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Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos
F: FPK

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

O intuito do Laudo é verificar os níveis de emissão de gases de origem metálica advindos de atividades de solda, no qual o metal passa por transformações químicas e libera micropartículas do próprio material na atmosfera, que quando inalado se torna extremamente prejudicial à saúde humana.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÃO ATMOSFÉRICA PARA FUMOS METÁLICOS (ADVINDOS DE SOLDA), ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 73224

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

O Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos é uma ferramenta essencial para avaliar e controlar os níveis de poluentes gerados durante processos de soldagem. Esses fumos, resultantes da fusão dos metais, contêm micropartículas nocivas que podem impactar diretamente a saúde dos trabalhadores e o meio ambiente.

A correta medição e análise das emissões garantem, portanto, conformidade com as normas regulamentadoras e previnem riscos à saúde ocupacional.

Um estudo que explora os níveis de emissão de fumos metálicos, garantindo conformidade ambiental e proteção da qualidade atmosférica - Laudo Emissão Fumos Metálicos
Um estudo que explora os níveis de emissão de fumos metálicos, garantindo conformidade ambiental e proteção da qualidade atmosférica

O que são Fumos Metálicos?

Os fumos metálicos são partículas extremamente finas, resultantes da vaporização dos metais durante processos de soldagem. Essas partículas variam de 0,005 a 2 micrômetros de diâmetro e se formam quando os metais aquecidos liberam gases que se solidificam ao entrar em contato com o ar.

Esse processo ocorre, portanto, em altas temperaturas, onde a fusão do metal cria uma nuvem de fumaça que contém não apenas o metal base, mas também aditivos utilizados na soldagem, como revestimentos de eletrodos e fluxos.

Esses fumos podem ser, ademais, altamente tóxicos quando inalados, pois contêm substâncias como zinco, alumínio, cobre e outros metais pesados. A exposição prolongada a essas partículas é preocupante, pois pode levar a sérios problemas de saúde, como doenças respiratórias, intoxicações e até câncer.

Portanto, a monitorização e controle dessas emissões são fundamentais para proteger a saúde dos trabalhadores e garantir um ambiente de trabalho seguro.

Como os Fumos Metálicos São Formados?

A formação dos fumos metálicos ocorre principalmente em processos de fusão dos metais, como na soldagem. Durante a soldagem, o calor intenso transforma o material sólido em vapor, e, ao resfriar, esse vapor se condensa em pequenas partículas.

Esse processo é influenciado por diversos fatores, incluindo o tipo de metal utilizado, a temperatura de fusão e a presença de aditivos.

Além disso, a combinação de altas temperaturas e o tipo de material utilizado define a composição dos fumos metálicos liberados na atmosfera.

Por exemplo, a soldagem de aço pode gerar diferentes tipos de fumos metálicos em comparação à soldagem de alumínio, devido às propriedades químicas e físicas de cada material. Essa variabilidade torna a análise das emissões ainda mais crítica, pois cada tipo de metal pode apresentar riscos diferentes à saúde.

Por que é Importante Realizar o Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos?

Realizar o Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos é crucial, portanto, para garantir que as emissões estejam dentro dos limites regulamentados pelas Normas Técnicas e de Saúde Ocupacional.

Este laudo avalia o nível de poluentes no ambiente de trabalho e proporciona medidas corretivas que visam proteger tanto os trabalhadores quanto o meio ambiente.

A exposição prolongada a fumos metálicos pode causar sérios problemas respiratórios e intoxicações, tornando a realização do laudo uma prioridade para empresas que realizam processos de soldagem.

Além de proteger a saúde dos trabalhadores, o laudo é uma exigência legal que ajuda as empresas a evitar multas e sanções. Portanto, a análise das emissões não é apenas uma questão de conformidade, mas uma responsabilidade ética em relação à saúde e segurança de todos os envolvidos.

Avaliação completa sobre a qualidade do ar e os índices de emissão metálica, assegurando um ambiente mais saudável e sustentável - Laudo Emissão Fumos Metálicos
Avaliação completa sobre a qualidade do ar e os índices de emissão metálica, assegurando um ambiente mais saudável e sustentável

Principais Normas e Regulamentações que regem o Laudo de Emissão de Fumos Metálicos?

Existem diversas normas que regem a emissão de fumos metálicos. Entre elas, destacam-se a NR-15 e a NR-9. A NR-15 trata da exposição ocupacional a agentes químicos e estabelece limites toleráveis de concentração de substâncias nocivas no ambiente de trabalho.

Já a NR-9 exige a avaliação e o controle de riscos ambientais, incluindo a monitorização das emissões atmosféricas. Ademias, o laudo de emissão é exigido para garantir que os limites de concentração de fumos metálicos não sejam excedidos, preservando a saúde dos operadores.

No mais, essas normas visam criar um ambiente de trabalho seguro, onde os riscos à saúde sejam minimizados. O cumprimento dessas regulamentações é fundamental para a proteção dos trabalhadores e para a manutenção da integridade ambiental.

