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Laudo de Iluminância

Nem toda luz é funcional. Iluminação decorativa também precisa ser analisada quanto ao impacto ergonômico e energético. O laudo técnico separa estética de eficiência com base em normas objetivas.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ILUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART 

Referência: 798

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo de Iluminância

O objetivo principal do Laudo de Iluminância é avaliar e comprovar tecnicamente os níveis de iluminância (lux) em ambientes internos ou externos, garantindo que estejam em conformidade com os parâmetros exigidos pelas normas ABNT NBR 5413 e NR-17, por exemplo . Ele serve como instrumento oficial de verificação, diagnóstico e orientação técnica, com respaldo jurídico e normativo, para evitar riscos ocupacionais, problemas ergonômicos, desperdício de energia e não conformidades legais.

Ajustar não é improvisar. Cada luminária instalada deve respeitar critérios técnicos. O laudo avalia ângulo, intensidade e refletância – tudo com precisão milimétrica e responsabilidade técnica.
Ajustar não é improvisar. Cada luminária instalada deve respeitar critérios técnicos. O laudo avalia ângulo, intensidade e refletância – tudo com precisão milimétrica e responsabilidade técnica.

O que é um Laudo de Iluminância e por que ele vai além de uma simples medição de luz?

O Laudo de Iluminância é um documento técnico oficial, com embasamento normativo, que mensura e analisa os níveis de iluminância (em lux) em ambientes de trabalho, comerciais ou institucionais. Diferente de um simples “teste de luz”, esse laudo avalia a relação entre luz, segurança, produtividade e ergonomia, traduzindo medições em recomendações corretivas eficazes.

Sua função transcende o técnico: ele protege juridicamente o empregador, comprova conformidade legal, embasa projetos luminotécnicos e ainda pode impactar diretamente no conforto e saúde ocupacional dos trabalhadores. Então, é um instrumento de gestão e não apenas um relatório.

Quando é obrigatório realizar um Laudo de Iluminância em empresas?

A luz, quando negligenciada, deixa de ser aliada e se transforma em risco invisível. A legislação brasileira trata a iluminância como um fator ergonômico crítico, especialmente em ambientes laborais. Não se trata de estética ou conforto subjetivo, mas de segurança, produtividade e conformidade legal. Por isso, entender quando o Laudo de Iluminância se torna obrigatório não é uma escolha administrativa, mas uma ação estratégica e preventiva.

O laudo torna-se obrigatório sempre que houver:

Exigência da NR-17 (Ergonomia) para avaliação do conforto visual;
Fiscalização trabalhista ou auditorias de saúde e segurança;
Projetos de readequação luminotécnica ou troca de sistemas convencionais para LED;
Implantação de PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) conforme NR-01;
Ações trabalhistas que envolvam insalubridade por baixa iluminação.

Além disso, ele é essencial para ambientes com atividade contínua e atenção visual crítica, como escritórios, laboratórios, escolas, hospitais e indústrias de precisão.

Onde a execução do laudo de iluminância faz mais diferença em termos de impacto direto?

Ambientes com exigência de concentração, leitura e detalhamento fino, bem como escritórios, bancadas de montagem eletrônica, laboratórios clínicos e centros cirúrgicos, são os mais sensíveis. Neles, qualquer oscilação na iluminação compromete a acuidade visual, reduz a produtividade e aumenta a probabilidade de erros operacionais.

Tipo de ambiente Iluminância mínima recomendada
Escritório geral 500 lux
Sala de aula 300 lux
Indústria de precisão 1000 lux
Circulação interna 100 lux

A análise criteriosa do laudo permite adaptar cada ambiente à sua finalidade real, evitando desperdício de energia ou negligência técnica.

A engenharia luminotécnica começa na medição. O Laudo de Iluminância transforma ideias em dados normatizados, garantindo ambientes produtivos e seguros desde a planta até a execução.
A engenharia luminotécnica começa na medição. O Laudo de Iluminância transforma ideias em dados normatizados, garantindo ambientes produtivos e seguros desde a planta até a execução.

Por que o laudo de iluminância é crucial para evitar passivos trabalhistas invisíveis?

