Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO E ENSAIOS – PARÂMETROS DAS CORDOALHAS DE AÇO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO NBR 7483, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 160236
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Cordoalhas de Aço é fundamental para garantir a segurança e a qualidade nas construções. As cordoalhas de aço, formadas por fios de aço trefilados entrelaçados em formato de hélice, oferecem alta resistência e leveza.
Embora muitas vezes sejam confundidas com cabos de aço, elas apresentam diferenças significativas em composição, aplicação e formato.
Essas cordoalhas, amplamente utilizadas em estruturas de concreto protendido, possuem um alto teor de carbono, resultando em durabilidade excepcional e adequação para armaduras de pretensão e pós-tensão.

Para que servem as cordoalhas de aço nas estruturas de concreto?
As cordoalhas de aço desempenham um papel crucial na construção civil, especialmente em estruturas de concreto protendido. Elas combinam resistência à tração e durabilidade, características essenciais para suportar grandes cargas. Além disso, permitem maior flexibilidade no design arquitetônico.
No processo de concretagem, as cordoalhas de aço são esticadas antes (pré-tensão) ou após a cura do concreto (pós-tensão). Essa técnica confere maior resistência à tração e prolonga a vida útil da estrutura. Portanto, elas são indispensáveis na construção de pontes, viadutos e grandes edificações.
Desse modo, engenheiros podem explorar designs inovadores, reduzindo a quantidade de concreto necessária e, consequentemente, os custos.
Quais os Tipos de cordoalhas de aço disponíveis no mercado?
Existem diversos tipos de cordoalhas de aço, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. Por exemplo, as cordoalhas de três fios são compostas por três fios de aço entrelaçados, oferecendo boa resistência e sendo ideais para obras menores.
Por outro lado, as cordoalhas de sete fios consistem em um fio central e seis fios externos, o que proporciona maior resistência e as torna recomendadas para grandes obras de infraestrutura.
Além disso, temos as cordoalhas nuas, que não possuem revestimento e são aplicadas quando o aço ficará protegido dentro do concreto, facilitando a aplicação em projetos específicos.
Em contrapartida, as cordoalhas engraxadas e plastificadas são revestidas com graxa e plástico, sendo utilizadas em ambientes que exigem proteção contra corrosão, como em regiões úmidas.
Portanto, a escolha do tipo adequado depende das exigências do projeto, considerando o ambiente e a carga que a estrutura deverá suportar. Assim, engenheiros experientes podem ajudar a determinar a melhor opção para cada situação.

Benefícios das cordoalhas de aço em estruturas de concreto
O uso de cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido oferece uma série de benefícios:
- Resistência à tração: As cordoalhas suportam grandes tensões, garantindo a estabilidade da estrutura sob cargas pesadas. Essa resistência é crucial em projetos de grande escala;
- Durabilidade: As cordoalhas de aço, especialmente as revestidas, resistem à corrosão, aumentando a vida útil das estruturas. Isso reduz a necessidade de manutenção ao longo do tempo;
- Redução de peso: Apesar de sua resistência, as cordoalhas são relativamente leves, facilitando o manuseio e a aplicação em obras. Essa leveza permite a construção de estruturas mais eficientes;
- Maior flexibilidade nos projetos: Graças à sua resistência, as cordoalhas permitem a construção de estruturas esbeltas e esteticamente arrojadas, sem comprometer a segurança. Isso abre espaço para inovações no design arquitetônico;
- Economia de material: O concreto protendido requer menos aço do que as estruturas convencionais, resultando em economia de material e redução de custos. Essa economia é um fator importante em projetos de grande escala.
Esses benefícios tornam as cordoalhas de aço uma escolha inteligente para engenheiros e construtores que buscam eficiência e segurança em suas obras.
Normas técnicas e requisitos para as cordoalhas de aço
A fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço seguem normas técnicas rigorosas para garantir sua qualidade e segurança. No Brasil, a norma NBR 7483 estabelece os requisitos mínimos para cordoalhas de aço destinadas a armaduras de concreto protendido.
Esses requisitos envolvem características como resistência à tração, alongamento e proteção contra corrosão. Assim, assegura-se que o material utilizado nas construções atenda aos padrões exigidos.
Além disso, a norma define parâmetros para a fabricação de cordoalhas nuas, entalhadas, revestidas e engraxadas, garantindo que cada tipo atenda às especificidades do projeto.
Cumprir essas normas assegura a qualidade do material e protege a segurança das estruturas construídas.
Como é feito o laudo?