Quais os Fatores que Influenciam as Emissões Fumos Metálicos?

Diversos fatores influenciam o nível de emissão de fumos metálicos durante os processos de soldagem. Esses fatores incluem:

  1. Tipo de Metal Utilizado: Diferentes metais têm diferentes pontos de fusão e propriedades químicas, o que afeta a quantidade e a composição dos fumos gerados;
  2. Processo de Soldagem: Métodos de soldagem, como multipasse ou arco, podem gerar quantidades variadas de fumos metálicos;
  3. Tipo de Eletrodo: A escolha do eletrodo (como E6010, E7018, etc.) influencia a quantidade e a toxicidade dos fumos emitidos;
  4. Temperatura e Ventilação do Ambiente: Ambientes com alta temperatura e baixa ventilação tendem a acumular mais fumos, aumentando a exposição dos trabalhadores;
  5. Frequência de Operação dos Equipamentos: O tempo de operação dos equipamentos de soldagem pode afetar a quantidade total de fumos gerados.

A combinação desses fatores pode aumentar ou reduzir a quantidade de fumos metálicos gerados. Além disso, laudo de emissão identifica esses parâmetros, bem como sugere adequações que podem ser implementadas para minimizar as emissões e proteger a saúde dos operadores.

Tipos de Eletrodos e Suas Emissões

Os diferentes tipos de eletrodos utilizados nos processos de soldagem influenciam diretamente na quantidade e na composição dos fumos metálicos. Abaixo, listamos os principais eletrodos e suas características:

  • E6010: Utilizado em solda multipasse, gera fumos de alta densidade, tornando, desse modo, a ventilação ainda mais crucial;
  • E6011: Recomendado para estabilização de arco de solda, emite menos fumos, sendo assim, uma opção mais segura para ambientes fechados;
  • E7018: Eletrodo de baixo teor de hidrogênio, recomendado para reduzir a toxicidade das emissões, ideal para soldagens críticas;
  • E6013: Ideal para soldagem de metais finos, com emissão moderada, equilibrando desempenho e segurança;
  • E7024: Gera altas taxas de deposição, resultando em emissões mais intensas, exigindo monitoramento rigoroso das condições de trabalho.

Conclusão sobre o Laudo de Emissão Fumos Metálicos

O Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos é, portanto, uma ferramenta indispensável para garantir a segurança e a conformidade ambiental em operações de soldagem.

Portanto, não subestime a importância desse laudo. Para mais informações sobre como realizar o laudo e obter a conformidade necessária, entre em contato conosco e solicite o serviço de elaboração do laudo!

A saúde e segurança dos trabalhadores, sendo assim, devem ser sempre a prioridade nas operações industriais. Investir na realização de laudos e na adequação dos processos não é apenas uma exigência legal, mas uma demonstração de responsabilidade social e compromisso com o bem-estar de todos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

“4 Método
4.1 Princípio
4.1.1 Um amostrador de ar, devidamente instalado em um local de medição, aspira uma certa quantidade de ar ambiente através de um filtro, dentro de um abrigo coberto, durante um período de amostargem de 24 h (nominais). A vazão imprimida pelo amostrador e a geometria do abrigo favorecem a coleta de partículas de até 25 µm –50 µm (diâmetro aerodinâmico), dependendo da velocidade e da direção do vento. Os filtros empregados são específicos para uma eficiência mínima de 99% para a coleta de partículas de ftalato de dioctil de 0,3 µm (ver 4.2.1.4).
4.1.2 O filtro é pesado (após equilíbrio de umidade) antes a após a coleta, a fim de se determinar o ganho líquido em massa. O volume de ar amostrado, corrigido para condições-padrão, é determinado a partir da vazão medida e do tempo de amostragem. A concentração das partículas totais em suspensão no ar ambiente é calculada dividindo-se a massa das partículas coletadas pelo volume de ar amostrado, corrigido para condiçõespadrão, e expressa em microgramas por metro cúbico (µg/m3
em condições-padrão). Para amostras coletadas a temperaturas e pressões significamente diferentes das condições-padrão, essas concentrações corrigidas
podem diferenciar substancialmente das condições reais, particularmente a grandes altitudes. A concentração de material particulado em condições reais pode ser calculada a partir da concentração corrigida, usando-se a temperatura a pressão reais
durante o período de amostragem.
4.2 Aparelhagem
4.2.1 Filtro
NOTA – Caso se queira também realizar análise química da amostra, são necessárias outras especificações, além das aqui expressas.
4.2.1.1 Dimensões: 20,3 cm ± 0,2 cm x 25,4 cm ± 0,2 cm
4.2.1.2 Área de exposição nominal: 406,5 cm2
4.2.1.3 Material: fibra de vidro ou outro relativamente inerte e não hidroscópio.
4.2.1.4 Eficiência de coleta: 99% no mínimo, conforme teste do ftalato de dioctil (FDO) para partículas de 0,3 µm de diâmetro (ASTM-2986).
4.2.1.5 Perda de carga recomendada: na faixa de 42 mmHg a 54 mmHg (5,6 kPa a 7,2 kPa) a uma vazão de 1,5 m3/min em condições-padrão (25°C, 760 mmHg ou 101 kPa) através da área de exposição nominal.
4.2.1.6 pH: 6 a 10.
4.2.1.7 Integridade: perda de massa de no máximo 2,4 mg.
4.2.1.8 Furos: nenhum.
4.2.1.9 Tensão de ruptura: 500 g, no mínimo, para uma tira de filtro de 20 mm de largura, cortada na direção mais fraca (ver ASTM.O-828).
4.2.1.10 Fragilidade: nenhuma rachadura ou separação de material após uma dobra simples na direção do maior comprimento.
4.2.1.11 Recipiente protetor: envelope de papel ou estojo para proteção do filtro.
4.2.2 Amostrador
O amostrador deve possuir meios de aspirar a amostra de ar, por redução de pressão, através do filtro, a uma velocidade facial uniforme.
4.2.2.1 O amostrador deve ser dotado de meios adequados que possibilitem:
a) a instalação firme e sem vazamentos do filtro na casinhola de abrigo do amostrador;
b) a conveniente troca de filtros;
c) a ausência de vazamentos que possam causar erros na medição do volume de ar através do filtro;
d) o ajuste da vazão visando acomodar variações na perda de carga no filtro, na voltagem da linha e na altitude. O ajuste pode ser realizado por meio de um controlador automático ou manual de vazão. O ajuste manual, se empregado, deve ser projetado de tal forma que incorpore meios que dificultem ou evitem alterações não intencionais no valor ajustado.
4.2.2.2 Vazão mínima de amostragem (filtro altamente carregado): 1,1 m3/min.
4.2.2.3 Vazão máxima de amostragem (filtro limpo): 1,7m³/min
4.2.2.4 Motoaspirador: o motor deve ter capacidade para funcionamento contínuo por período de 24 h.”
F: NBR 9547