Porque baixa iluminação é uma causa silenciosa de doenças ocupacionais como LER/DORT, fadiga ocular e cefaleias. Quando um colaborador processa a empresa alegando ambiente insalubre, o laudo técnico com ART se torna prova incontestável de conformidade (ou de que algo precisa ser corrigido com urgência).

Empresas que não realizam esse laudo preventivamente expõem-se a riscos jurídicos e financeiros desnecessários, mesmo tendo instalado luminárias de última geração.

Para que serve o laudo de iluminância em auditorias, certificações e perícias técnicas?

O laudo é um requisito técnico estratégico em auditorias ISO (9001, 14001, 45001), certificações de sustentabilidade (LEED, GBC) e programas de ergonomia. Portanto, também é um instrumento pericial utilizado por engenheiros e técnicos de segurança para fundamentar ações judiciais, laudos periciais e relatórios de insalubridade.

Além disso, o documento pode ser solicitado por corpos de bombeiros, prefeituras, CREA, CFT e seguradoras, dependendo do tipo de empreendimento.

Diferença entre medição de iluminância e avaliação luminotécnica completa

A medição de iluminância quantifica apenas os níveis de luz (lux) em determinado ponto. Assim, já a avaliação luminotécnica interpreta os dados coletados, relaciona-os com as normas vigentes, avalia a qualidade das lâmpadas, o layout do espaço, e entrega recomendações técnicas de adequação e eficiência energética.

Portanto, o laudo não é apenas uma planilha de números. É uma ferramenta de decisão estratégica.

Iluminância é diferença quando um único ponto de luz se destaca, ele revela a importância de medir e distribuir corretamente a iluminação. No laudo técnico, o equilíbrio entre luz e função é o que valida o ambiente.
Iluminância é diferença quando um único ponto de luz se destaca, ele revela a importância de medir e distribuir corretamente a iluminação. No laudo técnico, o equilíbrio entre luz e função é o que valida o ambiente.

Como o laudo de iluminância contribui para a eficiência energética e redução de custos?

Ao mapear excessos e deficiências de luz, o laudo permite redimensionar sistemas de iluminação, trocar luminárias obsoletas por LED com melhor desempenho, e equilibrar eficiência luminosa x consumo energético.

O retorno pode ser direto:

Menor consumo de energia;
Menos calor gerado no ambiente (reduzindo uso de ar-condicionado);
Vida útil maior das lâmpadas com controle sobre sobrecarga e subutilização.

Como o laudo pode ser utilizado estrategicamente em projetos de retrofit e sustentabilidade?

O laudo de iluminância é um diagnóstico técnico preciso que permite identificar ineficiências nos sistemas de iluminação existentes, como excesso de pontos de luz mal distribuídos, uso de lâmpadas de baixo rendimento ou posicionamento inadequado das luminárias. Assim, ao cruzar esses dados com a ocupação e função dos espaços, torna-se possível propor um projeto de retrofit racional, com foco em economia de energia e melhoria do desempenho visual.

Além disso, o laudo serve como documento de referência para obtenção de certificações de sustentabilidade como LEED ou GBC Brasil, pois comprova a adoção de boas práticas em eficiência energética e conforto ambiental. Dessa forma, deixa de ser apenas uma exigência normativa para se tornar uma alavanca de competitividade e reputação ambiental positiva.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Iluminância:

17.1 Objetivo
17.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que
permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho.
17.1.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas,
equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à
própria organização do trabalho.
17.2 Campo de Aplicação
17.2.1 Esta Norma se aplica a todas as situações de trabalho, relacionadas às condições previstas
no subitem 17.1.1.1, das organizações e dos órgãos públicos da administração direta e indireta,
bem como dos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
17.2.2 Nos termos previstos em lei, aplica-se o disposto nesta NR a outras relações jurídicas.
17.3 Avaliação das situações de trabalho
17.3.1 A organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho
que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das
medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR.
17.3.1.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio
de abordagens qualitativas, semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo
do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os perigos e produzir informações para o
planejamento das medidas de prevenção necessárias.
17.3.1.2 A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas do processo de
identificação de perigos e de avaliação dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma
Regulamentadora nº 01 (NR-01) Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
17.3.1.2.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho deve ser registrada pela
organização.
F: NR 17

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Laudo de Iluminância: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Iluminância

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ILUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART 

OBJETIVO GERAL

Este escopo normativo define as diretrizes técnicas, metodológicas e documentais para a execução da inspeção técnica, testes, ensaios e avaliação quantitativa de iluminância em ambientes internos e externos. O processo visa garantir a adequação luminotécnica conforme os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e demais legislações aplicáveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART, TRT e/ou CRT se contratado.

