Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA , TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 234981
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Laudo de Equipamentos
O laudo de equipamentos tem como objetivo principal avaliar, de forma técnica e documentada, as condições de segurança, desempenho e conformidade normativa de máquinas, sistemas e estruturas utilizados em processos industriais, prediais, hospitalares e logísticos. Assim, ele transforma observações visuais e resultados de ensaios em um diagnóstico fundamentado, com respaldo legal, emitido por engenheiro habilitado e registrado via ART.
Além de atender às exigências das Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais e internacionais, o laudo atua como ferramenta estratégica de gestão de ativos. Sendo assim, ele reduz riscos de acidentes, apoia auditorias, orienta manutenções e evita paradas inesperadas, garantindo segurança jurídica para a empresa e continuidade operacional para os seus processos.

O que é um laudo de equipamentos?
O laudo de equipamentos é um documento técnico elaborado por engenheiro ou profissional habilitado que reúne, assim, informações obtidas por inspeções, medições, testes e ensaios aplicados a um determinado ativo. Ele vai além de um simples registro, pois traduz dados brutos em conclusões fundamentadas em normas técnicas e legais.
Esse documento possui caráter oficial, pois somente adquire validade com a emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, que vincula a responsabilidade ao profissional registrado no CREA. Isso significa que o laudo não apenas descreve condições, mas também gera rastreabilidade e valor jurídico em auditorias, fiscalizações e processos.
Como o laudo pode contribuir para a segurança ocupacional?
A segurança ocupacional depende diretamente do estado dos equipamentos que os trabalhadores utilizam ou operam. Laudos técnicos funcionam como barreiras preventivas, identificando falhas antes que se transformem em acidentes. Eles também têm função educativa e estratégica, orientando a empresa sobre ajustes necessários e fortalecendo a cultura de segurança. Sendo assim, em muitos setores, o laudo é exigência legal que protege tanto vidas quanto patrimônios.
- Identifica falhas ocultas que podem evoluir para acidentes.
- Recomenda ações corretivas e preventivas de forma documentada.
- Suporta treinamentos de segurança com base em dados técnicos reais.
- Garante que equipamentos funcionem dentro de limites normativos.
- Reduz riscos de passivos trabalhistas relacionados a acidentes.
Diferença entre inspeção visual e laudo técnico de equipamentos.
| Aspecto | Inspeção Visual | Laudo Técnico |
|---|---|---|
| Definição | Avaliação superficial feita a olho nu para identificar falhas aparentes. | Documento técnico elaborado por engenheiro, com ART e validade jurídica. |
| Profundidade | Limitada a sinais visíveis (corrosão, desgaste, vazamentos). | Inclui ensaios técnicos, medições quantitativas e interpretação normativa. |
| Objetivo | Fornecer diagnóstico preliminar e rápido. | Formalizar conclusões, registrar recomendações e atestar conformidade legal e operacional. |
| Valor Jurídico | Não possui valor legal, apenas indicativo. | Possui validade legal, usado em auditorias, fiscalizações e perícias judiciais. |
| Responsabilidade | Pode ser feita por técnico ou operador treinado. | Exige engenheiro habilitado e emissão de ART pelo CREA. |
| Aplicabilidade | Uso diário para monitoramento básico de máquinas e sistemas. | Uso estratégico em auditorias, certificações, licitações e defesa em processos trabalhistas. |
Por que o laudo de equipamentos é estratégico para empresas?
Porque ele transforma conformidade técnica em valor competitivo. Um laudo atualizado demonstra que a empresa cumpre normas, preserva vidas e adota boas práticas de manutenção. Isso reduz riscos operacionais, otimiza custos e fortalece a imagem institucional.
Do ponto de vista jurídico, o laudo é um escudo para gestores, já que comprova a adoção de medidas preventivas. Em negociações e licitações, ele se torna um diferencial, muitas vezes sendo requisito obrigatório para participação em contratos nacionais e internacionais.