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos: Consulte-nos

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Escopo do Serviço

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÃO ATMOSFÉRICA PARA FUMOS METÁLICOS (ADVINDOS DE SOLDA), ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica e os ensaios de emissão atmosférica para fumos metálicos provenientes de processos de soldagem, com foco na identificação e quantificação de poluentes emitidos. Elaborar um relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos e as recomendações pertinentes, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
Inspeção Técnica no Local
Avaliação das condições ambientais e operacionais no ambiente de soldagem.
Identificação de fontes de emissão e análise preliminar dos sistemas de controle existentes (ventilação, exaustão, filtros).
Levantamento das condições de trabalho e exposição dos operadores.

Ensaios de Emissão Atmosférica
Coleta de amostras de fumos metálicos em pontos estratégicos do local, utilizando equipamentos e metodologias reconhecidos.
Determinação da composição dos fumos metálicos (por exemplo, cádmio, chumbo, manganês, cromo) e gases associados (ozônio, dióxido de nitrogênio).
Aplicação de técnicas laboratoriais, como espectroscopia ou fluorescência de raios X, para quantificação precisa dos contaminantes.

Análise Quantitativa e Comparação com Padrões
Comparação dos resultados com os limites de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA Nº 506/2024 e normas de exposição ocupacional (e.g., NR-15, ACGIH TLV).
Identificação de impactos ambientais e à saúde ocupacional.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos métodos e instrumentos utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos, incluindo tabelas e gráficos explicativos.
Diagnóstico dos riscos identificados e recomendações para mitigar as emissões atmosféricas.
Indicação de possíveis melhorias nos sistemas de controle ambiental e operacional.

Emissão de ART
Registro da responsabilidade técnica do engenheiro ou técnico habilitado pela execução dos serviços e elaboração do relatório técnico.

NORMAS E REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS
Resolução CONAMA Nº 506/2024:
Padrões de qualidade do ar e diretrizes de aplicação.
NR-15 (Anexo 11): Atividades insalubres e limites de exposição a agentes químicos.
ABNT NBR 14091: Procedimento para medição de emissão de poluentes atmosféricos.
NIOSH 7300: Métodos para análise de metais no ar.

EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA
Amostradores de partículas e gases com filtros de membrana específicos.
Analisadores portáteis de gases e partículas.
Técnicas laboratoriais de espectroscopia para análise dos metais presentes nas amostras.

PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo estimado para a execução dos serviços incluindo a etapa de coleta de dados no campo, análise laboratorial e elaboração do relatório técnico conforme combinado com a Contratante.

CONDIÇÕES GERAIS
O contratante deve garantir acesso ao local de trabalho e disponibilizar informações sobre os materiais e processos utilizados.
O escopo inclui a emissão de relatório técnico e ART após a conclusão dos serviços.

