de gases ou partículas emitidas por equipamentos industriais.

Ensaios Estruturais e de Integridade
Objetivo: Avaliar a resistência e a integridade estrutural de componentes críticos.
Especificações:
Ultrassom: Para detectar trincas ou descontinuidades em soldas e superfícies metálicas.
Teste de Dureza: Para verificar a resistência de materiais sujeitos a desgaste.
Testes de Carga: Ensaios de resistência estática e dinâmica.

Importância
Essas atividades asseguram:
Conformidade com normas técnicas e regulamentadoras.
Segurança para operadores e instalações.
Prevenção de falhas que possam resultar em interrupções operacionais ou acidentes.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIOS DE  VIBRAÇÃO EM MÁQUINAS E/OU EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção e avaliação de máquinas e/ou equipamentos, seguido da elaboração de um relatório técnico detalhado que atenda às normativas vigentes e da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

Atividades Previstas
Planejamento da Visita Técnica
Reunião preliminar com o cliente para levantamento de informações sobre as máquinas e/ou equipamentos a serem inspecionados.
Definição do cronograma da visita técnica.
Preparação dos instrumentos e ferramentas necessárias para a inspeção técnica.

Execução da Visita Técnica
Inspeção visual e funcional das máquinas e/ou equipamentos.
Avaliação de conformidade com as normas aplicáveis (NR-12, NR-13, NR-10, entre outras).
Identificação de eventuais não conformidades técnicas ou operacionais.
Registro fotográfico e documental das condições encontradas.

Coleta de Dados Técnicos
Levantamento das especificações técnicas das máquinas/equipamentos.
Verificação de documentos técnicos existentes, como manuais, certificados e relatórios prévios.
Avaliação das condições de segurança, funcionamento e integridade estrutural.

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação das informações coletadas durante a visita.
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados, incluindo características técnicas e estado geral.
Apresentação das não conformidades identificadas, com recomendações de adequações ou reparos.
Inclusão de registros fotográficos e esquemas técnicos relevantes.
Indicação das normas técnicas aplicáveis para cada ponto avaliado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Preenchimento da ART no sistema do CREA.
Emissão da ART correspondente ao escopo de trabalho realizado.

Produtos Entregáveis
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso.
ART devidamente registrada no CREA, assegurando a responsabilidade técnica pela inspeção e relatório emitido.

Responsabilidades

Contratante:
Disponibilizar as informações e documentos técnicos sobre as máquinas/equipamentos.
Garantir o acesso seguro às áreas e equipamentos durante a inspeção.

Executor:
Realizar a inspeção técnica com imparcialidade e precisão.
Fornecer relatório técnico e ART em conformidade com as normas aplicáveis.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes, dependendo do objetivo e das condições específicas da visita técnica e do relatório técnico a ser elaborado. Abaixo estão exemplos de quando essas atividades são aplicáveis e suas respectivas especificações:

Testes Funcionais
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado das máquinas ou equipamentos, simulando condições normais ou extremas de operação.
Especificações:
Testes de partida e parada.
Verificação do funcionamento de sistemas de segurança, como botoeiras de emergência, sensores e barreiras ópticas.
Análise de resposta a comandos operacionais (manual e automático).

Ensaios de Conformidade
Objetivo: Garantir que os equipamentos atendem às normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis.
Especificações:
Ensaios Elétricos
Medição de resistência de isolamento.
Teste de continuidade elétrica em aterramento.
Avaliação de proteção contra choques elétricos.

Ensaios Mecânicos
Medição de folgas, torques e cargas admissíveis.
Teste de operação de dispositivos de intertravamento.

Avaliação Quantitativa de Riscos
Objetivo: Quantificar níveis de risco que possam comprometer a segurança operacional ou a integridade dos operadores.
Especificações:
Ruído Ocupacional
Medição de níveis de pressão sonora com decibelímetro.
Vibração
Medição de vibrações transmitidas ao corpo humano ou à estrutura do equipamento.
Temperatura
Análise térmica em pontos críticos de máquinas, como motores e sistemas hidráulicos.
Emissões Químicas:
Avaliação de gases ou partículas emitidas por equipamentos industriais.

Ensaios Estruturais e de Integridade
Objetivo: Avaliar a resistência e a integridade estrutural de componentes críticos.
Especificações:
Ultrassom: Para detectar trincas ou descontinuidades em soldas e superfícies metálicas.
Teste de Dureza: Para verificar a resistência de materiais sujeitos a desgaste.
Testes de Carga: Ensaios de resistência estática e dinâmica.