O laudo das cordoalhas de aço para estruturas de concreto é um documento técnico essencial que garante a qualidade e segurança das obras. Ele abrange:
- Análise de conformidade: Verificação se as cordoalhas atendem aos requisitos estabelecidos pela NBR 7483;
- Inspeção visual: Avaliação do estado físico das cordoalhas, identificando possíveis deformações, corrosões ou outros danos. Essa etapa garante que não existam falhas visíveis que possam comprometer a segurança;
- Testes de tração: Realização de ensaios mecânicos para verificar a resistência à tração das cordoalhas, garantindo que suportem as tensões previstas no projeto. Esses testes são cruciais para validar a qualidade do material;
- Análise de revestimento: Inspecionam o revestimento das cordoalhas engraxadas e plastificadas para assegurar que estejam adequadamente protegidas contra corrosão. Essa proteção é essencial em ambientes agressivos.
O laudo técnico é indispensável para atestar que as cordoalhas de aço são seguras para uso em obras de concreto protendido, proporcionando tranquilidade ao engenheiro e ao cliente.
Onde utilizar cordoalhas de aço em obras de concreto protendido?
- Pontes e viadutos: Estruturas que exigem alta resistência e suportam, portanto, grandes cargas de tráfego. A utilização de cordoalhas permite que essas estruturas sejam mais leves e eficientes;
- Edifícios de grande porte: Torres, arranha-céus e outras edificações que necessitam de materiais leves, mas resistentes. A flexibilidade das cordoalhas contribui para designs inovadores;
- Estádios e arenas: Obras com grandes vãos livres, onde a flexibilidade e a resistência à tração são fundamentais;
- Barragens: Estruturas hidráulicas que requerem materiais duráveis e resistentes à pressão. A utilização de cordoalhas aumenta, portanto, a segurança das barragens, prolongando sua vida útil.
Assim, engenheiros e construtores podem otimizar o desempenho das estruturas e garantir sua longevidade.
Conclusão
O Laudo Cordoalhas de Aço para estruturas de concreto é, portanto, essencial para garantir a segurança e qualidade de obras de grande porte. A utilização de cordoalhas proporciona resistência, durabilidade, bem como flexibilidade, fatores essenciais para o sucesso de projetos desafiadores.
Se você precisa de um laudo técnico especializado, entre em contato e solicite o seu laudo com nossa equipe. Estamos prontos para ajudar a garantir a segurança e a qualidade das suas construções.
Essa abordagem colaborativa e focada na qualidade assegura que cada projeto atenda aos mais altos padrões de segurança e eficiência, promovendo, desse modo, um futuro mais seguro e sustentável na construção civil.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO E ENSAIOS – PARÂMETROS DAS CORDOALHAS DE AÇO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO NBR 7483, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica das cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido, conforme os parâmetros estabelecidos pela NBR 7483, visando assegurar a conformidade com as exigências técnicas e a qualidade da obra. Ao final, será elaborada a documentação técnica necessária, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Preparação da Inspeção:
Levantamento de Informações Preliminares:
Identificação da obra e da estrutura de concreto protendido a ser inspecionada.
Definição do tipo de cordoalha utilizada, conforme projeto estrutural.
Coleta de documentos relevantes, como o projeto estrutural, certificado de fornecimento das cordoalhas, e outros registros.
Equipamentos e Ferramentas:
Definição dos equipamentos necessários para inspeção, incluindo medidores de espessura, dispositivos para verificação de tração e análise visual (câmeras, microscópio, etc.).
Planejamento para utilização de ferramentas específicas conforme a norma NBR 7483.
Execução da Inspeção:
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral das cordoalhas, observando sinais de danos, corrosão ou outras irregularidades.
Avaliação do processo de tensionamento das cordoalhas, se visível, para garantir que as especificações do projeto foram atendidas.
Verificação da integridade das extremidades das cordoalhas e das ancoragens.
Inspeção Quantitativa:
Medição da espessura do aço das cordoalhas, conforme exigido pela NBR 7483, utilizando equipamentos adequados.
Verificação da área transversal das cordoalhas, considerando o diâmetro ou a quantidade de fios, conforme especificado no projeto e na norma.
Teste de Tração (se necessário):
Realização de ensaio de tração em amostras de cordoalhas, caso haja dúvida quanto à resistência ao alongamento e a conformidade com as especificações do projeto.
Verificação das Ancoragens:
Inspeção das ancoragens das cordoalhas, verificando sua correta instalação e a ausência de desgastes, corrosão ou falhas estruturais.
Análise de Conformidade:
Comparação com o Projeto:
Análise dos resultados obtidos na inspeção em relação aos parâmetros definidos no projeto e nas especificações da NBR 7483.