RESULTADO ESPERADO
Fornecimento de informações detalhadas sobre as emissões atmosféricas de fumos metálicos provenientes da soldagem, permitindo ações corretivas para atender aos padrões legais e proteger a saúde ocupacional e o meio ambiente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Descrição de Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Testes
Os testes envolvem procedimentos padronizados realizados em condições controladas para verificar a presença e características de poluentes em emissões atmosféricas. Para fumos metálicos provenientes de solda, isso inclui:
Identificação Qualitativa:
Detecção de contaminantes específicos como manganês, cromo, cádmio e chumbo.
Determinação de gases correlatos como ozônio (O₃) e dióxido de nitrogênio (NO₂).
Uso de reagentes ou equipamentos portáteis para avaliação inicial.
Objetivo:
Comprovar a presença de contaminantes metálicos e gases em emissões antes de uma análise mais aprofundada.

Ensaios
Os ensaios são experimentos sistemáticos para medir quantitativamente os poluentes e avaliar seu comportamento. Eles podem incluir:
Medição de Partículas Metálicas:
Uso de bombas de amostragem com filtros para coletar fumos metálicos no ambiente de soldagem.
Análise laboratorial posterior para identificar a composição e concentração.
Monitoramento de Gases:
Análise de gases gerados durante a solda com analisadores portáteis ou equipamentos especializados (e.g., espectrômetros de massa ou analisadores de infravermelho).
Avaliação de parâmetros como concentração instantânea e limites de exposição ocupacional.
Normas Técnicas Aplicadas:
NIOSH 7300:
Para determinação de metais em partículas suspensas no ar.
ABNT NBR 14091: Procedimentos para medição de emissões.

Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é a etapa de análise dos resultados dos ensaios, comparando-os com padrões normativos e diretrizes específicas:
Quantificação dos Contaminantes:
Determinação da concentração dos poluentes em mg/m³ ou μg/m³.
Identificação de picos e valores médios para cada tipo de emissão.
Comparação com Padrões:
Avaliação dos dados em relação a limites legais e normativos, como:
Resolução CONAMA Nº 506/2024: Padrões de qualidade do ar.
NR-15 (Anexo 11): Limites de tolerância para agentes químicos.
ACGIH TLV: Valores-limite de exposição ocupacional.

Análise de Riscos:
Identificação de riscos à saúde ocupacional e ao meio ambiente.
Diagnóstico do impacto das emissões e recomendações para mitigação.

Benefícios da Aplicação
Dados objetivos para decisões sobre controle de emissões.
Base técnica para conformidade com regulamentações.
Melhoria na proteção da saúde dos trabalhadores e na qualidade do ar.

Essas etapas são fundamentais para qualquer processo de inspeção técnica, garantindo precisão e confiabilidade na avaliação dos impactos de fumos metálicos advindos de solda.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Equipamentos e Procedimentos:
Locação de Bombra Gravimétrica;
Análises Químicas de Laboratório.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÃO ATMOSFÉRICA PARA FUMOS METÁLICOS (ADVINDOS DE SOLDA), ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica e os ensaios de emissão atmosférica para fumos metálicos provenientes de processos de soldagem, com foco na identificação e quantificação de poluentes emitidos. Elaborar um relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos e as recomendações pertinentes, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
Inspeção Técnica no Local
Avaliação das condições ambientais e operacionais no ambiente de soldagem.
Identificação de fontes de emissão e análise preliminar dos sistemas de controle existentes (ventilação, exaustão, filtros).
Levantamento das condições de trabalho e exposição dos operadores.

Ensaios de Emissão Atmosférica
Coleta de amostras de fumos metálicos em pontos estratégicos do local, utilizando equipamentos e metodologias reconhecidos.
Determinação da composição dos fumos metálicos (por exemplo, cádmio, chumbo, manganês, cromo) e gases associados (ozônio, dióxido de nitrogênio).
Aplicação de técnicas laboratoriais, como espectroscopia ou fluorescência de raios X, para quantificação precisa dos contaminantes.

Análise Quantitativa e Comparação com Padrões
Comparação dos resultados com os limites de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA Nº 506/2024 e normas de exposição ocupacional (e.g., NR-15, ACGIH TLV).
Identificação de impactos ambientais e à saúde ocupacional.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos métodos e instrumentos utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos, incluindo tabelas e gráficos explicativos.
Diagnóstico dos riscos identificados e recomendações para mitigar as emissões atmosféricas.
Indicação de possíveis melhorias nos sistemas de controle ambiental e operacional.

Emissão de ART
Registro da responsabilidade técnica do engenheiro ou técnico habilitado pela execução dos serviços e elaboração do relatório técnico.

NORMAS E REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS
Resolução CONAMA Nº 506/2024:
Padrões de qualidade do ar e diretrizes de aplicação.
NR-15 (Anexo 11): Atividades insalubres e limites de exposição a agentes químicos.
ABNT NBR 14091: Procedimento para medição de emissão de poluentes atmosféricos.
NIOSH 7300: Métodos para análise de metais no ar.

EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA
Amostradores de partículas e gases com filtros de membrana específicos.
Analisadores portáteis de gases e partículas.
Técnicas laboratoriais de espectroscopia para análise dos metais presentes nas amostras.

PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo estimado para a execução dos serviços incluindo a etapa de coleta de dados no campo, análise laboratorial e elaboração do relatório técnico conforme combinado com a Contratante.

CONDIÇÕES GERAIS
O contratante deve garantir acesso ao local de trabalho e disponibilizar informações sobre os materiais e processos utilizados.
O escopo inclui a emissão de relatório técnico e ART após a conclusão dos serviços.

RESULTADO ESPERADO
Fornecimento de informações detalhadas sobre as emissões atmosféricas de fumos metálicos provenientes da soldagem, permitindo ações corretivas para atender aos padrões legais e proteger a saúde ocupacional e o meio ambiente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Descrição de Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Testes
Os testes envolvem procedimentos padronizados realizados em condições controladas para verificar a presença e características de poluentes em emissões atmosféricas. Para fumos metálicos provenientes de solda, isso inclui:
Identificação Qualitativa:
Detecção de contaminantes específicos como manganês, cromo, cádmio e chumbo.
Determinação de gases correlatos como ozônio (O₃) e dióxido de nitrogênio (NO₂).
Uso de reagentes ou equipamentos portáteis para avaliação inicial.
Objetivo:
Comprovar a presença de contaminantes metálicos e gases em emissões antes de uma análise mais aprofundada.

Ensaios
Os ensaios são experimentos sistemáticos para medir quantitativamente os poluentes e avaliar seu comportamento. Eles podem incluir:
Medição de Partículas Metálicas:
Uso de bombas de amostragem com filtros para coletar fumos metálicos no ambiente de soldagem.
Análise laboratorial posterior para identificar a composição e concentração.
Monitoramento de Gases:
Análise de gases gerados durante a solda com analisadores portáteis ou equipamentos especializados (e.g., espectrômetros de massa ou analisadores de infravermelho).
Avaliação de parâmetros como concentração instantânea e limites de exposição ocupacional.
Normas Técnicas Aplicadas:
NIOSH 7300:
Para determinação de metais em partículas suspensas no ar.
ABNT NBR 14091: Procedimentos para medição de emissões.

Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é a etapa de análise dos resultados dos ensaios, comparando-os com padrões normativos e diretrizes específicas:
Quantificação dos Contaminantes:
Determinação da concentração dos poluentes em mg/m³ ou μg/m³.
Identificação de picos e valores médios para cada tipo de emissão.
Comparação com Padrões:
Avaliação dos dados em relação a limites legais e normativos, como:
Resolução CONAMA Nº 506/2024: Padrões de qualidade do ar.
NR-15 (Anexo 11): Limites de tolerância para agentes químicos.
ACGIH TLV: Valores-limite de exposição ocupacional.

Análise de Riscos:
Identificação de riscos à saúde ocupacional e ao meio ambiente.
Diagnóstico do impacto das emissões e recomendações para mitigação.

Benefícios da Aplicação
Dados objetivos para decisões sobre controle de emissões.
Base técnica para conformidade com regulamentações.
Melhoria na proteção da saúde dos trabalhadores e na qualidade do ar.

Essas etapas são fundamentais para qualquer processo de inspeção técnica, garantindo precisão e confiabilidade na avaliação dos impactos de fumos metálicos advindos de solda.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Equipamentos e Procedimentos:
Locação de Bombra Gravimétrica;
Análises Químicas de Laboratório.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Referências Normativas

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 -Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos Químicos e Biológicos;
Resolução CONAMA Nº 506/2024: Padrões de qualidade do ar e diretrizes de aplicação.
NR-15 (Anexo 11): Atividades insalubres e limites de exposição a agentes químicos.
ABNT NBR 14091: Procedimento para medição de emissão de poluentes atmosféricos.
NIOSH 7300: Métodos para análise de metais no ar.

NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Labroatórios de Ensaio e Calibração;
CETESB – Decreto N. 8468  08/09/1976  e Descisões de Diretoria pertinentes;
ABNT NBR 13412 – Material particulado em suspensão na atmosfera – Determinação da concentração de partículas inaláveis pelo método do amostrador de grande volume acoplado a um separador inercial de partículas – Método de ensaio;

Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Validade

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógico.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Complementos

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Verificações:

Quantitativa de emissão de particulados metálicos;
Possíveis fontes de emissão de fumos metálicos;
Manual de Instrução Técnica Operacional do equipamento de Solda;
Conformidade do equipamento com as Normas Aplicáveis;
Níveis de emissão permitidas por norma;
Configurações de emissão de gases descritos pelo Fabricante;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente à emissão atmosférica de fumos metálicos pelo ar;
Avaliação Quantitativa de emissão de fumos metálicos;
Exposição dos trabalhadores ao fumo metálico;
Procedimentos administrativos de controle de saúde dos trabalhadores;
Uso adequado de Proteções respiratórias;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Aplicação da aparelhagem para verificação de particulados no ar;
Método de verificação;
Procedimentos administrativos de controle de partículas;
Equipamentos de controle de partículas;
Processos produtivos relacionados a emissão;
Medição do volume de ar;
Concentração de partículas no ar;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