ESCOPO OPERACIONAL

Levantamento de Campo
Inspeção técnica do(s) ambiente(s) a serem avaliados;
Identificação das atividades realizadas nos locais para definição dos requisitos de iluminância mínimos;
Mapeamento de pontos de medição baseado no layout, com marcação física e em planta/croqui;
Avaliação dos elementos interferentes: mobiliário, aberturas, luminárias, materiais refletivos e opacos;
Registro fotográfico técnico e georreferenciado.

Equipamentos Utilizados
Emprego de luxímetros digitais calibrados, com rastreabilidade metrológica válida (INMETRO ou RBC);
Inclusão da documentação técnica dos equipamentos: certificado de calibração, faixa de operação, resolução, precisão e data de validade;
Utilização de equipamentos de apoio (trenas, laser de distância, termômetro de bulbo seco/molhado, se aplicável) para controle de variáveis ambientais.

Metodologia de Medição
Aplicação da metodologia conforme ABNT NBR 5461 – Avaliação da iluminância;

Procedimentos:

Medições com ambiente estabilizado (sem variações súbitas de luz);
Altura padrão de medição: plano de trabalho (aprox. 0,75 m) ou conforme uso do espaço;
Realização de múltiplas leituras por ponto com cálculo da média aritmética;
Avaliação de uniformidade, contraste e sombreamento;
Testes e ensaios pontuais de desempenho luminotécnico, quando aplicável.

TRATAMENTO DE DADOS E AVALIAÇÃO

Tratamento dos Dados
Correções aplicadas com base nas especificações do fabricante dos instrumentos;
Consolidação dos dados em planilhas técnicas;
Normalização dos valores conforme exigido por NBR 5461;
Interpretação segundo parâmetros estabelecidos na ABNT NBR 5413 e NR-17 (para ambientes laborais).

Avaliações Complementares
Eficiência energética das fontes de luz e luminárias;
Condições físicas e estruturais das luminárias, reatores e refletores;
Avaliação qualitativa e quantitativa das lâmpadas instaladas (tipo, potência, fluxo luminoso, IRC, temperatura de cor);
Análise crítica de laudos anteriores, quando disponíveis, para confronto histórico e tendência.

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO

O relatório técnico será elaborado de forma completa, objetiva e normativa, contendo:

Introdução e justificativa técnica da inspeção;
Apresentação da metodologia aplicada e dos equipamentos utilizados;
Descrição dos ambientes avaliados e suas atividades;
Tabelas com resultados das medições por ponto e médias por setor;
Diagramas, croquis e/ou mapas de calor ilustrando os níveis de iluminância;
Comparação com os requisitos legais e normativos (conformidade x não conformidade);
Fotografias técnicas com legenda e georreferência, quando necessário;
Conclusão técnica com identificação das não conformidades e impactos operacionais;
Recomendações de melhoria, substituições e ajustes técnicos, incluindo plano de ações corretivas, se aplicável;
Anexos com certificados de calibração, checklist de verificação e ARTs.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Entrega de Caderno Técnico com:
Relatório formal;
Planta com marcação dos pontos;
Certificados dos equipamentos;
Registros fotográficos e evidências técnicas.

Identificação dos responsáveis técnicos (nome, CREA/CFT/Registro CNDP-BR);
Inclusão da conclusão de Plano Luminotécnico Harmonizado (PLH) quando solicitado;

Emissão (se contratado) dos seguintes documentos obrigatórios:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA-SP);
TRT – Termo de Responsabilidade Técnica (CFT);
CRT – Certificado de Responsabilidade Técnica (CNDP BRASIL);

Manutenção do arquivo técnico pelo período mínimo estabelecido pela legislação vigente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliação quantitativa no Laudo de Iluminância não é opcional, é o que transforma opinião em evidência técnica. Esses elementos garantem precisão, respaldo normativo e validade legal, assegurando que as medições não sejam apenas números, mas decisões fundamentadas em critérios objetivos.