Avaliação da conformidade das cordoalhas com as normas técnicas aplicáveis, identificando eventuais desvios ou não conformidades.
Avaliação dos Desvios:
Identificação e relatório de qualquer discrepância encontrada durante a inspeção, detalhando as possíveis consequências para a segurança e funcionalidade da estrutura de concreto protendido.
Elaboração do Relatório Técnico:
Introdução:
Descrição do objetivo da inspeção, da metodologia adotada, e da obra inspecionada.
Descrição dos Procedimentos Realizados:
Detalhamento de cada etapa da inspeção, incluindo os métodos de medição e os ensaios realizados.
Resultados Obtidos:
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos da inspeção, como medidas de espessura, área transversal das cordoalhas e estado das ancoragens.
Identificação de não conformidades e suas implicações.
Conclusão:
Resumo das conclusões obtidas após a análise dos resultados da inspeção.
Recomendações para correções, caso existam, e sugestões para melhorar a conformidade com as normas e os projetos.
Emissão da ART:
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):
Elaboração e emissão da ART para garantir a responsabilidade técnica sobre os serviços de inspeção realizados.
Registro da ART:
O relatório técnico final será acompanhado da ART registrada junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Prazo e Entregáveis:
Prazo de Execução
O prazo estimado para a execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será de [X] dias úteis, a contar da data de início da inspeção.
Entregáveis:
Relatório técnico completo.
ART registrada.
Considerações Finais:
Este escopo descreve a execução da inspeção técnica das cordoalhas de aço em conformidade com a NBR 7483, assegurando a qualidade e a segurança da estrutura de concreto protendido. Todos os procedimentos serão realizados de acordo com as boas práticas e normas vigentes, com o compromisso de garantir a total conformidade com os requisitos do projeto e das normas aplicáveis.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTE E CONTRATO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são extremamente pertinentes no contexto da inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Estes processos garantem que as cordoalhas estejam de acordo com as especificações exigidas para a segurança e durabilidade da estrutura, além de assegurar que os parâmetros físicos e mecânicos estejam dentro dos padrões adequados. Abaixo, segue a descrição de cada tipo de avaliação pertinente:
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa refere-se à medição precisa das características físicas das cordoalhas, como sua espessura, diâmetro, área de seção transversal e a quantidade de fios em cada cordoalha. As medições quantitativas são fundamentais para garantir que as cordoalhas atendam aos requisitos de dimensão mínima e resistência à tração estipulados pela NBR 7483, além de assegurar que o material tenha a capacidade necessária para suportar as tensões a que será submetido.
Exemplos de avaliações quantitativas:
Espessura e Diâmetro: Medição da espessura do aço ou do diâmetro da cordoalha, para garantir que está de acordo com as especificações do projeto e a norma.
Área Transversal e Quantidade de Fios: Verificação da quantidade e disposição dos fios na cordoalha, o que impacta diretamente na resistência à tração e durabilidade.
Essas medições devem ser feitas com precisão, utilizando calibres, micrômetros e outros dispositivos adequados para garantir que os valores estejam dentro dos limites exigidos pela NBR 7483.
Ensaios:
Os ensaios têm como objetivo avaliar a resistência e a durabilidade das cordoalhas, verificando suas propriedades mecânicas e estruturais. Eles são realizados para garantir que o material suportará as tensões previstas no projeto e para identificar qualquer deficiência que possa comprometer a segurança da estrutura.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaio de Tração: Realizado para avaliar a resistência à tração das cordoalhas, essencial para garantir que o aço tenha a resistência necessária para suportar as forças aplicadas no processo de protensão.
Ensaio de Ductilidade: A ductilidade da cordoalha é importante para garantir que ela não se rompa de forma frágil sob cargas extremas. Esse ensaio mede a capacidade de deformação do material antes da fratura.
Ensaios de Corrosão (se necessário): Embora as cordoalhas de aço sejam normalmente protegidas contra corrosão, ensaios para verificar a resistência à corrosão podem ser necessários para garantir que o aço esteja apto para ambientes agressivos.
Testes de Conformidade:
Testes de conformidade verificam se as características do material atendem às normas e especificações do projeto. Embora as cordoalhas de aço geralmente passem por testes no momento da fabricação, realizar a verificação desses testes durante a inspeção permite confirmar que o material, após a instalação e o tensionamento, ainda está em conformidade.
Exemplo de teste de conformidade:
Verificação de Tensionamento: Confirmar que a cordoalha foi tensionada corretamente durante a execução do protensão, sem que ocorra o afrouxamento ou a tensão inadequada.