“4 Método
4.1 Princípio
4.1.1 Um amostrador de ar, devidamente instalado em um local de medição, aspira uma certa quantidade de ar ambiente através de um filtro, dentro de um abrigo coberto, durante um período de amostargem de 24 h (nominais). A vazão imprimida pelo amostrador e a geometria do abrigo favorecem a coleta de partículas de até 25 µm –50 µm (diâmetro aerodinâmico), dependendo da velocidade e da direção do vento. Os filtros empregados são específicos para uma eficiência mínima de 99% para a coleta de partículas de ftalato de dioctil de 0,3 µm (ver 4.2.1.4).
4.1.2 O filtro é pesado (após equilíbrio de umidade) antes a após a coleta, a fim de se determinar o ganho líquido em massa. O volume de ar amostrado, corrigido para condições-padrão, é determinado a partir da vazão medida e do tempo de amostragem. A concentração das partículas totais em suspensão no ar ambiente é calculada dividindo-se a massa das partículas coletadas pelo volume de ar amostrado, corrigido para condiçõespadrão, e expressa em microgramas por metro cúbico (µg/m3
em condições-padrão). Para amostras coletadas a temperaturas e pressões significamente diferentes das condições-padrão, essas concentrações corrigidas
podem diferenciar substancialmente das condições reais, particularmente a grandes altitudes. A concentração de material particulado em condições reais pode ser calculada a partir da concentração corrigida, usando-se a temperatura a pressão reais
durante o período de amostragem.
4.2 Aparelhagem
4.2.1 Filtro
NOTA – Caso se queira também realizar análise química da amostra, são necessárias outras especificações, além das aqui expressas.
4.2.1.1 Dimensões: 20,3 cm ± 0,2 cm x 25,4 cm ± 0,2 cm
4.2.1.2 Área de exposição nominal: 406,5 cm2
4.2.1.3 Material: fibra de vidro ou outro relativamente inerte e não hidroscópio.
4.2.1.4 Eficiência de coleta: 99% no mínimo, conforme teste do ftalato de dioctil (FDO) para partículas de 0,3 µm de diâmetro (ASTM-2986).
4.2.1.5 Perda de carga recomendada: na faixa de 42 mmHg a 54 mmHg (5,6 kPa a 7,2 kPa) a uma vazão de 1,5 m3/min em condições-padrão (25°C, 760 mmHg ou 101 kPa) através da área de exposição nominal.
4.2.1.6 pH: 6 a 10.
4.2.1.7 Integridade: perda de massa de no máximo 2,4 mg.
4.2.1.8 Furos: nenhum.
4.2.1.9 Tensão de ruptura: 500 g, no mínimo, para uma tira de filtro de 20 mm de largura, cortada na direção mais fraca (ver ASTM.O-828).
4.2.1.10 Fragilidade: nenhuma rachadura ou separação de material após uma dobra simples na direção do maior comprimento.
4.2.1.11 Recipiente protetor: envelope de papel ou estojo para proteção do filtro.
4.2.2 Amostrador
O amostrador deve possuir meios de aspirar a amostra de ar, por redução de pressão, através do filtro, a uma velocidade facial uniforme.
4.2.2.1 O amostrador deve ser dotado de meios adequados que possibilitem:
a) a instalação firme e sem vazamentos do filtro na casinhola de abrigo do amostrador;
b) a conveniente troca de filtros;
c) a ausência de vazamentos que possam causar erros na medição do volume de ar através do filtro;
d) o ajuste da vazão visando acomodar variações na perda de carga no filtro, na voltagem da linha e na altitude. O ajuste pode ser realizado por meio de um controlador automático ou manual de vazão. O ajuste manual, se empregado, deve ser projetado de tal forma que incorpore meios que dificultem ou evitem alterações não intencionais no valor ajustado.
4.2.2.2 Vazão mínima de amostragem (filtro altamente carregado): 1,1 m3/min.
4.2.2.3 Vazão máxima de amostragem (filtro limpo): 1,7m³/min
4.2.2.4 Motoaspirador: o motor deve ter capacidade para funcionamento contínuo por período de 24 h.”
F: NBR 9547

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos: Consulte-nos

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Escopo do Serviço

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE EMISSÃO ATMOSFÉRICA PARA FUMOS METÁLICOS (ADVINDOS DE SOLDA), ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica e os ensaios de emissão atmosférica para fumos metálicos provenientes de processos de soldagem, com foco na identificação e quantificação de poluentes emitidos. Elaborar um relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos e as recomendações pertinentes, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
Inspeção Técnica no Local
Avaliação das condições ambientais e operacionais no ambiente de soldagem.
Identificação de fontes de emissão e análise preliminar dos sistemas de controle existentes (ventilação, exaustão, filtros).
Levantamento das condições de trabalho e exposição dos operadores.