TESTES
Teste de uniformidade luminosa: avalia se a luz está distribuída de forma homogênea no ambiente.
Teste de ofuscamento (quando aplicável): identifica excesso de brilho direto ou refletido.
Teste de influência da luz natural: verifica variações causadas pela iluminação externa.
Teste de estabilidade luminosa: analisa se a intensidade da luz se mantém após aquecimento da lâmpada (especialmente em LED e fluorescente).

ENSAIOS
Ensaio fotométrico (quando previsto): valida características da luminária como fluxo luminoso e ângulo de abertura.
Ensaio de eficiência energética: relaciona potência consumida x iluminância gerada (lux/watt).
Ensaio comparativo entre tipos de lâmpadas: mede desempenho real de tecnologias diferentes (ex: LED x fluorescente).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Medições com luxímetro calibrado: registro técnico dos níveis de iluminância por ponto (em lux).
Cálculo da média aritmética por ambiente: identifica conformidade com NBR 5413.
Cálculo da razão entre iluminância mínima e máxima: determina o grau de homogeneidade da luz.
Comparação com normas vigentes: análise dos dados coletados frente aos limites normativos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Iluminância

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Iluminância

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ILUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART 

OBJETIVO GERAL

Este escopo normativo define as diretrizes técnicas, metodológicas e documentais para a execução da inspeção técnica, testes, ensaios e avaliação quantitativa de iluminância em ambientes internos e externos. O processo visa garantir a adequação luminotécnica conforme os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e demais legislações aplicáveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART, TRT e/ou CRT se contratado.

ESCOPO OPERACIONAL

Levantamento de Campo
Inspeção técnica do(s) ambiente(s) a serem avaliados;
Identificação das atividades realizadas nos locais para definição dos requisitos de iluminância mínimos;
Mapeamento de pontos de medição baseado no layout, com marcação física e em planta/croqui;
Avaliação dos elementos interferentes: mobiliário, aberturas, luminárias, materiais refletivos e opacos;
Registro fotográfico técnico e georreferenciado.

Equipamentos Utilizados
Emprego de luxímetros digitais calibrados, com rastreabilidade metrológica válida (INMETRO ou RBC);
Inclusão da documentação técnica dos equipamentos: certificado de calibração, faixa de operação, resolução, precisão e data de validade;
Utilização de equipamentos de apoio (trenas, laser de distância, termômetro de bulbo seco/molhado, se aplicável) para controle de variáveis ambientais.

Metodologia de Medição
Aplicação da metodologia conforme ABNT NBR 5461 – Avaliação da iluminância;

Procedimentos:

Medições com ambiente estabilizado (sem variações súbitas de luz);
Altura padrão de medição: plano de trabalho (aprox. 0,75 m) ou conforme uso do espaço;
Realização de múltiplas leituras por ponto com cálculo da média aritmética;
Avaliação de uniformidade, contraste e sombreamento;
Testes e ensaios pontuais de desempenho luminotécnico, quando aplicável.

TRATAMENTO DE DADOS E AVALIAÇÃO

Tratamento dos Dados
Correções aplicadas com base nas especificações do fabricante dos instrumentos;
Consolidação dos dados em planilhas técnicas;
Normalização dos valores conforme exigido por NBR 5461;
Interpretação segundo parâmetros estabelecidos na ABNT NBR 5413 e NR-17 (para ambientes laborais).

Avaliações Complementares
Eficiência energética das fontes de luz e luminárias;
Condições físicas e estruturais das luminárias, reatores e refletores;
Avaliação qualitativa e quantitativa das lâmpadas instaladas (tipo, potência, fluxo luminoso, IRC, temperatura de cor);
Análise crítica de laudos anteriores, quando disponíveis, para confronto histórico e tendência.