O que caracteriza um equipamento como crítico em um processo industrial?
Em qualquer processo produtivo, os equipamentos não têm o mesmo nível de impacto ou risco. Sendo assim, alguns são periféricos e podem ser substituídos facilmente; outros, se falharem, paralisam linhas inteiras, colocam vidas em risco ou comprometem contratos milionários. A definição de “equipamento crítico” não é apenas técnica, mas também estratégica, pois está relacionada à segurança, ao custo de parada e à conformidade normativa.
- Equipamentos cuja falha compromete a continuidade da produção.
- Máquinas que representam risco direto à integridade física dos trabalhadores.
- Ativos que exigem inspeções periódicas obrigatórias por norma (ex.: vasos de pressão pela NR-13).
- Sistemas que suportam infraestrutura essencial, como subestações elétricas.
- Equipamentos de alto custo de substituição, assim, que exigem planejamento estratégico de manutenção.

Qual a diferença entre inspeção visual e laudo técnico de equipamentos?
A inspeção visual é apenas a observação direta do estado do equipamento, assim, identificando desgastes, deformações ou anomalias aparentes. Ela é útil como diagnóstico preliminar, mas não gera respaldo jurídico nem garante a rastreabilidade do processo.
O laudo técnico, por outro lado, formaliza o diagnóstico. Assim, ele integra resultados de ensaios, registros fotográficos, análises normativas e conclusões técnicas, consolidando tudo em um documento oficial com ART. Assim, isso o transforma em prova documental válida perante auditorias e fiscalizações.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Equipamentos
Escopo Normativo do Serviço:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA , TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Estabelecer procedimentos técnicos, metodológicos e normativos para a realização de inspeções em equipamentos industriais e de infraestrutura, assegurando a integridade, a rastreabilidade e a conformidade legal. O escopo contempla desde a preparação da inspeção até a entrega do relatório técnico, com emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, garantindo respaldo jurídico e técnico ao contratante.
ETAPAS DO SERVIÇO
Planejamento e Preparação
Análise preliminar do tipo de equipamento a ser inspecionado, sua função e criticidade operacional.
Levantamento de documentos existentes: manuais técnicos, certificados de calibração, laudos anteriores, registros de manutenção.
Definição de critérios de aceitação, periodicidade e requisitos específicos do cliente.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual: verificação de integridade estrutural, sinais de desgaste, corrosão, fissuras, vazamentos e adequação de proteções.
Inspeção Funcional: avaliação de desempenho, ajustes operacionais e comportamento em condições normais de operação.
Ensaios e Testes Técnicos (quando aplicáveis): medições, calibrações, análises não destrutivas ou verificações de segurança.
Registro fotográfico e documental de todas as anomalias ou conformidades observadas.
Tratamento e Análise dos Dados
Interpretação dos resultados coletados com base em critérios normativos e técnicos.
Identificação de não conformidades, riscos potenciais e recomendações de correção ou adequação.
Definição do nível de criticidade das ocorrências e impacto sobre a operação.
Elaboração do Relatório Técnico
Estruturação do relatório com descrição detalhada do objeto inspecionado, metodologia aplicada e resultados obtidos.
Inclusão de registros fotográficos, tabelas comparativas e recomendações práticas para adequação/manutenção.
Linguagem técnica clara, objetiva e com validade jurídica para auditorias, fiscalizações ou perícias.
Emissão da ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao conselho profissional competente (CREA/CAU, conforme escopo).
Garantia de rastreabilidade da responsabilidade técnica e proteção jurídica para contratante e profissional responsável.
Formalização da conclusão do serviço, assegurando autenticidade e validade do documento.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sim, no serviço de execução de inspeção técnica em equipamentos, elaboração de relatório técnico com emissão da ART, podem ser aplicados testes, ensaios e avaliações quantitativas, dependendo do tipo de equipamento, do nível de criticidade e dos requisitos normativos ou contratuais.