Importância da Avaliação Quantitativa e Ensaios:
Garantia de Segurança: Os testes e ensaios asseguram que as cordoalhas de aço são capazes de suportar as tensões necessárias para o desempenho da estrutura de concreto protendido, evitando falhas estruturais.
Conformidade com as Normas: A execução desses ensaios assegura que os materiais estejam em conformidade com as especificações da NBR 7483, garantindo a qualidade e a durabilidade da estrutura.
Identificação Precoce de Problemas: A avaliação quantitativa e os ensaios ajudam a identificar possíveis problemas nas cordoalhas, como falhas de fabricação ou danos durante a instalação, permitindo ações corretivas imediatas.
Conclusão:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são de fato essenciais na inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Eles asseguram que as cordoalhas atendam aos requisitos de resistência, durabilidade e segurança exigidos para garantir a integridade da estrutura de concreto protendido.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
ABNT NBR 7483 – Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Análise dos termos e definições;
Classificação e vistoria na fabricação;
Inspeção dos elementos envolvidos no processo construtivo;
Reconhecimento do fio e de sua qualidade;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura;
Avaliação da conformidade do projeto;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Vistoria do cobrimento;
Observação do acondicionamento e embalagem;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Aferição das exigências de durabilidade;
Fiscalização do transporte e armazenamento de materiais;
Vida útil de projeto;
Análise dos mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Requisitos específicos de marcação e designação;
Especificações da cordoalha;
Características das cordoalhas de três e sete fios;
Inspeção da graxa e cera para cordoalhas revestidas;
Agressividade do ambiente;
Análise da massa linear mínima e máxima por diâmetro;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
Saiba Mais: Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto:
3.1 cordoalha de sete fios cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos. em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central (alma)
3.2 cordoalha de três fios cordoalha constituída por três fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, em uma forma helicoidal. com passo uniforme
3.3 cordoalha de sete fios entalhada cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma)
3.4 cordoalha de sete fios revestida (engraxada e plastificada ou encerada e plastificada) cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma), recoberta por uma camada de graxa ou cera e por uma capa extrudada de polietileno ou polipropileno de alta densidade
3.5 graxa de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.6 cera de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.7 capa polimérica extrudada recobrimento plástico à base de polipropileno ou polietileno de alta densidade extrudado sobre a cordoalha revestida com graxa ou cera;
4.2 Fabricação
4.2.1 Fio
O fio usado na fabricação da cordoalha deve ser produzido por trefilação a frio a partir de fio-máquina de aço-carbono. Os teores de fósforo e enxofre do aço não podem exceder os seguintes valores: a) fósforo: 0.020 %; b) enxofre: 0,025 %.
Não há especificação para os outros elementos químicos. A composição química do aço utilizado deve garantir que as características mecânicas especificadas nesta Norma sejam atendidas pelo produto final.
4.2.2 Qualidade do fio O fio deve ser isento de defeitos superficiais ou internos, prejudiciais ao seu emprego. 4.2.3 Encordoamento 4.2.3.1 Cordoalha de sete fios
A cordoalha deve ter o fio central com diâmetro nominal pelo menos 3 % maior do que o dos fios externos. Os seis fios externos devem ser firmemente dispostos em torno do fio central (alma), com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
4.2.3.2 Cordoalha de três fios
A cordoalha deve ser produzida com fios com o mesmo diâmetro nominal, firmemente encordoados com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
O processo de fabricação da cordoalha de três e sete fios deve garantir que os fios componentes da cordoalha, ao serem cortados com discos, não saiam de sua posição original ou, caso saiam, que possam ser reposicionados manualmente.
6.1 Procedimento de inspeção
6.1.1 O produtor deve informar ao comprador os resultados dos ensaios por meio do certificado. Os resultados dos ensaios do produtor devem estar disponíveis para exame pelo comprador ou seu representante. durante pelo menos cinco anos.
6.1.2 O certificado deve conter, no mínimo as seguintes informações: a) data da emissão do certificado; b) identificação do rolo; c) características dimensionais e mecânicas do material. conforme ensaios estipulados em 6.3: d) camada de graxa ou cera; e) espessura de parede da capa polimérica; f) número desta Norma: g)nome e assinatura de responsável técnico qualificado para garantia da conformidade de processo de fabricação e controle de qualidade
6.1.3 Fica a critério do comprador verificar se as características especificadas em 6.1.2 — c) estão de acordo com esta Norma, executando as inspeções e os ensaios julgados necessários.
6.1.4 A partir da recepção do material, o comprador torna-se responsável pela integridade física do produto no decorrer das operações de transporte, de manuseio, de estocagem, aplicação e manutenção na estrutura.
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