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO

O relatório técnico será elaborado de forma completa, objetiva e normativa, contendo:

Introdução e justificativa técnica da inspeção;
Apresentação da metodologia aplicada e dos equipamentos utilizados;
Descrição dos ambientes avaliados e suas atividades;
Tabelas com resultados das medições por ponto e médias por setor;
Diagramas, croquis e/ou mapas de calor ilustrando os níveis de iluminância;
Comparação com os requisitos legais e normativos (conformidade x não conformidade);
Fotografias técnicas com legenda e georreferência, quando necessário;
Conclusão técnica com identificação das não conformidades e impactos operacionais;
Recomendações de melhoria, substituições e ajustes técnicos, incluindo plano de ações corretivas, se aplicável;
Anexos com certificados de calibração, checklist de verificação e ARTs.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Entrega de Caderno Técnico com:
Relatório formal;
Planta com marcação dos pontos;
Certificados dos equipamentos;
Registros fotográficos e evidências técnicas.

Identificação dos responsáveis técnicos (nome, CREA/CFT/Registro CNDP-BR);
Inclusão da conclusão de Plano Luminotécnico Harmonizado (PLH) quando solicitado;

Emissão (se contratado) dos seguintes documentos obrigatórios:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA-SP);
TRT – Termo de Responsabilidade Técnica (CFT);
CRT – Certificado de Responsabilidade Técnica (CNDP BRASIL);

Manutenção do arquivo técnico pelo período mínimo estabelecido pela legislação vigente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliação quantitativa no Laudo de Iluminância não é opcional, é o que transforma opinião em evidência técnica. Esses elementos garantem precisão, respaldo normativo e validade legal, assegurando que as medições não sejam apenas números, mas decisões fundamentadas em critérios objetivos.

TESTES
Teste de uniformidade luminosa: avalia se a luz está distribuída de forma homogênea no ambiente.
Teste de ofuscamento (quando aplicável): identifica excesso de brilho direto ou refletido.
Teste de influência da luz natural: verifica variações causadas pela iluminação externa.
Teste de estabilidade luminosa: analisa se a intensidade da luz se mantém após aquecimento da lâmpada (especialmente em LED e fluorescente).

ENSAIOS
Ensaio fotométrico (quando previsto): valida características da luminária como fluxo luminoso e ângulo de abertura.
Ensaio de eficiência energética: relaciona potência consumida x iluminância gerada (lux/watt).
Ensaio comparativo entre tipos de lâmpadas: mede desempenho real de tecnologias diferentes (ex: LED x fluorescente).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Medições com luxímetro calibrado: registro técnico dos níveis de iluminância por ponto (em lux).
Cálculo da média aritmética por ambiente: identifica conformidade com NBR 5413.
Cálculo da razão entre iluminância mínima e máxima: determina o grau de homogeneidade da luz.
Comparação com normas vigentes: análise dos dados coletados frente aos limites normativos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Iluminância

Referências Normativas

Laudo de Iluminância

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (PGR);
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR-17 – Ergonomia;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5413 – Iluminância de interiores;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de ambientes de trabalho – Parte 1: Interior;
ABNT NBR IEC 60598 – Luminárias – Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Iluminância

Validade

Laudo de Iluminância

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Iluminância

Complementos

Laudo de Iluminância

O que é um Laudo de Iluminância?

É um documento técnico que avalia, mede e interpreta os níveis de iluminância (lux) em um determinado ambiente, com base em normas, além da NR-17, quando aplicável. Ele traz dados mensuráveis, conclusões e recomendações para garantir segurança, conforto e eficiência energética.

Por que fazer um Laudo de Iluminância?

Porque luz demais cansa, e luz de menos adoece. Ambos os extremos causam fadiga, dores de cabeça, perda de produtividade e até acidentes.
Porque empresas podem ser autuadas se o ambiente não estiver em conformidade com a NR-17;
Porque a má iluminação pode gerar perdas financeiras ocultas: erros operacionais, retrabalho, aumento de afastamentos por fadiga visual.

Para que serve na prática?

