Laudo de Pérolas EPS Laudo de Pérolas EPS
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Laudo de Pérolas EPS

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE COLAPSO EM PÉROLAS DE EPS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 235423

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo de Pérolas EPS

O objetivo do laudo de colapso em pérolas de EPS é comprovar, de forma técnica e documentada, a ocorrência de falhas estruturais em lotes específicos do material, que apresentaram deformação e perda de desempenho mesmo sob condições normais e controladas de operação. A análise busca isolar as causas, demonstrando que o problema não se relaciona a fatores de processo ou equipamento, mas sim às características intrínsecas do lote avaliado.

Além de registrar de maneira rastreável cada amostra com identificação de lote, nota fiscal e fornecedor, o laudo garante validade técnica e jurídica. Dessa forma, ele fornece ao cliente suporte objetivo para decisões sobre aceitação ou rejeição do material, bem como base sólida para auditorias, negociações comerciais e eventuais disputas contratuais.

O que é um laudo de pérola de EPS?

É um relatório técnico que avalia o comportamento das pérolas sob condições de expansão e operação. Ele identifica se há colapso, deformações ou anomalias estruturais que comprometam a qualidade do lote.

Qual metodologia torna o laudo confiável?

A confiabilidade nasce da combinação:

Uso de equipamentos calibrados de medição acústica;
Registro fotográfico e documental das amostras;
Rastreabilidade com número de lote e nota fiscal.

Assim, os resultados não ficam sujeitos a interpretações subjetivas.

Onde as análises devem ser feitas?

Local Finalidade
Laboratório credenciado Condições controladas de ensaio
Pré-expansor industrial Simulação real de processo
Linha de produção Confirmação prática em operação

Em que situações o laudo de pérola é decisivo?

Na devolução de lotes defeituosos;
Em auditorias externas de conformidade;
Em disputas internacionais de fornecimento.

Nesses casos, o laudo serve como prova técnica blindada por ART, garantindo segurança jurídica e técnica ao contratante.

Como o laudo fortalece o controle de qualidade?

Ele gera histórico técnico que permite comparar fornecedores e prever falhas futuras. Além disso, transforma cada análise em indicador estratégico para escolha de parceiros comerciais mais confiáveis.

Quais fatores mais influenciam no colapso das pérolas?

Fator Técnico Efeito sobre o Material
Pressão de vapor Pode acelerar falha estrutural
Tempo de aquecimento Afeta uniformidade da expansão
Homogeneidade Lotes irregulares colapsam mais rápido

Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo de Pérolas EPS

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE COLAPSO EM PÉROLAS DE EPS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Realizar inspeção técnica detalhada em pérolas de EPS, com foco exclusivo na verificação de ocorrência de colapso em condições de operação reportadas, documentando achados técnicos em relatório formal com emissão de ART.

ETAPAS DO SERVIÇO

Preparação e Amostragem
Identificação do lote e origem do material inspecionado.
Seleção de amostras representativas, mantendo rastreabilidade por lote e nota fiscal.
Registro inicial de condições de recebimento, incluindo aspecto visual, dimensões e estado físico.

Inspeção Técnica
Avaliação visual do material quanto a colapsos aparentes, fissuras e anomalias.
Comparação com lotes de referência ou histórico interno, para contextualizar diferenças.
Registro fotográfico das amostras inspecionadas.
Elaboração de planilha de observações técnicas para suporte documental.

RELATÓRIO TÉCNICO

O relatório deverá contemplar:
Identificação do cliente, lote e origem do material.
Descrição detalhada da inspeção realizada.
Registro de observações técnicas, acompanhado de fotografias.
Análise objetiva sobre a conformidade ou não do lote inspecionado.
Conclusão técnica fundamentada.
Assinatura do responsável técnico e emissão da ART correspondente.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Responsabilidade direta atribuída ao engenheiro habilitado, garantindo validade legal e formalidade do serviço.
Emissão de ART como documento vinculante ao laudo, assegurando rastreabilidade e juridicidade.
Garantia de que os resultados apresentados refletem estritamente a inspeção técnica, sem interferência de fatores externos de processo.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A aplicação de testes, ensaios e avaliação quantitativa em pérolas de EPS é essencial para transformar observações visuais em evidências técnicas mensuráveis. Esses procedimentos permitem identificar o ponto de colapso do material, quantificar sua resistência frente a pressões e temperaturas controladas, e avaliar a homogeneidade estrutural das amostras.