Importância
Essas atividades asseguram:
Conformidade com normas técnicas e regulamentadoras.
Segurança para operadores e instalações.
Prevenção de falhas que possam resultar em interrupções operacionais ou acidentes.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Referências Normativas

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NBR ISO 7096 – Máquinas de movimentação de solo – Avaliação em laboratório da vibração transmitida pelo assento do operador (35 págs);
ABNT ISO/TR 25398 – Máquinas rodoviárias – Diretrizes para avaliação da exposição à vibração transmitida ao corpo humano por máquinas que transportam o operador – Utilização de dados harmonizados medidos por institutos internacionais, organizações e fabricantes;
ABNT NBR 10082 – Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações – Avaliação da vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de 600 rpm a 15 000 rpm;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração
ABNT NBR 10152 – Níveis de ruído para conforto acústico;
ABNT NBR ISO 5008 -Tratores agrícolas de rodas e máquinas de campo – Medição da vibração transmitida ao corpo inteiro do operador;
CETESB DECISÃO DE DIRETORIA Nº 100/2009/P.
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Validade

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Complementos

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Procedimentos e Documentos necessários para operação de Máquinas e Equipamentos Autopropelidos e Guindar:
ASO (Atestado de Saúde Ocupacional, com indicação para operação dentro da validade);
Cópia da carteira de trabalho (Página foto; Qualificação civil e Contrato de trabalho);
Ficha de registro e controle de entrega de EPI;
Cópia do contrato de prestação de serviço;
CNH Categoria E,D ou C do colaborador;
Certificado de Capacitação e Atualização específica da máquina ou equipamento, carteira de identificação;
Laudo de Inspeção Técnica da Máquina ou Equipamento;
Laudos das cintas de içamento, cabos de aço e correntes quando for o caso;
ART de liberação do equipamento;
Manual de Instruções Técnicas do equipamento;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Análise de Vibração Mecânica;
Análise da Velocidade média de deslocamento;
Tempo de exposição a vibração;
Classificação de Risco por horas;
Nível de Aceleração;
Análise do Ruído e vibração;
Nível de frequência;
Certificado de Calibração Rastreada  RBC  (Rede Brasileira de Calibração) Credenciada IMMETRO;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

A vibração é um agente físico nocivo presente em várias atividades laborais no cotidiano rural, já que, dependendo da atividade, pode submeter os trabalhadores às vibrações localizadas (também denominadas de vibração de mãos e braços ou de extremidades) e as vibrações de corpo inteiro. Esse agente é característica intrínseca de veículos pesados e máquinas agrícolas, tais como tratores e retroescavadoras. A transmissão das vibrações ao corpo e membros do operador se faz pelo contato com o assento do veículo e, também, por meio do seu volante, pedais e alavancas de manipulação.
A medição da vibração é feita pelo 
acelerômetro que é um dispositivo eletromecânico capaz de medir aceleração, isto é, a taxa de variação da velocidade. Estas acelerações podem ser estáticas, 17 como a força da gravidade, ou dinâmicas, causadas por movimentação ou vibração. Basicamente, todos os tipos de acelerômetro traduzem o sinal externo de aceleração em um
deslocamento correspondente de sua massa móvel, também conhecida como massa inercial ou de prova. Este deslocamento pode ser detectado por meio de diferentes esquemas de medição, sendo que os mais comuns são: capacitivo, piezoelétrico, piezoresistivo, ressonante e óptico.
Os medidores a serem utilizados na avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro devem ser integradores, atender aos requisitos constantes da Norma ISO 8041 (2005) ou de suas futuras revisões e complementações e estar ajustados de forma a atender aos seus parâmetros.

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Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIOS DE  VIBRAÇÃO EM MÁQUINAS E/OU EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção e avaliação de máquinas e/ou equipamentos, seguido da elaboração de um relatório técnico detalhado que atenda às normativas vigentes e da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

Atividades Previstas
Planejamento da Visita Técnica
Reunião preliminar com o cliente para levantamento de informações sobre as máquinas e/ou equipamentos a serem inspecionados.
Definição do cronograma da visita técnica.
Preparação dos instrumentos e ferramentas necessárias para a inspeção técnica.

Execução da Visita Técnica
Inspeção visual e funcional das máquinas e/ou equipamentos.
Avaliação de conformidade com as normas aplicáveis (NR-12, NR-13, NR-10, entre outras).
Identificação de eventuais não conformidades técnicas ou operacionais.
Registro fotográfico e documental das condições encontradas.

Coleta de Dados Técnicos
Levantamento das especificações técnicas das máquinas/equipamentos.
Verificação de documentos técnicos existentes, como manuais, certificados e relatórios prévios.
Avaliação das condições de segurança, funcionamento e integridade estrutural.

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação das informações coletadas durante a visita.
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados, incluindo características técnicas e estado geral.
Apresentação das não conformidades identificadas, com recomendações de adequações ou reparos.
Inclusão de registros fotográficos e esquemas técnicos relevantes.
Indicação das normas técnicas aplicáveis para cada ponto avaliado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Preenchimento da ART no sistema do CREA.
Emissão da ART correspondente ao escopo de trabalho realizado.

Produtos Entregáveis
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso.
ART devidamente registrada no CREA, assegurando a responsabilidade técnica pela inspeção e relatório emitido.