Ensaios de Emissão Atmosférica
Coleta de amostras de fumos metálicos em pontos estratégicos do local, utilizando equipamentos e metodologias reconhecidos.
Determinação da composição dos fumos metálicos (por exemplo, cádmio, chumbo, manganês, cromo) e gases associados (ozônio, dióxido de nitrogênio).
Aplicação de técnicas laboratoriais, como espectroscopia ou fluorescência de raios X, para quantificação precisa dos contaminantes.

Análise Quantitativa e Comparação com Padrões
Comparação dos resultados com os limites de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA Nº 506/2024 e normas de exposição ocupacional (e.g., NR-15, ACGIH TLV).
Identificação de impactos ambientais e à saúde ocupacional.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos métodos e instrumentos utilizados.
Apresentação dos resultados obtidos, incluindo tabelas e gráficos explicativos.
Diagnóstico dos riscos identificados e recomendações para mitigar as emissões atmosféricas.
Indicação de possíveis melhorias nos sistemas de controle ambiental e operacional.

Emissão de ART
Registro da responsabilidade técnica do engenheiro ou técnico habilitado pela execução dos serviços e elaboração do relatório técnico.

NORMAS E REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS
Resolução CONAMA Nº 506/2024:
Padrões de qualidade do ar e diretrizes de aplicação.
NR-15 (Anexo 11): Atividades insalubres e limites de exposição a agentes químicos.
ABNT NBR 14091: Procedimento para medição de emissão de poluentes atmosféricos.
NIOSH 7300: Métodos para análise de metais no ar.

EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA
Amostradores de partículas e gases com filtros de membrana específicos.
Analisadores portáteis de gases e partículas.
Técnicas laboratoriais de espectroscopia para análise dos metais presentes nas amostras.

PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo estimado para a execução dos serviços incluindo a etapa de coleta de dados no campo, análise laboratorial e elaboração do relatório técnico conforme combinado com a Contratante.

CONDIÇÕES GERAIS
O contratante deve garantir acesso ao local de trabalho e disponibilizar informações sobre os materiais e processos utilizados.
O escopo inclui a emissão de relatório técnico e ART após a conclusão dos serviços.

RESULTADO ESPERADO
Fornecimento de informações detalhadas sobre as emissões atmosféricas de fumos metálicos provenientes da soldagem, permitindo ações corretivas para atender aos padrões legais e proteger a saúde ocupacional e o meio ambiente.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Descrição de Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Testes
Os testes envolvem procedimentos padronizados realizados em condições controladas para verificar a presença e características de poluentes em emissões atmosféricas. Para fumos metálicos provenientes de solda, isso inclui:
Identificação Qualitativa:
Detecção de contaminantes específicos como manganês, cromo, cádmio e chumbo.
Determinação de gases correlatos como ozônio (O₃) e dióxido de nitrogênio (NO₂).
Uso de reagentes ou equipamentos portáteis para avaliação inicial.
Objetivo:
Comprovar a presença de contaminantes metálicos e gases em emissões antes de uma análise mais aprofundada.

Ensaios
Os ensaios são experimentos sistemáticos para medir quantitativamente os poluentes e avaliar seu comportamento. Eles podem incluir:
Medição de Partículas Metálicas:
Uso de bombas de amostragem com filtros para coletar fumos metálicos no ambiente de soldagem.
Análise laboratorial posterior para identificar a composição e concentração.
Monitoramento de Gases:
Análise de gases gerados durante a solda com analisadores portáteis ou equipamentos especializados (e.g., espectrômetros de massa ou analisadores de infravermelho).
Avaliação de parâmetros como concentração instantânea e limites de exposição ocupacional.
Normas Técnicas Aplicadas:
NIOSH 7300:
Para determinação de metais em partículas suspensas no ar.
ABNT NBR 14091: Procedimentos para medição de emissões.

Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é a etapa de análise dos resultados dos ensaios, comparando-os com padrões normativos e diretrizes específicas:
Quantificação dos Contaminantes:
Determinação da concentração dos poluentes em mg/m³ ou μg/m³.
Identificação de picos e valores médios para cada tipo de emissão.
Comparação com Padrões:
Avaliação dos dados em relação a limites legais e normativos, como:
Resolução CONAMA Nº 506/2024: Padrões de qualidade do ar.
NR-15 (Anexo 11): Limites de tolerância para agentes químicos.
ACGIH TLV: Valores-limite de exposição ocupacional.

Análise de Riscos:
Identificação de riscos à saúde ocupacional e ao meio ambiente.
Diagnóstico do impacto das emissões e recomendações para mitigação.

Benefícios da Aplicação
Dados objetivos para decisões sobre controle de emissões.
Base técnica para conformidade com regulamentações.
Melhoria na proteção da saúde dos trabalhadores e na qualidade do ar.

Essas etapas são fundamentais para qualquer processo de inspeção técnica, garantindo precisão e confiabilidade na avaliação dos impactos de fumos metálicos advindos de solda.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Equipamentos e Procedimentos:
Locação de Bombra Gravimétrica;
Análises Químicas de Laboratório.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógico.