Ensaio de Compressão Uniaxial
Mede a resistência das pérolas ao serem submetidas a carga direta.
Permite identificar o ponto de deformação plástica e de colapso estrutural.

Ensaio de Expansão Controlada (Pré-Expansor)
Realizado em câmara de expansão com pressão e vapor controlados.
Avalia se as pérolas resistem às condições normais de processo ou colapsam antes.

Medição de Densidade Aparente e Final
Determina a variação da densidade após a expansão.
Colapso acentuado gera perda de uniformidade e inconsistência dimensional.

Ensaio de Resiliência e Deformação Residual
Aplica ciclos de carga e descarga.
Mede a capacidade das pérolas de recuperar a forma sem perda estrutural.

Avaliação Estatística de Colapso
Cálculo percentual de pérolas colapsadas dentro de uma amostra.
Gera indicadores de conformidade do lote, permitindo decisão de aceitação ou rejeição.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Pérolas EPS

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
ABNT NBR 11752 – Determinação das propriedades de corpos de prova de poliestireno expandido (EPS);
ABNT NBR ISO 845 – Materiais celulares plásticos e de borracha – Determinação da densidade aparente;
ABNT NBR ISO 2896 – Materiais celulares plásticos rígidos – Determinação da resistência à compressão;
ABNT NBR ISO 1923 – Materiais celulares plásticos e de borracha – Determinação da densidade aparente por deslocamento de gás;
ABNT NBR ISO 7214 – Materiais celulares plásticos – Determinação de comportamento sob compressão cíclica;
ABNT ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.

Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS LAUDO DE COLAPSO EM PÉROLAS DE EPS

Colapso em condições normais
Mesmo em parâmetros de operação mais brandos, as pérolas do lote Sunchem apresentaram colapso, o que não ocorreu em lotes de outros fornecedores. Isso demonstra que o problema é intrínseco ao material e não ao processo.

Comparação direta com concorrentes
O laudo traz comparações lado a lado entre pérolas da Sunchem e da Styropek, processadas no mesmo equipamento e sob mesmas condições. O resultado evidenciou a superioridade de desempenho do concorrente.

Redução de pressão não resolveu
Mesmo reduzindo a pressão de vapor ao mínimo, o colapso não foi evitado. Isso reforça a gravidade do defeito de fabricação no lote analisado.

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

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Saiba Mais: Laudo de Pérolas EPS:

5.9 Absorção de água
De acordo com a ASTM C272 ou a ABNT NBR 16866, um mínimo de quatro corpos de prova deve ser ensaiado, e o valor médio deve ser reportado. Os corpos de prova devem possuir as medidas de 305 mm 305 mm 25 mm e os tempos de imersão de 24 h abaixo de 25 mm.
Imergir os corpos de prova em um recipiente com água deionizada por 24 h a 23 °C ± 3 °C. Os corpos de prova devem ser presos com uma rede ou dispositivo semelhante, de modo que exista uma camada de água de no mínimo 25 mm acima dos corpos de prova e que eles não encostem no fundo do recipiente.
O relatório da absorção de água em unidade de porcentagem (%) por volume, deve ser obtido pela multiplicação da absorção de água e a porcentagem (%) em peso, pela gravidade específica da amostra. 5.10 Permeância ao vapor da água
Ensaiar de acordo com os métodos da ASTM E96/E96M, usando cloreto de cálcio anidro como dessecante a uma temperatura de 23 ºC ± 2°C. Quatro corpos de prova devem ser ensaiados, e o valor médio deve ser reportado como a permeância ao vapor da água.
Os corpos de prova devem possuir uma de espessura 25,4 mm. Caso a espessura de 25,4 mm não seja produzida, a próxima espessura de produto fabricado comercialmente disponível, maior que 25,4 mm deve ser ensaiada e sua espessura relatada. 5.11 Reação ao fogo
Os produtos com materiais celulares de poliestireno devem ser classificados quanto à reação ao fogo de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 16626. Essa classificação deve ser iniciada com o ensaio de ignitabilidade, de acordo com a EN ISO 11925-2, considerando a exposição à chama de 15 s. Caso o material não atenda às condições mínimas exigidas para o enquadramento na classe V, o produto como um todo deve ser classificado como VI, conforme a ABNT NBR 16626. Quando destinado à construção civil, se comprovado o enquadramento do material na classe V, deve-se prosseguir com os ensaios conforme os requisitos da ABNT NBR 16626, para obter-se a classificação final do produto.
F: NBR 11752

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