Responsabilidades

Contratante:
Disponibilizar as informações e documentos técnicos sobre as máquinas/equipamentos.
Garantir o acesso seguro às áreas e equipamentos durante a inspeção.

Executor:
Realizar a inspeção técnica com imparcialidade e precisão.
Fornecer relatório técnico e ART em conformidade com as normas aplicáveis.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes, dependendo do objetivo e das condições específicas da visita técnica e do relatório técnico a ser elaborado. Abaixo estão exemplos de quando essas atividades são aplicáveis e suas respectivas especificações:

Testes Funcionais
Objetivo: Verificar o funcionamento adequado das máquinas ou equipamentos, simulando condições normais ou extremas de operação.
Especificações:
Testes de partida e parada.
Verificação do funcionamento de sistemas de segurança, como botoeiras de emergência, sensores e barreiras ópticas.
Análise de resposta a comandos operacionais (manual e automático).

Ensaios de Conformidade
Objetivo: Garantir que os equipamentos atendem às normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis.
Especificações:
Ensaios Elétricos
Medição de resistência de isolamento.
Teste de continuidade elétrica em aterramento.
Avaliação de proteção contra choques elétricos.

Ensaios Mecânicos
Medição de folgas, torques e cargas admissíveis.
Teste de operação de dispositivos de intertravamento.

Avaliação Quantitativa de Riscos
Objetivo: Quantificar níveis de risco que possam comprometer a segurança operacional ou a integridade dos operadores.
Especificações:
Ruído Ocupacional
Medição de níveis de pressão sonora com decibelímetro.
Vibração
Medição de vibrações transmitidas ao corpo humano ou à estrutura do equipamento.
Temperatura
Análise térmica em pontos críticos de máquinas, como motores e sistemas hidráulicos.
Emissões Químicas:
Avaliação de gases ou partículas emitidas por equipamentos industriais.

Ensaios Estruturais e de Integridade
Objetivo: Avaliar a resistência e a integridade estrutural de componentes críticos.
Especificações:
Ultrassom: Para detectar trincas ou descontinuidades em soldas e superfícies metálicas.
Teste de Dureza: Para verificar a resistência de materiais sujeitos a desgaste.
Testes de Carga: Ensaios de resistência estática e dinâmica.

Importância
Essas atividades asseguram:
Conformidade com normas técnicas e regulamentadoras.
Segurança para operadores e instalações.
Prevenção de falhas que possam resultar em interrupções operacionais ou acidentes.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Complementos

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Procedimentos e Documentos necessários para operação de Máquinas e Equipamentos Autopropelidos e Guindar:
ASO (Atestado de Saúde Ocupacional, com indicação para operação dentro da validade);
Cópia da carteira de trabalho (Página foto; Qualificação civil e Contrato de trabalho);
Ficha de registro e controle de entrega de EPI;
Cópia do contrato de prestação de serviço;
CNH Categoria E,D ou C do colaborador;
Certificado de Capacitação e Atualização específica da máquina ou equipamento, carteira de identificação;
Laudo de Inspeção Técnica da Máquina ou Equipamento;
Laudos das cintas de içamento, cabos de aço e correntes quando for o caso;
ART de liberação do equipamento;
Manual de Instruções Técnicas do equipamento;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Análise de Vibração Mecânica;
Análise da Velocidade média de deslocamento;
Tempo de exposição a vibração;
Classificação de Risco por horas;
Nível de Aceleração;
Análise do Ruído e vibração;
Nível de frequência;
Certificado de Calibração Rastreada  RBC  (Rede Brasileira de Calibração) Credenciada IMMETRO;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos

A vibração é um agente físico nocivo presente em várias atividades laborais no cotidiano rural, já que, dependendo da atividade, pode submeter os trabalhadores às vibrações localizadas (também denominadas de vibração de mãos e braços ou de extremidades) e as vibrações de corpo inteiro. Esse agente é característica intrínseca de veículos pesados e máquinas agrícolas, tais como tratores e retroescavadoras. A transmissão das vibrações ao corpo e membros do operador se faz pelo contato com o assento do veículo e, também, por meio do seu volante, pedais e alavancas de manipulação.
A medição da vibração é feita pelo 
acelerômetro que é um dispositivo eletromecânico capaz de medir aceleração, isto é, a taxa de variação da velocidade. Estas acelerações podem ser estáticas, 17 como a força da gravidade, ou dinâmicas, causadas por movimentação ou vibração. Basicamente, todos os tipos de acelerômetro traduzem o sinal externo de aceleração em um
deslocamento correspondente de sua massa móvel, também conhecida como massa inercial ou de prova. Este deslocamento pode ser detectado por meio de diferentes esquemas de medição, sendo que os mais comuns são: capacitivo, piezoelétrico, piezoresistivo, ressonante e óptico.
Os medidores a serem utilizados na avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro devem ser integradores, atender aos requisitos constantes da Norma ISO 8041 (2005) ou de suas futuras revisões e complementações e estar ajustados de forma a atender aos seus parâmetros.

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Laudo de Vibração de Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.