Para avaliar a conformidade legal e prevenir autuações;
Para justificar tecnicamente a troca de lâmpadas/luminárias (LED vs fluorescente, por exemplo);
Para embasar projetos de retrofit luminotécnico;
Para fornecer provas técnicas em perícias trabalhistas, especialmente onde há alegações de insalubridade ou má condição de trabalho;
Para comprovar eficiência energética em planos de sustentabilidade ou certificações (LEED, AQUA etc.).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Levantamentos de campo;
Apresentação da metodologia a ser utilizada;
Apresentação dos documentos referentes aos equipamentos utilizados (luximetro);
Avaliação de laudos anteriores – se houver;
Mensuração de intensidades e níveis de iluminação;
Avaliação da eficiência energética dos materiais;
Avaliação de estruturas e superfícies refletoras de luz;
Tratamento de dados conforme previsto na norma técnica;
Avaliação e comparação com parâmetros da norma;
Elaboração do Relatório Técnico;
Apresentação de recomendações e sugestões, quando for o caso;
Avaliação qualitativa do espaço;
Avaliação quantitativa e qualitativa de lâmpadas;
Levantamento de Campo:
Nesta etapa será efetuada a mensuração das intensidades dos Níveis de iluminamento com aparelho denominado LUXÍMETRO, considerando-se os mobiliários, a incidência ou não de luz e disposição das luminárias.

Para a realização destes trabalhos será utilizada moderna aparelhagem, dotada dos recursos exigidos pela legislação vigente.
Os equipamentos a serem utilizados são calibrados e aferidos.
Tratamento de dados:
Os dados obtidos em campo receberão os devidos tratamentos, conforme previsto na norma NBR 5461 da ABNT e legislação aplicável.

Após interpretados, estes dados serão analisados e comparados com os parâmetros estabelecidos pela normativa brasileira sobre o assunto.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração do laudo de índice de iluminamento de forma quantitativa, em conformidade ao disposto a NBR 5461 da ABNT e a NR-17 do Ministério do Trabalho.

Neste documento constarão as leituras dos levantamentos de campo com a aplicação dos níveis de correção indicados, sendo que estes resultados e demais dados obtidos serão comparados com aqueles estabelecidos pela normativa aplicável.
Caso sejam detectadas não conformidades, apresentaremos recomendações para sua correção.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,

TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Laudo de Iluminância

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Iluminância:

17.1 Objetivo
17.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que
permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho.
17.1.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas,
equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à
própria organização do trabalho.
17.2 Campo de Aplicação
17.2.1 Esta Norma se aplica a todas as situações de trabalho, relacionadas às condições previstas
no subitem 17.1.1.1, das organizações e dos órgãos públicos da administração direta e indireta,
bem como dos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
17.2.2 Nos termos previstos em lei, aplica-se o disposto nesta NR a outras relações jurídicas.
17.3 Avaliação das situações de trabalho
17.3.1 A organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho
que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das
medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR.
17.3.1.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio
de abordagens qualitativas, semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo
do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os perigos e produzir informações para o
planejamento das medidas de prevenção necessárias.
17.3.1.2 A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas do processo de
identificação de perigos e de avaliação dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma
Regulamentadora nº 01 (NR-01) Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
17.3.1.2.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho deve ser registrada pela
organização.
F: NR 17

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Laudo de Iluminância: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Iluminância

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ILUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART 

OBJETIVO GERAL

Este escopo normativo define as diretrizes técnicas, metodológicas e documentais para a execução da inspeção técnica, testes, ensaios e avaliação quantitativa de iluminância em ambientes internos e externos. O processo visa garantir a adequação luminotécnica conforme os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e demais legislações aplicáveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART, TRT e/ou CRT se contratado.

ESCOPO OPERACIONAL

Levantamento de Campo
Inspeção técnica do(s) ambiente(s) a serem avaliados;
Identificação das atividades realizadas nos locais para definição dos requisitos de iluminância mínimos;
Mapeamento de pontos de medição baseado no layout, com marcação física e em planta/croqui;
Avaliação dos elementos interferentes: mobiliário, aberturas, luminárias, materiais refletivos e opacos;
Registro fotográfico técnico e georreferenciado.

Equipamentos Utilizados
Emprego de luxímetros digitais calibrados, com rastreabilidade metrológica válida (INMETRO ou RBC);
Inclusão da documentação técnica dos equipamentos: certificado de calibração, faixa de operação, resolução, precisão e data de validade;
Utilização de equipamentos de apoio (trenas, laser de distância, termômetro de bulbo seco/molhado, se aplicável) para controle de variáveis ambientais.