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Ensaios Não Destrutivos (END)
Ultrassom (UT): medir espessura, detectar descontinuidades internas.
Líquido Penetrante (LP): identificar trincas superficiais em metais não porosos.
Partículas Magnéticas (PM): localizar fissuras em materiais ferromagnéticos.
Radiografia Industrial (RX): avaliação estrutural de soldas e componentes.
Testes Funcionais e Operacionais
Teste Hidrostático: aplicado em vasos de pressão, tubulações e reservatórios.
Teste de Estanqueidade: verificação de vedação em linhas de gás, ar comprimido ou líquidos.
Teste Elétrico: resistência de isolamento, continuidade, ensaio de rigidez dielétrica.
Avaliações Quantitativas
Medições Dimensionais: tolerâncias, alinhamentos e folgas conforme normas.
Análise Vibracional: diagnóstico preditivo em motores, bombas e compressores.
Medições de Ruído e Vibração Ocupacional: avaliação de impacto em trabalhadores (NR-15, NHO-01/10 da FUNDACENTRO).
Medições Termográficas: identificação de pontos quentes em painéis elétricos e sistemas mecânicos.
Ensaios de Torque e Carga: validação de fixações e dispositivos estruturais.
Ensaios Complementares de Confiabilidade
Análise de Óleo e Lubrificantes: monitoramento de desgaste interno de componentes.
Testes de Aterramento e SPDA: avaliação da segurança em sistemas elétricos.
Calibração de Instrumentos: rastreabilidade metrológica em sensores e medidores.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Equipamentos
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações.
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR 16710-1 – Ensaios Não Destrutivos – Terminologia;
NBR 15417 – Ensaios Não Destrutivos – Ultrassom;
NBR 15228 – Ensaios Não Destrutivos – Líquido Penetrante;
NBR 15889 – Ensaios Não Destrutivos – Partículas Magnéticas;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR IEC 60034 – Máquinas Elétricas Rotativas.
NBR IEC 60204-1 – Segurança de Máquinas – Equipamento Elétrico de Máquinas.
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Equipamentos
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Equipamentos
CURIOSIDADES TÉCNICAS:
Vida útil mensurável
Uma inspeção com medições quantitativas (espessura, vibração, torque, temperatura) permite prever a vida útil remanescente do equipamento. Essa previsão é usada por gestores de ativos para definir se é mais viável reparar, substituir ou modernizar.
Ensaios não destrutivos revelam o invisível
Fissuras microscópicas em soldas, imperceptíveis a olho nu, podem ser detectadas apenas por ensaios como ultrassom e líquido penetrante. Esses microdefeitos são os responsáveis por falhas catastróficas em guindastes, vasos de pressão e componentes estruturais.
Dados de vibração funcionam como “assinatura digital” da máquina
Cada motor, bomba ou compressor apresenta um padrão vibracional único. Qualquer alteração nesse “perfil” indica desgaste de rolamentos, desalinhamento ou desbalanceamento. Empresas de ponta já tratam esses dados como biometria mecânica.
O QUE É?
A inspeção técnica não se limita a “olhar” o equipamento. É um processo de diagnóstico profundo, onde o engenheiro combina análise visual, ensaios técnicos e interpretação normativa para transformar dados em um documento oficial: o relatório técnico. Este, ao ser acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), ganha valor jurídico e pericial, tornando-se prova em auditorias, fiscalizações ou processos trabalhistas.
PARA QUE SERVE?
Serve como barreira contra acidentes e passivos legais. Um relatório bem estruturado com ART demonstra que a empresa cumpriu seu dever legal de inspeção, mitigando riscos de multas, interdições ou até imputações criminais a gestores. Além disso, orienta manutenções corretivas e preventivas com base em critérios objetivos, reduzindo custos de operação.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Equipamentos
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12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica.
F: NR 12
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