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Complementos

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Verificações:

Quantitativa de emissão de particulados metálicos;
Possíveis fontes de emissão de fumos metálicos;
Manual de Instrução Técnica Operacional do equipamento de Solda;
Conformidade do equipamento com as Normas Aplicáveis;
Níveis de emissão permitidas por norma;
Configurações de emissão de gases descritos pelo Fabricante;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente à emissão atmosférica de fumos metálicos pelo ar;
Avaliação Quantitativa de emissão de fumos metálicos;
Exposição dos trabalhadores ao fumo metálico;
Procedimentos administrativos de controle de saúde dos trabalhadores;
Uso adequado de Proteções respiratórias;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Aplicação da aparelhagem para verificação de particulados no ar;
Método de verificação;
Procedimentos administrativos de controle de partículas;
Equipamentos de controle de partículas;
Processos produtivos relacionados a emissão;
Medição do volume de ar;
Concentração de partículas no ar;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos

“4 Método
4.1 Princípio
4.1.1 Um amostrador de ar, devidamente instalado em um local de medição, aspira uma certa quantidade de ar ambiente através de um filtro, dentro de um abrigo coberto, durante um período de amostargem de 24 h (nominais). A vazão imprimida pelo amostrador e a geometria do abrigo favorecem a coleta de partículas de até 25 µm –50 µm (diâmetro aerodinâmico), dependendo da velocidade e da direção do vento. Os filtros empregados são específicos para uma eficiência mínima de 99% para a coleta de partículas de ftalato de dioctil de 0,3 µm (ver 4.2.1.4).
4.1.2 O filtro é pesado (após equilíbrio de umidade) antes a após a coleta, a fim de se determinar o ganho líquido em massa. O volume de ar amostrado, corrigido para condições-padrão, é determinado a partir da vazão medida e do tempo de amostragem. A concentração das partículas totais em suspensão no ar ambiente é calculada dividindo-se a massa das partículas coletadas pelo volume de ar amostrado, corrigido para condiçõespadrão, e expressa em microgramas por metro cúbico (µg/m3
em condições-padrão). Para amostras coletadas a temperaturas e pressões significamente diferentes das condições-padrão, essas concentrações corrigidas
podem diferenciar substancialmente das condições reais, particularmente a grandes altitudes. A concentração de material particulado em condições reais pode ser calculada a partir da concentração corrigida, usando-se a temperatura a pressão reais
durante o período de amostragem.
4.2 Aparelhagem
4.2.1 Filtro
NOTA – Caso se queira também realizar análise química da amostra, são necessárias outras especificações, além das aqui expressas.
4.2.1.1 Dimensões: 20,3 cm ± 0,2 cm x 25,4 cm ± 0,2 cm
4.2.1.2 Área de exposição nominal: 406,5 cm2
4.2.1.3 Material: fibra de vidro ou outro relativamente inerte e não hidroscópio.
4.2.1.4 Eficiência de coleta: 99% no mínimo, conforme teste do ftalato de dioctil (FDO) para partículas de 0,3 µm de diâmetro (ASTM-2986).
4.2.1.5 Perda de carga recomendada: na faixa de 42 mmHg a 54 mmHg (5,6 kPa a 7,2 kPa) a uma vazão de 1,5 m3/min em condições-padrão (25°C, 760 mmHg ou 101 kPa) através da área de exposição nominal.
4.2.1.6 pH: 6 a 10.
4.2.1.7 Integridade: perda de massa de no máximo 2,4 mg.
4.2.1.8 Furos: nenhum.
4.2.1.9 Tensão de ruptura: 500 g, no mínimo, para uma tira de filtro de 20 mm de largura, cortada na direção mais fraca (ver ASTM.O-828).
4.2.1.10 Fragilidade: nenhuma rachadura ou separação de material após uma dobra simples na direção do maior comprimento.
4.2.1.11 Recipiente protetor: envelope de papel ou estojo para proteção do filtro.
4.2.2 Amostrador
O amostrador deve possuir meios de aspirar a amostra de ar, por redução de pressão, através do filtro, a uma velocidade facial uniforme.
4.2.2.1 O amostrador deve ser dotado de meios adequados que possibilitem:
a) a instalação firme e sem vazamentos do filtro na casinhola de abrigo do amostrador;
b) a conveniente troca de filtros;
c) a ausência de vazamentos que possam causar erros na medição do volume de ar através do filtro;
d) o ajuste da vazão visando acomodar variações na perda de carga no filtro, na voltagem da linha e na altitude. O ajuste pode ser realizado por meio de um controlador automático ou manual de vazão. O ajuste manual, se empregado, deve ser projetado de tal forma que incorpore meios que dificultem ou evitem alterações não intencionais no valor ajustado.
4.2.2.2 Vazão mínima de amostragem (filtro altamente carregado): 1,1 m3/min.
4.2.2.3 Vazão máxima de amostragem (filtro limpo): 1,7m³/min
4.2.2.4 Motoaspirador: o motor deve ter capacidade para funcionamento contínuo por período de 24 h.”
F: NBR 9547

Laudo de Emissão Atmosférica para Fumos Metálicos: Consulte-nos

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.