Metodologia de Medição
Aplicação da metodologia conforme ABNT NBR 5461 – Avaliação da iluminância;

Procedimentos:

Medições com ambiente estabilizado (sem variações súbitas de luz);
Altura padrão de medição: plano de trabalho (aprox. 0,75 m) ou conforme uso do espaço;
Realização de múltiplas leituras por ponto com cálculo da média aritmética;
Avaliação de uniformidade, contraste e sombreamento;
Testes e ensaios pontuais de desempenho luminotécnico, quando aplicável.

TRATAMENTO DE DADOS E AVALIAÇÃO

Tratamento dos Dados
Correções aplicadas com base nas especificações do fabricante dos instrumentos;
Consolidação dos dados em planilhas técnicas;
Normalização dos valores conforme exigido por NBR 5461;
Interpretação segundo parâmetros estabelecidos na ABNT NBR 5413 e NR-17 (para ambientes laborais).

Avaliações Complementares
Eficiência energética das fontes de luz e luminárias;
Condições físicas e estruturais das luminárias, reatores e refletores;
Avaliação qualitativa e quantitativa das lâmpadas instaladas (tipo, potência, fluxo luminoso, IRC, temperatura de cor);
Análise crítica de laudos anteriores, quando disponíveis, para confronto histórico e tendência.

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO

O relatório técnico será elaborado de forma completa, objetiva e normativa, contendo:

Introdução e justificativa técnica da inspeção;
Apresentação da metodologia aplicada e dos equipamentos utilizados;
Descrição dos ambientes avaliados e suas atividades;
Tabelas com resultados das medições por ponto e médias por setor;
Diagramas, croquis e/ou mapas de calor ilustrando os níveis de iluminância;
Comparação com os requisitos legais e normativos (conformidade x não conformidade);
Fotografias técnicas com legenda e georreferência, quando necessário;
Conclusão técnica com identificação das não conformidades e impactos operacionais;
Recomendações de melhoria, substituições e ajustes técnicos, incluindo plano de ações corretivas, se aplicável;
Anexos com certificados de calibração, checklist de verificação e ARTs.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Entrega de Caderno Técnico com:
Relatório formal;
Planta com marcação dos pontos;
Certificados dos equipamentos;
Registros fotográficos e evidências técnicas.

Identificação dos responsáveis técnicos (nome, CREA/CFT/Registro CNDP-BR);
Inclusão da conclusão de Plano Luminotécnico Harmonizado (PLH) quando solicitado;

Emissão (se contratado) dos seguintes documentos obrigatórios:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA-SP);
TRT – Termo de Responsabilidade Técnica (CFT);
CRT – Certificado de Responsabilidade Técnica (CNDP BRASIL);

Manutenção do arquivo técnico pelo período mínimo estabelecido pela legislação vigente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliação quantitativa no Laudo de Iluminância não é opcional, é o que transforma opinião em evidência técnica. Esses elementos garantem precisão, respaldo normativo e validade legal, assegurando que as medições não sejam apenas números, mas decisões fundamentadas em critérios objetivos.

TESTES
Teste de uniformidade luminosa: avalia se a luz está distribuída de forma homogênea no ambiente.
Teste de ofuscamento (quando aplicável): identifica excesso de brilho direto ou refletido.
Teste de influência da luz natural: verifica variações causadas pela iluminação externa.
Teste de estabilidade luminosa: analisa se a intensidade da luz se mantém após aquecimento da lâmpada (especialmente em LED e fluorescente).

ENSAIOS
Ensaio fotométrico (quando previsto): valida características da luminária como fluxo luminoso e ângulo de abertura.
Ensaio de eficiência energética: relaciona potência consumida x iluminância gerada (lux/watt).
Ensaio comparativo entre tipos de lâmpadas: mede desempenho real de tecnologias diferentes (ex: LED x fluorescente).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Medições com luxímetro calibrado: registro técnico dos níveis de iluminância por ponto (em lux).
Cálculo da média aritmética por ambiente: identifica conformidade com NBR 5413.
Cálculo da razão entre iluminância mínima e máxima: determina o grau de homogeneidade da luz.
Comparação com normas vigentes: análise dos dados coletados frente aos limites normativos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Iluminância

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Iluminância

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Iluminância

Complementos

Laudo de Iluminância

O que é um Laudo de Iluminância?

É um documento técnico que avalia, mede e interpreta os níveis de iluminância (lux) em um determinado ambiente, com base em normas, além da NR-17, quando aplicável. Ele traz dados mensuráveis, conclusões e recomendações para garantir segurança, conforto e eficiência energética.

Por que fazer um Laudo de Iluminância?

Porque luz demais cansa, e luz de menos adoece. Ambos os extremos causam fadiga, dores de cabeça, perda de produtividade e até acidentes.
Porque empresas podem ser autuadas se o ambiente não estiver em conformidade com a NR-17;
Porque a má iluminação pode gerar perdas financeiras ocultas: erros operacionais, retrabalho, aumento de afastamentos por fadiga visual.

Para que serve na prática?

Para avaliar a conformidade legal e prevenir autuações;
Para justificar tecnicamente a troca de lâmpadas/luminárias (LED vs fluorescente, por exemplo);
Para embasar projetos de retrofit luminotécnico;
Para fornecer provas técnicas em perícias trabalhistas, especialmente onde há alegações de insalubridade ou má condição de trabalho;
Para comprovar eficiência energética em planos de sustentabilidade ou certificações (LEED, AQUA etc.).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Levantamentos de campo;
Apresentação da metodologia a ser utilizada;
Apresentação dos documentos referentes aos equipamentos utilizados (luximetro);
Avaliação de laudos anteriores – se houver;
Mensuração de intensidades e níveis de iluminação;
Avaliação da eficiência energética dos materiais;
Avaliação de estruturas e superfícies refletoras de luz;
Tratamento de dados conforme previsto na norma técnica;
Avaliação e comparação com parâmetros da norma;
Elaboração do Relatório Técnico;
Apresentação de recomendações e sugestões, quando for o caso;
Avaliação qualitativa do espaço;
Avaliação quantitativa e qualitativa de lâmpadas;
Levantamento de Campo:
Nesta etapa será efetuada a mensuração das intensidades dos Níveis de iluminamento com aparelho denominado LUXÍMETRO, considerando-se os mobiliários, a incidência ou não de luz e disposição das luminárias.

Para a realização destes trabalhos será utilizada moderna aparelhagem, dotada dos recursos exigidos pela legislação vigente.
Os equipamentos a serem utilizados são calibrados e aferidos.
Tratamento de dados:
Os dados obtidos em campo receberão os devidos tratamentos, conforme previsto na norma NBR 5461 da ABNT e legislação aplicável.

Após interpretados, estes dados serão analisados e comparados com os parâmetros estabelecidos pela normativa brasileira sobre o assunto.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração do laudo de índice de iluminamento de forma quantitativa, em conformidade ao disposto a NBR 5461 da ABNT e a NR-17 do Ministério do Trabalho.

Neste documento constarão as leituras dos levantamentos de campo com a aplicação dos níveis de correção indicados, sendo que estes resultados e demais dados obtidos serão comparados com aqueles estabelecidos pela normativa aplicável.
Caso sejam detectadas não conformidades, apresentaremos recomendações para sua correção.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,

TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Laudo de Iluminância

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Iluminância:

17.1 Objetivo
17.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que
permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho.
17.1.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas,
equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à
própria organização do trabalho.
17.2 Campo de Aplicação
17.2.1 Esta Norma se aplica a todas as situações de trabalho, relacionadas às condições previstas
no subitem 17.1.1.1, das organizações e dos órgãos públicos da administração direta e indireta,
bem como dos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
17.2.2 Nos termos previstos em lei, aplica-se o disposto nesta NR a outras relações jurídicas.
17.3 Avaliação das situações de trabalho
17.3.1 A organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho
que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das
medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR.
17.3.1.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio
de abordagens qualitativas, semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo
do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os perigos e produzir informações para o
planejamento das medidas de prevenção necessárias.
17.3.1.2 A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas do processo de
identificação de perigos e de avaliação dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma
Regulamentadora nº 01 (NR-01) Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
17.3.1.2.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho deve ser registrada pela
organização.
F: NR 17

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Laudo de Iluminância: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.